SH-16 Seahawk da MB, lançando míssil Penguin

SH-16 Seahawk da MB, lançando míssil Penguin

SH-16 Seahawk da MB
SH-16 Seahawk da MB lançando míssil antinavio Penguin

Segundo o jornalista português Victor Barreira do Jane’s, a Marinha do Brasil tomará medidas para permitir que seu helicóptero multifuncional Sikorsky SH-16 Seahawk (designação do S-70B) opere no Porta-Helicópteros Atlântico (A140), ex-HMS Ocean, programado para ser incorporado em 29 de junho.

A aeronave foi previamente liberada para operações no Navio Doca Multipropósito NDM Bahia (G40) adquirido da Marinha Francesa em 2015, aumentando assim a capacidade da Esquadra Brasileira para realizar missões de longo alcance, incluindo busca e salvamento, antissubmarino e guerra anti-superfície, interdição marítima e patrulha e vigilância.

Seis aeronaves são operadas pelo Esquadrão HS-1 “Guerreiro” da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, que já ultrapassou as 5.000 horas de voo no tipo.

Seis montagens de armas modulares para a metralhadora FN Herstal MAG58M 7,62 mm foram adquiridas para complementar outros armamentos como o míssil antinavio Kongsberg Penguin Mk 2 Mod 7 e o torpedo Raytheon Mk 46 Mod 5A.

Convés de voo do HMS Ocean
Convés de voo do HMS Ocean
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tomcat3.7

Poderiam adquirir o sistema no qual se leva os Hell Fire e tal pra apoiar o CFN e idem para os Lynx.

Bardini

Acho que a ideia é legal, mas pensando no helicóptero errado. . Os Seahawk são muito importantes no papel de helicóptero ASW/ASuW da Esquadra. O mesmo vale para os Super Lynx, que devem continuar atrelados aos Escoltas. Penso que quem vai ficar mais relacionado ao CFN são os Super Cougar. Acho que eles poderiam talvez, muito talvez… Receber o kit HForce. ?wid=1000 . Mas a MB precisa mesmo é de novos helicópteros, ou seja, a MB precisa de uma definição no programa IH e UHP. . O futuro helicóptero do programa UHP poderia talvez proporcionar ao CFN um helicóptero mais… Read more »

Almeida

Bardini, os Hellfire também servem como arma anti-superfície, especialmente contra lanchas rápidas lança-mísseis e ameaças assimétricas. Por isso também acho interessante a integração dos mesmos nos Lynx e Seahawks.

Bardini

Sim. Eu gosto dessa ideia. Não temos nada para combater embarcações pequenas e rápidas, tirando a metralhadora. Por isso digo que seria muito interessante (pra mim, e isso baseado em achismo), se a MB adotasse Spike NLOS nos Super Lynx.

Ozawa

“É árduo o caminho para os astros”, como também é árduo o caminho para a sensatez, que é – sempre – um caminho estreito, sinuoso, íngrime e, assim, não permite excessos aos passantes, mas os levará a lugar melhor e mais amplo que o início da caminhada . . .

Felicidades ao “Guerreiro”.

Thom

A Força de Helicópteros da MB é excelente.
Não esquecendo os Lynx modernizados e o H225M, que não vejo a hora de vê-lo pousar e decolar no Bahia e Atlântico.
A MB está bem servida. Faltando só um de apoio para o desembarque de tropas para o FN.

MadMax

O Super Cougar no Ocean seria para SAR e MEDEVAC? E no Siroco transporte de tropas?

Blind Man's Bluff

O Super Cougar também pode cumprir a tarefa de ASuW quando armado com Exocets ou a versão BR do mesmo.

Fernando "Nunão" De Martini

Madmax, o ex-Ocean / PHM Atlântico tem capacidade de embarcar centenas de fuzileiros navais, e foi projetado para rapidamente poder transportá-los em movimento mar-terra em levas, com o espaço do convoo adequado a vários decolarem simultaneamente, voltarem, carregarem nova leva, e assim sucessivamente.

O que o NDM Bahia tem de vantagem em relação ao PHM Atlântico é a doca alagável, capaz de operar grandes embarcações de desembarque com tropas, viaturas blindadas e material, o que o PHM não tem (ele opera embarcações de desembarque descendo-as pelos bordos por turcos, o que é menos ágil).

Um complementará o outro.

BezerraFN

Meio offtopic:

As informações que temos aqui de dentro da “briosa” é que a belonave passará a se chamar “N”PhM, ou seja: NPhM Atlântico, com o “N” de indicativo de Navio como já é de tradição da Força.

Adsumus

Bardini

Não seria melhor NP”He”M?

Ricardo Da Silva

Galante,
O Ocean operava com helicópteros da Royal Navy E do British Army, certo ?
Aqui o Atlântico vai operar “apenas” vetores da marinha, não é isso?
O remanejamento de unidades que deveriam operar no São Paulo (exceto os A-4 é claro) não é suficiente para atender as necessidades do Atlântico, certo?
Esses vetores serão deslocados de outros navios da esquadra ou serão adquiridos outros ?
No final das contas, o Atlântico deveria ser um aumento significativo dos gastos da MB, mas como ficamos com o congelamento de 20 anos no orçamento da União?

Fernando "Nunão" De Martini

Ricardo, as aeronaves não “pertencem” aos navios em que operam, elas são operadas pelos esquadrões e se tornam “orgânicas” dos navios durante as operações. Depois voltam aos esquadrões. Assim, não se desloca helicópteros de um navio para outro. Evidentemente, se pensarmos no Sea Hawk e na capacidade que novas escoltas terão de operá-lo, o número atual do Esquadrão Guerreiro será insuficiente para todas as demandas, e seria altamente desejável adquirir mais. Porém, quanto ao Super Cougar, o número nas versões utilitária (que fará o helitransporte dos fuzileiros) C-SAR e ASuW é adequado, embora sem “sobras”. Mas, nesse caso, o mesmo… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Quanto a custos operacionais, já foi publicado aqui que o PHM custava para operar, na Royal Navy, pouca coisa a mais que uma fragata Tipo 23.

Comparando, creio que só o que se gastava na operação de três velhos navios com turbinas a vapor, desativados e de alto custo em tripulação, combustível e manutenção, o NAe São Paulo (quando operava) e os NDD Rio de Janeiro e Ceará, basta com muita sobra pra operar o NDM Bahia, o PHM Ocean, o NDCC Mattoso Maia caso esse volte a operar, e os outros dois NDCC menores.

Ricardo Da Silva

Nunhão e/ou Galante,
Esses custos (do Ocean) incluem as aeronaves ? Ou só a manutenção dos navios?
Além disso tem a questão de “comprar as peças na esquina” de “mandar trazer de volta”.
Pelo que já li o uso de vetores do British Army eram frequentes e isso reduziria significativamente custo operacional global.
Não tenho nada contra o navio em si, mas acho que ‘compras de oportunidade” geram “despesas inoportunas” e num país em que o orçamento da união ficará congelado por 20 anos, fica difícil ter uma previsão otimista . . .

Fernando "Nunão" De Martini

Ricardo, Custo operacional do navio é uma coisa, das aeronaves é outra coisa. O grupo aéreo embarcado pode variar, conforme as missões, e, como escrevi, as aeronaves são operadas pelo seus esquadrões, e são eles que têm os recursos alocados para custear essa operação. Não sei como é a conta do combustível de aviação embarcado, porém. Mas, em resumo, a organização que “banca” com seus recursos alocados o custo operacional de um navio é a organização à qual ele está subordinado, no caso do PHM Atlântico, pode vir a ser o Esquadrão de Apoio, como no caso do NDM Bahia,… Read more »

willhorv

Para nós poderia ser mesmo NPTQTMeA…
Navio Porta Tudo que Tiver Mesmo e Agregados.
KKKKK
Acho que uma dotação aceitável seria 4 SH-16 ASW/ASuW + 4 H225M ASuW + 4 H225 para transporte, sar, csar e emprego geral.
Alguém arrisca?

willhorv

E acho que os Simbad do PA SP vão para ele mesmo…padroniza com o NDM Bahia…
Só falta definir a defesa para ameaças assimétricas de tubo…
Provável 30mm e .50

Fernando "Nunão" De Martini

Não entendo até hoje porque, nas simulações que vários comentaristas fazem, colocam tão poucos H225M utilitários.

A função principal do navio é transportar fuzileiros navais do mar para a praia em helicópteros, e mais de quatro podem decolar simultaneamente. Na RN, operava mais ou menos o dobro disso em helicópteros de categoria próxima à do H225M (Sea King, depois o Merlin, maior) fora os de ataque, C-SAR etc.

Gustavo

Super Lynx não seria o ideal para o Atlântico?
Qual seria o melhor mix para o PHM?

S. Lynx, Seahawk, H225? Em quais quantidades? Não seria interessante a MB correr nos estoques do AH-1W e pegar umas 6 a 8 unidades também?

Mk48

Prezado, a resposta a sua indagação foi dada pelo Bardini, logo mais acima.

Abs.

Gustavo

Não por completo. Não há nada sobre mix ou quantidade.

BILL27

S Lynx é mais adequado as fragatas

Luiz Floriano Alves

Bardini

Ecelente dustribuição dos helicópteros. Mas, se disponibilizar alguns Chinook-Boeing, pouco usados e revitalizados seriam muito uteis para o transporte pesado de petrechos do CFN r da própria MB. Não creio que custem muita grana e agregariam uma capaacidade importante.

MigBarSan

– Salvo engano, tinha uma opção prevista em contrato para compra de mais 2 Sikorsky SH-16 Seahawk totalizando 8 (6+2) , ou era opção 4+2 que já foi exercida totalizando 6?

BILL27

Pelo que lembro era 4 +2

XO

Correto

Top Gun Sea

Todo porta helicópteros são vistos com sua ala de ataque, como o próprio Ocean era visto com os seus Apaches navalizados. Tenho esperanças que até o seu comissionamento em 2020 possa a MB adquirir pelos menos uns 8 helicópteros de ataque para o convés do Atlântico. Ao invés de usar helis adaptados que jamais terá os recursos de um genoino heli de ataque quebrando a hegemonia e uma das principais características agressiva de um porta helicópteros de assalto. Não entendo a recusa pelos Super Cobras modernizados e financiados com módicas parcelas do sistema FMS que USA está oferecendo e que… Read more »

Mk48

Prezado Top Gun,

Me parece que o problema com os Cobras é o estado em que as células se encontram. Foram usados até o isso pelos Marines. Aí entra a questão do custo x benefício para traze-Los a uma condição operacional. Pelo visto concluíram que não vale a pena.

Abs.

FighterBR

Provavelmente os helicópteros que o EB irá adquirir tbm irão operar no Ocean

Roberto Bozzo

“Segundo o jornalista português Victor Barreira do Jane’s, a Marinha do Brasil tomará medidas para permitir que seu helicóptero multifuncional Sikorsky SH-16 Seahawk (designação do S-70B) opere no Porta-Helicópteros Atlântico (A140), ex-HMS Ocean, programado para ser incorporado em 29 de junho.”

Quais seriam estas medidas ? Não basta fazer os devidos testes e certificações para a MB como foi feito no Bahia ? Há algo especial que precise ser feito ?

MadMax

Irã misseis colinas de Golã

Fernando Alves

Infelizmente operar com 6 aeronaves Seahawks nunca foi uma realidade da Marinha do Brasil!

Rodrigo Tavares

Porque não?

Fernando Alves

Chapa, Ferrari na mão de pobre!

Groo_SP

O NAe Minas Gerais, quando operava Sea King/Exocet, deu à Marinha a capacidade de atingir alvos navais a um alcance maior que a maioria das marinhas do mundo, só superada ou igualada por marinhas que possuíam aviação de asa fixa embarcada ou uma combinação de helicóptero + míssil similar. O Ocean e o H225M vai devolver essa capacidade à Marinha.

Airacobra

NAeL amigo, o unico NAe que a MB operou foi o São Paulo

Bryan

Até agora não entendi a lógica do PMH Atlântico na MB.

E a MB não tem frota suficiente, seja para mantê-lo no navio, seja na base aeronaval.

Gustavo

Como não? Só de EC-725 a MB comprou 16 e a capacidade do Ocean é de 18 helicópteros…

Bryan

Gustavo,

O meu questionamento tem duas vertentes, embora você se limita a responder apenas uma. A primeira questão é sobre o objetivo da nau na MB. Bom! Conforme disse, até agora não sei qual é o objetivo dela; e segundo alguns amigos do alto comando da MB, até eles não sabem responder a essa pergunta. A Segunda questão é sobre a quantidade de aeronaves disponíveis atualmente. Não adianta ter aeronaves no papel, como temos 36 Gripen NG. Rss!

Renato

Este tal jornalista português é bom mesmo. Tem informações sobre a MB que nem os jornalistas especializados daqui mesmo tem…

Carvalho2008

Em tese, qualquer equipamento de defesa dos fuzileiros pode ser empregado diretamente do convés. L70 Bofe, Igla, RBS70 e até baterias Astros

Petrus

Em tese seria possível montar uma bateria do ASTROS do fuzileiros para fazer disparos de foguetes e/ou do míssil AV-TM-300 no convés do Atlântico? Seria um sistema de armas de apoio de fogo interessante…

Luiz Floriano Alves

Astros no convés? É, pode ser, mas só em ultimo caso, tipo…queimando os ultimos cartuchos. Mas já que voltaram ao assunto, insisto: a MB deveria estudar a compra dos Golkeeper que a RN está disponibilizando. Com a modularidade e sistema eletronico independente, muito facilitam a integração nos armamentos de bordo. Caberiam como uma luva nas basas dos Phalanx e seriam uma defesa de respeito. No Bahia, tb seriam colocados Golkeepers. Não podemos deixar nossos melhores meios navais a merce de ameaças aéreas.

carvalho2008

http://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/2016/january-2016-navy-naval-forces-defense-industry-technology-maritime-security-global-news/3479-french-navy-looking-to-deploy-army-mlrs-from-lhds-for-coastal-fire-support-missions.html Existem estudos para integrar plataformas MRLS aos Mistral Class. As campanhas realizadas tem identificado uma musculatura muito fraca nas operações NSFS. Faltam bocas de tubo, o calibre 76 mm tem se revelado insuficiente e misseis são para precisão e alvos estratégicos… . Apesar de ser mais um hipotetico item sobre o conves, passa a fazer muito sentido. Equipamento com potencial de defesa ou ataque dos fuzileiros são transportados encaixotados para somente depois do desembarque começarem a ser empregados e agregar seu valor militar. Se voce tem um espaço de conves disponivel e um elevador que possa rapidamente desmobiliza-lo para… Read more »

Walfrido Strobel

Myanmar usou em treinamento o MRLS Grad em um navio.
. https://m.youtube.com/watch?v=qUSJ2HcBLYs

Ricardo Santos

Bom dia, senhores! Negativo, AirCobra! A MB operou o NaeL Minas Gerais (A-11) de 1960 a 2001, primeiro com aeronaves da FAB S-2E Tracker (P-16E) no 1° Grupo de Aviação Embarcada (GAE), com o Esquadrão Cardeal, na função ASW, de 1965 a 1996, depois operou com os seus próprios A-4KU (AF-1) com seu Esquadrão VF-1 até este ser transferido para o NAe São Paulo (A-12). O Minas Gerais foi nossa primeira “Rainha do Cais”. Tinha até uma musiquinha:
Oh, Minas Gerais!
Oh, Minas Gerais!
Do cais pra doca,
Da doca pro cais!
Oh, Minas Gerais!

Alisson Mariano

Ele apenas ressaltou que o Minas era um NAeL.

Airacobra

E o que eu disse de diferente disso Ricardo Santos? Eu somente alertei ao Groo_SP de que o Minas Gerais era um NAeL e não um NAe como ele citou, enquanto que o único NAe que a MB operou foi o São Paulo, como o Alisson Mariano entendeu perfeitamente, resumindo, São Paulo era NAe e Minas Gerais era NAeL e não NAe como ele citou, recomendo revisar um pouco interpretação de texto amigo

Ricardo Santos

A MB poderia adquirir também, assim como o EB está cogitando, uns 8 AH-1W ficaríamos, talvez, com uma ala com 4 SH-16 (ASW), 4 UH-15A (ASuW), 4 UH-15 (transporte de tropas), AH-1W (escolta e apoio de fogo) e 2 UH-12 (guarda de aeronaves) = 18 aeronaves. Será que não existiria em todos os estoques dos EUA 16 células (8 para o EB e 8 para a MB) em bom estado para uso?

Ricardo Santos

Desculpem, senhores! Digo, ” Rainha da Doca”, em relação ao Minas Gerais

Ricardo Santos

Complementando a informacao: A ala aérea que me refiro teria também 4 AH-1W.

Ricardo Santos

Senhores, a MB adquiriu o Atlântico, simplesmente porque não podia deixar sua aviação naval que está se renovando, com a introdução de aeronaves novas e repotencializando algumas mais antigas, quase totalmente, operando em terra! Com excessão da aviação de asa fixa, todas as outras aeronaves terão como explorar todo seu potencial.

Bruno Diver FuziNav

Com o A140 Atlantico, a MB poderia adquirir Chinooks ou S92 ou os Osprey, expandindo os esquadroes e assim favoreciam o CFN e helicopteros de escoltas para essas aeronaves de transportes de tropas, sendo estes de escoltas os apaches e os cobras da bell…. Seria otimo para a MB.
Alem da aviaçao de patrulha passar para a Marinha.
E outra, a MB tinha que ser mais independente, tendo tambem uma aviaçao de logistica com C130 e ou KC390.

André

Da para operar um Osprey V-22 nesse navio ? seria uma boa aquisição para transporte de tropas do CFN ?

Flavio

Vários comentaristas em outros sites tem afirmado que a Marinha irá adquirir os F/A 18 C/D Hornet da Força Aérea do Kuwait .

Nunao, Galante, Alte Luiz Monteiro ou XO podem confirmar a veracidade desta informação? E sendo verdade, qual seria o número de aeronaves adquiridas?

Lembro que as noticias sobre oBahia e o Atlântico começaram assim, algumas pessoas falando nos comentários, até que se confirmou que a Marinha havia comprado.

XO

Não há fundamento algum nisso… sorry…

Flavio

Muito obrobrigado pela resposta, XO

Foxtrot

Só uma dúvida, cadê o domo do sonar de casco? Não deveria estar na quilha do navio? Falando nisso, alguém tem informações novas sobre os projetos nacional SONAP, SONAT & SONAR-R (sonar rebocado) em desenvolvimento na MB? Na minha modesta opinião as FAAs nacionais deveriam abandonar o desenvolvimento de plataformas e partir para o desenvolvimento e fabricação de sistema de armas, guerra eletrônica, comunicações etc. Nesse sentido vale ressaltar os projetos nacional RDS, TORPEDOS, SONARES, RADARES, INTERFERIDORES, MÍSSEIS etc. Adquirir boas plataformas como o Atlântico por exemplo, e integrar os sistemas nacionais as plataformas. Só após adquirido e estabelecido os… Read more »

Foxtrot

Agora seria uma boa hora para a MB adquirir algumas unidades do AH-W1 Cobra para a função de apoio ao CFN.
Acho também que já deveriam ter dado autonomia administrativa e financeira ao CFN, transformando o mesmo em uma nova FAA (nos moldes do USMC), assim o mesmo poderá adquirir seus próprios equipamentos.

Foxtrot

Só uma dúvida, cadê o domo do sonar de casco? Não deveria estar na quilha do navio? Falando nisso, alguém tem informações novas sobre os projetos nacional SONAP, SONAT & SONAR-R (sonar rebocado) em desenvolvimento na MB? Na minha modesta opinião as FAAs nacionais deveriam abandonar o desenvolvimento de plataformas e partir para o desenvolvimento e fabricação de sistema de armas, guerra eletrônica, comunicações etc. Nesse sentido vale ressaltar os projetos nacional RDS, TORPEDOS, SONARES, RADARES, INTERFERIDORES, MÍSSEIS etc. Adquirir boas plataformas como o Atlântico por exemplo, e integrar os sistemas nacionais as plataformas. Só após adquirido e estabelecido os… Read more »

Marcelo

Não acho que seja comum ter sonares em navios aeródromos, pelo menos não nos ocidentais….

Marcelo

Oops… antes que digam que eu estou chamando o ex-Ocean de navio aeródromo (muito embora a MB vá usar um indicativo de casco “A”), também não é comum o uso de sonares em navios anfíbios…

XO

Como já explicado, não há motivo para emprego de sonar nesse tipo de meio…
Quanto aos projetos da MB na temática “sonar”, o SONAP vem sendo tocado satisfatoriamente, já existe um array que encontra-se na fase de testes… o SONAT é o projeto de revitalização dos sonares das FCN/CCB, aguardando que os trabalhos nesses navios começem… já o SPR é mais complicado, temos maturidade tecnológica na parte “seca”, o que não acontece com a parte “molhada”… vai demorar um pouco mais para levar adiante essa empreitada… abraço…

Foxtrot

Obrigado pelos esclarecimentos caro XO!
Achei que o SONAT era uma derivação do SONAP, onde os conhecimentos do último gerou um novo produto, no caso o primeiro!

Juarez

Thom 9 de Maio de 2018 at 13:10 A Força de Helicópteros da MB é excelente. Não esquecendo os Lynx modernizados e o H225M, que não vejo a hora de vê-lo pousar e decolar no Bahia e Atlântico. A MB está bem servida. Faltando só um de apoio para o desembarque de tropas para o FN. eu respeitosamente discordo. A MB está é muito mal servida de helis, com uma diversidade de meios de asa rotativa enorme que infligem diversos custos, custos estes que ela não consegue absorver. Quanto a qualidade, bem, nós sabemos que helicópteros militares de verdade ela… Read more »

Juarez

XO, talvez tu não possa me responder, mas não custa perguntar:

Os sonares das Niteroi e da Barroso estão operacionais???

XO

Não sei dizer…

Mauricio R.

Escrevi “delilah missile” no Google Imagens e a 5ª imagem exibida foi do SH ou S-70B armado(?) com o dito cujo.
Tem também a foto de um “Arpia III”, o helicóptero é equipado de radar e flir, armado com esse mesmo míssil.
Opção, complemento ou substituto ao míssil norueguês “Penguin”???

Bosco

O Penguin já foi substituído pelo fabricante pelo NSM.
Quanto ao Delilah, ele pra ser utilizado no modo “man in the loop” precisa de um pod de data-link de tamanho considerável. É o mesmo que é utilizado com os mísseis Popeye e as bombas Spice.
Quando usado em helicópteros ou eles lançam o míssil sem a capacidade “MITL” e apenas no modo “fire and forge” contra alvos navais ou GPS contra alvos de superfície, ou o elo de dados é provido por uma outra plataforma com o pod.
http://www.aircraftresourcecenter.com/Rev2/1401-1500/Rev1477-Isracast-48014/11.jpg

Carlos Alberto Soares

As engrenagens da MGB vão aguentar ?

Talvez por isso não o listem, tema a ser discutido.

http://www.naval.com.br/blog/2016/10/25/helibras-apresenta-o-primeiro-h225m-naval-armado/

Acho que vc não entendeu meu ponto. Se os comentaristas colocam na lista de seus desejos embarcados no navio a versão ASuW e a versão C-SAR, por que não colocar mais aeronaves da versão utilitária? Se o problema dessas proporções desejadas por este ou aquele comentarista fosse a MGB, não faz sentido, ela é a mesma para as três versões, não creio ser essa a questão das proporções entre cada versão do mesmo helicóptero, e sim a perda do foco na missão para a qual o navio foi concebido em primeiro lugar (helitransporte de tropas em movimento mar-terra), focando nas… Read more »