Barak VLS, o “Sea Wolf israelense”
O Rafael Barak é um sistema antiaéreo integrado, projetado para a destruição de mísseis antinavio. O sistema compreende o míssil interceptador de 12km de alcance e Mach 2 de velocidade, o lançador vertical da IAI/Rafael, o radar EL/M-2221 STGR (Search, Track Guidance/Gunnery Radar) e o sistema de direção de tiro da Elbit, capaz de operação totalmente automática, com a habilidade de engajar dois alvos simultâneamente.
O míssil é capaz de voar a altitudes muito baixas e tem um raio letal muito grande, graças à sua cabeça de combate de 22kg. O sistema é totalmente operacional tanto de dia quanto de noite e em quaisquer condições meteorológicas. O míssil é lançado verticalmente, cobre 360º de azimute e é orientado por CLOS (Command to Line-Of-Sight), através de um feixe estreito de radar com capacidade ECCM (contra-contramedidas eletrônicas), para garantir a imunidade a jamming. O sistema de guiagem garante a interceptação de alvos a altas e baixas altitudes, mesmo em ambientes desfavoráveis, com clutter e com alvos simultâneos de várias direções.
O Barak equipa dez navios de guerra da Marinha da Índia, inclusive seu navio-aeródromo Viraat. Em 2003, quando foi adquirido pela Índia, o míssil teve dois lançamentos mal-sucedidos. Mas em 2005, todos os testes tiveram 100% de acerto nos alvos, contabilizando 14 lançamentos bem-sucedidos até 2007. O Barak também é usado pela Marinha de Israel e pela de Singapura. Como o sistema é compacto, pode ser instalado até em navios de pequena tonelagem.
O míssil é capaz de voar a altitudes muito baixas e tem um raio letal muito grande, graças à sua cabeça de combate de 22kg. O sistema é totalmente operacional tanto de dia quanto de noite e em quaisquer condições meteorológicas. O míssil é lançado verticalmente, cobre 360º de azimute e é orientado por CLOS (Command to Line-Of-Sight), através de um feixe estreito de radar com capacidade ECCM (contra-contramedidas eletrônicas), para garantir a imunidade a jamming. O sistema de guiagem garante a interceptação de alvos a altas e baixas altitudes, mesmo em ambientes desfavoráveis, com clutter e com alvos simultâneos de várias direções.
O Barak equipa dez navios de guerra da Marinha da Índia, inclusive seu navio-aeródromo Viraat. Em 2003, quando foi adquirido pela Índia, o míssil teve dois lançamentos mal-sucedidos. Mas em 2005, todos os testes tiveram 100% de acerto nos alvos, contabilizando 14 lançamentos bem-sucedidos até 2007. O Barak também é usado pela Marinha de Israel e pela de Singapura. Como o sistema é compacto, pode ser instalado até em navios de pequena tonelagem.
É realmente muito compacto o sistema. Eu não fazia a mínima idéia.
Este será o último sistema de míssil sup-ar naval com orientação CLOS a ser desenvolvido no ocidente. A tendência parece apontar para mísseis com seeker próprio (IIR, radar ativo, radar semi-ativo), sistema inercial, “lock-on after launch”, “fire and forget’ e com atualização por data-link.
Mas sem dúvida estes confiáveis e baratos mísseis ainda estarão por aí nos próximos 20/25 anos prestando bons serviços.
Tá aí um bom conjunto de medio alcance,tenho certeza de que
tudo que fazem funciona muito bem,pois são mestres em equipamento
de defesa,como disse o topico,podem ser adaptados em varios
tipos de embarcação.Como ja somos parceiros em varias areas,
podemos conseguir uma compra vantajosa em termos de tempo
de compra/recebimento/uso.Sugestão para o A-12,no proximo
siconta mk4.
Tambien es usado por la Armada de Chile que aparentemente lo instalara en su unica Type 22.
Muito bem lembrado, Christian! Obrigado e saludos!
Não teria um espaçozinho lá na Barroso para ele não ???
Sds.
Tem até na popa, ou nos lados do hangar.
É nariga (Galante – Gato Mestre), lembra na decada de oitenta quando o nosso sonho era armar os nossos Sumners e Gearings com as primeiras versões do Barak e com o Gabriel…hehehehe
Pois é, Rhino Mestre… rs
O tempo passou e o Barak tá aí ainda. Será que conseguimos colocá-lo nas “Barroso”? rs
Após a modernização dos A4 com aviônica israelense, com os motores sendo retrofitados em Israel, essa opção pode se tornar bem viável, pois a MB passará a ter mais contato com os israelenses e se tudo correr bem, como acredito que correrá, não só essa como outras opções possam vir a ser pensadas no futuro.
Lembren-se que as Fragatas de 6.000ton poderão receber equipamentos do fornecedor que a MB escolher, logo…………
Gosto da idéia de instalá-los nas laterais do hangar da Barroso. É claro, tem que mudar bastante coisa por lá de lugar, mas provavelmente menos do que o que está na popa, que tem menos “profundidade” disponível para “enterrar” pelo menos metade da altura dos lançadores. Enfim, coisa pros engenheiros da MB fazerem. À vante da superestrutura também seria um bom lugar, mas aí acho que o Mk8 deveria ser substituído por um outro modelo, mais leve e menos volumoso. E teria que fazer uma plataforma extra para instalação de pelo menos uma diretora de tiro extra e trocar o… Read more »
Nunão, eu sou da opção sul africana tambem, pois como já participamos do desenvolvimento do A-Darter via FAB/MECTRON/AVIBRAS poderiamos participar deste missil tambem assim como de sua versão com cabeça de busca por radar que está sendo desenvolvido, sem contar que com esta opção teriamos um decrescimo de doletas nos valores do mesmo assim como teriamos autonomia no setor, caso se concretizasem estas opções poderiamos pensar em padronizar este como MSA de defesa de ponto de toda a esquadra inclusive os patrulheiros oceanicos.
É pessoal.
Também acho as duas opções legais, mas a marinha não está tendo dinheiro nem pra um eixo do A-12.
Nunão,
mísseis como o Umkhonto precisam necessariamente de radares de busca 3D?
Não basta um radar de “busca aérea” e um de “direção de tiro” para determinarem a marcação, altitude, distância e velocidade?
Existe algum eixo da clsse Clemencau na prateleira, pronto para comprar? Tenho certeza de que não. A construção de um novo eixo para o Sampa não é rápida como muitos podem pensar. Muita coisa da realidade passa desapercebida pela maioria. Muitas criticas aqui não possuem o menor fundamento. E é preciso entender, que muitas informações NÃO PODEM SER COLOCADAS em Blogs ou fóruns. É óbvio que assim, com poucas infos, as pessoas acabam achando “caminhos” super fáceis para a solução de problemas. Mas agora pensem: Será que na MB, com um numero enorme de oficiais, que passam a vida toda… Read more »
Digo: Classe Clemenceau
O Barak foi utilizado nos County chilenos e na T22 deverá ficar no msm local do lançador de proa do sea wolf…Mas, se vão disponibilizar o sistema na T22, pq não trocar de vez o sea wofl das t23 pelo barak? Bom, essa questão é para os chilenos. Aqui, se tal fosse feito, poderia ser integrado as T22 da msm forma, acredito com até 16 celulas na proa, atras somente sobre a plataforma da diretora de tiro sobre o hangar ou em alguma seção no bordo do navio. Na Barroso, mataram quase todo o espaço para novas armas…Ainda duvido que… Read more »
Bosco, até agora só ouvi falar de Umkhonto integrado a um sistema com radar 3D, mas a princípio seu comentário faz sentido – inclusive já me disseram que as diretoras do Crotale que ainda equipam o São Paulo têm justamente essa utilidade, de dar precisão às marcações do radar de busca aérea (mesmo sem ter tiro nenhum pra dirigir no caso do São Paulo – bom, agora tem os Mistral…) Hipoteticamente falando e com embasamento pra lá de mínino, digo que se fosse possível a integração do míssil sul-africano sem mexer no radar de busca nem das diretoras atuais, por… Read more »
100% Mauro. É isso ai!
Vamos falar de assuntos navais, mas vamos falar com seriedade.
[…] míssil antiaéreo de defesa de ponto Barak-1, da Israel Aerospace Industries’ (IAI), completou com sucesso uma série de quatro testes de […]