AMRJ participa de Painel sobre Navios Patrulha no Clube Naval
O Diretor do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), Contra-Almirante, engenheiro naval, Liberal Enio Zanelatto, foi um dos palestrantes convidados para o Painel “Construção de Navios Patrulha para a Marinha do Brasil”, promovido pelo Clube Naval no dia 26 de outubro visando ao incentivo à indústria de construção naval brasileira.
O Contra-Almirante Liberal ressaltou o histórico de construção de Navios Patrulha no AMRJ e apresentou as características do projeto do Navio Patrulha de 500 toneladas (NPa 500BR), realizando uma comparação com a Classe “Macaé”.
Para o Diretor do AMRJ, “a construção do NPa 500BR no Arsenal significaria a retomada da construção militar de navios de superfície, com a manutenção e atualização do conhecimento das equipes técnicas, de planejamento e gerência de projetos”.
Além da palestra do Diretor do AMRJ, o evento contou ainda com exposições de representantes do Sindicato dos Estaleiros de Construção Naval Brasileiros e Offshore (SINAVAL) e da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), seguidas de debates.
O Navio-Patrulha 500-BR (NPa 500-BR) foi concebido para atuar como meio versátil, eficaz e adequado para a vigilância e proteção da Zona Econômica Exclusiva (ZEE). Com deslocamento aproximado de 500 toneladas, comprimento de cerca de 57 metros e velocidade máxima contínua de 20 nós, o NPa 500-BR pode ser empregado na defesa de áreas marítimas costeiras, vigilância de portos, missões de busca e salvamento, proteção de plataformas petrolíferas e repressão de delitos ambientais.
O NPa 500-BR conta com modernos sistemas navais, como o Sistema de Controle Tático – SICONTA, o Sistema de Controle de Avarias – SCAV, e o Sistema de Controle e Monitoração da Propulsão – SCMP. O Navio é dotado de canhão de 40 mm, metralhadoras de 20 mm e pode contar com lançador de mísseis superfície-ar.
Missões
- Vigilância da Zona Econômica Exclusiva (ZEE)
- Apoio a operações militares
- Busca e Salvamento
- Prevenção da poluição marítima
- Ação contra o tráfico de drogas, contrabando e pesca ilegal
Características
- Comprimento: 57,20 m
- Boca: 8,76 m
- Calado máximo: 2,58 m
- Deslocamento carregado: 592 t
- Velocidade máxima mantida: 20 nós
- Raio de ação a 13 nós: 2.800 MN
- Propulsão: 2 motores diesel CODAD
- Tripulação: até 43 militares
- Autonomia: 20 dias
Sistemas de Combate
- Canhão 40 mm L/70
- Duas metralhadoras manuais de até 20mm
- Lançador MSA (opcional)
- Sistema óptico-eléctrico
- Sistema de Controle Tático – SICONTA
- Radar de busca de superfície
- Radar de navegação
- Sistema de Guerra Eletrônica – MAGE (opcional)
- Dispositivo acústico de defesa (opcional)
FONTE: Marinha do Brasil
Esse projeto do NPa 500t-BR parece tão “errado” e ultrapassado para um Patrulha…
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Trinidad e Tabago que não ficou com os 3 OPV que compramos, foi até a DAMEN e comprou 4 deste (e mais 2x Fast Crew Supply 5009 e 6x Interceptor DI 1102):
https://www.youtube.com/watch?v=b0WI_ohHoH0
Soube que a MB vai apenas terminar a construçao do Npa. Maracana e partir direto pro
NPA-5OO BR,se for assim vejam o prejuizo que o Eisa deu a MB ao não concluir a construçao
dos outros 4 navios.
Bardini, se a MB conseguir financiamento para esses NPa 500BR, fiquemos felizes. É o que tem pra hoje.
Os NaPa500 deveriam ser entregues a estaleiros menores para sua construção, 5 estaleiros construindo 5 unidades cada, de forma sequenciada, gerando dispersão do conhecimento.
O AMRJ poderia ser reservado para obras maiores, como os futuros NaPaOc e/ou as próprias Tamandaré.
Ah… Sim… Melhor que nada.
Olha eu não sou especialista, mas na minha visão de defesa em camadas, estes deveriam ser armados com 8 misseis anti navio, para poder deter embarcações maiores de até 6000t.
E deveriam vir em grandes quantidades mais de 30 pois somos quase um continente.
Uns 5 por anos.
Abraços
Renan, não viaja, meu filho, são navios-patrulha e não escoltas, a missão deles é patrulhar a ZEE, deixa a missão de deter as embarcações de 6.000t para as irmãs maiores!!
Acho que colocar MSA nestes vasos tb é uma besteira. Estão armados para a missão planejada.
Cruzes, fora Damien, estas proas parecem com aqueles couraçados do início do século passado!
Vídeo parece até aqueles iates pintados de cinza!! Só faltou a modelo de biquini na proa! rsrsrs
Se a marinha usa-se mais aviões patrulhas, drones e helicópteros ela faria bem mais vantagem que ter esses patrulhas com canhões de 40mm metralhadoras vls opcionais. Ela está se comportando com guarda costeira.aliás ela poderia a criar uma assim, ai sim os patrulhas se justificava. Mas uma Marinha que está fraca em navios maiores fragatas corvetas pensando pequeno.Esses navios jamais seriam pareo para uma frota atacante,poderiam abortar ou navio de transporte ou pesqueiros.
Ronaldo de souza Gonçalves 6 de novembro de 2017 at 20:16 . “Se a marinha usa-se mais aviões patrulhas, drones e helicópteros ela faria bem mais vantagem que ter esses patrulhas com canhões de 40mm metralhadoras vls opcionais.” – Mas ai vão pular de paraquedas para fazer vistoria, caso encontre algo suspeito? . “Ela está se comportando com guarda costeira” – É uma de suas funções… . “Esses navios jamais seriam pareo para uma frota atacante,poderiam abortar ou navio de transporte ou pesqueiros.” Objetivos do projeto: Vigilância da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) Apoio a operações militares Busca e Salvamento Prevenção… Read more »
Ai, ai, ai…
Tem um que odeia tudo.
O outro acha que míssil é só tubo com um motor atrás.
Agora apareceu mais, que quer acabar com a Força Aérea, Marinha e Exército, substituindo tudo por drones.
Cuma ? é sério isto ??? e depois o Ostra sou eu …. kkkkkkkkkkkkkkk
Olá, gostaria de fazer a seguinte colocação. excelente se a MB conseguir construir esses meios para patrulha e que venham logo… mas eu acho que cabeira ao Brasil criar uma gurda costeira somente para busca e salvamento e missões de patrulha como as citadas pelo texto e pelos colegas, de forma que a mesma seja criada com orçamento separado da defesa, sobrando assim mais mais recursos para a MB investir em uma verdadeira esquadra para defesa do nosso país, imagina se toda essa parte burocrática e de policiamento que a MB faz fosse para uma força como uma ”policia marítima”,… Read more »
Amigos alguém sabe se o Npa. maracanã já esta no AMRJ?
Ronaldo de souza Gonçalves 6 de novembro de 2017 at 20:16 Ronaldo, nossa Marinha é marinha de guerra, guarda costeira, busca & salvamento e CFN. Em alguns outros países como EUA ou Reino Unido estes ramos são separados. Estes navios de 200 ton, 500 ton ou os da classe Amazonas não são navios de “guerra” propriamente dita, são navios policiais. São também muito necessários. Para esta função de patrulhamento deste imenso litoral, baias, portos temos hoje 3 Amazonas (1700ton), 2 Macaé (500ton) e 12 Grajaú (200ton). Existem também os 5 já obsoletos classe Bracuí (720ton) e a classe Piratini (146ton)… Read more »
Ádson, Bracui obsoleto ?????, tirando os Amazonas sou mais eles que o resto tudo junto …. (Na função deles, claro)
TeoB 6 de novembro de 2017 at 21:17
Não tenha ilusão sobre isto, se criarem um Guarda costeira, este recurso será “descontado” da Marinha. Ficando da forma que está o almirantado pode deslocar averba para onde for mais necessária. Dividir não é fortalecer.
MO, são navios muito robustos, mas patrulha a 10 nós e máxima de 14. Po isso os acho obsoletos.
Mas si que tá, ninguem vai correr atras de porta container a 25 nós e qqr outra coisa não yenm raio de ação (Bunkers) para rralizar a tarefa, entendi em termos o que vc falou, mas ainda os acho os melhores para a função (a excessao, conforme dito dos amazonas), nem vai longe, lembra do incidadete do AF 441, os gururus pediam arrego para a Caboclo toda hora (Agua e talves bunkers tbm). O que tem por ai nao vai alem de 13 nós não, e olhe lá …
nossaaaaaa….. agora todo mundo ta apto! kkkkkkkk 14 nós….. ai é rebocador!
MO alguma info sobre o navio patrulha maracanã?
Não Couto, absolutamente nada, alias nada do EMAQ já ha um bom tempo (Eisa)
Os navios patrulhas foram encomendados pra patrulhar a rota dos navios petroleiros do pré sal, o pré sal já foi pro saco. Pra que esses navios? Não existe nem necessidade, só uma projeção pra uma situação futura.
Concordo com vc, mas ainda acho 10 nós pouco.
Hélio 6 de novembro de 2017 at 22:12
Hélio, eles não foram projetados para patrulhar rotas de petroleiros”. Mais me conte para onde levaram o pré-sal.
MO, tu acha que é vantagem colocar dinheiro nesse NPa 500t BR?
Oi Bardine, como falei, sou meio suspeito, com a crise cronica financeira eu pegava mais uns AHTS ai dando sopa e fara uma força mista de PaOc e Salvamar muito mais robusta e multiifuncional, com este tipo de Litoral, grande e literalmente “liso”, sei não até onde vai a vantagem deste tipo de embarcação monofuncional. Em tmepo ha AHTS que fazem 16 nós …
Bardini 6 de novembro de 2017 at 22:55
Bardini, me deixe meter o bedelho. Não é vantagem, é necessário.
Ótima embarcação para a realização de Segurança Civil e Segurança Ambiental
Segurança Civil feita pela Polícia Militar
Segurança Ambiental feita pelo Corpo de Bombeiros
ps
se o Corpo de Bombeiros do RJ tivesse este tipo de embacação, a plataforma de petroleo da petrobras poderia ter sido salva
Marcelo
Olha os Russos os Chineses e Egipicios não acham tam errado.
Da uma olhada na Type 22 lançando misseis.
Pense depois de afundar a Barroso o que tem atraz nada mas e se tiver algumas destas já seria motivo de alerta. Não que resolva, mas que ajudaria na dissuação. Ajudaria.
Abraços
http://www.defesaaereanaval.com.br/negacao-do-uso-do-mar-em-perspectiva-capacidades-chinesas-e-licoes-para-o-brasil
Marcelo
Olha os Russos os Chineses e Egipicios não acham tam errado.
Da uma olhada na Type 22 lançando misseis.
Pense depois de afundar a Barroso o que tem atraz nada mas e se tiver algumas destas já seria motivo de alerta. Não que resolva, mas que ajudaria na dissuação. Ajudaria.
Abraços
negacao-do-uso-do-mar-em-perspectiva-capacidades-chinesas-e-licoes-para o Brasil
O MO tem completa razao!
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Muito melhor complementar com navios AHTS.
E dependendo de um AHTS bem versionado, voce bota uma lancha de interceptação.
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Os Russos embutiram uma Dvora num quebra gelo patrulheiro.
Não temos fiordes, poucas baias, litoral pouco recortado, grandes extensões abertas, litoral imenso, área de responsabilidade salvamar monumental. Precisamos de embarcações rápidas, de grande autonomia e de longa duração.
60 almirantes!!!!! Corrupção geral!!!
https://www.rt.com/usa/408960-navy-admirals-fat-leonard-scandal/
Ádson 6 de novembro de 2017 at 22:53 Sim, a idéia era formar uma força de patrulha na rota do petróleo. E o pré sal não foi pra lugar nenhum, ainda está lá. Mas não existe viabilidade de grande exploração, primeiro pelo Estado da Petrobras. Segundo pela dificuldade de extração X preço do barril. Terceiro pela perspectiva de perda de importância do petróleo (já é muito menos estratégico que nas últimas 2 décadas). Necessários seriam navios de patrulha fluviais para operar nas rotas de tráfico no norte. É por lá que entram as drogas e as armas, não na costa.… Read more »
Se procurar, se encontra alguns projetos nessa linha… Indiscutível o superior número de utilidades. . http://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Offshore-and-Transport/Multi-Purpose-Vessel/MPV-6214/Documents/Multi_Purpose_Vessel_6214_DS.pdf . A própria Marinha tinha um projeto de RbAM. Deu em nada. . Acho essencial ter no mínimo do mínimo um navio deste sempre a disposição em todos os 5 Distritos. . Para tarefas de fiscalização, esse NPa 500t BR aparenta ser caro demais. Existe coisa bem mais moderna no mercado e a preço extremamente competitivo. Se exportarem, vai ser milagre. . Deveríamos estar focando em um projeto moderno e ao mesmo tempo simples, voltado a tarefas básicas como a de fiscalização. Esses “frufru”… Read more »
Hélio, nossa patrulha é quase inexistente. A desculpa para se patrulhar o pré-sal é e foi para conseguir verbas governamentais, assim ficava mais fácil. Necessitamos sim de patrulheiros pequenos, de 500 e 200 ton, para o salvamar próximo ao litoral, patrulhamento próximo ao litoral, portos, baias, laguna dos Patos, foz do Amazonas e patrulhamento do Oiapoque. Existe um projeto da EMGEPRON de um patrulheiro de 200ton tanto marítimo como fluvial, a exemplo da classe Piratini. Mas também á necessidade de patrulheiro oceânicos. Neste ultimo caso navios maiores são mais adequados, 2000ton. Temos três, os Amazonas, ao meu ver eles tem… Read more »
Srs Considerando as missões: 1- Vigilância da ZEE – Não seria mais efetivo investir em meios aéreos de patrulha (drones, aviões de menor custo, etc)? 2 – Apoio a operações militares – Ele é adequado para alguma ação de guerra? E se não for em caso de guerra, quando e onde? Não é que nem o nosso investimento nos estádios da copa? 3 – Busca e salvamento – Não existem soluções mercantes praticamente prontas a preços mais atraentes? E até mais multifuncionais? 4 – Prevenção da poluição marítima – Como ele fará isto? Se é para fiscalizar navios perto dos… Read more »
Resumindo, até Trindat Tobago nos da aula! Brasil e foda.
Esse aí do video do Bardini?
Eu não sei onde um navio-patrulha com 4 motores diesel, 4 linhas de eixo e 4 hélices pra vel de pico de 30 nós vai ter uma relação se custo-benefício pra missão do que um mais convencional como o da matéria. Não é porque tem cara de mais moderno e bonitinho que vai ser melhor ao longo de 20 ou mais anos de uso.
Para plotar e mapear barcos e navios em nossa ZEE não existe nada mais eficiente que o meio aereo.
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Existem uma infinidade de recursos superlativos ou minimalistas que superam de longe a area de cobertura de um navio patrulha:
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Tecnam P2006T MRI diminuto bimotor com mais de 1000 km de alcance, com radar Selex 5000E com 370 km de visada
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Falando em AHTS, como está aquele processo de compra daqueles 2 AHTS pela MB, alguém sabe, alguém viu?
“Resumindo, até Trindat Tobago nos da aula! Brasil e foda.” . Não… Trinidad e Tobago fez um bom acordo ao trocar 3 grandes OPVs por 6 embarcações menores e interceptadores, coisa mais interessantes para as SUAS necessidades. . No nosso caso, é outra história, outro cenário, outras necessidades… . Aqui tem que ser NaPOc para cobrir a parte mais externa da ZEE e NPa para cobrir as regiões mais próximas da costa, que é onde muita coisa acontece. Tem de se ter um NPa barato, sem muito “frufru”, para realmente fiscalizar. NaPOc serve para fazer a segurança mais externa e… Read more »
Existe o Diamond Da42MPP, incriveis 70 galoes de combustivel para cobrir 500 milhas nauticas
http://www.diamond-sensing.com/fileadmin/uploads/2017/Special%20Mission%20Aircraft%20Brochure%20201609%20SCREEN.pdf
Estes aviões são exemplo de como obter o controle situacional e identificar aqueles plots que merecem ser averiguados mais de perto.
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Extremamente baratos
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Embora focados para patrulha distrital podem complementar forças de defesa com sua capacidade de visão radar e designação de alvos se necessario, o que é uma capacidade residual muito necessaria se um dia assim precisarmos.
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Como lado negativo, sendo um meio aereo, ele obviamente não pode fazer abordagens de inspeção daquilo que identifica. Precisa de embarcações complementares na superficie para exercer todas as necessidades.
Carvalho, acho que esse é o caminho http://ftsistemas.com.br/ft-200-fh/
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Um sistema deste embarcado em um NPa pode cobrir uma grande região.
Bem, então se vc utilizar aviaoes simples e baratos como o acima ilustrado, talvez fosse possivel empregar conceitos realmente modernos de superficie tal como a Nark VI americana.
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Um barco versatil a meio termo entre operações especiais e patrulha com seus 25 metros, 70 ton de deslocamento e propulsão diesel com maxima de 45 knots, sendo 690 milhas nauticas de autonomia a 30 knots. Dois canhões 25 mm e seis de .50. Pode usar UUV e UAV.
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Interessante que ela foi bolada ate para embarcar nas docas dos navios anfibios.
Bardini 7 de novembro de 2017 at 12:29
Agora concordo vom você. Temos que ter as duas classes dedicadas a suas taresfas. Uma patrulha a costa e outra a o oceano.
Mas esta da costa tem que ser rapida cobrir uma area consideravel, e um armamendo respeitavel para a função. E uns 3 drones como o sugerido em cada embarcação assim. Seria muito economico, pratico e rapido.
Ja as de patrulha oceanicas sim no meu ver tem que vir equipadas com todo o fru fru possivel.
Abraços.
Imagem da Mark VI, parece custar algo em torno de US$ 15 milhões https://foxtrotalpha.jalopnik.com/the-navys-long-overdue-smart-deadly-patrol-boat-has-a-1631598708 . Possui previsões de configuração ate de pequenos misseis, tal como o griffon, seu conceito é exatamente este, de sistemas de armamento configuravel….uma versão simples poderia ser utilizada aqui no Brasil sob duas condições hipoteticas: . a) Como interceptadora vindo do continente/area de atuação ( tripulação de 10+8) coordenada pelos pequenos patrulhas aereos bem como outros sensores distritais. . b) Como interceptadora vindo de um anfibio mãe( Um makassar por exemplo) . Ambas as hipotese teriam valor e grande serventia quer seja em missão distrital ou… Read more »
ardini 7 de novembro de 2017 at 12:58
Carvalho, acho que esse é o caminho http://ftsistemas.com.br/ft-200-fh/
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Um sistema deste embarcado em um NPa pode cobrir uma grande região.
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Equipamento sensacional, mas um radar não fria falta para poder cobrir um area maior?
carvalho2008 7 de novembro de 2017 at 12:35
Muito interessante, seria uma boa solução não só para vigilância da costa mas como também no SISFRON. Poderia ser fabricado sob licença pela Avribrás, Novaer ou qualquer uma das várias montadoras brasileiras de aviões de pequeno porte.
Agora, o que poderia realmente conjugar todas as caracteristicas: a) Velocidade 4 vezes superior aos mais rapidos navios e até submarinos b) Tempo de missão 10 a 15 vezes superior a um P-3 c) area de patrulha 20 vezes superior a um navio d) Abordagens de inspeção e) Luta antisubmarina . Seria um projeto dedicado de dirigivel . Nos anos 2000 um skyship 600 foi adaptado com gunchos e demonstrou uma operação de descida de uma RIB http://airshipsonline.com/airships/ss600/images/SS600_marine_boat.jpg . Se desenhado um dirigivel hibrido de estrutura rigida, ficaria extremamente versatil e resistente. . deve-se anotar que dirigiveis hibridos possuem capacidade… Read more »
carvalho 2008. Caro carvalho, A alguns pontos contra. a) Esse tipo seria muito mais vulnerável a danos que qualquer navio. Qualquer acidente mais sério pode prejudicar seu voo. b) Aproximar-se para uma abordagem seria complicado. Por mais que se possa implementar proteções balísticas, o risco de fogo de armas de cano é por demais elevado, e haveria, no meu entender, a necessidade de mante-lo a considerável distância; talvez longe demais para prestar auxílio a equipe que realizará a abordagem… c ) Também poderia ser difícil uma operação de resgate. Ventos fortes poderiam tornar seu voo menos estável, dificultando qualquer embarque… Read more »
Ops…
“”Há”” alguns pontos contra.
Mas bem que um pequeno dirigível não tripulado, rebocado e com um radar e sensores ópticos daria uma enorme vantagem a qualquer navio.