Visitação Pública ao Navio Patrulha Oceânico Apa em Fortaleza-CE
O Navio Patrulha Oceânico “Apa” (P121), subordinado ao Grupamento de Patrulha Naval do Sudeste, no Rio de Janeiro, estará atracado no porto de Mucuripe, em Fortaleza-CE, no período de 15 a 20 de agosto. O navio possui uma aeronave militar embarcada, do tipo Esquilo, pertencente ao 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, e possui uma tripulação total de 108 militares.
A visitação à cidade de Fortaleza faz parte do roteiro da Operação UNITAS LIX, que é um exercício militar multinacional, que ocorre anualmente, com a participação de diversas Marinhas de países com os quais o Brasil mantém relações de amizade e que, neste ano, será realizada no litoral da cidade de Cartagena, na República da Colômbia. A comissão terá a duração total de 2 meses e serão visitados os seguintes portos: Fortaleza-CE, Cartagena-COL, Belém-PA e Recife-PE.
A Marinha do Brasil realizará diversos exercícios militares, com o objetivo de incrementar a interoperabilidade e os laços de cooperação e amizade entre as Marinhas amigas de diversos países do continente americano.
O Navio Patrulha Oceânico “Apa” estará aberto à visitação pública nos dias 17, 18 e 19 de agosto, no período de 13:30h até 17:30h, e a Marinha do Brasil, além de incentivar a visitação, sentir-se-á muito honrada em receber a bordo a população cearense.
Programação
Visitação Pública ao Navio Patrulha Oceânico “Apa”.
Local: Porto de Mucuripe, Fortaleza-CE.
Datas: 17,18 e 19 de agosto de 2018.
Horário: 13:30h até 17:30h.
Oficial de Comunicação Social: Tenente Paul – contato (21) 98343-4913.
DIVULGAÇÃO: Capitania dos Portos do Ceará
É um belo navio e temos licença para fabricaçao de mais 5 unidades. Acho que valeria a pena instalar dois lançadores simples de misseis antinavio neles (MANSUP) o que daria alguma capacidade antinavio para eles. Outra coisa que poderia ser feita a um custo baixo, era substituir as pecas de 25mm por reparos Simbad RC, o que daria uma capacidade limitada antiaerea e antimissel – algo util em missoes no estrangeiro visto que qualquer grupo terrorista hoje em dia consegue adquirir misseis antinavio chineses ou norte coreanos Isso combinado daria uma capacidade de combate secundária para esses navios, perfeitamente adequada… Read more »
Meu caro PM, boa tarde. Não quero ser chato (pelo contrário), mas permita-me fazer algumas considerações: 1) este navio foi projetado para patrulha, não para combate. Logo, instalar os mísseis não ajudaria muita coisa, visto que em uma ocasião de combate real este navio estaria provavelmente bem vulnerável a ataques e pouco contribuiria, ofensivamente falando. 2) a instalação do Simbad precisaria ser varificada melhor porque nem sempre é uma questão apenas de custos; os amigos que entendem melhor poderão falar se é possível ou não, mas costuma-se observar também a questão de espaço no convés, necessidade de instalação de um… Read more »
As peças de 25mm são para tiros de advertência ou na pior hipótese atirar em pesqueiros ilegais, cargueiros, piratas e outros alvos que sejam função de um navio patrulha interceptar…aí justamente querem tirar e colocar mísseis AA. Instalar MANs até pode, mas o navio terá os radares e até mesmo capacidade de comunicações, cablagem, consoles, projeto elétrico e outras coisas que não são necessárias num navio patrulha? Mesma coisa que querer colocar uma torreta com canhão de 30mm num Voyage da PM, prá que mesmo?
Eu somente verificaria a viabilidade para as 5 novas unidades a troca do canhão de 25mm por um de 30 ou 40mm para padronizar as coisa na MB, o resto manteria a mesma coisa
Ola Gilbert,
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Seu armamento principal já é o canhão de 30mm. Além dele são mais 2 metralhadoras de 25mm…
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https://www.naval.com.br/blog/2012/11/29/navio-patrulha-oceanico-apa-e-incorporado-a-armada-da-marinha-do-brasil/
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Sds
Para colocar MANSUP, teria de ser instalado um radar de busca compatível, bem como um sistema de combate… não sei se a geração de energia bordo tem reserva para esse acréscimo de demanda… sem contar que não enxergo local adequado para os MSS… abraço…
Tamanho de corveta, deslocamento de corveta, tripulação de corveta, mas não é uma corveta.
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A licença para construção de novas unidades permite alterações no projeto original ? Umas mudanças que permitissem aborção de danos em combate e a instalação de sistemas de sensores e armas se necessário, transformando-a numa “corveta auxiliar”, seria razoável.
Poderia sim ter alguns misseis antiaéreos para defesa de ponto,um radar saber de 60 km de alcance,para dar um certo poder de fogo,sairia barato.Temos de pensar que é um navio de guerra e ele o é mesmo que não aguentaria muitas avarias.
Eu creio que todo navio de guerra leve, incluindo as corvetas, não têm grande resistência contra impactos. Qualquer míssil anti navio afunda uma corveta facilmente, situação diferente das fragatas, como o exercício recentemente onde um míssil Penguin não conseguiu afundar a fragata brasileira que servia de alvo. Só o Exocet deu conta.
O objetivo principal de um míssil não é afundar um navio, é o tirar de combate, por isso tamto o Penguin quanto o Exocet foram eficientes.
Que mané míssil… Eu quero é ver um Navio Patrulha equipado com sistema top de linha para operar um RHIB top de linha, para abordagem e interceptação.
Perfeito !
Cada um com o seu serviço.
Logo logo vai ter comentário que deveria ter F-35B embarcado, arma nuclear, laser estilo jornada nas estrelas, lança chamas, lança torpedos, lança pokémon…
Entendo perfeitamwnte a função desempenhada pela classe. Mas também acho ele desdentado além da conta. Afinal, com já foi dito acima, tem o tamanho de uma corveta, e custou 45 milhões de libras a unidade, levando mais de 80 de nossos marujos em operação. Acho recursos demais para algo que ficaria no porto em caso de conflito aberto. Dado que nossa Marinha opera um número limitado de meios, equipá-lo para ao menos uma função secundária (como defesa aérea ou anti-submarino) de apoio ao restante da frota, seria desejável. Tem custo? Tam! Mas já teríamos 3 vasos flutuante e operacionais na… Read more »
no Reino Unido também existem muitas críticas ao “leve” armamento dos OPV classe River (de onde as Amazonas derivam). baseado nisso, um conceituado fórum britânico faz uma equilibrada sugestão de como melhor armá-las sem apelar para mísseis anti-navio e VLS, embora evidentemente as propostas são mais compatíveis com usos previstos pela RN do que pela MB. link para o artigo em inglês: https://www.savetheroyalnavy.org/improving-the-capability-of-a-future-opv-squadron-part-2/ faço aqui um breve resumo: _emprego de um VANT como o Camcopter ou ScanEagle para aumentar a capacidade de patrulha (acho que isso seria fantástico para a MB, por tem um custo de aquisição e operação muito… Read more »
O que eu penso é que não estamos em guerra e nem mesmo perto de uma…a não ser que queiramos invadir às Falklands como os argentinos resolveram fazer, então, dotar agora um navio de armamento desnecessário, embarcar e treinar pessoal extra tudo com os devidos custos para se ter quando muito um navio em missão…nenhuma necessidade de se comprometer todo um ciclo de operações e manutenções para se ter todos em missão ao mesmo tempo…apenas para mostrar que tal armamento pode ser embarcado, não me parece certo. . Em caso de conflito aí sim justifica-se mais armas , pessoal, novas… Read more »
Gostei deste comentário. Nossas prioridades são submarinos e escoltas.
Não mesmo….
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Nossa prioridade deve ser submarinos e navios de patrulha… escoltas, na atual conjuntura, são desnecessários
Dalton sei que vc tem razão em muito do que fala, mas não é em tempo de guerra que se prepara para ela, tudo isto demanda tempo e dinheiro, e para se adquirir as capacidades tem que se treinar antes.
Não sei se tenho tanta razão assim W…muitas vezes simplesmente começo a escrever sem parar para pensar direito…mas…agradeço por você ler o que escrevo. . O meu comentário foi em cima do que historicamente tem sido feito em tempos de crise com unidades secundárias e auxiliares…o Nunão pelo menos em uma ocasião bem recente deu diversos exemplos do que foi feito quando da entrada brasileira na guerra em 1942. . Lembre-se…estamos discutindo sobre um simples Navio de Patrulha Oceânico dos quais existem apenas 3 unidades e nenhuma necessidade de arma-lo até os dentes e não sobre um programa de médio/longo… Read more »
eu acho que os senhores estão na verdade perdendo o foco principal da notícia: por indisponibilidade de outros meios, a MB está enviando um meio distrital de patrulha, junto com um Esquilo (!) para participar de uma operação Unitas. se a MB tivesse enviado um Lynx pelo menos, poderia tentar simular alguma capacidade de combate no exercício, mas como está poderá no máximo fazer treinamentos anti-pirataria e realizar fainas de reabastecimento e transferência de cargas leves, mas estaremos excluídos de qualquer exercício de combate, seja ASW, ASuW ou AAW. na falta de um escolta disponível eu acharia mais interessante o… Read more »
Na verdade um “Amazonas” já foi enviado…o “Apa” em 2015 de maneira inesperada, porque houve necessidade de se enviar peças para o conserto da fragata “União” e
enquanto esta era consertada o “Apa” assumiu temporariamente.
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Quanto à enviar o “Bahia”, um navio anfíbio da US Navy estará por lá, o USS Gunston Hall, mais que o suficiente para o que se pedirá nessa etapa do exercício…acredito que o “Bahia” será utilizado mais para o final do ano na “UNITAS anfíbia”…ao menos foi o que entendi.
É uma vergonha. Uma embarcação desse tamanho não ter pelo menos um par de lançadores de Penguin que seja, junto com ao menos um lançador de proa de Mistral. Ou então um lançador de Penguin e um de Mistral, para uma emergência. 90 metros de comprimento e não tem espaço ?
Não é somente espaço… há a questão da geração de energia, por exemplo… fora os consoles, radar adequado… não é plug and play… abraço…
Isto aí, por acaso, é navio de patrulha. Já ouviu falar?
https://www.naval.com.br/ngb/A/A134/A134.html Construir as outras unidades. Cancelar as CCT. Precisamos de Patrulha. https://www.naval.com.br/blog/tag/classe-macae/ Essas duas classes é do que precisamos …. Marinha de Guerra fica para depois….. Terminem-se os SBR’s convencionais, passa a régua e que se construam CCT’s e Fragatas, nesse tempo, durante esse GAP planejamento, projeto etc …. Depois LHD “a la” Rei Juan Carlos I Não há no horizonte conflito de alta densidade …… Importante: Surgiu oportunidade em naus de apoio etc …. se for interessante …. compra-se. Na construção das 5 unidades do APA, o ganhador dá um MRO numa Corveta ou Fragata no 0800. Na construção… Read more »
Classe “Amazonas”, Hélis:
Aeronaves: convôo capaz de receber (sem hargar) e reabastecer um helicóptero dos modelos Sikorsky MH-16A Seahawk, Westland AH-11A Super Lynx ou Helibras UH-12/13 Esquilo.
“Macaé”, não precisa + que isto:
Canhão de 40 mm L/70
Duas metralhadoras de 20 mm
https://www.naval.com.br/blog/2016/08/20/vale-a-pena-ler-de-novo-visita-ao-navio-patrulha-macae-em-santos-sp/
Para ampliação de patrulha e contato visual, mais P 95M em ação.
Sai da FAB e vai para a MB.
https://www.aereo.jor.br/2015/09/21/ael-entrega-aeronave-p-95m-bandeirulha-a-fab/
Seção “Vale a pena ver de novo”:
http://www.naval.com.br/blog/2015/08/13/esquadrao-de-treinamento-da-marinha-japonesa-em-santos-muito-mais-do-que-uma-visita/
Como alguém pode achar vergonha, algo que não entende?
Só observo a tendência nas outras duas Forças (mais na FAB) de se comunalizar meios, enxugar a logística e tornar os vetores multimissão. Não vejo porquê a MB não envereda por este meio em vez de segmentizar a Frota com diversos tipos. Podíamos ter NPa de 250/300t com 20mm e .50; NPaOc de 800/1000t com 40mm, 20mm, .50 e convoo; NaPOc / Corveta auxiliar de 2000t com estrutura reforçada para danos em combate,40mm, 20mm, .50, com capacidade de receber sistemas de sensores e armas em dias; Fragatas com 3000t multimissão, 57mm + CIWS + ASW + ASuW + AAA +… Read more »
Caros editores, estou c/ comentário retido no PA e não consigo nem mesmo avisar isto. Abs.
Pessoal Desculpa a pergunta…e não levem a mal… Mas supondo que saia o vencedor da rfp das Tamandarés não seria viável construir além das 4 mais outras 4 ou outro número qualquer de uma versão com o mesmo casco, mas com bem menos armas para a mesma função das Amazonas? Fico pensando que isso seria interessante para racionalizar os custos de fabricação e de manutenção já que o maquinário e o casco seriam os msm, algo como foi feito para fazer o navio escola Brasil. Desculpa se eu tiver falando besteira, mas como eu aprendi aqui na trilogia que a… Read more »
Pra mim, seria muito mais racional justamente o contrário… . É preciso ter em mente, que não temos capacidade de construção de meios militares no país. Dito isso, deveríamos ter inicialmente buscado um parceiro com estas capacidades, visando o longo prazo e as diversas necessidades da Força e, ter a preocupação de dar origem a um projeto modular de Navio. Teria de ser um Navio visando o nosso TO, um Navio pensado para dar origem a toda uma família, capaz de atender as várias demandas da Marinha mas visando primordialmente, padronizar a logística. Padronizar conhecimentos, operações, manutenções, equipamentos e etc.… Read more »
Léo, eu concordo contigo. Acho que a partir das CCTs a MB pode partir para um OPV parrudo, mas bem mais capaz que as Amazonas, por exemplo. Eu realmente manteria o mesmo casco, ou no máximo reduziria em cerca de 10m o comprimento, reduzindo tb o grau de compartimentação e de sobrevivência do mesmo para possibilitar uma economia maior. Provavelmente simplificaria a propulsão, ao reduzir o número de motores ou diminuindo a potência máxima (contanto que se mantenha na mesma família de motores) – algo que fizesse a velocidade máxima cair de 28 para cerca de 23 nós. Manteria o… Read more »
Pois é… Esqueci que nossa Marinha é rica! Podemos nos dar o luxo de investir U$ 1,6 bilhões ou mais em outro estaleiro privado que não controlamos e que vai ser escolhido de “forma técnica”. Podemos fazer um investimento bilionário sem pensar em TODA a renovação da Força de Superfície, onde teremos inevitavelmente de adquirir diversos outros meios, pq Marinha não é feita só de 4 Corvetas. . Mas Marinha rica é outra coisa… . Não podemos abraçar a realidade orçamentária e seguir o caminho das Marinhas pobres da região, como os Chilenos tocando o ASMAR, Colombianos tocando o COTECMAR… Read more »
Leo Barreiro, se eu não me engano o projeto do NaPoc de cerca de 2000 ton é baseado no desenho da tamandare. Mas ta meio parado, acho que só sai depois das tamandares e do NPa500br.
J.Neto 18 de agosto de 2018 at 13:15 Como alguém pode achar vergonha, algo que não entende? Pois é caro J. Neto, eu faço esta pergunta a todo momento por aqui, mas eles insistem em pegar um navio de patrulha, que é um navio de “policia naval” e colocar torpedos fotônicos, fasers e armas de “destruição em massa”. Alguém já viu algum cutter da US Cost Guard, que cumpre a mesma missão de um classe Amazonas na MB com mísseis Harpoon ou Tomahawk a bordo?? Eu não, mas eles insistem…. Bom, em um mundo norteado pelos critérios da razão, da… Read more »
Quantidade não garante preço nem redução de custo. Quem defende economia de escala ou escala na produção olha para indústrias antiquadas. Chineses apostam em volume porque volume mostra desempenho de faturamento. Fôlego nas vendas. Eficiência. Ford inventou escala de produção nos anos 1900. Isso morreu. Ocidentais ainda disputam marketshare. Orientais disputam $$$. Quando leio marinheiros defendendo produzir vários à partir de um porque a escala irá significar ganho…tonteria. O primeiro efeito da produção em/de escala é a obsolescência. Quem faz 5, faz outros 5 melhores. Ou ficará mais caro. Como os carros atuais. Cada vez com matérias mais leves e… Read more »
Amigos editores, continuo sem conseguir postar comentários no PA, matéria da Batalha da Inglaterra.
Boa noite, alguém pode me explicar o por quê da MB usar vários tipos de patrulhas? ( Piratini, Bracuí, Macaé, Grajaú e Amazonas).
Olhando outras marinhas, não vejo uma variedade, tão grande, em relação a nossa marinha de guerra.
Basicamente, a explicação é que cada classe é de uma época, excetuando Macaé e Amazonas, que apesar de contemporâneas são de portes diferentes para empregos complementares, e o caso de Grajaú e Bracuí, que são de épocas próximas mas a Bracuí foi compra de oportunidade (Amazonas também foi).
A velha classe Piratini foi substituída pela Grajaú na patrulha costeira e acabou ganhando sobrevida na fluvial, mas já passou da hora de dar baixa. Um navio da classe já deu.
Amigos editores, depois de ter comentário liberado, novamente não consigo postar no PA. Help!
Tá sendo desenvolvido um projeto nacional de um vant de asas rotativa o FT-200-FH. Pouco se fala nele, pesa menos de 100kg, link para até 200km, 12h de voo, pode levar junto EO/IR, laser Scanner e radar de abertura sintética. Vai melhorar muito aos navios de patrulha da marinha.
Como anda o projeto e o que de fato se tem para
entrada em produçãoo?
O pouco que sei é que foi apresentado na LAAD do ano passado, essa semana li uma notícia que uma versão menor o FT-100FH tava passando por testes de certificação.
Já que o assunto é sair do foco, OFF TOPIC:
O PHM Atlântico já está em águas territoriais brasileiras.
25 de Agosto. Dia do soldado. Estará sob o signo de virgem. Se chegar amassado…
???
Se o negócio é segmentizar, então que se crie uma Guarda Costeira segregada da MB. Aí acaba a discussão sobre meios de patrulha serem passíveis de utilização em guerra.
Houve esse debate aqui. A MB empurra a vigilância das águas costeiras para as polícias estaduais. Não quer saber de GC. Criaria outro poder naval, outra estrutura, outra demanda de recursos, mais competição, mais vaidade, menos recursos para a estrutura existente.
Mas as polícias não tem meios ou recursos para fazer. Então empurra para a PF porque a PF tem operação aduaneira e de fronteiras.
E segue a vida.
Bardini, por favor, diz como e que a MB vai continuar formando doutrina operacional sem escoltas???
Sim,porque, se ti ar a fazer Napaoc bombado que além de ser caro, não cumpre a missão, como se desenvolverão as atividades de formação de doutrinas ASS, AAW e Azul???
Vão fazer de conta de cima de um convés de Napaoc, sim, porque até 2921 vão sobrar duas FCNs e Barroso e a tchê, qual e o milagre????
Olá Juarez… a pergunta nao foi pra mim, mas vou responder oque eu acho. . Primeiramente, manter doutrina operacionacional de escoltas pra que? Jamais teremos escoltas em quantidade necessária, jamais teremos sequer munição para elas. Nunca entrarão em combate e se entrarem, dá até dó. Como vc mesmo diz: ter é diferente de operar. Vc realmente acredita que estas escoltas servirão para alguma coisa? Se é pra fazer patrulha, não precisamos delas. . A Marinha não tem navio de patrulha em Santos!!! O maior porto do país. E precisa de escoltas? A Marinha precisa é de OPVs NPa 500t, aviação… Read more »
Caso a MB recebesse 4 ou 5 bilhões de dólares só para compra, reforma, construção…( não incluir pagamento de pessoal)Hipoteticamente o que poderia ser feito? Das três forças, a MB é no meu ponto de vista a que mais sofre com tanto contingenciamento. Um território marítimo imenso a ser pesquisado, explorado e sem patrulhamento algum. Além , lógico sem uma modernização de suas escoltas. O que se poderia fazer a curto e médio prazo com o valor citado? Ao meu ver deveria receber muito mais. Grande abraço.