USS Spruance DDG 111

USS Spruance - DDG 111

USS Spruance DDG 111
USS Spruance DDG 111

(CNN) – Os Estados Unidos navegaram com dois navios de guerra perto de ilhas disputadas no Mar do Sul da China na segunda-feira, um movimento que certamente atrairá a ira de Pequim.

Os destróieres de mísseis guiados USS Spruance e USS Preble navegaram dentro de 12 milhas náuticas das Ilhas Spratly como parte do que a Marinha dos EUA chama de “operação de liberdade de navegação”.

A operação foi realizada “para desafiar reivindicações marítimas excessivas e preservar o acesso às vias navegáveis ​​como regido pelo direito internacional”, disse o comandante Clay Doss, porta-voz da 7ª Frota da Marinha dos EUA, à CNN.

“Todas as operações são planejadas de acordo com a lei internacional e demonstram que os Estados Unidos voarão, navegarão e operarão onde quer que a lei internacional permita”, disse Doss, acrescentando que “isso é verdade no Mar da China Meridional como em outros lugares do globo”.

A operação de segunda-feira foi a segunda no Mar da China Meridional informada pela Marinha dos EUA este ano. Em janeiro, o destróier USS McCampbell navegou a 12 milhas náuticas das Ilhas Paracel.

Logo após a operação, a China acusou os EUA de invasão em suas águas territoriais – e disse que havia implantado mísseis “capazes de atacar navios de médio e grande porte”.

“A ação dos EUA violou as leis chinesas e as leis internacionais, infringiu a soberania da China, danificou a paz regional, a segurança e a ordem”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Lu Kang, na época. “A China tomará as medidas necessárias para proteger a soberania do Estado”.

No final de setembro de 2018, o USS Decatur também navegou dentro de 12 milhas náuticas dos recifes de Gaven e Johnson nas Ilhas Spratly como parte de uma operação similar de liberdade de navegação.

Durante essa operação, um destróier chinês chegou a 45 metros do navio de guerra dos EUA, forçando-o a manobrar para evitar uma colisão. Os EUA classificaram as ações do navio de guerra chinês como inseguras e pouco profissionais, enquanto Pequim disse que os EUA estão ameaçando a segurança e a soberania da China.

Os EUA acusaram Pequim de instalar mísseis e outros equipamentos militares nas ilhas disputadas.
“Houve um aumento constante”, disse o almirante John Richardson, chefe das Operações Navais dos EUA, a repórteres no início deste mês, quando questionado sobre a militarização da área pela China.

“Os sistemas de armas estão ficando cada vez mais sofisticados, então é algo que estamos observando de perto”, acrescentou.

“Temos grandes interesses lá, então vamos permanecer lá”, acrescentou, observando que cerca de um terço do comércio mundial passa por essas águas.

A "linha de nove traços" que descreve as reivindicações chinesas no mar do sul da China
A “linha de nove traços” que descreve as reivindicações chinesas no mar do sul da China
Ilhas Spartly e seus donos (clique na imagem para ampliar)
Detalhe das Ilhas Spartly e seus donos (clique na imagem para ampliar)

FONTE: CNN

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BILL27
Esteves

Não entendo essa gente,

Empresas americanas aceleram negócios na China. A GM emitiu e desmentiu várias vezes que está trocando as operações no mundo (vendeu a da Austrália recentemente) por dois mercados: América e China. A Ford seguirá a GM.

Mas, nitidamente, penso, os americanos estão empurrando australianos, japoneses e coreanos para um confronto que eles não querem ter sozinhos. Não aceitam a expansão chinesa. Europa parada, América Latina falida. Os novos mercados serão Asia e Índia?

Ao custo de uma guerra?

Brunow Basillio

Esqueceu da Tesla que vai construir uma fábrica na China para a produção de 500 mil veículos por ano..
Querem combater a China mas as Empresas ocidentais continuam a levar riqueza para lá , ai fica difícil… Por isso aquele ditado “Empresário não tem pátria”…

Esteves

Pois é.

Ilha não sai do lugar. Tem que levar tudo pra lá. Os chineses querem o domínio dos mares que eles escolheram. Rotas de navegação, comércio, tarifas, pirataria, contrabando. Fortunas e fortunas em negócios naqueles mares.

No contraponto está o capital das empresas que estão lá e das empresas que estão indo.

Mas como ter sossego nos negócios em um ambiente de guerra?

Gustavo

É uma boa garantia que os interesses dos EUA sejam preservados.
Faz todo o sentido.

MBP77

Bom, primeiramente sou da opinião de que não haverá guerra nenhuma. Há muitos interesses – especialmente econômicos – entre ambos os lados da contenda (EUA e China) que tornam um conflito algo extremamente danoso a eles próprios e muitíssimo improvável. É um cenário MUITO diferente do da guerra fria do século passado, convenhamos. Agora, se você não entende os americanos, eu muito menos os chineses. Não me parece ser inteligente semear tantos inimigos e/ou tensões nas cercanias do país e incentivar, entre outras coisas, o rearmamento de outras nações da região (Japão que o diga) com esse expansionismo agressivo e,… Read more »

Victor Filipe

O Destroyer uss McCampbell tambem está nas ilhas Paracel

Alex Nogueira

Olha o perigo de sair um fagulha…

Brunow Basillio

A resposta da China será fazer mais ilhas artificiais, eles não podem impedir a navegação de navios americanos ali agora , mas no futuro este impedimento vira naturalmente , haverá uma densidade grande de ilhas artificiais e naturais militarizadas e também grande quantidade de embarcações Chinesas na aérea e isso será um risco maior para qualquer embarcação estrangeira que navegue naquela região…
Este problema deve ser resolvido antes que isto aconteça, do contrário sera uma região que poderá gerar um conflito global..

Wanderley silva

Verdade com os americanos cada vez mais construído armamentos como navios, caças, mísseis uma produção muito forte, não tem como a China fazer nada só reclamar…Mesmo a China como uma grande produção de armas. Os EUA e Europa não vão parar de desenvolver armamentos. Os americanos tem um orçamento muito alto de 700 bilhões de dólar e da China com 175 bilhões diferenças muito grande. E um pais q tem paixão por guerras e armas como parar…

Jacinto

Essas ilhas artificiais não têm muita utilidade militar. Elas demandam um suporte logístico que, em caso de guerra, é muito difícil de ser mantido. O objetivo delas é demonstrar ocupação da área para fortalecer a idéia de que a China tem soberania sobre as ilhas (e sobre o mar territorial no entorno) . É o que os britânicos fazem nas Falklands: reivindicam soberania sobre elas com base em ocupação humana contínua.

Ricardo Bigliazzi

Mais alvos estaticos…

Daniel Silva

Aparentemente os respectivos presidentes e boa parte dos grandes agentes de ambos os lados não estão interessados em guerra neste momento. São medidas provacativas de lado a lado.
Todavia, são armas demais próximas umas as outras, muitos gatilhos, muita gente nervosa.
Situação perigosa que pode escalar muito rápido.
Direito internacional, tribunais de mediação, limites reconhecidos por lei internacional, tudo isso desparece se os mísseis começarem a voar.
Assustador para quem mora deste lado do atlântico, aterrorizante para quem mora na região.

MARCO ANTÔNIO

A SITUAÇÃO ESTÁ SE AGRAVANDO .

Sincero Brasileiro da Silva

A resposta chinesa será construir mais e mais destroieres! A guerra da China não é para agora!

Marcos

sim ela pensa que uma guerra global ali, suas industria e empregos vao permanecer intactos e o comercio que eles vendem e compram tambem, sera o fim da china,

Luiz Trindade

O problema é quando equipamentos militares baterem um no outro e o prejudicado for norte-americano obrigado-o a ir atracar numa ilha artificial chinesa. Ae vamos ter problemas…

Antoniokings

É só dar um chega-pra-lá.
Como os chineses fizeram antes.

HMS TIRELESS

Como não deram é porque os chineses literalmente amarelaram…rs!

Ricardo Bigliazzi

Pura normalidade, para o Direito Internacional os navios estão navegando em águas internacionais.

O estranho é a China achar que as ilhas naturais e artificiais são de sua propriedade, acho estranho a China menosprezar a inteligencia do resto do planeta Terra.

Marcos

Essas ilhas nao sao chinesas, eles querem todo o mar pra eles, so porque sao gigantes e estao crescendo, quando forem derrotados na guerra e verem a economia ir a zero e a pobreza tomar conta deles vao aprender a nao ser usurpadores, nao respeitam a lei internacional maritima e ainda querem falar que estao certo, estados unidos tem fazer ilhas artificiais ali como eles fizeram tambem

Fabio Jeffer

AntonioKings
È realmente verdade que VC defende e acha certo o que esses chineses cara de pau estão fazendo?
VC não tem jeito.

Cicero Pavei

Basta um erro de cálculo de um dos lados para a China e a Rússia fazer chover mísseis nuclear sobre a polícia do mundo

Cicero Pavei

Oier

Tadeu Mendes

A resposta dos EUA levariam a extinção a Russia e da China em memos de 20 minutes.

Gilberto

lembram da expansão territorial do Japão? em 1937 38 39 o Japão fez o mesmo com países desprepararos .a China quer espandir seu território naval pra poder controlar a região toda .mas hoje esbarra em outras potências que podem reagir .então fica essa ladainha.

Rafael

A China não vai fazer nada, pois no momento que for feito algum ataque, será o fim regime comunista e tenho certeza que Xi Jinping não quer isso, que mandem mais destroyers para lá e coloque esses comunas com o rabo entre as pernas.

Adriano Madureira

?????????‼️

O fim do regime comunista?… Mas então na sua opinião a democracia americana ficaria ilesa sem receber um míssil nuclear em seu território não é ?⁉️
Todos sabem: Guerra nuclear entre potências não haverá vencedor A ou perdedor B, todos se ferram.
Em guerra nuclear, até os aliados próximos na Ásia iriam a pique, Austrálianos e Neo-zelandeses com certeza iriam receber uma baforada do dragão, mesmo que não tomassem uma medida hostil contra os chineses.

Jeff

E o angú segue engrossando… Mas não seriam tão loucos a ponto de chegar numa guerra entre eles, assim esperamos.

Rodrigo Passos

Antes a salvação era a União Soviética. O sonho então acabou. Agora a bola da vez é a China. Esse pessoal não desiste nunca?? Olha que será outro sonho em vão… Até o George Soros já andou criticando a China, sinal que grandes placas tectônicas estão se mexendo…nada bom para a China…