Vídeo: Transferência das Seções do Submarino Riachuelo
Vídeo divulgado pela Marinha do Brasil (MB) e a empresa Itaguaí Construções Navais (ICN) da transferência, no último final de semana, para o Estaleiro de Construção, na Ilha da Madeira, no Complexo Naval de Itaguaí, de três seções unidas do futuro submarino Riachuelo S40, o primeiro submarino convencional do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB).
excelente
Show
que venha mais………..
Olá Colegas. Em relação à críticas sobre o transporte da seção do submarino desde a UFEM até Itaguaí, eu lembrei do documentário do Michael Moore “Tiros em Columbine” quando ele visita a unidade de manutenção da Lockheed e Litleton (no Colorado) dedicada aos mísseis nucleares intercontinentais onde ele menciona que eles movimentam mensalmente um míssel nuclear do silo para a empresa ou da empresa de volta ao silo. Também lembrei da movimentação dos F5 pelas avenidas de S.Paulo e Guarulhos que a FAB faz levando-os de Cumbica para o Campo de Marte.
Ansioso para ver essa criança nas provas de mar!
Entendo que todo mundo esteja eufórico, principalmente pelo fato que ao menos o primeiro esteja sendo concluído (falta muito ainda), mas não posso deixar fazer uma crítica aqui. Esta base/unidade foi planejada do zero, somente para a construção dos 4 Scorpenes e o SNB, como pode então haver tanta dificuldade para o translado do submarino? Terreno mal preparado, curvas acentuadas, elevações. Que diabo é isso? Nossos engenheiros são tão ruins assim? A Íííííndia deve fazer coisa melhor que isso.
Caro Melkor.
A seção do submarino foi feita na UFEM, transportada com sucesso e já está instalada em Itaguaí. Lembro também da seção que veio da França que foi levada do porto até a UFEM praticamente pelo mesmo trajeto. Qual o problema de engenharia?
Parabéns a MB, poucos países fazem isso!!!! Parabéns a todos que estão participando deste projeto!!!!
Amigos, uma dúvida de leigo: creio que as baterias ainda não foram instaladas, correto? Deduzo isso porque elas são pesadas, sendo inclusive seu peso fundamental p/ que o submarino possa afundar, então seria melhor colocá-las após esse translado, não?
Olá Luciano. Provavelmente você tem razão. Talvez o grande edifício em Itaguaí seja exatamente para a instalação de parte das baterias e de muitos outros equipamentos. É interessante que ainda falta a seção traseira, onde será instalado motor e o hélice.
Melkor, você escreve sobre algo que não tem o mínimo conhecimento. Chega a dar dó. Não tem idéia dos desafios vencido para se chegar onde se chegou. Empresários inescrupulosos (LLX) e incontáveis políticos usurpadores foram uma constante, e ainda assim venceram. Pode não estar perfeito, mas funciona, o que é mais do que se pode dizer de grande parte desse país. Desmerecer o trabalho árduo de gente séria e honesta, que só quer o melhor para o país, beira a irresponsabilidade (ou a mediocridade). Mas é direito seu escrever qualquer bobagem, do conforto do seu sofá, enquanto outros “fazem acontecer”.… Read more »
Melkor 16 de Janeiro de 2018 at 19:06, sugiro um pouco de pesquisa antes de criticar o que não conhece. Francamente, esse tipo de comentário em nada enriquece o blog.
Se você acha que foi ruim, que está errado, então participe como cidadão e ajuíze uma ação judicial mas, atenção, terá que provar o que diz, o que é bem diferente de teclar alguma crítica infundada protegido pelo anonimato do teclado.
p.s. a base foi planejada para construção e manutenção da frota de submarinos… ela vai prestar excelentes serviços por décadas.
” Talvez o grande edifício em Itaguaí seja exatamente para a instalação de parte das baterias e de muitos outros equipamentos” Camargoer e demais colegas, Esse é o edifício, já na área do estaleiro e base, junto ao mar, onde agora é feita a união das últimas seções e instalação de equipamentos restantes. Mas a maior parte do trabalho é realizado na fábrica (UFEM – Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas), a 5km e junto à NUCLEP (a qual produz as seções do casco resistente) onde as seções separadas recebem seus equipamentos, sistemas etc e são unidas / soldadas. Mas… Read more »
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esses caras sao herois e trabalham duramente e sao pessoas de bens e honestas depois de tudo o que passaram sucateamento geral das 3 forcas ,viva a marinha do brazil dela me orgulho podiam aproveitar e bombardear o forte de Copacabana como protesto pelo sucateamento da marinha hehehe eles ja fizeram isso naquela revolta quem se lembra?a marinha contra a sociedade corrupta carioca hehehe
COMENTÁRIO EDITADO. MODERE O LINGUAJAR.
“Fernando “Nunão” De Martini 16 de Janeiro de 2018 at 22:49
” Talvez o grande edifício em Itaguaí seja exatamente para a instalação de parte das baterias e de muitos outros equipamentos”
Esse é o edifício, já na área do estaleiro e base, junto ao mar, onde agora é feita a”…
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Salve engano: Esse grande edifício se chama Doca Coberta.
Ficou bonito demais, se seguir adiante com o programa conforme o planejado, acredito que vamos construir o submarino nuclear. Será que o próximo vai ser melhor e assim sucessivamente ou os 3 restaurantes vão ser idêntico a esse?
O Plano é de 4 scorpene idênticos e depois o nuclear, a não ser que tenha um atraso monstro o que ninguém quer.
Como pode ser constatado foi por água abaixo o mito que as pontes e viaduto não aguentam um MBT com 60ton . ou mais como o Leopard 2A, Merkava ou mesmo um T-90. o vídeo comprova.
camargoer 16 de Janeiro de 2018 at 21:14
Obrigado pela atenção.
Fernando “Nunão” De Martini 16 de Janeiro de 2018 at 22:49
“…junto à NUCLEP (a qual produz as seções do casco resistente) onde as seções separadas recebem seus equipamentos, sistemas etc e são unidas / soldadas. ”
Nunão p/ deixar claro, as baterias realmente entram nesse ‘pacote’ agora?
Abs.
Não sei, LucianoSR71.
Camargoer, o submarino parece que está sendo transportado pelas ruas da periferia do Rio de Janeiro. Veja as fotos no defesanet, por exemplo. O translado foi feito com sucesso. Não estou duvidando disso. O translado foi concluído, eu disse o contrário? Estou criticando a instalação em si. Para quem conhece um pouco de como são as coisa fora do Brasil, fica patende alguns jeitinhos típicos nossos, tipo casinhas estreitas e coladas paredes com parede. Mentalidade de vilarejo português. A infraestrutura nossa é que é péssima, e feia, horrível. Não vou contar minha história aqui, quem me conhece sabe do pouquinho… Read more »
Olá Colegas. Sabemos que efetivamente, estão contratados apenas os 4 Scorpenes e em seguida o submarino nuclear. Isso significa que a UFEM poderá ficar bastante ociosa a partir de 2025 ou 2027, quando o submarino nuclear for lançado. Considerando os ciclos de planejamento e contratação, talvez esteja se aproximando o momento de decidir por um novo lote de submarinos, talvez em uma cadência mais lenta.
Satyricon e Helio (o outro), obrigado pelos comentários. Tenho certeza que serão duas grandes adições a minha pequena experiência e conhecimento de outras unidades de marinhas por 5 continentes, marinhas estas um pouco mais proficionais e eficientes, mas só um pouco mais.
Suas experiência e conhecimento, e padrão de referência, são o que a nossa marinha, e o Brasil, precisam para continuar exatemente como está.
Boa sorte no Super Trunfo.
Pessoal, salvo engano, eu tinha entendido que este sub deverá entrar em operação este ano.
Ele não está muito cru ainda pra conseguir lança-lo ainda este ano?
E se consideramos a sequencia, todo o programa?
Glasquis7 17 de Janeiro de 2018 at 10:20
Pessoal, salvo engano, eu tinha entendido que este sub deverá entrar em operação este ano.
Ele não está muito cru ainda pra conseguir lança-lo ainda este ano?
E se consideramos a sequencia, todo o programa?
Glasquis, ele será incorporado à Armada em NOV/DEZ, mas passará ainda por um período de testes e inspeção operativa, a fim de ser considerado pronto para emprego pelo ComForS… abraço…
XO
“Glasquis, ele será incorporado à Armada em NOV/DEZ, mas passará ainda por um período de testes e inspeção operativa,…”
Mesmo assim, vc acha que no estado em que está esta plataforma ainda dará tempo de incorporar as baterias, sistems e subsistemas em 10 ou 11 meses?
Pergunto por que pra mim, vendo o andar da carruagem, parece que não ira ao mar antes de março de 2.019. Isso se for mas, não sou exper no assunto mas acho ainda muito cru.
Fernando “Nunão” De Martini 17 de Janeiro de 2018 at 10:21
Mesmo assim, obrigado pela atenção.
Uma dúvida aos senhores do PN. Assim que cada submarino convencional for entrando em serviço a MB irá substituir por algum que está na ativa ou poderá ter os 9 convencionais ativos?
Pablo, esse assunto já foi debatido em comentários de outra matéria recente, “Submarino Riachuelo é movimentado para a Base Naval de Itaguaí”. Dê uma olhada lá, tem muita coisa interessante discutida nos mais de 170 comentários.
Glasquis, o prazo é esse mesmo, NOV/DEZ… abraço…
Pablo, existe um cronograma de baixa dos SCT, mas não necessariamente coincidente com a data de incorporação dos S-BR… abraço…
XO 17 de Janeiro de 2018 at 13:44
“Glasquis, o prazo é esse mesmo, NOV/DEZ… abraço…”
Sei, mas já teve outros prazos que não foram cumpridos ne? Apenas acho que 10 ou 11 meses é muito pouco tempo pra concluir este submarino, olhando o jeito em que ele está. É aclaro que é só a minha opinião.
Glasquis7, Nesse estágio visto nas fotos, com as seções que correspondem a uns 2/3 do comprimento já unidas (o que significa que os equipamentos e sistemas mais volumosos e pesados foram instalados antes dessa união) não falta muita coisa para concluir. Externamente, chama a atenção a necessidade de instalar os painéis do casco externo da parte superior, mas isso é relativamente simples, pois esses painéis em geral são feitos para serem retirados nas manutenções mais longas. O mesmo vale para os painéis que falta para a vela. Saberemos melhor se o andamento está de acordo com esse prazo quando a… Read more »
Melkor, entendo seu ponto de vista e penso que você tenha razão em criticar esses itens da infraestrutura: não tem com negar o sabor dolce/amaro de ver as imagens de um belo submarino atravessando esse triste percurso entre a fábrica e a base. Vai ser o mesmo quando sairem as primeiras fotos do Gripen debaixo dos hangaretes cobertos de eternit!
Eu estava vendo um site amigo de voces e la tem algumas coisas curiosas sobre o SBR .
http://www.defesaaereanaval.com.br/prosub-a-construcao-dos-submarinos-s-br1-e-s-br2-no-brasil/
Senhores, o prazo que temos é NOV/DEZ… e assim o será… abraço…
Fernando “Nunão” De Martini
Obrigado. Apenas fiz meu comentário presumindo que os subsistemas como a parte de consoles, sonares, equipamentos, etc., não estivessem no interior do casco ainda mas, se já está dentro a maior parte então, deve dar tempo suficiente pra cumprir o cronograma.
Observando as fotos não posso evitar fazer a comparação com alguns navios que vi quando estavam em construção e considerando a aparência, achei que estava apenas completada a parte estrutural no interior faltando a instalação de todos os equipamentos.
Glasquis7, Navios de guerra mais modernos são geralmente construídos em blocos e megaglocos já com a maior parte dos equipamentos e sistemas instalados, seguindo uma filosofia de construção que os submarinos já haviam adotado em maior escala antes. Assim, no caso de submarinos, há muito tempo que são construídos seguindo a filosofia de instalar nas seções do casco resistente a maior parte dos equipamentos (em especial os grandes e pesados, que são os mais importantes) antes de unir as seções. Então o que há de mais importante / pesado / volumoso / trabalhoso de se instalar, no caso da parte… Read more »
camargoer 17 de Janeiro de 2018 at 10:04
Ótimo comentário.
Acho que se for para anunciar novos pedidos , só em 2020 , 2018 ano de eleição ninguém querendo se queimar , 2019 primeiro ano do novo mandatário , terá de ganhar opinião publica , já bem desgastada com a classe podritica
Melkor 17 de Janeiro de 2018 at 9:56 Muito bom Melkor, grande abraço! Também tenho um olhar crítico pesado sobre urbanização no Brasil. Off topic. E que possa servir de puxão de orelha para muitos brasileiros do “Não tô nem aí.” … Menos mal que não aparece nenhuma favela (cumunidadi) de fundo, ou ao lado, nas imagens desses vídeos liberados pela Marinha. … Acrescentando a seu comentário: Não tem jeito, só trocando todos esses brasileiros que aí estão, pois só uma minoria muito pequena gosta das coisas direitas e de primeira, a grande maioria se sente bem na bagunça e… Read more »
Meu comentário não entrou, se não for inconveniente, totalmente desnecessário, tudo bem. A moderação sabe o que é devido.
Farroupilha, não tem nenhum comentário seu preso.
Ok. Nunão.
Era esse enorme aí de cima, pensei que não tinha entrado.
Abraço grande!
Não seria necessário reforçar muito a segurança? E se “uzamericanu” obesos, armados e descontentes resolverem explodir nosso submarino também? rsrs
Parabéns para a Marinha por esse feito !!
“camargoer 16 de Janeiro de 2018 at 21:14
Olá Luciano. Provavelmente você tem razão. Talvez o grande edifício em Itaguaí seja exatamente para a instalação de parte das baterias…”
Prezados, as baterias quando novas chegam inertes, e só são ativadas no momento de sua instalação no submarino. Parece arcaico, mas salva tempo de vida das baterias.
Existe uma edificação em estrutura metálica, junto ao Main Hall (o “prédio grande”, como dizem), chamada de “Oficina de Ativação de Baterias”, não por acaso, pois lá as baterias literalmente “ganham vida”, antes da instalação nos submarinos.
Melkor, você continua falando do que não sabe, então alguns esclarecimentos se fazem necessários: “veja a “rampa” feita nesse viaduto sobre a linha” O viaduto em questão foi construído pela LLX (Eike Batista), que derivou a linha férrea do porto até o virador de vagão em seu pátio de minério. Isso fechou o acesso do trânsito local, tornando o viaduto necessário. Obra privada, na qual não havia NADA que a MB pudesse fazer a respeito. “Pisos de bloquetes de concreto?” É praxe na engenharia mundial o uso de pavimentos em bloquetes de concreto em pátios e locais de estacionamento de… Read more »
Satyricon 17 de Janeiro de 2018 at 22:41
Desculpe, mas sua resposta me pareceu confusa num ponto: o que me referia não era a ativação delas, e sim sua instalação, pois pouparia muito peso na estrutura a ser transportada se fossem instaladas posteriormente. Talvez vc queira dizer que p/ preservar vida útil, elas só serão colocadas o mais tarde possível, seria isso? Me desculpe se não entendi direito. Abs.
Melkor e demais….
Só um adendo: Não esquecer que nunca foi previsto todas essas seções irem juntas para o Estaleiro vindas da UFEM. Isso só aconteceu pois houve decisão estratégica de continuar a montagem do Submarino na UFEM até a conclusão do Estaleiro e Base Naval, que estava muito atrasada em relação ao cronograma original de construção do estaleiro e poderia impactar os cronogramas de construção dos submarinos……..
LucianoSR71, a observação que fiz corrobora com seu argumento.
Confesso que não tenho conhecimentos técnicos suficientes para explicar como ou quando ocorre a ativação das baterias. O fato é que serão ativadas neste anexo do Main Hall chamado “Oficina de Ativação de Baterias”. As baterias podem ter sido ativadas e transportadas “de volta” para a UFEM para instalação? Suponho que sim, mas não vejo lógica nisso.
Presumo que a ativação e instalação ocorram antes da junção final das seções do submarino, então isso provavelmente ainda não ocorreu.
Só tem estruturas de casco do submarino. Não tem equipamento algum instalado. Justamente esse é o serviço do Estaleiro.
O nome da UFEM significa Unidade de fabricação de Estrutura Metálica……a montagem e integração dos equipamentos e tubulação será feita a partir de agora no estaleiro.
Satyricon 18 de Janeiro de 2018 at 21:02
Valeu. Abs.
Luiz Carlos Moreira
“Só tem estruturas de casco do submarino.”
É o que me pereceu mas, o Nunão diz que os principais equipamentos já estão dentro.
O Curioso é que como vc diz, a UFEM só constrói a estrutura e nem imagino como poderiam ter incluído os equipamentos sensíveis nesta fase. Até por que a terceira parte ainda não foi ensamblada e é justamente pra dar acesso ao interior pra instalação dos equipamentos e por isso questionei a data de entrega do sub mas… Tem no blog gente que conhece mais do que eu sobre o assunto.
Glasquis7 e Luiz Carlos. Com todo o respeito, mas não é isso que sei do andamento do programa, e pelo que já vi do que foi divulgado, incluindo fotos, e pelo que sei do planejamento e métodos empregados, não se trata de uma “estrutura vazia”. Tem matéria na primeira página mostrando todo o complexo de Itaguaí visto de cima, destacando essa imagem: http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/01/Prosub-EBN.jpg Quem tiver dúvidas, basta clicar nela, ampliar na parte da UFEM e ler a descrição do que a unidade fabrica e instala nas seções e outras partes do casco resistente que são fabricadas na NUCLEP, ao lado,… Read more »
PS: há seções do SBR-1/ Riachuelo que foram fornecidas pela França pois a capacidade da UFEM em produzir e nacionalizar a fabricacao dos itens sob sua responsabilidade é gradual, atingindo maior porcentagem a cada submarino. Sobre o cronograma, sim, ele atrasou bastante, e sempre achei que isso poderia acontecer pois considerava, pela magnitude dos trabalhos simultâneos e interdependentes, que os prazos iniciais eram otimistas demais (e quando escrevemos aqui matérias com essa opinião, desde os já distantes ano de 2008-9, choveram criticas). E pode voltar a atrasar. Mas o que estou salientando é que, se as seções unidas e mostradas… Read more »
PS2: exemplo de instalação de equipamento de grande porte, feita cerca de 10 meses atrás, no interior de seções do SBR-1 que foram unidas na UFEM e agora transportadas para o estaleiro:
http://www.naval.com.br/blog/2017/03/22/prosub-avanca-na-construcao-dos-submarinos-convencionais/
PS3: outra notícia relacionando grande equipamento, e uma breve lista de outros menores, acompanhada de foto, sobre instalação realizada nas seções unidas do SBR-1, há cerca de três meses, também no interior da UFEM:
https://www.marinha.mil.br/prosub/node/161