ARA San Juan: buscas prosseguem, agora com material russo incluído
25/11/2017 – Material russo que chegou a bordo do avião Antonov foi incorporado para prestar ajuda; o mapeamento do fundo do mar é mantido
Esta tarde, a coletiva oficial da Armada Argentina sobre a busca e resgate do submarino ARA “San Juan”, informou que sete navios de diferentes nacionalidades com sondas de múltiplos feixes continuam a mapear o fundo tridimensionalmente. A área reduzida é em torno da localização da anomalia hidroacústica relatada por organizações internacionais e inclui a última localização relatada pela unidade.
Em outra área, para não gerar interferências mútuas, há dois destróieres e uma corveta da Armada Argentina com sonares de casco com escuta ativa para tentar localizar o submarino “San Juan” debaixo da água.
Em Comodoro Rivadavia, a prontificação do navio “Sophie Siem”, da empresa Enap Sipetrol, que navegaria esta noite com submarinistas argentinos a bordo, bem como parte da equipe do Esquadrão de Resgate Submarino da Marinha dos Estados Unidos, está quase terminado, se o as condições climáticas continuarem, chegará à área de operações em aproximadamente 24 horas.
O maior avião do mundo, o Antonov An-124 de origem russa, também foi trazido para esta cidade da Patagônia, com material de inspeção subaquática de alta tecnologia que será incorporado na corveta ARA “Rosales”; e o restante no aviso “Islas Malvinas”, também da Armada Argentina. O equipamento é de inspeção visual, não de resgate submarino, como é o fornecido pela Marinha dos Estados Unidos.
A mini-submarino dos EUA estará embarcando hoje no “Sophie Siem” depois de todas as modificações feitas no casco e no convés deste navio, com o apoio de vários soldadores voluntários, que se revezaram no trabalho para a modificação estrutural de um navio que é de uma empresa privada. Também levará um dia para chegar à área de operações.
Quanto às condições climáticas, na área de operações existem ventos regulares e estado do mar 3, ondas com altura de 3 metros, aproximadamente. A partir de amanhã, as condições vão piorar.
Quanto ao navio de exploração científica russo “Yantar”, com uma grande capacidade de exploração subaquática, chegará nos primeiros dias de dezembro na área de buscas.
FONTE: gacetamarinera.com.ar
Uns naufragando e outros sendo lançados aos mares!
Vladmir o grande!
O maior Submarino do mundo será lançado em 2018!
Antonov é da Ucrânia
Nem uma palavra sobre o Felinto Perry, que virou uma entidade inexistente nisso tudo para a midia internacional. Et pour cause …
Todos falam da demora do Felinto Perry, mas enquanto isto nem mesmo o equipamento móvel americano está ativo ainda.
OverandOut 25 de novembro de 2017 at 18:10
“Todos falam da demora do Felinto Perry”
Ninguém nem fala. Quem dera que a midia falasse nele da maneira q for, nem falam no navio, é inexistente até agora.
Alguns Dias atras, estava acompanhando o NSS Felinto Perry e o Almirante Maximiano
no MarineTraffic Percebi que estão parados a alguns dias no mesmo local, Site não atualiza
com frequência ou é algum erro do mesmo?
Na verdade parece que só os EUA e a Rússia estão ajudando porque nem sequer se fala sobre a ajuda britânica, brasileira, chilena ou de qualquer outro país. Parece birra mesmo.
Tá parecendo a corrida espacial dos anos 1960.
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Brasil ficou de fora ? Então tá.
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Mais uma teoria absurda:
https://www.tnnews.com.br/amphtml/noticias/geral/58,445647,25,11,submarino-argentino-san-juan-teria-sido-atingido-por-uma-mina-naval-afirma-analista.shtml
Daqui a pouco esse triste episódio vira Guerra Fria. Quem encontra primeiro? Meu material ou o seu?
Nínguem merece.
Continuo torcendo para que encontrem a embarcação, independente de quem a encontrar.
https://youtu.be/MMpY3-N4sjs
Ha uma diferença no sol centralizado na bandeira Argentina , geralmente ele é de um amarelo bem claro , estes dias tenho visto bandeiras com este sol com cores mais sombrias !
parabéns ao poder naval….. a melhor cobertura da America do sul! sem duvida
uma certeza fica…. na minha opinião Brasil tem que repensar seus meios de salvamento submarino, até sem aposentar o Felinto Perry… mas um mini sub ja é necessario, ainda mais com os novos subs scorpene
na foto é o Felinto Perry em Comodoro Rivadavia?
http://www.lanacion.com.ar/2085751-comodoro-rivadavia-transformada-por-la-llegada-de-militares-de-eeuu-rusia-y-gran-bretana
Nem parecido é um classe Neftegaz deles
Não.
Denorex Perry.
Parece mas não é o Felinto Perry.
O AN 124 acho eu , é o terceiro maior avião do mundo .mas uma aí na conta da agência Argentina de noticias,além de ser ucraniano
Falando no Felinto Perry, o navio voltou a aparecer no Marine Traffic.
Atualização de 3 minutos atrás mostra o navio no curso 204º, velocidade de 8,4 nós. Está ao sul de Buenos Aires e, nessa tocada, pela manhã provavelmente estará no través de Mar del Plata. Vou replicar esse comentário no post sobre a partida do navio, onde várias pessoas se identificando como familiares dos tripulantes do navio pediram informações.
É isso ai Urso…..já que é para torcer tamo junto…..rsrs…….
MO, ele é cinza.
sim, os 4 Neftegaz deles (que alias não é o nome da classe, deu branco é B qqr cois, 81 acho) são cinza
Conforme a matéria do PN de 18/11/17 sobre o K-11: “O navio também possui Equipamentos de Manobra, Fundeio, etc, como sistema de posicionamento dinâmico Kongsberg AOP 503 Mk II, que controla automaticamente o leme e os propulsores (dois eixos, dois hélices transversais avante e dois a ré), de maneira a posicionar dinamicamente o navio em relação a um ponto de referência e tem também um guindaste para 30 toneladas e um guindaste de 3 toneladas.” Uma pergunta: Dentre os navios que estão na região, incluindo o Yantar, quais possuem equipamentos de manobra similares ao K-11? Esclareço a pergunta no sentido… Read more »
DP, todos os off shore que estão na região, hoje em dia isto é literalmente “itens de série de um navio offshore
Apenas um comentário para alinhar pensamentos: Alguns colegas sugeriram que o K-11 deveria voltar ao Brasil e abandonar a missão. Não concordei e continuo não concordando. Nossa Marinha, independente de quaisquer limitações, deve oferecer o que tem de melhor para essas finalidades e ja chegou lá. O simples fato de chegarem e se apresentarem para os trabalhos, justifica e demonstra o verdadeiro profissionalismo e amor ao Brasil, que muitos desconhecem ou se envergonham. Queiram ou não queiram, gostem ou não, o Brasil se faz presente nessa hora difícil para nossos “Hermanos” contribuindo senão com os melhores equipamentos, mas com as… Read more »
Outro dia se falou em mapas, que facilitam a visualização. Eu adoro matérias que dão uma boa “consciência situacional” da “coisa”. Tem vindo muita informação truncada e incompleta. Mal há imagens das buscas, mal se sabe quem está fazendo o que e como. Ontem o cara da ARA melhorou um pouco o nível dizendo que cada navio ficou responsável por uma área de 10 x 10 milhas. Mas não falou como era essa busca nem onde. Já essa matéria melhora nesse aspecto. As buscas se concentram no local da provavel explosão. Estão fazendo varredura no fundo do oceano. Só não… Read more »
Sobre as modificações no casco do navio Sofie, algumas observações:
1) quem definiu essas alterações? A equipe americana?
2) essa modificação não vai prejudicar em nada o navio?
3) a empresa aceitou na boa?
4) caso os submarinistas estejam vivos foi muito demorado isso. Quase uma semana…;
5) por outro lado, foi rápido – chamaram até soldadores voluntários. Se fosse um projeto ou construção de um navio ou fuselagem de um avião levariam décadas… Gosto objetividade…
São esses sim Nonato. A varredura sonar de alta resolução é feito através do método “varredura lateral” que utiliza um “peixe” rebocado e do método “multifeixe” que utilizar um equipamento de sonar de alta resolução no casco do navio.
Quanto aos minisubmarinos e ROVs eles não fazem varredura. Eles só irão onde esses sonares indicarem a possibilidade (ou dependendo do relevo do leito submarino e da imagem conseguida, a certeza) do submarino estar.
Meus amigos,
só para incrementar mais as informações o maior avião do mundo, o Antonov An-124 de origem ucrâniana, além de equipamentos trouxe para esta operação varios especialistas russos em resgate submarino inclusive mergulhadores e médicos.
A ajuda da Rússia veio a partir de uma ligação do presidente Putin para o presidente argentino Mauricio Macri, desta feita o ministro da Defesa russo Serguei Choigu ultimou os preparativos para a participação russa.
Houve inclusive a especulação sobre o provavel envio de uma aeronave Ilyushin IL-38 de patrulha marítima…
Grato
A bem da verdade, o terceiro maior. Primeiro é o (único) An-225 seguido pelo A380.
Quanto a introduzir mais um avião de patrulha marítima na atual conjuntura, eu realmente não entendo. Não há nada que um avião de patrulha com capacidade ASW possa fazer nas atuais circunstâncias, salvo a sorte de um contato com o MAD, que não é essa “brastemp” toda, principalmente para achar “navio naufragado”. Além do equipamento só ser útil se o submarino estiver na plataforma continental e o avião voando abaixo de 100 metros. Se antes um avião de patrulha ainda podia ser útil para achar o submarino na superfície ou pelo menos destroços dele, óleo na tona ou botes salva… Read more »
Alex 25 de novembro de 2017 at 18:17
Alex, me refiro ao comentário de muitos aqui no PN, assim como exemplificou o Luiz Antonio e não a mídia.
Amigo MO!
Projeto B-92/II.Argentina comprou 4 desses da Russia em 2015.
Um grande abraço!
A bem da verdade. O Antonov, embora fabricado na Ucrânia é Russo, pois a Ucrânia fazia parte da União Soviética e não existia como país independente. A Ford aqui em São Paulo. E’ Brasileira ou Americana? Resposta. Americana.
O K-11 próximo a Mar del Plata neste momento.
https://www.marinetraffic.com/pt/ais/home/centerx:-56.7/centery:-37.7/zoom:8
não é não… deve ser um daqueles rebocadores russos/argentinos
ooooops errado!
Estou achando bonito a solidariedade de tantos países.
mas como ‘business’ is ‘business’, o quanto vcs acham que os países envolvidos aproveitam para coletar dados uns dos outros?
Dados como táticas, sinais acústicos, frequências eletrônicas e de outras ondas usadas…
Precisei me ausentar por uns dias e não consegui acompanhar as notícias. Afinal tinha ou não uma balsa à deriva?
As equipes de busca nao encontraram o submarino e portanto tambem nao sabem a que profundidade ficou afundado.
O mini sub de resgate da US. Navy que vai participar seria um DRSV? Alquem saberia me dizer?
Talvez sirva somente para inspecao visual dos danos, porque nao vai ser possivel entrar no SJ e recuperar os corpos.
O interessante que a Russia usou varios de seus minisubmarinos de resgate da classe Priz, para tentar retirar os poucos sobreviventes do Kursk, mas nao foi capaz de salvar a ninguem.
Levando em conta que o Kursk estava somente a uns 400 pes de profundidade, imaginem tentarem alguma coisa com o SJ que deve estar a mais de 1000 pes.