Vídeo: o afundamento do battleship HMS Barham
Assista ao vídeo com os momentos finais do battleship HMS Barham, da classe “Queen Elizabeth” quando foi atingido por torpedos de um submarino alemão durante a Segunda Guerra Mundial, que resultou em uma explosão aterradora. Este vídeo foi capturado notavelmente pelo cameraman da Pathé News, John Turner, em um navio adjacente.
Uma salva de torpedos de um submarino alemão atingiu o HMS Barham em 25 de novembro de 1941 no Mediterrâneo. Dentro de quatro minutos, o navio de guerra tinha adernado e seus paióis de munição explodiram, afundando o navio de guerra e matando 863 homens.
O HMS Barham foi construído para a Marinha Real Britânica no início dos anos 1910. Freqüentemente usada como navio-capitânia, participou da Batalha da Jutlândia durante a Primeira Guerra Mundial como parte da Grande Frota. Durante o resto da Primeira Guerra Mundial, exceto pela inconclusiva ação de 19 de agosto de 1916, seu serviço durante a guerra consistiu geralmente em patrulhas e treinamento rotineiros no Mar do Norte.
Durante as décadas de 1920 e 1930, o navio foi designado para as frotas do Atlântico, Mediterrâneo e Home Fleets. O Barham desempenhou um papel menor ao reprimir as revoltas palestinas de 1929 e a revolta árabe de 1936-39 na Palestina. O navio estava no Mediterrâneo quando a Segunda Guerra Mundial começou, em setembro de 1939, e acidentalmente colidiu e afundou um de seus contratorpedeiros de escolta em sua viagem para casa três meses depois.
Ele participou da Batalha de Dakar em meados de 1940, onde danificou um navio de guerra francês de Vichy e sofreu um pequeno dano em contrapartida. O Barham foi então transferido para a Frota do Mediterrâneo, onde cobriu vários comboios de Malta. Ele ajudou a afundar um cruzador pesado italiano e um destróier durante a Batalha de Cape Matapan em março de 1941 e foi danificado por aviões alemães dois meses depois, durante a evacuação de Creta.
O HMS Barham foi afundado na costa egípcia no mês de novembro seguinte pelo submarino alemão U-331 com a perda de 862 tripulantes, aproximadamente dois terços de sua tripulação.
Achei interessante ver o custo benefício para os alemães de seus navios de superfície em relação aos alvos feitos. Achei uma curiosa tabela de custos de construção de navios alemães na 2GG na Internet. Notem que um submarino custava 30 vezes menos que um encouraçado ponta de linha como o Bismarck. E não tinham o problema de ter de ‘diblar’ a Inglaterra para chegar a algum lugar. Obs.: Claro que sei que a matemática e cálculo estratégico é bem mais complexo. Mas fatores como custo, quase não terem linhas marítimas de abastecimento a serem defendidas e serem uma força basicamente… Read more »
Fonte: http://www.kbismarck.com/warship-construction-cost.html
Curioso que o custo de um submarino equivalia ao de uns 25 Tigers I, e que este mesmo Tiger I era mais caro que 3 BF 109.
Como inverteram os custos!
Obs: RM = Reich Marks
Interessante que apesar de serem os meios mais baratos, os caças foram determinantes, pois salvaram a Inglaterra da invasão, permitindo a posterior retomada da Europa continental pelos aliados. Quanto será que custava um Spitfire??
Na época um avião era basicamente um monte de madeira e lona com um bom motor. Bomba sempre foi barata e a armas mais complexa que um avião levava era um canhão de 20mm.
Só a couraça de um blindado levava mais aço que uns 10 aviões juntos. Os motores mais caros.
Já atualmente os motores a jato e a eletrônica custa muitíssimo mais.
Vc está confundindo c/ a 1ªGM, na 2ªGM os aviões c/ raras exceções ( Mosquito – feito em madeira, Hurricane que derivado do biplano Fury tinha uma construção mais antiquada, por exemplo ) eram metálicos e muito frequentemente tinham superfícies de controle moveis enteladas p/ que ficassem mais leves. O material mais usado era o duralumínio e não era barato, como vc pensa. O rigor necessário de qualidade c/ os materiais e mão de obra também eram altos. O que barateava era a escala de produção. Por fim não gosto de me basear em dados como esses, pois sabemos que… Read more »
Na época os aviões tinham pouca autonomia, pouca precisão e não podiam voar em qualquer tempo, o que fazia sua importância (que já era alta) menor que hoje.
Na verdade, decisoes equivocadas, fizeram que os alemães não suportassem o “custo da guerra”. O T – 34 Russo e o Sherman Americano, eram inferiores ao Tiger, mas podiam serem fabricados em grande quantidade. O ME 262, usado como bombardeio outro erro, e por aí vai.
A melhor explicação que encontrei para a derrota nazista, foi de um Professor da UFMG, que me disse: os nazistas perderam a guerra pois não tinham nada a oferecer aos povos conquistados, somente a escravidão. Saudações.
nem todos os aviões eram “perna curta” F6F e Zero são apenas alguns dos modelos com uma autonomia incrível
até para os padrões atuais
Você está comparando um tanque pesado, o “Tiger” com um tanque médio, o T-34. Se a comparação for estilizada, deverá comparar o “Tiger” com o KV-1 ou com o JS -1. No campo de provas de Aberdeen, no estado de Maryland, o T-34 foi considerado o carro mais revolucionário de todos os tempos, pelos próprios anglo-saxões, que têm por hábito não elogiar ninguém nem nada que não seja deles. O perfil baixo, a silhueta defletora, o peso específico no solo, o motor de 500 hp a Diesel (não a gasolina) e sua tremenda resistência e confiabilidade ultrapassaram tudo o que… Read more »
O “Barham” foi o menos modernizado dos 5 “Queen Elizabeth”…o próprio “Queen” o
Valiant e o Warspite foram praticamente reconstruídos …ainda tenho os modelos na
escala 1:1250 do “Queen” do “Warspite” e do “Malaya”…consegui resistir a tentação e
não comprei o “Barham”…bons tempos quando o dinheiro sobrava e um dólar valia
pouco mais que um real…
nossa, da até para ver os marinheiros encima do casco pulando no oceano um pouco antes de explodir. O.O
Bem notado. Uma cena terrível mesmo.
Não da a impressão também que o navio explode assim que a chaminé encosta na água entrando água nas cadeiras quentes?
A guerra naval se desenvolve em três planos, o que agrega grande complexidade aos cenários. Acredito que a II guerra foi o ponto mais baixo das forças de superfície frente as submarinas e aeronavais. Grande parte do esforço em seguida foi para reequilibrar o jogo.
Concordo. Mas acredito que isso permanece mais do que alguns gostariam. Dentre esses três planos, continuo achando o de superfície bem mais prejudicado que os outros.
Acho que os submarinos são ainda mais difíceis de achar que antes.
Tomando a guerra das malvinas como exemplo, a mera existência dos subs nucleares ingleses no AtlÂntico Sul paralisou toda a armada argentina. Assim como até os maltratados subs convencionais argentinos foram uma dor de cabeça para os ingleses (Aliás, se os subs argentinos estivessem em boas condições, a Inglaterra teria tudo bem mais problemas).
As forças navais modernas têm função defensiva primária se livrarem da ameaça submarina. Só aí se sentem relativamente tranquilas para as outras missões
O impacto dos U-Boats na Grande Guerra também foi expressivo em dado momento, principalmente na primeira metade de 1917. As estratégias (enormes ‘caçadas’ pelos mares europeus) da Grande Frota da Marinha Real não surtiram efeito, apesar dos imensos recursos dispendidos. A situação vira a favor dos britânicos no momento da entrada definitiva dos EUA na guerra, o que permitiu a formação de grandes comboios, que afugentavam os barcos alemães, além do fracasso industrial germânico que impediu a construção e manutenção do número necessário para a estratégia de destruição irrestrita.
sempre tive a impressão que a explosão final foram as caldeiras quentes em choque com a agua fria… Note que ele so explode depois de ter “virado”…
Ele explode ao completar ao emborcar de vez, imagine o impacto dessa virada nos paióis..
Uma explosão dessas não é de caldeiras. Admito que uma explosão das caldeiras possa ter detonado um paiol, mas só as caldeiras não sustentariam tanta energia.
Acho que os submarinos são ainda mais difíceis de achar que antes.
Tomando a guerra das malvinas como exemplo, a mera existência dos subs nucleares ingleses no AtlÂntico Sul paralisou toda a armada argentina. Assim como até os maltratados subs convencionais argentinos foram uma dor de cabeça para os ingleses (Aliás, se os subs argentinos estivessem em boas condições, a Inglaterra teria tudo bem mais problemas).
As forças navais modernas têm função defensiva primária se livrarem da ameaça submarina. Só aí se sentem relativamente tranquilas para as outras missões
Os Encouraçados na II WW eram “guarda-costas” dos Porta Aviões em caso de ações noturnas ou mau tempo ou os Porta-Aviões eram apenas “guarda-chuvas” para os Encouraçados??
Até o início da II GG só os almirantes mais visionários conseguiam ver todo o potencial dos porta aviões.
Os ingleses ao atacarem a esquadra italiana em Taranto mostraram aos japoneses e ao mundo o potencial real desta arma.
mas foi em Peal Harbour que os japoneses mostraram o grande potencial dos porta aviões.
mas os americanos aprendiam muito rápido. A guerra no Pacífico teve embate de todo o tipo, mas os porta aviões passaram a dar as cartas.
Há comentaristas que entendem que um ponto ‘positivo’ da surra que os americanos levaram em Pearl harbour é que a doutrina aeronaval ganhou força muito mais rapidamente.
Após a compreensão da força dos aviões contra os vasos de superfície, os couraçados transformaram-se em meras baterias navegantes, usadas mais para malhar a costa antes de desembarques, preferencialmente em situações em que já havia superioridade aérea (também eram navios insígnias, para transportar comandantes, fazer reuniões de alto nível e assinatura de tratados e rendições). . Outro grande exemplo de derrota do couraçado foi o Bismarck, paralisado por um torpedo lançado por um “teco teco biplano” que decolou de um porta-aviões. Seu irmão, o Tirpitz, teve que ser escondido nos fiordes da Noruega, para não ser alcançado pelos aviões aliados.… Read more »
e nem assim o Tirpitz escapou de ser afundado por aviões !:-)
“Em 12 de novembro de 1944, bombardeiros Lancaster britânicos equipados com bombas de 12.000 libras (5.400 kg) “Tallboy” acertaram dois ataques diretos e um aproximado que fizeram o navio emborcar rapidamente. Um incêndio no convés se espalhou para o paiol de munição de uma das principais baterias, causando uma grande explosão.” (matéria publicada no Poder Naval em 2015)
“…sem apoio aéreo táctico próximo, portanto embarcado, não há mais poder naval. Taranto e Matapan foram preços muito altos pagos pelos italianos que nunca conseguiram ser corrigidos, pois em tempo de guerra não há geralmente possibilidade de inflectir uma estratégia e táctica marcadas em material cujo desenho e construção levam bastante tempo a realizar.”
Os italianos entendiam que sua área de ação era o Mediterrâneo apenas.
E achavam que o próprio país era um ‘porta aviões natural’, posto que a bota italiana cobre boa parte da região.
Sentiram muita falta desta cobertura aérea mais aproximada…
No caso específico de Taranto, não houve falta de cobertura aérea de porta-aviões aos italianos, pois o ataque inglês foi a navios atracados no porto. O importante foi o fator surpresa, o porta-aviões inglês se aproximou (300 km) sem ser detectado e lançou seus Swordfish à noite. Os italianos certamente não imaginavam tal risco e além disso não tinham radares. Se imaginassem, provavelmente teriam adotado um programa de vigilância (reconhecimento) permanente até a distância operacional de um porta-aviões, e poderiam ter detectado a ameaça e lançado seus aviões em terra contra o Illustrious. Mas era tudo muito novo… A propósito,… Read more »
interessante que os japas aprenderam bem rapidamente o potencial dos porta aviões.
No caso dos EUA, eles não imaginavam que os japoneses iriam esticar o braço tão longamente (mais de 5.000km), o que foi um baita feito logístico e de organização.
Eu reconheço a importância dos submarinos, mas convenhamos, quando eles atacam navios mercantes, o que não é o caso deste vídeo, tornam-se uma arma um pouco covarde, não acham?
qualquer um que ataque um mercante é um ‘covarde’ . 🙂
os alemães também atacaram navios mercantes com navios de superfície.
O problema mesmo dos navios de superfície é que são muito mais facilmente achados. Os encouraçados alemães até conseguiam se esconder por um tempo, driblar a Royal navy. Mas era certeza que seriama achados.
Donitz fez sucesso na krigsmarine porque sabia desde o começo que para encarar os aliados no mar só daria certo com os submarinos.
E mesmo estes ainda na metade da guerra já estavam perdendo a batalha em alto mar para os grupos de escolta aliados.
Os mercantes são atacados para impedir que o inimigo tenha acesso a matérias primas. Foi assim que o esforço de guerra do Japão foi enfraquecido, a força submarina americana afundou grande parte dos navios mercantes japoneses.
Outra forma de enfraquecer o Eixo foi atacar as fábricas de armas e refinarias em bombardeios estratégicos.
Uma crítica à força submarina japonesa foi que ela não priorizava os navios mercantes em seus ataques. Preferiam atacar navios de combate. Além de mais perigoso era menos produtivo estrategicamente.
Afinal, a grande função das marinhas é cortar linhas de fornecimento de matérias primas e outros recursos estratégicos aos adversários.
Cortar a linha de suprimento do inimigo é uma forma válida de combate, sempre foi usada nas guerras desde a antiguidade.
Os marinheiros que nadavam ao lado do navio, morreram com a explosão????
po…imagino nao sonbrou ninguem
Os mercantes transportavam o que mantinham as tropas nos campos de batalha. Daí faziam parte dos alvos a serem destruídos.
tenso os marinheiros tentando se salvar , mas guerra e guerra ne.
imagina a explosão gerada em um Nimitz ..
Já que mencionaram Pearl Harbor, parece que todos sabiam que aquele seria um alvo inevitável devido a importância, desde os avisos premonitórios ainda na década de 1920 do Gen. Billy Mitchell de que os japoneses atacariam a base, até o fato de que os alemães colocarem um espião c/ sua família chamado Bernard Julius Otto Kuehn morando numa casa de onde se via a base naval, operando p/ os japoneses desde 1935! Sobre ele tem mais um dos muitos avisos detectados antes de 07/12/1941 que foram ignorados: uma mensagem interceptada em novembro de 1941 do consulado japonês no Havaí p/… Read more »
E mesmo assim os japoneses atacaram quando não havia um porta-aviões sequer em Pearl Harbor, o que muito prejudicou suas pretensões posteriores.
Uma das razões dos japoneses terem interrompido os ataques era que, como não tinham achado o porta aviões americano que supunham estar na área, tinham medo de algum ataque surpresa.
Isto é, um porta aviões americano intimidava mais que a ilha inteira.
ednardo curisco 23 de Março de 2018 at 11:32 Creio que vc se refere a 3ª onda de ataque, se os japoneses sabiam do potencial dos porta-aviões a ponto de promoverem esse ousado plano, também sabiam que poderiam ser atacados pelos PA’s americanos. É bom lembrar também que o comandante da frota de ataque era o Nagumo, um oficial que se prezava mais resguardar suas forças ( o Japão não poderia suprir as perdas tão rapidamente quanto os EUA ) que arriscá-las numa 3ª onda de ataque sem saber se os americanos estavam por perto. Raciocinando c/ os dados que… Read more »
Um ataque dessa envergadura leva meses p/ ser preparado e não dá p/ prever todas as variáveis, além disso mesmo que quisessem avisar a grande frota de ataque quebrando o silêncio de rádio não poderiam cancelar, pois o principal elemento da estratégia era a surpresa e isso poderia denunciar as intenções de guerra japonesas. Uma vez no rumo, tinha que se ir até o fim.
Sim, não tinha como cancelar ou voltar atrás, até porque as frotas de invasão já estavam também encaminhadas para vários objetivos no Pacífico, era tudo parte de um plano muito abrangente. Mas, que coisa, de três porta-aviões americanos no Pacífico (Lexington, Saratoga, Enterprise), nenhum estava na base… Segundo informações, o Enterprise era pra ter chegado em Pearl Harbor no dia 06/12, mas atrasou um dia por causa de uma tempestade, e por isso safou-se.
Os japoneses já tinham sido agraciados demais pela sorte, quando vários avisos do ataque não foram levados a sério pelos americanos, só p/ citar alguns: um espião duplo espanhol avisou diretamente ao FBI e o Edgar Hoover não acreditou, o caso da mensagem interceptada que relatei acima, o destroyer USS Ward que atacou um submarino ( depois soube-se que era um mini-submarino ) na entrada de Pearl Harbor e os contatos da estação de radar que foram considerados pelo superior dos operadores como de umas B-17 que estavam p/ chegar e não a onda de ataque. É aquela história: ganha… Read more »
Realmente, então passo a considerar que a inexistência de porta-aviões atracados em Oahu foi uma espécie de “compensação” pelos 7 sinais não considerados pelos americanos. Senão, a sorte teria ficado injustamente só para o lado nipônico.
O Barham na 2WW estava de bom tamanho para operar no Mediterrâneo, mas superado para operar em alto-mar.
Com apenas 33.000 tons. de deslocamento, canhões de alcance menor e 22 nós de máxima, não resistiria a um confronto com o Bismarck. Mesmo contra um Scarnhorst com canhões de 280mm, sua sobrevivência seria incerta.
Zé 22 de Março de 2018 at 16:05 , não acho que seja por aí….. Na SGM houve a ascensão dos navios-aeródromos em detrimento dos encouraçados. Vários episódios significantes demonstraram isso, dentre eles: Bismarck x Royal Navy (um torpedo lançado de uma aeronave selou o destino do navio); Prince of Wales e Repulse x Marinha Imperial Japonesa, um duelo, se não me falha a memória, exclusivo entre grandes navios ingleses de um lado e aeronaves japonesas de outro….. Com a afirmação do poder aéreo na guerra naval, os encouraçados existentes e construídos na guerra ficaram com o papel de escoltar… Read more »
Não sei se vc sabe, mas os encouraçados classe Iowa passaram p/ uma grande modernização nos anos 1980:
https://en.wikipedia.org/wiki/Iowa-class_battleship#1980s_refit
Abs.
Os 8 canhões de 15 polegadas dariam ao “Barham” vantagem significativa sobre o
“Scharnhorst armado com 9 canhões de 11 polegadas e de qualquer forma a política
alemã era que seus navios evitassem combate contra unidades pesadas já que poderiam ser danificados e apenas com muita dificuldade poderiam retornar à base.
.
Durante a campanha norueguesa de 1940 os encouraçados “Scharnhorst” e “Gneisenau” trocaram uns poucos tiros com o grande cruzador de batalha recém modernizado “Rrenown” cujo armamento principal consistia de apenas 6 canhões de 15 polegadas levaram a pior e prudentemente se afastaram.
Qualquer semelhança com o Ostasiengeschwader de Graf Spee não é mera conicidência…
Em tempo, esse vídeo nos lembra do outro lado dos aviões, navios e blindados que adoramos comentar aqui na Triologia: na guerra, a realidade é essa!
Acabei de ver uma série da Netflix sobre a cúpula do Reich. Sobre Goring, Himmler, Goeble , Hess… é impressionante o nível de indiferença e sociopatia desta turma.
Aproveitando o seu post recomento “Japan Know your enemy”
Documentário que era exibido aos soldados americanos, é uma visão americana do Japão da WWII, muito interessante como documento histórico e também está disponível na Netflix
Juntamente com os cruzadores Hood (afundado pelo Bismarck) e Prince of Wales, o Barham tinha o convés de madeira, o que o tornava inadequado e frágil num combate aberto entre naves inimigas.
Num quadro de bombardeio por aviões, era quase certo seu afundamento em poucos instantes.
Se não em engano, essas três naves foram as últimas da esquadra britânica a serem fabricadas com o convés de madeira.
O convés não era de madeira…pranchas de madeira eram colocadas em praticamente todos os grandes navios, incluindo o “Bismarck” sobre o convés de aço , isso ajudava,
a resfriar um pouco além de tornar o convés bem menos escorregadio.
.
A classe “Queen Elizabeth” foi considerada como os melhores encouraçados da Primeira
Guerra e receberam modernizações assim como todos os encouraçados de outras nações que continuaram em serviço depois…como mencionei …o “Barham” foi o menos modernizado, mas, o próprio “Queen” o “Valiant” e o mais famoso encouraçado de todos os tempos o “Warspite” foram praticamente reconstruídos e ainda válidos.
Nilson 22 de Março de 2018 at 17:34
A Força Aérea italiana revidou o ataque dos aviões e navios britânicos?
A Força Aérea Italiana enviou algumas aeronaves para tentar localizar a força naval britânica, mas, falhou e algumas aeronaves foram abatidas e outras repelidas.
Edson, não tenho a informação adequada, mas considerando que o ataque foi noturno, que o Illustrious estava a cerca de 300 km de distância quando lançou seus torpedeiros (primeira leva às 21 horas), e que os italianos não tinham radar, acho muito difícil que pudesse haver uma reação italiana no encalço do porta-aviões. Os italianos teriam que levantar vôo às cegas, procurando a origem do ataque em várias direções. Ou em cerca de 1 hora (duração do ataque até a segunda leva) teriam que ter conseguido a reação de levantar voo e seguir por duas horas os torpedeiros de volta… Read more »