Chile comprará as duas últimas fragatas classe M; Brasil despreza a classe Bremen
Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval
O portal americano de notícias navais Naval Today revelou, nesta quarta-feira (13.02), que a Armada Chilena deve adquirir as duas fragatas holandesas da classe Karel Doorman (também conhecidas como Classe M) que restam à Marinha Real Holandesa.
Os navios, de 122,3 m de comprimento e 3.320 toneladas de deslocamento, são equipadas com uma peça de artilharia de 76 mm na proa e canhões de tiro rápido, um CIWS Goalkeeper para defesa antiaérea de ponto, e dois sistemas de mísseis (contra ameaças aéreas e alvos de superfície).
Os chilenos já assinaram uma carta de intenção (Letter of Intent, ou, simplesmente, LoI) nesse sentido, e podem estar se antecipando a uma informação que circula nos meios navais europeus, relativa à incerteza sobre a disposição da Marinha Real de se desfazer das suas fragatas Tipo 23 – que interessam tanto aos chefes navais chilenos quanto aos seus colegas brasileiros.
A LoI foi firmada durante a recente visita ao Chile do diretor da organização de encomendas de Defesa do Ministério da Defesa da Holanda, almirante Arie Van de Waard.
De acordo com Van de Waard, o Comandante da Marinha Holandesa, vice-almirante Rob Kramer, autorizou que as duas Classe M – HNLMS Van Amstel e HNLMS Van Speijk – sigam para o Chile nos anos de 2024 e 2027, respectivamente. Depois que, em meados de 2020, sua Esquadra tiver recebido modernas fragatas concebidas para a guerra antissubmarino (que também serão entregues à Armada da Bélgica).
A Força Naval chilena já opera duas Karel Doorman – a Almirante Riveros (FF-18), ex-Tjer Kiddes, e a Blanco Encalada (FF-15), ex-Abraham van der Hulst –, obtidas há cerca de 15 anos.
Classe Bremen – Não obstante essa movimentação da Armada Chilena, o Poder Naval apurou que a Marinha do Brasil (MB) reage com aparente indiferença às informações que circulam no âmbito da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), sobre o início do descomissionamento, no fim deste ano, das duas fragatas alemãs classe Bremen (Tipo F122).
De acordo com uma fonte do setor de Material da MB ouvida pelo PN, o sistema de mísseis antiaéreos SEA RAM (que funciona como um CIWS), de origem americana, instalado na popa dos navios Classe Bremen representaria, efetivamente, um ganho para a MB. Mas os navios em si, de 3.680 toneladas – porte de uma fragata Classe Niterói –, estariam demasiadamente desgastados para serem considerados como uma boa “compra de oportunidade”.
A MB nunca os vistoriou.
Não se sabe se a falta de atitude da Marinha do Brasil, ano passado, em relação ao descomissionamento das embarcações Classe M decorreu de um desconhecimento sobre a aposentadoria desses navios, ou de uma diretriz da Alta Administração Naval Brasileira.
O novo Comandante da Marinha, almirante de esquadra Ilques Barbosa Júnior, já declarou que sua Força usará as fragatas de que dispõe atualmente – 6 FCN e duas FCG – pelo maior tempo possível.
Uma outra informação que corre na MB: a classe Bremen chama a atenção da Armada da República Oriental do Uruguai (interesse que tem, pelo menos, uns cinco anos, desde que os alemães divulgaram, pela primeira vez, sua disposição de retirar os navios da ativa).
Ano passado, Berlim concordou em transferir à fraca Força Naval Uruguaia duas lanchas de salvamento marítimo não militares.
IFF – A fragata Augsburg (F213), chega amanhã à sua base de Wilhelmshaven, às margens do Mar do Norte, encerrando sua última missão a serviço da Agência de Defesa da União Europeia.
Em junho próximo ela suspenderá de novo, mas para realizar somente uma rápida comissão de treinamento de pessoal; depois disso será preparada para a desmobilização, que está marcada para acontecer ainda antes do fim de 2019.
A outra F122, Lübeck, regressou de uma jornada organizada pela Otan em dezembro passado. Sua baixa é aguardada para o ano de 2021.
Também as Marinhas de Portugal e da Bélgica operam fragatas classe M. A partir de 2020 esses barcos navegarão com um novo sistema de identification Friend or Foe – identificação amigo ou inimigo (IFF) –, fornecido pela empresa francesa Thales; e a expectativa é de que esse equipamento também seja instalado nos navios holandeses agora reservados para o Chile.
Boa tarde Senhores!
As janelas de oportunidade estão se fechando…
O argumento de que as Bremen não foram vistoriadas é inconcebível! Poxa vai lá, vistoria, veja valores, descubra se os dois RAM’s serão transferidos em eventual compra por parte da MB. Aproveite que os alemães querem dar uma resposta a oferta americana dos M1A1 e tente arrancar as fragatas por um preço que valha a pena.
Ver a banda passar, cantando coisas de amor….não dá!
CM
Pergunta de leigo aos entendidos do assunto:
Foi uma boa decisão do almirantado da MB?
O foco dele é nas tamandaré e em navios de patrulha oceânica.
mas as tamandarés só chegarão 2030, quando nossas fragatas estiverem vovós(52/53 anos de serviço.)
Todas as tamandarés serão entregues até 2027.
Assim espero, mas se tratando de construir aqui no Brasil, sou muito cético quanto a datas de entrega.
O primeiro Scorpene também era pra ter sido entregue em 2015
Virão junto, o Papai Noel, o Coelhinho, Gnomos e Duendes. Tchê, se nem definida ainda a concorrência e sabe-se lá com vai caminhar, como e que tu afirma uma coisa destas.
Não acredito,no Brasil até hoje não cumpriu contratos. E como está previsto que parte seja implementado no Arsenal da Marinha, que o bicho pega.
Não esqueçam que as belonaves em que passarem por teste em alto mar, e ainda serem comissionadas.
Tamandarés para um país com as dimensões brasileiras , coitado do Brasil ! O preço das quatro coisinhas destas , compramos duas FREMs italianas para entrega imediata , mentalidade sempre tacanha brasileira ; patrulhas oceânicos e costeiros , não entendo porque a não previsão de Dirigíveis e Vants para fazer grande parte deste patrulhamento e até Satélites , todos muito mais baratos , usando embarcações prontas para alcançarem áreas com atividades , ilícitas e ou perigosas .
Se sobrarem Fragatas navegando! Não vamos esquecer que já há algumas fragatas que não tem mais condições de navegar, para isso precisariam passar por reparos caros dos quais que dificilmente serão feitos. Listar as Fragatas no inventário é fácil! Manter elas com condições de navegabilidade de com os sistemas funcionando é outros 500!
Willber
Eu também vejo com preocupação isso de desprezar compras de oportunidades mas a Marinha que focar em terminar o Processo de fabricação das Corvetas Tamandaré e depois ainda esse ano começar a escolhas dos estaleiros para o Pronapa.
Mas novamente eu faço uma pergunta de leigo:
Se fôssemos comprá-la, ou comprar as OHP, ou qualquer outro navio usado, essa grana iria prejudicar as Tamandarés ou outro programa de reaparelhamento em andamento, ou essa grana viria “a parte”, de outra fonte?
Willber o Dinheiro das Tamandares ta carimbado e vem da Emgepron e os dinheiro para o Pronapa possivelmente vira do FMM no fim do ano
E para qualquer compra de oportunidade pode sair direto orçamento da Marinha ou através de recursos extra orçamento se conseguir implorar e comover as autoridades financeiras kkk
Com certeza! Chega de velharias que só dão despesas e de custo/benefício duvidoso. Vamos começar a construir aqui.
As compras de oportunidades sao bem vindas mas fragatas velhas ja temos as nossas, e se é para gastar com coisa velha melhor usar esse recurso e modernizar um pouco 03 ou 04 das nossas menos.
Os dois vasos da Classe M, novinha em folha, seria uma ótima compra de oportunidade. Quanto à classe Bremen, sem comentários. É comprar um navio pra operar mais uns 5 anos antes de ter que descomissionar.
Entendo que a MB talvez não tenha agido diretamente na compra destes por priorizar outros investimentos. Prosub, Wave saindo jajá (ao que tudo indica) os caça minas suecos, Tamandaré… o que não falta é meios a se investir na esquadra. Acho que vão deixar as escoltas de alta tonelagem pra uma licitação própria (e demorada) no futuro. Uma novela Tamandaré 2.0 – o retorno
Artur, respeito sua opiniao, mas responda, enbasada no que essa sua conta de 5 anos ? Como voce pode auferir tais prazos ? Outra coisa, o grau e nivel de utilizacao desas belonaves aqui no Brasil, nao chegariam nem perto do que fazem as mesmas hoje na marinha alema. Portanto, se vierem equipadas na forma como se encontram hoje e levando em consideracao seus motores etc…, acredito que as mesmas ficariam a servico da MB pelo menos uns 10 anos. E pouco ou suficiente para voce :??? leve em consideracao a situacao atual dos meios equivalentes da MB e analise… Read more »
As M também não são novas, têm cerca de 20anos. Foram modernizadas recentemente.
E o Brazil ficando para trás mais uma vez…
Rir da Argentina é mole, quero ver rir do Chile…
Daqui a 10 anos as Tamandaré chegam… Quem discordar é cego!
Todas as unidades?
Duvido!!! Hahahahahaha
10 anos?⁉️
Se for a Damen-Saab a levar a construção, duvido que seja isso tudo, basta ver o tempo para a construção da classe Pola mexicana…
Problema não é a Damen nem a Saab, são os recursos serem liberados conforme o contrato pelo nosso Governo…
O PROSUB está atrasado não por incompetência do estaleiro, mas por contingenciamento de verbas.
Acredito que devíamos ir ver esses navios, pelo visto a Rainha vai segurar suas TYPE23 até que os novos subs tenham seus custos de desenvolvimento amortizados, vimos recentemente que até as TYPE26 estavam em risco por causa dos novos subs da rainha.
Aparentemente o risco sobre as Type 26 evaporou. O Canadá divulgou recentemente que a ganhadora do próximo navio de combate Canadense será justamente a Type 26.
Acho que ele estava se referindo ao risco de a RN diminuir ou postergar a encomenda das Type 26. O projeto em si agora tem 3 clientes e dezenas de unidades encomendadas, está seguro.
To achando que o Brasil vai pegar as OHP como “tampão” mesmo !!!?♂️
Vai ser a unica opção do mercado.
Eu acho que nem isso!
Vai pegar é nada. Vão meter toneladas de rejunte nas Niterói e Type22 e usar até se desintegrar…vai vendo…
Vai nada! Esses navios só servem de alvo.
Acho que nao vai comprar nada nao…
Acho que os planos da Marinha para a força são os seguintes:
Vitaminar 03 fragatas Niterói para usar mais uns 10 anos
Terminar o SBR Humaita
Construir a 1ª corveta tamandaré
Construir 02 novas NPO
Terminar o SBR tonelero
Construir a 2ª corveta tamandaré
Construir as novas NPa500
Terminar o SBR Angostura
Construir a 3ª corveta tamandaré
Modernizar o submarino Tikuna
Construir a 4ª corveta tamandaré
Começar a construir o submarino nuclear SNBR
Modernizar a Corveta Barroso (no padrão da tamandaré)
E Futuramente construir fragatas encorpando e esticando a Tamandaré.
É isso aí! Acredito que a MB vai escolher como modelo de Tamandaré um navio que possa ser “esticado” e virar uma fragata.
Exatamente , será a Sigma ou Meko . Espero .
Concordo em parte.
Acredito que haverá licitação para as fragatas, além disso é previsível atraso em alguns destes programas assim as fragatas podem ter licitação iniciada antes de completado este ciclo.
Estava concordando com você até a parte do SNBR… esse não sai nunca.
m se tratando de Brasil, creio que tudo isso ocorra num período de 150 anos!!
Acho que a única compra de oportunidade do Brasil será a Wave mesmo.
De resto aguardemos as 4 Tamandarés e os 4 subs convencionais.
E assim, de grão em grão, com os pés no chão e sem estardalhaço, a ARCh vai mantendo as suas capacidades sem devaneios e a um custo razoável para a região.
Não é mera coincidência. Compram hoje pra receber daqui a quatro anos. Isso permite manter um bom tempo para planejamento estratégico e escolha das modernizações que precisarão estes navios.
Em fim, chilenos fazendo chilenicies… Das boas.
14/02/19 – quinta-feira, btarde, novamente volto a falar, só irão sobrar as OHP, todas as oportunidades as escoltas não servem, fora do padrão de até 25 anos, enquanto isso continuamos com as nossas velhinhas com mais de 40 anos todas atracadas, já que somente 2/3 ainda estão operacionais, as restantes somente no inventário, quando fazem lista anual constam, só constam.
Pede as duas modernizadas como offset caso a meko 100 seja a escolhida como vencedora na concorrência das Tamandaré
O Brasil quer corvetas novas, quer cheirinho se tinta fresca, só que aí tem que ter bala na agulha. E isso o Brasil tá difícil.
27 bilhões de dólares de orçamento e sem fragatas para guardar seu litoral???.como se consegue isso?.
Boa pergunta Caio!! a resposta é menos preocupação em colocar a armada em seu lugar de direito e mais em direitos para filhas, netas e afins…
E a maior marinha de terra do mundo…
o mesmo dizem sobre a FAB….a maior forca aerea civil do mundo rrsrsrsrsrsr
quem sabe, não fala, quem nada sabe, vive falando.Não falo, mas , acho que até fim deste ano, teremos uma grata surpresa.
Supresa italiana!
Queira Deus…
Marinha do Brasil de brinquedo
R.I.P – Marinha do Brasil
As Fragatas Holandesas até eram navios interessantes, pois estavam atualizadas… . As Bremen, que passem bem, bem, bem longe da MB e boa sorte pra quem comprar e que façam bom uso. Mas como nem as duas primeiras descomissionadas encontraram compradores, duvido muito que essas três últimas encontrem. . Qualquer compra de oportunidade por parte da MB, seja Bremen, Type-23, OHP, La Fayette, significa desperdiçar um grande (grande mesmo) montante de dinheiro, que poderia ter bancado a construção de Navios Patrulha, NOVOS, que durariam por baixo 30 anos em operação, sendo EXTREMAMENTE úteis dentro do contexto do nosso TO. .… Read more »
Concordo. Qualquer atualização de um navio como esses em fim de vida consome cerca de 100, 200 milhões de dólares. Um valor caro demais para algo que vai durar cerca de 10 ou 15 anos. Melhor guardar e investir em navio novo.
“Qualquer compra de oportunidade por parte da MB, seja Bremen, Type-23, OHP, La Fayette, significa desperdiçar um grande (grande mesmo) montante de dinheiro”
Tb acho.
Incrementar o pedido inicial das tamandarés é mais útil que compras de oportunidade agora, comprar mais alguns navios da classe Amazonas tb. Já que escolhemos este caminho, que façamos da maneira correta.
Depois corremos atrás do prejuízo e, se possível, construirmos fragatas tendo como ponto de partida o projeto das tamandarés.
Concordo contigo. E digo mais. As pessoas estão vendo apenas números de navios e não se o dinheiro a ser investido vale o tempo em que eles ficarão ativos na esquadra e com sistemas e munições válidos. Opino que o AE Ilques deverá forçar a vida útil dos navios que estão perto de dar baixa para fazer ver ao governo federal que a MB precisa que o programa das 4 CCT ande dentro do prazo, que consigamos adquirir por compra de oportunidade (muito importante e urgente), para a Força de Minagem e Varredura (ForMinVar) os navios da classe Koster. Quanto… Read more »
Não vale a pena. Navio com mais de 30 anos de lançamento, ainda para receber em 2024 e 2027. Já está no osso, e vai chegar mais no osso ainda.
Coisa de 15 anos, com duas revitalizações ao longo da vida útil, sendo uma delas para colocar o que de mais moderno exista como no caso do HMS Ocean tudo bem, mas neste caso dessa compra do Chile é ilusão, é só para fazer número.
Melhor fazer como Brasil, buscando navio novo ou pelo menos, não tão jurássico.
Eu acredito que com coisa na faixa dos U$ 100 milhões, talvez um pouquinho mais, a MB consegue um bom Navio de Patrulha…
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Coloca um radar Terma Scanter 4100 2D mesmo, um radar diretor de tiro para um canhão 76mm, um par de metralhadoras 20mm, talvez até um SIMBAD RC sobre o hangar. Tá excelente. Dá até pra ir um pouco além e colocar um par de MAN SUP no bicho. Já daria até pra chamar de Corveta…
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Bardini, esse ai seria o bom, bonito e barato, uma dúzia desses, na configuração que você postou, dava um sopro de vida imenso na marinha de superfície da MB.
Bardini, a algum tempo que falo algo parecido aqui nos comentários. Um NPaOc/corveta poderia ter tambem uma rampa na popa para lanchas e até sonar recobado o que não aumenta o preço do navio em si, ja que só é instalado de acordo com a missão. Acho que o radar poderia ser o gaivota. Assim teríamos uma corveta barata e com muitos sistemas nacionais para dar volume a esquadra.
Ficaria muito melhor com uma baia multimissão e se o convoo puder receber um helicóptero de 10t…
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Ex:
http://www.navyrecognition.com/images/stories/news/2015/april/Damen_2nd_generation_Offshore_Patrol_Vessel_OPV_7.jpg
Tudo isto que tu colocou passa voando dos 100 milhões de dólares.
É…
Tipo os OPV da Fassmer, que custaram na casa dos 80 milhões…
E, exatamente o tempo verbal que tu usou:
“Custaram”, e ainda são menores, não tem hangar e não tem boa parte dos sistemas que tu listou.
Nardini, dois mais dois continua sendo igual a quatro.
Só um esclarecimento, os OPV 80 tem hangar sim
Custavam U$ 80 Mi, custavam, em 2014/15. Hoje uma OPV Faasmer 80 não ssai por menos de 120 U$ mi
existe a possibilidade de instalar o radar SABER M200 nesse tipo de navio?
O radar SABER M200, os lançadores de astros 2020 lançando misseis MAN-SUP e A-Darter… Tudo isso vai em uma fuselagem de um Embraer 190, especialmente projetado para patrulha maritma
A Tamandaré e só um pouquinho além disso.Entao, esse patrulheiro e quase a mesma coisa.
Só um pouquinho???
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Cara…
As fragatas holandesas são do mesmo padrão das fragatas Norueguesas Classe Fridtjof Nansen; bateu com um pouco mais de força no píer afunda.
Bardini, dois problemas na sua análise: navios patrulha oceânicos não são unidades de esquadra, mas meios distritais, logo de policiamento oceânico; as La Fayette valem o investimento, pois são relativamente novos e com bom upgrade podem prestar bom serviços a MB. O resto, concordo com você, não vale a pena.
Sim claro… NPaOc em distrito, isso no mundo ideal, como deveria ser.
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Enquanto isso, o NPaOc Araguari está indo em direção a costa oeste africana, em uma comissão para treinar com outras Marinhas.
Será que o Brasil e a Inglaterra já não fecharam um acordo por baixo dos panos das type 23?? E o Chile sendo avisado pela MB, foi nas holandesas????
Espero que não. O melhor que a MB poderia fazer seria, deixar o Chile comprar as Type 23 também e parar de comprar navio velho.
As Type F-122 tem entre 32 e 37 anos de uso…. Não sei o que é pior OHP ou F-122…. As Type 23 ainda tem a desculpa de uns terem +/- 20 anos de uso… Se for para comprar fragatas alemães usadas e melhor pegar as Type F-123/124 que são dos anos 1990/2000….
Ps.: As Tamandaré serão nossos combatentes EG uma classe complementar só se for dedicado a AAW…
Vem Fremm!
Mas não vem nem mesmo se os Parmera for campeão mundial !
Eu concordo e olha que sou palmeirense, FREMM não vem nem se o Brasil ganhar não mega sena da virada! Hahahahahahaah
Pra que Fragatas ? Se nossa Guarda Costeira terá só Deus sabe, quais, quantas e quando , Corvetinhas e Patrulhinhas dando rolê pelas praias de nosso Brazil varonil. Fragata é pra mauricinho prayboy ostentação que tirava onda de Kadett GSI conversível nos anos 90. Nós é pobre , mas é limpinho ! Isso foi o modo sarcasmo/hipócrita in full mega power!
Pra fazer missão humanitária, moral e grana com a ONU …
kkkkk … é a pura realidade e não adianta pedir pra me calar e ou pensar.
Essa é a real Professores de Deus.
Se as Niterois High Landres são tão boas e nós temos os projetos, porque não produzir mais 6 meia dúzias atualizadas?
A MB não adquiriu os projetos das Vospers MK10.
O Almirante Ilques, disse que não haverá compras de oportunidades , um retrocesso que vai custar muito caro mas a frente , acho as ideias dele uma tremenda falta de Visão , no final de seu comando , verão como ficamos estagnados , “Saudades do Bacelar”
Reze, ore,acenda uma vela, faça macumba. Talvez assim pelo menos pro Wave Ruler ele tire o escorpião do bolso…hahaha
Não vai rolar. A MB não considera um navio tanque prioridade nesse momento.
Não deixa de ser estupidez deixar um navio desses passar em branco…
O almirante negou a intenção de compras de oportunidades, mas pode até ser um blefe dele, afinal negaram o interesse no Sirocco e compraram, com o HMS Ocean foi a mesma coisa, acho que com o Wave Ruler não seria diferente.
Tá. E porque o Brasil precisa desses navios? A nossa Constituição proíbe a intervenção em outros países e as missões de paz da marinha são feitas como parte de uma força tarefa. Me explica porque a MB precisa comprar esse navio? Só porque querem vender?
A marinha do Chile só usa navios velhos. Aos “trancos e barrancos” estamos bem melhores do que eles
Eu acho que não. Não adianta ficar comprando navio velho e empurrar o problema para daqui a 5 ou 10 anos. Será muito melhor o Brasil guardar esse dinheiro e comprar os navios que precisa construídos aqui para durarem 30 ou 40 anos.
A galera que sonhou com FREMM vai acabar ficando sem as OHP! Ao Brasil não interessa nada além da Tamandaré e do prosub, depois do Atlântico eu não espero nenhum outro milagre!
“nada além da Tamandaré e do prosub”
Como se isso fosse pouco, aliás, o preço das Tamandarés compra essas sucatas todas que vão ser descomissionadas daqui 1 década. Então menos, muito menos meu querido.
São navios usados para receber em 2027. É isso mesmo? negoção. Olha, e a gente insistindo em comprar 4 navios novinhos em folha.
O Chile opera estes navios há anos. Na atualidade tem a mais equilibrada força tanto de superfície como silênciosa. Não acredito que os oficiais chilenos sejam tão bobos como para não prever o estado das fragatas negociadas.
Estas fragatas Bremen tem armamento frágil para os dias atuais, canhão de apenas 76 mm, RIM-7, CIWS e eletrônicos superados, qual a vantagem sobre as Niteroi? Você aposenta fragatas superadas e compra fragatas superadas, não tem lógica, antes disso melhor seriam as Type 23 modernizadas. Navios de apoio, porta helicópteros, até OPV´s, não exigem grande armamento, mas em se tratando de corvetas, fragatas, cruzadores, estes são para escolta/combate e tem de ter bom armamento e sistemas eletrônicos atuais, seria melhor se a Marinha pensar em fragatas novas ou pelo menos, usadas mas modernizadas.
a questao das niteroi e que elas chegaram no limite estrutural e nao nos sistemas e armas
Bateu as contas, o Chile vai descomissionar 3 navios nesse período. Duas Classe L e 1 Type 22
Quem pode comprar novo compra, quem não pode espera sentado.
Não troco 4 Navios novos por 2 navios velhos, fim de papo. Em 2024 e 2027 vamos estar com 4 navios novos e operacionais. Além dos submarinos e quem sabe… quem sabe o PROSUPER seja desengavetado.
Não tem comparação.
E esses navios não são usados, são navios velhos mesmo, já no fim da vida útil, ainda para receber daqui a 8 anos, um deles será recebido daqui a oito anos e tem gente comemorando… rapaz..
Melhor esperar pelas Tamandas, sem dúvida, e quem sabe, nesse meio tempo, pinta aquelas belezuras da Itália… ponho fé…
As Tamandaré são corvetas. As Class são fragatas. Há uma boa diferença nisso
Glasquis7 os Argentinos possuem “destroyers” armados com exocet mm38
Você pode chamar até de Cruzador Espacial, o que importa é o recheio.
A Tamandaré vai nascer com anos de superioridade tecnologia em relação a essas “fragatas” classe M
Então, tá aí a sua chance. Faça o comparativo e me mostra.
Ué, não se esquive de seus próprios argumentos. Foi você que disse que existe “uma boa diferença” entre fragata e corveta
Diga-me, qual a diferença?
Marcos, uma corveta é bem menor em tamanho e capacidade de deslocamento por tanto seu rango de ação é mais limitado assim como a sua capacidade de carregar armas e sistemas. Normalmente, nos corredores da ARCh, se define a corveta como um navio defensivo com capacidades pontuais de combate ótimo para proteção de zonas costeiras com capacidades limitadas de escolta em mar aberto. Já as Fragatas são escoltas naturais devido ao seu poder de fogo e a sua capacidade de adentrar em mar por períodos mais longos e graças a seu tamanho podem permanecer períodos mais longos longe da costa.… Read more »
Mauro, muitos dos meus comentários não aparecem. Deve ser algum problema com meu ordenador. Mas vamos lá A diferença entre uma Fragata e uma Corveta, embora não exista uma regra sobre o assunto, radica em que as funções de cada combatente são adequadas às suas capacidades e neste caso podemos ressaltar que as corvetas, por serem menores e de menor tonelagem, são vasos destinados principalmente a defesa costeira. Isto devido à sua limitada capacidade de se manter em mar aberto diante de uma fragata. Já as fragatas, pelo seu tamanho, encontram seu “habitat natural” cumprindo aa missões de escolta, já… Read more »
“A Tamandaré vai nascer com anos de superioridade tecnologia em relação a essas “fragatas” classe M”
Ainda estou esperando o seu comparativo
Que eu saiba elas estão atualizadas em termos de sensores e armas .
Então marcos, eu queria saber qual é a influência dessa “superioridade tecnológica” que você mencionou e da que até agora foge pela tangente.
Concordo que 4 navios novos são melhor que 2 velhos, porém em 2027 teremos muito mal 1 corveta Tamandaré em fase de comissionamento e 8 fragatas super velhas que nem ao menos saem do Porto. Você por um acaso sabe quantos anos a corveta Barroso demorou pra terminar a construção??? Somente 10 anos!!! Já vi esse filme meu caro e espero sinceramente que eu esteja errado.
A Barroso é um navio totalmente diferente, contextos diferentes. São 4 estaleiros e 4 consórcios disputando a construção de 4 modelos de navios. Já chegou a hora de trocar o filme, digo, trocar a fita.
è verdade mas se olhar com atenção, mas com muita atenção, o Brasil não tem nenhum dos dois. Nem os 4 novos nem os 2 velhos.
Sem dúvida, 4 navios novos sempre serão melhor do que 2 velhos mas se prestar atenção, vai perceber que na atualidade o Brasil não tem nem um nem outro. Não tem vasos usados para comprar nem iniciada a construção das Tamandaré e isto pode se arrastar por anos, vide o caso do FX que iniciou em 90, depois virou FX II e hoje, 19 anos depois do início, ainda não tem nenhum caça do FX na FAB.
Muito bom! A marinha faz bem em desprezar esses navios velhos e desgastados. Foco em um novo lote de Tamandaré e no PROSUB.
Decisão acertada.Melhor focar nas Corvetas primeiro, depois estuda-se novas fragatas em torno de 3000 à 4000 toneladas (MEKO 200 ou mais novas) com obuses de 114 mm na proa e VLS mk-41. Focar em fragatas de 6000 toneladas é desperdício de dinheiro ; ficarão como as Niteróis, 40 anos de serviço e nenhuma ação de combate real.
pelo jeito estamos a caminho de se tornar outra Argentina, ou fazendo força, O chile já está na nossa frente, ou não perde para nós, o Peru se modernizando. E nós estacionados. Muito bom.
Sabe o que me lembra o comportamento do Almirantado da MB, aquele cavalo que usa tapa olho para não olhar pros lado e se assustar no trânsito.
uma pena, perde o Brasil e perde todos nós
Frente em que meu querido? Se for em comprar navios usados eles estão sim, bem na frente. Quem está construindo submarinos somos nós ou eles? Quem vai construir 4 navios militares novos somos nós ou eles?
Com o Preço que vamos pagar nas Tamandarés compramos todas as sucatas que vão dar baixa daqui 8 anos. Então menos, muito menos meu querido.
Chamar uma Type 23 atualizada e modernizada de “sucata” mostra o quanto você é “expert” no assunto. Que está construindo Scorpene é o Brasil e já está atrasado em pelo menos 4 anos e até sair o primeiro passarão de 5 anos de atraso pra começar a operar em 2020 um Submarinho do qual o Chile opera desde 2006. A Armada não são apenas os Subs e as Fragatas. O tipo de armamento e o estoque deles também contam, assim como os sistemas aéreos preparados para ASW/ASUW em fim. Se começar pelos sensores que são usados nas Fragatas da ARCh… Read more »
Com ou sem atrasos, construímos. Existe uma grande diferença entre construir e comprar pronto. “Aparentemente” somos sim o único povo competente da região, pois fomos nós, e não vocês, a construir o primeiro submarino, míssil naval, míssil de cruzeiro, avião de transporte tático, caças, helicópteros, ATGM, míssil antirradiação, corveta, sistema de saturação, etc, etc, etc.
E repito, com o montante que vamos pagar nas Tamandarés compramos todas essas sucatas que vão dar baixa na próxima década.
Na verdade, o Brasil não tem capacidade de construir um submarino. Tal vez, algum dia teve a capacidade, tal vez mas hoje não tem. Se tive-se, Não precisaria da “ayuda” francesa. Sobre o tal MANSUP, ainda nem está operativo então, ainda não tem capacidade de construir um míssil naval. Sobre construir caças, o Chile e a Argentina também tem capacidade de construir caças, até já o fizeram, no caso da Argentina o Pampa e o Pucará e no caso do Chile o A 36. Misseis, o Chile também faz e entre eles faz um naval chamado de NUTRIA. Faz também… Read more »
Quem constrói Subs no Brasil é a França, quem constrói caças no Brasil é a SAAB, quem constrói o Guaraani no Brasil é a IVECO, quem constrói misseis no Brasil é a AVIBRAS, em fim, se o Brasil construísse, não precisaria contratar estas empresas, na maioria delas, estrangeiras.
Na atualidade, o Chile, o Peru e a Colômbia conseguem construir navios que o Brasil não consegue.
Com o montante que o Brasil vai pagar pelas Tamandaré, o Chile colocava uma base militar na lua.
O Problema não é de dinheiro nem deccapacidades, é de gestão.
Glasquis, o Brasil construiu seus Type 209, construiu o scorpéne, construiu seu míssil naval já testado, o projeto guarani foi projetado pela Iveco e pelo Exército. Fala da Embraer e Avibras como se fossem empresas estrangeiras. “O Chile consegue construir fragatas e corvetas. O Brasil não.” Que fragatas ou corvetas o chile já construiu? O Brasil possui essa capacidade e muito mais, pois 4 estaleiros em 4 regiões diferentes do país estão concorrendo no projeto Tamandaré. “Sobre o tal MANSUP, ainda nem está operativo então, ainda não tem capacidade de construir um míssil naval. ” Aquele lançamento feito em dezembro… Read more »
O Brasil construiu seus Type 209 sim mas essa capacidade foi diluída no tempo, tanto assim que precisou da DCNS para o PROSUB e não construiu nenhum scorpene. Tal vez, quando terminar o PROSUB consiga isso mas, na atualidade, se os franceses abandonarem o programa, o Brasil não conclui sozinho nenhum desses Submarinos. assim como nos Gripen também. Se o Guarani é feito pelo Brasil então por que está pagando a IVECO, uma Multinacional estrangeira? Missil ainda não está operativo e pertence a uma empresa do setor privado. O Mesmo caso da EMBRAER que agora está sendo absorvida pela BOEING.… Read more »
Um detalhe marcos, esse comentário que você postou como sendo meu: “O Chile consegue construir Fragatas e Corvetas. O Brasil não” Não tenho ideia de onde vc tirou pois eu não postei isso não. Agora que o senhor queira por “palavras na minha boca” que não pronunciei, acho um pouco baixo.
Não, não constroem, Contratam a SAAB, a AVIBRAS, A EMBRAER, A NAVANTIA, a IVECO, etc. Pra construir corvetas, submarinos, caças, blindados, etc, Lembrando que a maioria dessas empresas são estrangeiras ou estão migrando. O setor privado não é do país, é da iniciativa privada, na sua maioria de capital aberto com ações negociadas em bolsa. Ou seja, assim como a EMBRAER, podem ser compradas a qualquer momento e simplesmente vazarem. Sobre ser os únicos que constroem, não, as estatais SMAR e COTECMAR constroem hoje NaPOc. que o Brasil não consegue construir. aliás, o Brasil precisa de uma Short List e… Read more »
Bobagem! Em breve, estaremos com navios e submarinos novos em folha. E o melhor: tudo feito aqui. Enquanto isso, a armada chilena vai ficar ostentando uma coleção de velharias, cada uma vinda de um lugar diferente e torrando todo o orçamento deles em manutenção.
Curiosamente, essas “velharias” fazem da ARCh a mais moderna da região. Quanta coerência.
Para algo eles foram autorizados a dirigir o componente marítimo no RIMPAC
É mesmo? E quem te falou isso? Já notou os navios que eles possuem? Os equipamentos que eles usam? Precisa rever os seus conceitos sobre “marinha mais moderna da região”, meu amigo.
Estas duas vêm com o radar de fase sea watcher 100? ou só trazem o thales smart s?
Alguém sabe dizer?
Sei sim, elas não vêm . Vai fica lã onde estão !
Como sabe disso?
“O sistema de mísseis antiaéreos SEA RAM, de origem americana, instalado na popa dos navios Classe Bremen representaria, efetivamente, um ganho para a MB. Mas os navios em si, de 3.680 toneladas – porte de uma fragata Classe Niterói –, estariam demasiadamente desgastados para serem considerados como uma boa “compra de oportunidade”.
Melhor irmos nos acostumando a ficarmos sem marinha. Porque é isso que vai acontecer…
A melhor compra de oportunidade que está se desenhando são as 2 FREMM Italianas, nessas podem investir de olhos fechados.
Isso é sucata amigo, sem querer ofender. Nem de longe vale a pena.. estão no osso.
Sabe o que eu pensei?? que a gente pode trazer essas FREMM…. em troca de alguns KC-390 voando sobre os Apeninos… dá pra fazer esse bem bolado aí tranquilo…
Outra coisa, eles levando alguns KC-390, pode neutralizar alguma resistência interna sobre o preço e a oportunidade do gasto.
Em se falando de navios “0km”, concordo com o Alex. Só não entendi, Caro Mauro, como as FREMM italianas que ainda estão sendo construídas “… estão no osso.”
Orion. Esses navios São os que estão em construção ou dois que estão operacionais? Ou alguns que estão operacionais a anos acho que desde 2012???
Simples caro Cinturão, Quem fala o que não sabe, aparece com essas perolas.
Me refiro a essas duas fragatas Classe M. Estão no osso.
Navios com 30 anos de comissionamento, quando forem recebidos, se forem mesmo comprados, terão entre 35 e 40 anos de serviço.
Péssimo negócio. É o tipo de compra que não vale a pena, pela idade dos cascos, é só pra dizer que tem mesmo.
Não vai rolar. Fragatas não são prioridade para a MB nesse momento.
Fragatas podem não ser a prioridade do almirantado nesse momento, mas te garanto que são prioridade para a Marinha do Brasil sim. Em breve, muito breve, não teremos mais escoltas nem força de superfície. Se quiser continuar sendo marinha de guerra e não guarda costeira, é melhor correr atrás agora, temos que repor uma dúzia de escoltas até 2025.
Cara, por que a MB precisa de escoltas, afinal de contas? Você já parou para pensar nisso?
Chama a atenção dois SeaRam em um navio do porte.
Acredito que seja o RAM Mk-144 e não o SeaRAM, já que o último tem sensores independentes, assim como o Phalanx.
certo mesmo seria o Brasil, começar construindo um projeto para o futuro próximo, com as fragatas type 26.
Prezados, Nessa altura do campeonato, uma compra de oportunidade se torna a única saída viável se a intenção for preservar um número mínimo de escoltas. E assim o é pelo simples fato de que não haverá dinheiro ou tempo hábil para vasos de maior tonelagem, assumindo que a ‘Tamandaré’ chegou a um estágio irreversível e não será possível construir novas escoltas até que estas estejam entregues. — No caso específico das Type 23, estamos falando de vasos que estão recebendo ( ou já receberam ) a extensão de vida útil de seus cascos pelo programa LIFEX. Em outras palavras, estamos… Read more »
Pra quem quiser saber mais sobre NPa 500 BR, deixo essa apresentação:
https://docplayer.com.br/71631837-Construcao-de-navios-patrulha-para-a-marinha-do-brasil-possibilidades-perspectivas-e-limitacoes.html
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É por isso que o programa das CCTs deveria conter a modernização do AMRJ.
Excelente matéria, Bardini. Mas não encontrei a quantidade. Quantos desses navios patrulha a MB pretende comprar?
O projeto prevê obter 40 milhões (agora não me lembro se de reais ou dólares) para poder construir o primeiro navio.
Boa aquisição pra marinha chilena .. pra quem especulava navio novo por la , esta ai a resposta ….Chile segue a linha pragmática q da muito certo por la ..como planejado , a marinha chilena pretende dar baixa em 3 meios por la e ao mesmo tempo comprar 4 navios ”usados”’ …e ao q tudo indica serão essas 2 classe ”M” + 2 Type 23 , adquiridas provavelmente em meados de 2026/30…perfeito pra eles ,e bate com o orçamento disponível ..alem de mudar em nada a logística e manutenção desses meios , afinal …ambas as classes ( 23 e M)… Read more »
Acho que não é interessante essas comprar de oportunidades para o Brasil. Muito melhor investir esse dinheiro em navios novos mesmo que simples, como o NaPaOc com quase 2000 ton mas com alto índice de nacionalização. Radar 2d nacional, mansup…
Todos os 8 atuais principais combatentes da marinha chilena foram adquiridos com menos de 20 anos de uso, alguns com menos de 15 anos, mas, hoje a situação é diferente, no mercado de usados só navios com mais de 30 anos.
Se for pra comprar velharia melhor pegar meia duzia de OHP que podem vir de imediato e quase de graça, 3 pra navegar e o resto pra canibalizar. Navio velho a MB tem que avaliar bem, 2 fragatas velhas e sem uma terceira pra canibalizar? Furada, a eletrônica, turbina e motores nem devem ser mais fabricados., isso ai vai ficar ancorado em definitivo no AMRJ sem podermos fazer nada.. Em relação a Tamandaré a Damen/Saab é rápida.. Em 2 anos já estão entregando a primeira sigma 10514 pros Mexicanos. Se a MB fechar negócio esse ano, em 2022 a primeira… Read more »
Acho impressionante Paulo, o ritmo de construção da classe Pola mexicana(Sigma 10514),os módulos foram construídos em agosto de 2017,e em setembro de 2018, o navio já estava com 78% do navio concluído,isso 15 meses após a assinatura do contrato.
Isso para uma marinha que necessita rapidamente de novos meios navais é o ideal.
É a diferença de tamanho entre o projeto mexicano e brasileiro não é tão grande assim, a Pola tem 107,14 m de comprimento e o projeto da MB tem 107,5 m de comprimento.
Sou mais a favor que aumente os investimentos militares , e que a marinha ao invés de construir 4 barcos construa pelo menos 8 ou mais de uma só vez , estaleiros nois temos pra isso!
Em relação as fragatas Chilenas, uma Sigma 10514 com RBS 15 MK 4, Radar Sea Giraffe 3D, Bofors 57mm na proa e 40mm na Popa, VLS com Sea Ceptors é mais capaz que qualquer coisa usada que eles tem por lá.
Como assim? A qual Fragata Chilena vc se refere? As M class com Exocet BLK III de última geração ou às type 23 Com Sea Ceptor?
O Chile não possui Exocet Block III, não existe em nenhum artigo na França ou em organizações internacionais que o Chile tenha comprado o Exocet Block III (SIPRI por exemplo).
Foi apenas um rumor criado pelo InfoDefensa que viu uma classe M com um lançador quadruplo vazio e dois lançadores Harpoon
Qual type 23 está com Sea Ceptor? Faz 2 anos que ela está parada em processo de modernização.
Mesmo rumor se criou com os AAV-7 que o Chile tinha comprado e que estavam em processo de modernização nos Estados Unidos, com entrega prevista para 2014
https://www.infodefensa.com/latam/2013/05/10/noticia-chile-recibira-vehiculos-de-asalto-anfibio-aav7-en-2014.html
Quantos AAV-7 o Chile possui? Nenhum
Incrível que a notícia que o Chile comprou os exocet block iii surgiu alguns meses após o Peru desfilar com o Exocet Block III.
07/06/2016
https://www.infodefensa.com/latam/2016/06/07/noticia-marina-integra-misiles-exocet-block-fragatas.html
22/11/2016
https://www.infodefensa.com/latam/2016/11/22/noticia-chile-incorpora-nueva-version-misil-antibuque-exocet-block.html
Eu ia falar que a armada chilena tinha 12 AAV-7 , mas fui pesquisar no site da armada e redes sociais, como o instagram, e não tem nenhuma foto sequer desses veículos, o que achei foram fotos dos fuzileiros chilenos desembarcando na praia por meio de botes/lanchas rápidas provenientes do Sargento Aldea
O lógico seria desembarcar com os AAV-7
https://www.instagram.com/p/Bd1ACj4DQzF/
Olha aperola:
https://www.infodefensa.com/latam/2016/08/04/noticia-prioritario-fragata-chilena-riveros-recibe-misiles-antibuque-block-exocet.html
e a confirmação visual messes depois
https://www.infodefensa.com/latam/2017/02/06/noticia-chile-instala-misiles-antibuque-exocet-block-fragata-almirante-blanco.html
“Confirmação visual” Uma imagem sem qualidade que mostra um navio com um lançador duplo de EXOCET que a matéria do próprio InfoDefensa diz “Respecto al origen de los misiles que recibió la Riveros, puede tratarse de munión Exocet MM-40 Block 2” Não tem contratos, nenhuma notícia OFICIAL da armada chilena, não tem fotos, nada. Da mesma forma na França, não tem contratos, notícias, fotos, nada. Apenas um lançador que pode ser muito bem os Exocet Block II. Na database SIPRI não consta que o Chile adquiriu o Exocet Block III Mas consta que o Peru adquiriu o Exocet Block III… Read more »
https://www.infodefensa.com/latam/2018/12/11/noticia-revelliere-innovacion-esencial.html
Olha só, outra confirmação de que a ARCh opera o Exocet Block 3.
“… diferença entre os Buques M Class da Europa que usam o Harpoon, as unidades chilenas usam o Exocet MM 40 Block III de MBDA…”
https://www.infodefensa.com/latam/2019/02/14/noticia-chile-negocia-compra-fragatas-clase-paises-bajos.html
Outra perola, o Chile tem os BLK 3 desde 2016. E foram instalados localmente junto com a modernização feita em ASMAR Talcahuano
https://www.infodefensa.com/latam/2017/02/06/noticia-chile-instala-misiles-antibuque-exocet-block-fragata-almirante-blanco.html
Glasquis7 você teria fotos ou vídeos dos AAV-7 da armada chilena, eu procurei nos sites oficias e não achei
obs: não estou duvidando da sua informação, até porque eu mesmo dizia para quem perguntava que a marinha chilena tinha 12 desses
Junior, na verdade, eu não tenho nenhuma informação de que o Chile tenha comprado AAV-7 pois seria muito fora do padrão logístico que maneja a ARCh. Na atualidade a dotação da IM da ARCh usa o Bv 206, acho que são 50 unidades e nunca vi um desembarco com estes veículos. Todas as demonstrações da IM são com botes rápidos de produção local por uma questão de imagem. O Outro blindado de corrente usado pela IM seria o Scorpion mas é um tanque leve não um transporte de tropas. É estranha essa matéria da compra de 7 unidades de uma… Read more »
Junior, alguns comentários aparentemente não consigo publicar. Deve ser um problema do meu ordenador então se tiver a resposta duplicada desconsidere. Vamos lá, O Chile segue sempre uma Linha logística coerente. No caso da ARCh, segue os padrões europeus acompanhando principalmente a Inglaterra e Holanda. Eu não tenho notícias de pretensões por parte da IM de comprar AAV-7 . O que o Chile recebeu foram os BV 206, umas 50 unidades que são muito acima do que precisa. Só pra esclarcer, todos os desembarcos simulados da IM são em botes pois representam uma desenbarque e toma de praya. Os outros… Read more »
“Qual type 23 está com Sea Ceptor? Faz 2 anos que ela está parada em processo de modernização.”
https://www.savetheroyalnavy.org/progress-on-extending-the-life-of-the-royal-navys-type-23-frigates/
Roberto, essa matéria se refere às Type 23 da Royal Navy. A ARCh contratou a Lockheed Martin Canada (em 2017) e os trabalhos estão sendo feitos em ASMAR Talcahuano.
Seria inteligente a compra de urgência de duas fragatas novas para preencher a lacuna enquanto as Corvetas não estão operacionais no futuro próximo a única opção é construir…
O Brasil é a maior potência da América latina e deveria agir como tal, é lastimável 8 fragatas da MB com mais de 40 anos cada sendo duas sem condições de navegar em alto mar fico impressionado não ter ocorrido ainda nenhum acidente grave são
40anos sem adquirir fragatas 40 anos de incompetência dos governos só rindo para não chorar.
O lado positivo da notícia é que, em o Chile pegando as duas holandesas, diminui a concorrência no mercado de usados, seja OHP, Type 23, La Fayette, La Penne, Bremen, australianas, canadenses, etc. Haverá muitas opções a partir de 2023 (todas bem surradas), que é quando o bicho vai pegar mesmo, com a aposentadoria da maioria das fragatas e corvetas atuais. Se até 2020 não tiver aparecido alguma solução melhor, com certeza haverá compras de oportunidade. O Almirantado está certo em primeiro ver o que vai acontecer com a Tamandaré. Conforme sair o contrato e a liberação de verbas aumenta… Read more »
Se o Chile optou por comprar, não duvido que foi uma decisão bem embasada. A M. Chilena não prega prego sem estopa. Nós ficamos devaneando sobre o estado dos equipamentos com a mentalidade que nada pode ser reformado e modernizado com custos razoáveis. Isso que nem vistoriamos. Falta de dinheiro dá nisso: desculpas e mais desculpas e os navios da MB naufragando no cais….
Brasileiro precisa mesmo ser estudado se compra usado como oportunidade é porque só compramos velharia, se não compra ta perdendo uma boa oportunidade e o Chile é mais esperto!? Vai entender!
Sabe o que eu acho? Eu acho que a MB está em um barco furado isso sim! Duvido que as Tamandarés sejam entregues dentro do prazo, gente é construção local… aqui NADA é no prazo! Nem na COPA ou nas Olimpíadas foi, quem não enxerga isso é lunático!
Corremos um sério risco das Fragatas darem baixa e não serem substituídas por nada, talvez não haja descomissionamento, mas elas ficarão lá atracadas ao cais sem navegar e a MB não poderá contar com elas para NADA, em menos de 12 anos todas as tamandarés não serão entregues, pode anotar!
Navios velhos, desgastados e obsoletos. Ainda bem que o Brasil caiu fora dessa furada.
Fragata só no nome, internamente estão obsoletas, isso aí custaria rios de dinheiro para atualizar e ainda assim não valeria a pena, além do que manter navio velho é outro problema e custa caro.
Não vale a pena.
Apenas uma “Carta de Intenções” foi assinada … a prioridade é o Tipo 23, mas depende do que acontecerá com a Marinha Real.
Com os problemas que teve com o F125, é difícil para a Alemanha deixar o Bremen ir tão cedo.
Realmente, apenas uma carta de intenção. A prioridade chilena sempre foram as Type 23 mas, ante a demora da decisão da ROYAL NAVY e a iminente baixa das M Class Almirante Riveros e Almirante Blanco Encalada a mediados da próxima década, a ARCh quis se adiantar pra garantir que as suas capacidades não fossem afetadas antes de ter uma saída viável para a renovação da sua frota. Hoje volta a discussão o projeto Tridente que visa a construção de 8 Fragatas nos estaleiros de ASMAR. Estas fragatas devem dar garantias de capacidade até decidir se se compram Fragatas novas ou… Read more »
Quer dizer que o chile está trocando 3 fragatas com mais ou menos 33 anos por duas outras que terão 32 anos quando forem recebidas? O chile mostra claramente que está morro abaixo, falaram tanto de Meko 200 novas e fabricadas no chile, dentre outras bobagens, para agora soltar essa bomba? Vejam que se mantiverem esse planejamento, estarão reduzindo para sete navios escoltas no total, e mais, deixarão de ter duas fragatas de defesa aérea com o sistema SM1, que tem alcance de 45 km, para se contentar com fragatas com sea sparrow com 15 km de alcance e que… Read more »
“…falaram tanto de Meko 200 novas e fabricadas no chile, dentre outras bobagens…”
Falaram???
Estranho comentário. As Meko200 foram pré-selecionadas no programa Tridente no ano de 1.999, e seriam construídas localmente mas, foi o próprio Lagos, que em 2002 decidiu adiar o programa ao conseguir 3 da 4 Fragatas que precisava para conclusão do seu programa, a um custo muito mais baixo e na metade do tempo.
Mais um a achar que só o Brasil pode?
“Falaram??? Estranho comentário. As Meko200 foram pré-selecionadas no programa Tridente no ano de 1.999, e seriam construídas localmente mas, foi o próprio Lagos, que em 2002 decidiu adiar o programa ao conseguir 3 da 4 Fragatas que precisava para conclusão do seu programa, a um custo muito mais baixo e na metade do tempo. Mais um a achar que só o Brasil pode?” Seu comentário está quase perfeito, porque realmente essa conversa de fabricar fragatas novas no chile começou no projeto trident, mais ou menos no ano 2000, no entanto, vc erra quando não diz que sempre se fala disso… Read more »
O fato de não ter construído fragatas novas se deve, principalmente a que o Peru, a Bolívia e a Argentina tem constantemente ameaçado as fronteiras territoriais e o Chile não pode se dar ao luxo de esperar a construção de tais navios durante uma década. Isso se chama pragmatismo e não quer disser em nenhum caso que seja uma bobagem o Chile estudar construir localmente. o um detalhe, todo ano se estuda a construção de médios de forma local mas, se estudam também as oportunidades. O Chile comprou Os dois primeiros Scorpene a serem construídos e os comprou novinhos em… Read more »
E como diz a matéria o “Não descarta a construção local” ainda não vejo nenhum impedimento nisso a menos que o senhor tenha em mãos informações que nos, simples mortais, não temos.
“…vc erra quando não diz que sempre se fala disso quando se pensa em renovação de navios de guerra do chile…” Até agora não vejo aonde estão as bobagens. Cada vez que se fala em renovação da frota o Chile, dentro de todas as possibilidades, considera a de construir localmente. Aonde estão as bobagens? “o fato é que não lembro quando o chile fabricou uma fragata nova em seu País ou pelo menos comprou nova no exterior, talvez isso tenha ocorrido há uns 30 anos!!! vc podia nos brindar com essa informação.” E daí, por que nunca construiu ou não… Read more »
A dúvida que tenho agora é… Quais seriam essas outras bobagens?
“A dúvida que tenho agora é… Quais seriam essas outras bobagens?”
Poderia dizer dos submarinos que seriam fabricados no chile, não lembro o nome, acho que era crocodilo ou algo parecido.
Poderia também falar do Siroco, hoje Bahia, que os chilenos diziam que seria do chile, mas sabemos bem como terminou essa história.
Poderia falar dos CLANFS , como bem falou um comentarista acima, inclusive com fonte, mas que também sabemos que não se concretizou.
Então, como podemos observar, são muitas bobagens sim, que no fim não deu em nada.
Esta inventado e distorcendo fatos para justificar o seu comentário depreciativo. Ninguém falou de construir um submarino no Chile. A Vapor, uma indústria do setor privado, desenvolveu um mini submarino de resgate e quis vende-lo à ARCh. O Chile não comprou o projeto. Não tem bobagem. nisso, aliás a ARCh. jamais se pronunciou sobre o assunto. Não há bobagem nisso. O Siroco estava para ser vendido ao Chile e logo após o incêndio no Ceará o Chile desistiu da compra por vários motivos. O primeiro foi que não se considerou necessário um gasto de tal magnitude numa embarcação que a… Read more »
“…falaram tanto de Meko 200 novas e fabricadas no chile, dentre outras bobagens,…” Falaram??? Em 1.999 (20 anos atrás) o Projeto Tridente selecionou a Meko 200 para serem construídas 4 unidades localmente por ASMAR nos estaleiros de Talcahuano e Punta Arenas. De estas, a primeira deveria inicar as provas de mar a fines de 2.005 para logo serem entregues as outras 3 unidades, uma por ano, tendo elas na esquandra nacional em 2009.(Devemos lembrar que o Peru já construiu suas fragatas nos estaleiros estatais de SIMA então, a construção de Fragatas por parte da estatal ASMAR não tem nada de… Read more »
“Isto provando que as compras de oportunidade daixariam a ARCh com capacidades de combate muito antes do esperado no projeto Tridente e o mais importantes, com um nivel de modernidade e capacidades muito acima de qualquer marinha da região.” De onde vc tirou essa afirmação? Uma Marinha de guerra é um conjunto, não é somente fragata, tem aviação de asa fixa, aviação de asa rotativa, fuzileiros navais, etc, etc… A marinha do chile comprou 8 fragatas no inicio dos anos 2000, que foram recebidas até mais ou menos 2005, e mesmo assim não acrescentou muita coisa na região , é… Read more »
“A marinha do chile comprou 8 fragatas no inicio dos anos 2000, que foram recebidas até mais ou menos 2005, e mesmo assim não acrescentou muita coisa na região , é só comparar!” Sempre caímos no mesmo. A soverva. veamos O Chile comprou uma Type 22 Bath 2 Aais próxima dela na região é a Type 22 Baatch 1 ou seja uma serie anterior já ddefasada. Além disso, mesmo sendo mais moderna que suas irmas, foi modernizada localmente assim ficou com os siguentes sistemas e subsistemas: Bem mais moderna que suas irmãs e o mais importante, nada se entre suas… Read more »
Qual marinha da região tem maiores capacidades de combate que a ARCh?
Resposta simples:
Marinha do Chile:
01 foudre, 08 fragatas, 04 submarinos e 05 helicópteros.
Marinha do Brasil:
01 porta helicópteros, 01 foudre, 08 fragatas, 03 corvetas, 06 submarinos, 23 caças A4 e 19 helicópteros, 49 clanfs e AStROS 2020 .
É sempre difícil fazer comparações, a marinha brasileira tem outras necessidades, uma robusta força de fuzileiros navais, etc, mas, quanto aos números… . Você deve ter esquecido sobre o A-4 modernizado que lamentavelmente foi perdido em acidente, mas, independente disso, apenas 18 dos 23 vieram em condições de voo, dos quais esperava-se que 12 seriam modernizados e a meta agora é 7 e quase todos os que não serão modernizados já foram descartados. . Disponibilidade é algo importante e os combatentes de superfície chilenos são relativamente mais novos então nesse caso um número maior não quer dizer muita coisa e… Read more »
Olá Dalton, se for olhar disponibilidade, a situação do chile fica pior, veja bem, hoje, com certeza, uma fragata tipe 23 está docada para modernização, as duas fragatas classe L estão abrindo o bico, sem condições de manutenção de suas turbinas e com os sistemas SM1 fora de linha pelo fabricante, a fragata T 22 também já está abrindo o bico, os dois submarinos tipe 209 estão com 35 anos de uso e os 5 helicópteros para guerra anti navio e anti submarino tem cerca de 32 anos, e são ainda todos analógicos. Se olhar direitinho, dentro desse planejamento do… Read more »
Se é para comprar fragatas de oportunidade, é melhor que se compre as fragatas francesas classe “la Fayette”, que serão disponibilizadas agora entre 2019/2020 com cerca de 20 anos, tem perfil stealth, propulsão a diesel e podem receber bons armamentos, assim a MB queira. Na pior das hipóteses, coloca os ASPIDES das nossas niteroi que serão descomissionadas e já está de bom tamanho para o momento, afinal, nossos vizinhos estão comprando fragata velha com mais de 30 anos com sea sparrow!!!!
Eu não sei se seria uma boa compra, cara. Eles são bem “desdentadas”. E são especificamente projetadas para operações em áreas de baixa intensidade. Acho que se elas pudessem ser rearmadas e equipadas com algo útil, a marinha da França não iria vendê-las. Fico pensando se não seria melhor o Brasil investir esse dinheiro nas Tamandaré ao invés de comprar esses navios franceses.
O ideal seriam as tamandarés.
“Mas os navios em si, de 3.680 toneladas – porte de uma fragata Classe Niterói –, estariam demasiadamente desgastados para serem considerados como uma boa “compra de oportunidade”.
O almirantado aprendeu finalmente a lição com a compra do Foch?
Na minha opinião são coisas distintas…um NAe pode ser projetado para durar mais que um combatente de superfície e também ser alvo de manutenções mais constantes dada sua importância e seu valor de aquisição. . O “Foch” quando foi inspecionado em 1999, estava com 36 anos, considerado muito para um combatente de superfície, mas, não tanto para um Nae dados os motivos que citei. . O que ocorreu com o “Foch” é que ele foi adquirido por uma “bagatela” sem passar por uma revitalização…que seria efetuada alguns anos após seu comissionamento na marinha brasileira…ou seja, foi adquirido sabendo que a… Read more »