Jane’s: Marinha do Brasil planeja comprar caça-minas suecos
O Jane’s noticiou que a Marinha do Brasil tem planos de comprar duas embarcações de contramedidas de minas da classe MCMV-47 da Saab Kockums através de sua Diretoria de Engenharia Naval, na esperança de substituir sua antiga frota existente de navios-varredores.
Um contrato para a Saab Kockums está atualmente aguardando liberação do alto escalão da Marinha, com as dificuldades orçamentárias como o principal obstáculo para uma decisão rápida, disse uma fonte ao Jane’s.
No início, a Marinha considerou a aquisição de MCMVs em serviço diretamente de outras marinhas amigas para o projeto, conhecido como o “Programa de Navios de Contramedidas de Minagem”, mas nenhum acordo pode ser concluído.
SAIBA MAIS:
Cada navio sairia por cerca de 100 milhões de dólares. A compra toda por mais de 200 milhões de dólares, incluindo equipamentos, sobressalentes e treinamento.
Se considerarmos que um navio desse tipo, novo, custa entre 180 e 200 milhões de dólares, está no preço.
entao sao navios usados? Na materia nao fica claro se seriam comprados navios novos ou usados….
São navios de meia vida modernizados mas com TOT
Na verdade desses dois navios não foram modernizados. Só serão, se a MB comprar.
Então esse valor é sem a modernização?
Muito bom ! A adm Leal Ferreira mostrou que uma boa gestão, pode fazer uma as coisas rodarem mesmo em tempo de crise.
Ja veio o Bahia, Atlântico, talvez venha o Wave e agora os cacas minas suecos, sem falar nos Lynx que finalmente conseguiram ir pra modernização e na e importante reestruturação da força.
Nos tempos de bonanza só conseguimos o elefante branco do prosub e mais um monte planos irreais que não saíram do papel.
Pq temos que ter uma crise para as coisas andarem direito.
De qualquer forma, que venham os caças minas.
mas com que dinheiro ?? Não tem dinheiro nem pro almoço quanto mais pra sobremesa kkkk
E não era sem tempo…
Muito bom ver novidades nessa área.
Uma nova classe de caça-minas se torna até mais urgente que escoltas hoje.
Boa,
se vai trazer dois, traz logo 5 PELO AMOR DE DEUS.
Usados só tem esses dois, se quiser mais vai ter que comprar novos e se o texto da matéria deixa bem claro que tá difícil de achar dinheiro até para esses usados, imagina para novos
Não tinham navios de contra medidas de minas sobrando na Royal Navy? Vão para o Chile?
Agora adeus PROSUPER, as escoltas só em 2099.
???
A atual administração da MB, tem tirado água de pedra.
Se tudo ocorrer bem, acredito que logo será assinado o contrato de aquisição.
O interesse nesses Caça-minas sueco classe Koster é antigo, pela demora na escolha é procura por outras opções será que eles são bons?
Off Topic: Aparentemente mais um bom filme com temática naval. Kursk estreia 7 de Novembro https://youtu.be/Wr5i1tdxS04
Não sei explicar, mas, se encontrar algum no mercado, favor avisar a MB.
Meu Deus! Sério? Sou ávido leitor e assisto todos os docs disponíveis sobre o Kursk. Valeu por deixar avisado.
Prosub sem recursos. Tamandarés adiada. Fim de governo. Fim de ano. Atlântico virou uso capiao.
Com que grana?
Tentativas de reequipamento e modernização da marinha são sempre bem vindas, mas tenho dúvida do que farão esses 2 navios — vamos aposentar os Aratus restantes e “manter a doutrina” com apenas esses 2 meios? Na verdade eu sou um pouco incrédulo sobre a necessidade desse investimento em MCM. Adoram dizer que praticamente toda a costa brasileira é passível de minagem e gostam de usar esse dado pra justificar a (enorme, gigantesca, imprescindível) necessidade da ForVarMin. Mas esquecem de dizer que a minagem é principalmente uma tática de defesa e não de ataque. Se a nossa costa tem características geográficas,… Read more »
E o que você acha mais fácil: achar um submarino ou varrer uma área da ameaça das minas ? Você colocou a questão da nossa costa ser passível de minagem, mas concluiu equivocadamente… a minagem ofensiva, por meio de submarinos, é uma ameaça séria… e a própria minagem defensiva carece de manutenção e check… ou você acha que a mina fica lá onde foi plantada, sem derivar ou soltar-se ? Eximir-se de possuir capacidade de CMM com esses argumentos não é correto… comandei um NV em 2004… vi quão complexo é esse ramo… faz muito bem a MB em investir… Read more »
Caro XO, obrigado pelo feedback. Acho que me expressei mal — não acho que a MCM deva ser negligenciada, apenas nao acho que seja prioridade numa marinha carente praticamente em tudo. A meu ver são navios caros e muito específicos. Já um investimento em ASW vai dissuadir incursões de submarinos de forma geral, inclusive diminuindo a chance de haver uma minagem ofensiva. Já o fato de termos capacidade MCM não funciona como dissuasão no meu ponto de vista, pois não ameaça o sub agressor que iria minar uma região. E eu acho sempre que se deve dissuadir o inimigo de… Read more »
Blz, entendi melhor… vamos lá… a CMM é executada fora da área do 2oDN… fazemos os exercícios junto com a Esquadra (operações anfíbias, como a antiga Dragão no litoral do ES) e mesmo no exterior (operação Águas Claras que costumava ocorrer no Uruguai)… A incorporação dos S-BR e do SN-BR, operando a partir de Itaguaí, demanda uma capacidade de CMM que hoje está bastante limitada… daí esse investimento… Quanto à questão de investir em ASW, meu argumento baseu-se no seguinte: a arma do submarino é a ocultação… buscá-lo é um baita desafio… e nunca teríamos como saber se ele já… Read more »
Eu acredito que eles ficaram em Itaguaí, pense na saída dos subsídios, pelo céu?? Só tem uma saída, assim como porto de Santos, podem parar Brasil, mas uma vez os incrédulos vão dizer Brasil é pacífico?? Acho que é um começo a mais de 2 anos eles aguardam vender ao Brasil, eles estão ativos na Suécia, estes virão todo reformado.
Eles estão a anos hibernados após sua modernização.
acho uma ótima notícia espero que no futuro venham até mais porque 2 é muito pouco para uma Costa como do Brasil teria que ser no mínimo seis navios
È estamos mal mesmo, nem temos mais capacidades de projetar e fabricar navios varredores em material composto.
Poderiam evoluir a classe Barracuda, mudando seu casco de madeira por material honeycomb (Cerâmica, Aramida, fibra de carbono), dentre outras melhorias identificadas pela MB durante anos de operação dessa classe, e necessidades futuras.
Uma opção como cerâmica seria o material MARIMBA nacional, no qual resiste a impactos de .50 mm.
Mas lá vamos nos novamente!
Triste !!!
Sério? Será mesmo que a Marinha do Brasil está “nadando de braçadas largas” no mar da grana? Sei não viu? o bom disso tudo é que sonhar é bom.
O valor já constava no planejamento orçamentário… abraço…
XO, lendo o seu comentário agora me passou a impressão que a verba pra essa aquisição específica já esta(va) reservada.
Significa que realmente vai ser concretizado neste ano?
Reservada, não diria… mas inserida no planejamento, isso foi… a questão é a efetiva alocação de recursos que permita, dentro da prioridade definida, executar essa meta… abraço…
Prezado Índia Mike,
Complementando o XO, os desembolsos não necessariamente precisam ocorrer nesse ano.
A totalidade ou parte do desembolso pode ocorrer em anos vindouros.
Abraços
100 milhas por esses barcos usados? Ta caro! Quase o preço do Atlântico. Tem angu neste caroço. Temos que procurar ou fabricar estes mineiros que não é bicho de sete cabeças. Casco não magnético e motores de ligas especiais. Nada que requeira Tr.Te. Temos ótimos estaleiros para barcos de fibra reforçada.
O que custa mais caro não é casco e propulsão (que de qualquer forma são mais caros que os normais para esse tipo de navio) mas os sensores, sistemas e equipamentos de contramedidas de minagem.
Sugiro a leitura das matérias anteriores, listadas ao final desta. Não foram colocadas lá à toa.
Permota-me complementar, Nunão… MCP, MCA… tudo tem de ser amagnético… pode botar cifrão nisso aí… abraço…
Esses já estão debaixo do balaio da MB a anos. Esse tipo de possibilidade de aquisição é que realmente faz sentido para atual situação e realidade da MB, o Bahia, o Atlântico, o Wave também faz parte dessa estratégia. Enquanto não surge uma oportunidade para compras de escoltas de meia vida vamos montando a frota com as oportunidades que venham a surgir.
OFF Tópic Não menos importante! Alguém sabe notícias sobre os desfecho do FMM. Se pelo menos aconteceu em agosto conforme havia protelado para agosto em plena corrida eleitoral?
A questão das contramedidas de minagem é mais uma das muitas para serem resolvidas pela Marinha, os atuais varredores mal e mal aguentam até 2024, conforme matérias anteriores. Pelo visto, a Marinha tem tentado achar meios mais baratos, usados, mas não conseguiu. Então, sobraram mesmo os Saab (ótimos, mas caros). É fazer as contas e ver se dá para comprar, é um dinheirão, mas também ficaremos muito bem supridos por umas duas décadas, imagino que os 2 Koster sejam muito mais efetivos do que eram os 6 Aratu juntos, devido aos sensores e equipamentos muito mais modernos. Abre-se inclusive a… Read more »
Concordo com o Sr. Nilson, porém acredito que a partir da mudança deste governo para um novo . Haverá interesse na reestruturação e melhoras pra a MB. Bem, esperar para ver. No tocante à aquisição dos navios de varredura, parabéns.
india-mike, tente pensar do seguinte ponto de vista: você possui um submarino nuclear, e quer ter a máxima certeza que é possível dar uma volta no quarteirão sem pisar num caco de vidro que possa explodir o seu pé pelos ares. Naturalmente, antes da sua preciosa caminhada você pode enviar o seu melhor cão farejador. Eu voto pelos navios o quanto antes. Fundamental! E deverão ir direto para Itaguaí. Fique certo.
Caro qboavida, em situações ideias eu concordo com vc — aliás vc pode ver isso no meu comentário. Minha dúvida é diante da total falência da Força de Superficie, se deveriam ser alocados recursos pra ForVarMin nesse momento. Na verdade, lendo a matéria não parece significar uma compra iminente por parte da marinha, apenas uma sinalização de intenção (intenção essa pelos navios de MCM suecos já muito antiga e muito conhecida). Vejo essa relação semelhante a compra do l’adroit pelos argentinos — sempre noticiada mas nunca concretizada (nos dois casos por falta de recursos). Uma ameaça de minagem em nossa… Read more »
A US navy tem apenas 13 navios especializados em “guerra de minas” da classe “Avenger” 4 baseados no Golfo Pérsico, 4 baseados no Japão e os 3 restantes em San Diego,utilizados em treinamentos, então como os submarinos da US Navy saem de suas bases sem tal proteção contra minas ? . Os “LCSs” estão entrando em serviço, mas, apenas uma fração deles será dedicada à guerra de minas e serão enviados em missões ao exterior e os submarinos da US Navy, todos de propulsão nuclear sempre saem para o mar acompanhados de pequenos barcos…nada mais. . Não digo que a… Read more »
É preciso manter a doutrina, guerra de minas é vital, ainda mais para a Esquadra Brasileira que fica toda dentro da Baía de Guanabara, cuja entrada pode ser facilmente minada por submarino. E não adianta nada investir em submarino nuclear, se área da nova base em Itaguaí também não for protegida contra minagem. Uma mina de poucos milhares de dólares pode deixar fora de combate um navio de 1 bilhão. O que a Marinha está planejando é comprar inicialmente apenas 2 navios MCMV, não são 6 nem 10. Não é nenhum investimento absurdo. É imprescindível que a MB mantenha o… Read more »
O poder, a glória e as tradiçoes da Marinha do Brasil. BZ.
Excelente iniciativa na compra dos Navios. Devemos avançar na melhoria de nossa frota.
Well done.
Compra de ocasião?
Até onde eu sei a Forminvar conta com apenas quatro unidades no momento. Alguem sabe o que foi feito com o NV Anhatomirim?
https://www.naval.com.br/blog/2016/12/06/nv-anhatomirim-m-16-desativado-na-base-naval-de-aratu/
Eu acredito que estes dois Navios somariam muito, para reestruturar tecnologicamente a Força de Minagem e Varredura. A MB deveria se esforçar para manter um núcleo, pequeno, mas altamente capacitado no tocante a esse tipo de combate. . Agora, no tocante ao futuro, acredito que quem deveria ser projetado para abraçar essa função ou pelo menos parte dessa função, complementando navios mais caro e dedicados, seria um Navio de Apoio Oceânico. O famoso AHTS… . É o seguinte: temos amplas capacidades de projetar e construir um Navio desses aqui. São navios baratos, em todos os sentidos, que poderiam ser empregados… Read more »
Tenho dúvidas se para contraminagem o AHTS seria viável. O casco e outros itens não tem que ser amagnéticos?? Seria possível fazer um AHTS amagnético?? Em sendo possível, teria a resistência necessária para as demais funções??
Quem vai caçar minas e fazer a varredura no futuro, são AUVs, UUVs e demais sistemas autônomos. O navio ficaria seguro, durante a operação. Ele seria uma espécie de “nave mãe”, que atuariam controlando seus sistemas.
O novo sistema da Royal Navy:
https://www.baesystems.com/en/feature/the-maritime-mine-counter-measures-mmcm-programme
The programme will deliver an autonomous, remotely operated mine countermeasures solution.
Realmente, obrigado por trazer esta ótima visão de futuro. Qualquer tipo de navio do tamanho adequado poderá ser a nave mãe do sistema, totalmente integrado e automatizado.
Será que um dia veremos isso por aqui??
(mais um exemplo de que se está sofisticando e portanto encarecendo cada vez mais, tá ficando difícil…)
Pois é Nilson, num futuro muito próximo ninguém mais vai fazer varredura mecânica tripulada, pois um errinho e seu navio de MCM vai pro espaço — sinceramente é um trabalho muito ingrato, é como se fosse um esquadrão anti-bomba onde o camarada que desarma não tem nenhuma proteção individual. Se der ruim já eras. Claro que tem todo o cuidado dos materiais amagneticos para evitar uma detonação, mas se ela ocorrer vai ser na sua cara. Sei que os navios suecos que a MB intenciona adquirir já estão anos luz mais avançados que os Aratu e que já fazem um… Read more »
Um outro exemplo que já foi até utilizado em exercícios com o nosso Atlântico (quando ainda era Ocean) https://ukdefencejournal.org.uk/royal-navy-nato-vessels-deploy-israeli-seagull-usv-during-asw-exercise/
“india-mike 7 de setembro de 2018 at 5:37 Minha dúvida é diante da total falência da Força de Superficie, se deveriam ser alocados recursos pra ForVarMin nesse momento.” . Parece-me que com dois navios modernos de antiminagem a Marinha fica bem servida para eventual necessidade, além de manter a doutrina. Por outro lado, a meu ver, mesmo com uma dezena de boas escoltas ASW não teria como impedir um submarino inimigo aproximar de algum porto e fazer a minagem. Então, apesar de sua lógica ser a normalmente correta (tentar evitar o mal em vez de remediá-lo), no caso específico não… Read more »
Nilson, não quero soar arrogante nem me fazer passar por especialista — pois sou mero entusiasta, mas acho que o problema é que não podemos ter 2 pesos e 2 medidas. Você fala como se os 200mi gastos nos Koster fosse automaticamente garantir a varredura de dezenas de portos marítimos e garantir a segurança de navegação. Fala que é inviável fazer busca ASW constantemente numa costa do tamanho da brasileira (e é claro que é inviável, sempre vão haver buracos, e muitos), mas diz que apenas 2 navios de MCM vão dar conta de varrer a mesma extensa costa. Como… Read more »
Prezado India-Mike, só para esclarecer, não defendi que 2 varredores seriam capazes de garantir a desminagem preventiva de nosso litoral. Entendo que tal reduzida força seria capaz apenas de ações preventivas pontuais (ex: canais principais da Baía de Guanabara e do Porto de Santos; canal que dá acesso à Base de Itaguaí; imediações da base da própria força de desminagem) e estaria disponível para eventual necessidade contra minagem praticada por inimigo em qualquer outro local, provavelmente após ter sido detectada a partir de um primeiro naufrágio. Com navios mais novos, creio que a força não ficaria tão limitada às imediações… Read more »
A preocupação que me veio nesse tópico é se a MB já teria jogado a toalha quanto à possibilidade de empenhar nesse ano o recurso reservado para a Tamandaré, e assim estaria procurando outras saídas para gastar a grana.
Ou talvez não tenha jogado a toalha, então a compra dos Koster seria o plano B caso a Tamandaré não dê certo.
Prezado Nilson,
Os recursos para aquisição das Tamandaré são oriundos da EMGEPRON e não do orçamento da MB.
Por outro lado, os recursos para aquisição destes 2 navios caça-minas vem do orçamento da MB.
Abraços
Triste a realidade de um país que não reconhece que o maior capital na atualidade e a capacidade tecnológica.
Mas um país onde há pessoas que acham mais caro evoluir um projeto existente com tecnologias e conhecimentos que já possui em detrimento de importações com chifras na casa dos milhões, não é de se estranhar.
Mas em um país onde se usa de sarcasmo e ironia para tentar passar a impressão de sabedoria e lucidez, não é de se estranhar mais nada!
E continuamos sem planejamento, antecipação das necessidades futuras e garimpando as “oportunidades” dos estoques internacionais.
Conforme o NGB, os 6 Classe Aratu foram construídos na Alemanha no final dos anos 60 e início dos 70. Data de comissionamento dos atuais navios varredores: 1971, 1972, 1972 e 1975. Idade média: 45,5 anos. Em 2024, data anunciada como provável desativação geral, serão 51,5 anos de idade média. Creio que tais dados demonstram porque sua quantidade de dias de mar é tão baixa, e que assim continue, não dá para usar muito navios tão velhos. . Outra informação interessante que consta num comentário do Dalton na matéria sobre o descomissionamento do Anhatomirim: somente EUA e Brasil têm força… Read more »
Se eu não estou enganado, durante aquele simpósio de doutrina de minagem e varredura que aconteceu no Brasil, a marinha manifestou interesse de ficar com estes dois navios que seriam modernizados na Suécia e construir mais dois pelo menos Brasil. Em sendo verdadeiros os preços destes navios, aqui comentados por marinheiros da ativa, nas atuais e futuras CNTPs da economia, eu não colocaria “meus ovos” nesta cesta pelo menos não todos. A compra de oportunidade parece interessante, mas daí a investir em uma modernização da estrutura física de Aratu para construir mais dois ou mais me parece que no momento… Read more »