VÍDEO: Lançamento de míssil Penguin contra o casco da ex-corveta Inhaúma
A Marinha do Brasil divulgou o vídeo abaixo do lançamento de míssil Penguin contra o casco da ex-corveta Inhaúma, realizado no dia 18/06.
O lançamento do Penguin foi feito por um helicóptero SH-16 Sea Hawk do Esquadrão HS-1 (1° Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino).
Conforme informação do Jane’s, a Marinha do Brasil estava programada para lançar o terceiro e último protótipo do míssil antinavio MANSUP (Míssil Antinavio Nacional de Superfície) da fragata Independencia (F44) no mesmo dia, segundo uma fonte da indústria local.
Até agora a Marinha não divulgou informações sobre o lançamento do terceiro protótipo do MANSUP.
Pelas imagens, observa-se que o Penguin atingiu o mar próximo da linha d’água da corveta.
Na sequência, a corveta aparece sendo atacada com bombas por aviões (AF-1 da MB ou A-1 da FAB) e depois o casco afunda com a popa mergulhando primeiro.
Quanto ao Mansup, 3 possibilidades:
1-A informação da Jane’s estava errada.
2-O lançamento foi abortado.
3-O teste falhou.
No primeiro lançamento houve um atraso de 1 mês. É normal
gostaria de saber se o barco estivesse em movimento se acertaria o bingo, algum rebocador poderia puxar o casco com cabos. Esse exercício não representa a realidade, apenas despeja munição.
BMIKE, um navio não é tão rápido a ponto de alterar os efeitos do ataque por míssil se ele estiver em movimento, muito menos rebocado pois ele estaria extremamente lento.
Qualquer navio de combate de grande porte moderno, tem contra-medidas. Esse tipo de exibição não prova nada.
Marcus, Um míssil tem que ser testado levando-se em conta seus vários subsistemas como por exemplo o de propulsão, controle, baterias, navegação inercial, radar altímetro, ogiva, espoleta, booster, etc. e não só o seeker. Na verdade o seeker e o software podem até ser testados em bancada ou montados em aviões sem precisar “desperdiçar” um míssil inteiro pra isso. O fato do alvo estar em movimento, em alta velocidade, manobrando, ou utilizando contra medidas pode ser emulado sem usar um míssil real. A “cabeça” do míssil pode ser montada em uma bancada e pode-se aferir sua capacidade ECCM (contra-contra medidas… Read more »
O teste falhou. Será realizado um novo teste na primeira quinzena de julho.
Respeitosamente pergunto: qual a sua fonte, amigo?
Não posso divulgar as minhas fontes, mas são pessoas da MB envolvidas diretamente nessa questão.
Só a título de informação, o alvo do próximo teste será o casco do ex-RBam Alte Guilhobel. A falha não foi no míssil em si, mas sim no casulo de lançamento do mesmo. Nada demais.
Obrigado pela atenção.
a nossa marinha cada vez mais sem navios e a curto médio prazo sem soluções se tudo ocorre bem a primeira tamandaré chega em 2024 ate la mais navios vão da baixa. uma pergunta? os navios da classe amazonas poderia substituí essas corvetas? pelo que li a marinha não só adquiriu os três navios o direito para construí mais 5 aqui, agora porque não foram construídos?
“os navios da classe amazonas poderia substituí essas corvetas?”
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Não.
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“pelo que li a marinha não só adquiriu os três navios o direito para construí mais 5 aqui, agora porque não foram construídos?”
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Pq não tem $$$$$…
E também pq não é um NPaOc do jeito que a MB quer.
O que seria um NPaOc do jeito que a MB quer ? A Classe Amazonas não serve ? Mas os Clydes de vida, anteriores e menos armados ainda, servem ?
Mas aí tu tais confundindo com compra de oportunidade.
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O que a MB quer é na linha do que o CPN tem na prancheta, que é o navio dessa imagem. É basicamente uma Inhaúma melhorada, pelas dimensões do casco e configuração da estrutura.
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Mas não duvido que vão abrir concorrência novamente o outro projeto estrangeiro vai levar fácil.
parece a OPV-1800/2400 da Damen, que por sinal também seria uma opção muito interessante
Os classe Amazonas foram projetados para patrulha oceânica; não possuem casco resistente a danos de combate.
Essa notícia é FAKE e não tem fundamentos !!! Nenhum navio da MB foi projetado para aguentar danos de combate os inúmeros vídeos demonstrando o uso de mísseis contra os meios descomissionados comprovam este fato!!!
Veja o abate dos navios Britânicos na Guerra das Malvinas/Falklands, são similares aos nossos…
Todo navio de Guerra, até os da MB, tem que via projeto, resistir a danos de combate, apresentar capacidade de estanqueidade com boa compartimentação e anteparas estanque, ampla capacidade de combater incêndio, blindagens de paióis de munições e outros compartimentos, bombas e atuadores resistentes a impacto e etc, etc… Capacidade de resistir a danos de combate custa muito caro, por isso OPVs são baratos, pq não tem isso. . Não adianta nada colocar um canhão de 76mm em um Amazonas e achar aquilo lá vai passar a ser um navio de Guerra só por conta disso. Nunca será… É uma… Read more »
Todos os navios abatidos nas Falklands/Malvinas tinham em seus projetos as especificações que você mencionou, porém nenhum dos meios atingidos em combate suportou os danos, no caso das Amazonas sistemas passivos e ativos de contra medidas podem mitigar a falta de sobrevivência e redundância destes projetos, Marinhas ao redor do mundo utilizam projetos similares e muito bem armados, o maior exemplo é a Russa, será que assim como eu eles também estão equivocados?!?!
Tu tais de sacanagem falando isso das Falklands. Umas das maiores lições tiradas desse conflito foi justamente no tocante avarias… . Não é só olhar pro número de navios que afundou. O que pega é o número de navios que tomou dano e continuou operando. . OPV NÃO É NAVIO DE GUERRA. Não suporta dano. Não foi feito pra isso. Não é só pintar de cinza e colocar arminha e dizer que dá pra ir fazer Guerra. . Navios que sofreram danos em combate: . Texto de 1983: . In general, the cost (and size) constrained British ship designs of… Read more »
Entendo que o Maurício está dizendo q as Niteroi, por serem baseadas nas T21 e por serem anteriores as Falklands possuem as mesmas características de compartimentação do casco assim como semelhantes superestruturas em alumínio. Caso as FCN fossem atingidas em combate provavelmente teriam o mesmo triste fim que as T21 tiveram… Como sabes tb o nosso tão querido Atlântico deveria tb (segundo a sua lógica) ser classificado como “gambiarra”, uma vez que é construído em estrutura totalmente mercante e não foi projetado para suportar dano algum de combate, justamente para economizar no seu valor de construção. O que o Maurício… Read more »
Na ” Mosca” India-Mike, é oque temos para hoje, o Futuro é inserto vamos usar da melhor forma possível, a MB precisa de mais Combatentes e menos Especilistas, mais ação e menos discussão, eu também estou pagando a conta!!!
Esse projeto dos River Batch 1 foi extensamente modificado pelo UK, para atender as necessidades da RN, incluindo melhoras na capacidade de receber dano. Mas isso não os transformou em um Navio de Guerra. Não é a missão desse navio… Só seria em um caso de extrema necessidade. . E essa mesma discussão sobre armamentos e etc foi feita no UK a tempos… Do jeito que está, está muito bom. É um Patrulha que vai bancar missão de Patrulha, e ponto final. . Esses Batch são fenomenais para nossos distritos, e só… Para a Esquadra é outro causo. . “They… Read more »
Bardini, em caso de emergência urubu vira frango, concordo com você que os OPVs, não são combatentes de superfície e não tem estrutura para tal, no entanto a MB esta em situação tão critica que armar melhor os Amazonas daria um alento em nossa persuasão nos nossos mares. Lembrando que na segunda guerra mundial mercantes armados botaram a pique Submarinos e até um Cruzador Australiano foi afundado por um Mercante armado. pesquise essa história.
Inclusive no Iraque foi um pequeno jato civil convertido em caça que disparou míssil contra uma OHP Americana.
“no entanto a MB esta em situação tão critica que armar melhor os Amazonas daria um alento em nossa persuasão nos nossos mares.” . Daria porcaria nenhuma de alento. Esses 03 NPaOc já estão empurrando água pra kcete. E navio novo é isso aí, ENTREGA DIAS DE MAR. Colocar mais armamento neles é um total desperdício de recursos. Total. É dinheiro que poderia bancar outras coisas muito mais úteis. . E não e nunca será Escolta e a MB tem ampla e total noção e consciência disso. . O que deveriam fazer é modificar o contrato e RETIRAR as 06… Read more »
Caro Maurício, logo ali em baixo concordei que nosso meios em maioria realmente não suportam grandes danos de combate, mas daí a dizer que o fato deles serem afundados numa missilex comprova essa fragilidade é um pouco demais. Esses exercícios podem durar horas (ou dias) e não tem como objetivo afundar rapidamente o casco, muito pelo contrário. Busca-se dar oportunidade que diversos meios sejam usados contra o mesmo alvo (fazendo assim o máximo de uso do mesmo). E isso vai envolver o uso de diversos sistemas, tais como canhões, mísseis e eventualmente torpedos e até mesmo explosivos plantados por grumecs.… Read more »
Mencionei Falklands/Malvinas também, que refletem a realidade dos fatos nos quais apóio e dou veracidade aos meus comentários, não somos uma Marinha de Primeiro Mundo, devemos otimizar os nossos meios ao extremo, sempre!!!
A Real Marinha da Tailândia opera um navio da mesma classe que o Amazonas e possui um canhão de 76mm este navio pode quebrar o galho igual a macaco gordo até um dia que seja muito breve, em que conseguirmos adquirir navios mais capazes
Tem coisa melhor e mais moderna no mercado…
Não temos $$$, lembra desse detalhe e comentário?!?!
O argumento que embasa a paixão nacional por Gambiarras…
Poderiam e deveriam substituir as Corvetas Inhaúma, tem espaço de sobra para acomodar os armamentos que estão dando baixa, estes meios podem desempenhar o papel de Corvetas “Leves” e reforçar o poder de ataque e defesa de superfície da MB até a chegada de meios mais competentes, mas por enquanto a festa continua porque nós estamos pagando a conta!!! Defesa e Soberania é assunto sério, requer competência e profissionalismo…
Impressão minha ou essa Penguim pegou mais água que corveta?
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Colocaram as bombas burras bem no meio da Corveta. Se foi o VF-1, é sinal de que a modernização deu resultado nos cálculos de tiro.
Pela silhueta da aeronave, era o VF-1 operando mesmo…
Ele pegou a agua antes de pegar o caso ,mas o estrago foi feito .
Na altitude q foi o lançamento ter acertado bem no centro da corveta ,pra mim mesmo tendo sido o A-1 foi um otimo resultado
sim, a modernizacao da um salto enorme na precisao do lancamento de armamento.
CCIP é muito eficaz! Faz as bombas burras aumentarem muito a chance de acerto. O VF-1 mandou bem.
O penguim pegou mais água mesmo, mas foi igualmente eficaz, pela velocidade, não muda mto o resultado. haha
pela saída da linha de ataque, deve ter sido o A-4, o A-1 deixa uma fumegada no ar bem característica, nessa aceleração. rs
Entre os 27 e 28 segundo da pra ver a corcunda e o canopy mais “saltado” do A-4…
A precisão do atirador foi formidável, ele conseguiu o ponto mais vulnerável, o centro do casco, ou seja, o centro de gravidade do navio o que causa um abalo na estrutura não levando muito tempo para afunda. E ainda mais, abaixo da linha d’água entre obras vivas e morta.
Talvez afundou tão rapido que nem deu tempo de lançar o MANSUP hahahah
Não sei !!!
Mas parece que afundou rápido demais ou as imagens foram editadas !!!
Com certeza foi editado .Nem que tivesse tomado uns 10 disparos teria afundado neste curto espaço de tempo
Para mim o Penguim era o plano B caso o Mansup faltasse.
Estranho! Se o impacto do Penguim for o logo na sequência do seu lançamento ele não estava em perfil sea-skimming.
No disparo contra o NT MArajo ele tbm não fez este perfil …fez igual ao video acima .Não sei se é o caso da proximidade do local do lançamento com o alvo .pois pelo visto ele esta um pouco proximo
Faltou a presença de um dos “Tupis” da vida, para cravar um torpedo neste alvo…
Alguém está tendo problemas com a visualização do vídeo tbm?
O Penguin caiu na água, falhou…
Negativo! Acertou o casco exatamente na linha da água…no limite entre o casco e a superfície do mar. Basta ver aquantidade de água levantada….e a cor, que mostra que tinha muito mais do que água ali.
na verdade foi certeiro, bem linha da agua, com um dano assim nenhum navio ficaria bem, seria tirado de combate.
Deveiam ter testado o AM 39 lançado de helicoptero se o MANSUP não foi disparado. Mas logo terá mais alvos disponiveis. Oportunidade não faltará
Os editores não teriam alguma fonte pra ver se houve o teste do mansup?
Curioso que pela diferença do time code do vídeo entre o lançamento e o impacto do penguin passaram-se apenas 30 segundos, o que (se minhas contas não estiverem erradas) da uma distância de lançamento de apenas 6 km… curioso tb que na imagem de afundamento do casco percebe-se que o Bahia está muito próximo do mesmo, o que provavelmente denota um certo tempo para o afundamento do mesmo, pois os navios da FT não se colocariam tão próximos durante os ataques com mísseis e bombas.
RIP, Cão Danado…
O Cão danado foi para o fundo ter seu merecido descanso.
O quê Preocupa CMG é a velocidade que nossa esquadra se acaba.
Muito triste.
Hoje não há um escolta funcionando no estado da Arte.
Talvez alguma da BARROSO por alguns minutos.
Onde vamos parar?
28/06/19 – sexta-feira, bdia, Jacubao, já me entrometendo em sua pergunta: ” Onde vamos parar ”; a resposta seria:. ” Já paramos a mais de 10 anos ”, estamos brincando de marinha de guerra; quando somos somente uma ”mera” guarda costeira/fluvial, isto por enquanto, no futuro acho que nem isso seremos. Tem um velho ditado que diz ” não basta ter, tem que saber usar ”. Temos 5 subs. para que, estão sempre em manutenção ou docado, mesma coisa nossas ”modernas” fragatas/corvetas em eterno PMG ou focadas. Não falo em tom de críticas não, falo como entusiasta que vê a… Read more »
Vovozão bom dia. Fiz um comentário muito parecido com o seu na matéria da compra das fragatas Australianas em resposta a um dos leitores do PN e é muito triste ver o caminho tomado pela nossa saudosa Marinha. Saudosa, porque quase não existe…
https://www.naval.com.br/blog/2019/06/26/empresas-australianas-constroem-blocos-de-prototipagem-da-classe-hunter/
É com muita tristeza que assisto o afundamento do Cão Danado na primeira vez que embarquei a mesma estava na avaliação operacional e a colocamos na Esquadra embarquei dez anos depois e com muito orgulho e dever cumprido descanse em paz Corveta Inhaúma.
Foguetes Caramuru, sempre dão xabú!
Parabéns a avião que acertou o alvo
Não tinha visto na primeira vez o avião, depois de ler o texto assisti de novo o vídeo então vi
Muito preciso o disparo
Parabéns pelo belo exercício
Espero que em 2 anos tenha mais uns 10 exercícios destes.
Para cortar custos desnecessário a MB.
E sobra para o que realmente importa.
Excelentes comentários… eu só tenho uma pergunta…. Alguém me explica o porque do titulo da matéria ser “VÍDEO: Lançamento de míssil Penguin contra o casco da ex-corveta Inhaúma” … ex-corveta porque?
Porque após a Mostra de Desarmamento o navio deixa o serviço ativo, perde seu indicativo visual, equipamentos etc. Não é mais a corveta, é apenas um casco.
Galante bom dia. No vídeo mostra que o canhão de vante (proa) não foi retirado para reaproveitar; saberia me dizer o porquê?!
Outras fotos mostram que o tubo do canhão foi retirado, então ali provavelmente só tinha a torreta vazia, sem partes que valesse a pena reaproveitar.
Obrigado pela resposta, e eu pensando que deveria ser algo do tipo… “Uma vez Flamengo SEMPRE Flamengo” ou “Uma vez Corveta …” valeu!
É como alguém que morreu, é só um corpo.
O navio havia deixado o serviço operacional (mostra de desarmamento). Assim como uma pessoa que deixa o emprego é ex-empregado, uma corveta que deixa o serviço é ex-corveta.
Que exercício de tiro mais precário! Penso que por ordem alguma fragata deveria ter testado a defesa de ponto em seguida alguns torpedos já que nunca tivemos um VLS, depois a ação de um sub disparando um torpedo em seguida seria o Mansup que ninguém sabe o que ocorreu com ele e depois o ataque aéreo. Mas é fato que não houve isso, não temos fragata nem para testar seus precários lançamentos e nem sub para o mesmo. Sem uma presença de uma fragata/ corveta e um submarino esse exercício nos remete aos tempos da segunda guerra mundial ou talvez… Read more »
Acredito que a Marinha poderia fazer uma parceria com os Ministérios do Meio Ambiente e do Turismo e afundar esses navios onde pudessem virar ponto de abrigo e reprodução de animais marinhos e atração turística.
Região da laje de Santos, Ilhabela, Angra, Cabo Frio, Abrolhos, Fernando de Noronha, Maceió e etc.
Preciso responder em caixa alta:
EXATAMENTE!
Faz tempo que também ando escrevendo a mesma coisa, em um litoral tão lindo, esse tipo de atração poderia trazer mais turistas para nosso país! Imagino que uma Type 22 atrairia muitos turistas europeus e americanos, por seu tamanho e história.
O afundamento em uma região como essa é muito difícil de acontecer, pois o lançamento dessas armas só pode ser feito em uma área de exercícios de tiro específica, bem afastada de costa.
Porque o canhão principal nao foi retirado? Será que e tão obsoleto que não pudesse ser utilizado em outras embarcações mais antigas e bem menos armadas que temos?
Ali é só a carcaça do canhão, toda a estação, engrenagens, arranjo, mira foi removido.
ia fazer a mesma pergunta.
Errou…….kkkkkkkkkkkkk na linha d`agua essa foi boa
Nossa tá parecendo que eu to esperando resultado de vestibular, queria muito saber notícias do MANSUP mesmo que não fossem boas… Mas se a marinha não ajuda não tem o que fazer
Eu posso estar errado, mas quando o Penguin acerta o casco na linha d’agua a super estrutura já aparece “chamuscada”, outra coisa, as duas explosões estão diferentes no vídeo, uma mais “seca” e a outra gerou uma “bola de fogo”. Em relação aos AF-1 duas coisas, pena não ter prosseguido com a modernização da quantidade do contrato inicial, outra, o que vem a memória dos argentinos vendo esta cena?
Há um ponto branco bem próximo de onde o Penguin acerta e compatível com o “chamuscado”, talvez seja obra do Mansup ou o bichão deu xabú mesmo!
Se foi o Mansup que foi lançado contra o casco não necessariamente teria que estar com a carga explosiva, neste caso o “chamuscado” seria somente a energia da penetração do míssil.
Prestando atenção mais uma vez nas duas explosões nota-se que a altura em relação a linha d’agua é diferente (além de uma ser mais “seca” e a outra uma “bola de fogo”).
De certo, não foi o Pinguin e nem a bomba do AF-1 que afundou este casco. Tem mais.
Além da primeira não apresentar a bola de fogo, também não apresenta estilhaços na água, a alguns metros de distância, claramente visível na segunda explosão.
Fora isso, gostaria de saber pq existe uma “linha de fumaça” perto do casco antes da segunda explosão.
Eu fiqei curioso em saber o que foi a segunda explosão ,ali claramente o artefato foi de maior explosão que o penguim …
O MÍSSIL PENGUIN, MESMO QUE TENHA ATINGIDO NA LINHA D’AGUA NÃO AFUNDARIA DESTA FORMA, ELE ADERNARIA PARA BORESTE, MAS PELO QUE VEMOS O EX-CASCO DO INHAÚMA ABRIU A MEIA-NAU, SÃO INDICATIVOS QUE ELE RECEBEU SIM O IMPACTO DE UM MÍSSIL MANSUP OU ALGUMA CARGA EXPOSIVA FOI COLOCADA DENTRO DO CASCO E POSTERIORMENTE DETONADA, SE FOI UM MANSUP FOI DISPARADO DO AF-1 O DE UMA FRAGATA AI NÃO SEI INFORMAR, MAS ACREDITO QUE SIM, FOI ATINGIDO PELO MANSUP.
Está meio confuso se houve ou não a participação do Mansup. Primeiro a matéria foca no penguin haja vista que o SH-16 é a plataforma que aparece como principal. Segundo de qual plataforma foi disparado o Mansup? Pelo que eu sei o Mansup ainda não está pronto para ser usado nos caças da FAB. Terceiro, só poderia ter sido de uma Fragata, Corveta ou um segundo heli que poderia ser um H225M que tambem não aparece no cenário… A pergunta é: se o terceiro protótipo foi disparado contra o casco da inhauma qual foi a Plataforma usada sabendo que seria… Read more »
Não gosto muito dessas edições da marinha, não. O áudio da música é muito alto e sempre com esses temas manjados de suspense que todo mundo usa…
Acho que passaria mais seriedade um vídeo mais sóbrio, somente com imagens e fonia.
É doloroso ver uma nau afundar, mas esta foi se recolher no fundo com as glórias de um guerreiro, morte digna e honrosa.
As imagens da explosão do míssil não são as mesmas.
No impacto do penguin não há bola de fogo e estilhaços para o lado direito do navio, na segunda imagem da explosão já há uma bola de fogo e muitos estilhaços lançados.
É quase certo que mais de um míssil tenha sido lançado, provavelmente o MANSUP.
1x Penguim e 2x Bombas Burras…
Concordo!
Para mim o “blast” a 27″ foi o primeiro impacto. Provavelmente um míssil que atingiu a parte mais alta do navio, sem causar danos, a não ser pelo chamuscado que dá para ver quando do impacto do Penguin na água. O penguin não teve “blast” ao contrário dos impactos do provável míssil e das bombas. Talvez por causa de ter explodido na água. Mesmo assim dá para tirar muitos ensinamentos e treinamentos. Parabéns à MB. Mas nosso estoque de alvos está acabando.
Acabando!? Tem muita coisa para dar baixa.
Só entre os meios de esquadra, os seguintes navios terão que dar baixa até 2030:
5 FCN, 2 FCG, 2 CCI, 3 NDCC.
Tem o suficiente pra fazer uma Missilex por ano até lá.
É mais fácil faltar míssil…
Teve duas explosões no video
Sim, uma do Penguin e outra de uma MK 82 lançada por um A 1 no modo CCIRP.
teve 3
Realmente o disparo da bombar burra foi extremamente preciso e todos os méritos ao piloto.
Porem eu espero que isso seja o ultimo recurso empregado apenas nas ultimas situações possíveis.
Hoje em dia com as defesas AAs existentes no meio naval (de qualquer marinha de nível intermediário para cima), pedir para uma aeronave fazer lançamento de bombas burras é o mesmo que pedir para ele cometer suicídio.
Um avião inimigo nunca chegaria tão próximo e a essa altura de uma embarcação rival sem ser abatido.
Depende do cenário. Nem sempre um conflito vai envolver só meios pintados de cinza…
O erro dos Argentinos foi ter atacado com bombas os navios de combate ingleses, os ataques realizados aos navios de transporte de tropas e transporte de cargas e equipamentos foram os que mais custaram aos ingleses, neste caso os A-4 podem ser mortíferos utilizados bombas se em um conflito forem usadas para atacar navios de transporte de um inimigo.
Bravo Zulu! Descanse em paz guerreira, sua última missão é fornecer um habitat adequado para proteger a vida marinha em nosso mar!
Putz,
esses eventos de afundamentos serão mais constantes na MB.
E teremos poucos eventos de incorporação de meios.
Ishiiiiiiiii
Foi o preço ao se priorizar o prosub
Adeus Inhaúma, repouse tranquila no mar pois ali é o seu mundo. O afundamento me encheu de curiosidade e talvez sirva para treinamento real da Marinha, mas fico me indigando aqui com meus botões, valeria a pena gastar uns…diria 2 a 3 milhões de dólares para afunda-la tendo em vista os parcos recursos monetarios da Marinha na atualidade, existem formas menos dispendiosas.
Mansup ficará para a F40. em breve
Uma duvida…A utilizacao de heli como vetor de ataqie se mostra eficiente no cenario de conflito atual? Nao sou expert mas nao seria alvo facil para defesas anti-aereas e de ponto dos navios devido menor agilidade se comparado a cacas? Por exemplo um ataque de caca + exocet? Se for o caso demonstra mais a limiracao de ataque do que fator de intimidação…
“A utilizacao de heli como vetor de ataqie se mostra eficiente no cenario de conflito atual?” . Extremamente… . ” nao seria alvo facil para defesas anti-aereas e de ponto dos navios devido menor agilidade se comparado a cacas?” . Defesa de ponto tem curto alcance… . Dependendo do míssil empregado, o helicóptero vai estar fora do envelope de defesa do navio. O H225M com AM39 Exocet como exemplo, pode atuar livre e fora das linhas de defesa de todos os Escoltas da América do Sul, incluindo os nossos próprios e as Tamandarés. E o helicóptero pode atuar abaixo da… Read more »
Que otimo então…fico mais aliviado…parabéns pela explicação
Desde de que não exista na FT a ser atacada a capacidade AWACS, em existindo ele vira um um alvo.
Quanto maior o alcance do míssil ar-sup antinavio no helicóptero, melhor. Um míssil como o Penguin com alcance de 35 km obriga o helicóptero a voar muito baixo quando se aproxima de um navio adequadamente armado como por exemplo, um navio de defesa aérea. * A sorte é que eles não são a maioria dos navios de guerra (salvo na USN). A maioria dos navios de guerra possuem ou só defesa de ponto (10 km) ou no máximo defesa de área curta (25 km). O horizonte radar de um navio de guerra é em torno de 26 km para um… Read more »
Só eu acho uma grande sacanagem afundarem um navio desses. É serio deveriam retirar todas as peças metalicas refundir e serem destinadas à reciclagem!
Reciclagem é uma ideia bonita e romântica, o problema é quando ela encontra a realidade, e a realidade é que não é (ainda e possivelmente nunca será) economicamente viável alguém comprar o casco para reciclar infelizmente.
Infelizmente nao é economicamente viavel e nao ha interesse por parte da industria. Comprar aço novo no Brasil ou vindo da China é infinitamente mais barato. Talvez 1/3 do preço de um reciclado no Brasil.
Desculpem a ironia, mas se a “ex-corveta” afundou com o impacto de um missilzinho goguento desse que mais parece uma bazuca certamente com uma carga de um quilo de explosivos pelo que vi no vídeo, a situação é por demais preocupante. Se eu fosse marinheiro pediria a minha baixa de imediato. Tô fora.
“Pelas imagens, observa-se que o Penguin atingiu o mar próximo da linha d’água da corveta”
Acertou em cheio…a água!
Vamos lá falar do que pode-se ver no vídeo e o que teria acontecido com alguns testes que se soube. 1 – O Penguin acertou o alvo como esperado; 2 – Pode-se ver uma aeronave passando pelo alvo, tudo leva a crer ser um AF-1M, fazendo o lançamento de bombas; 3 – O MANSUP teria sido lançado, mas o objetivo não era acertar o alvo e sim fazer as telemetria da trajetória do míssil e a capacidade de aquisição de alvo e, ao que se ouviu por aí, o míssil passou por cima do navio, indicando que o míssil “correu”… Read more »
O MANSUP não foi utilizado.
Wellington, qual a parte que tu não entendeu que o míssil não saiu de seu casulo, não ignorou, não foi lançado não passou em lugar algum.
Em qual idioma precisamos escrever para tu entender???
Tu tens problemas de interpretação de texto. Mas vou te ajudar.
“Nos resta esperar, então, pela confirmação dessas informações.”
Espero que testem o MANSUP no casco da Niterói…e que ele exploda ao acertar o navio, algo dificilmente visto nos impactos do Exocet .
Rapah! Ainda não foi dessa vez qui nois vimu o Mansupão esporeando um artefato arqueológico da nossa queridíssima Marinha do Brasil. – Porém, mais uma vez, bem que poderia ter um show de imagens, de mais uma operação de tiro real. Só que novamente não tivemos. Sabe como é… O departamento, caríssimo, de comunicação social (com marujos jornalistas – inheca!), até hoje, não sabe nada de fotografia cinematográfica, três ou quatro câmeras para vários enquadramentos, uso de drones xinglings (balatinhos né?), ou helicópteros da Força em várias altitudes e distâncias, afinal seria um dos melhores usos para eles em tempo… Read more »
Lançamento perfeito. Da orgulho em ter passado vários anos na Marinha do Brasil como Fuzileiro Naval. Turma 2/91.
Todos os dias sinto falta dos dias de caserna.
Apesar de nao ser uma super embarcaçao, é impressionante a fragilidade de um navio de guerra perante um unico missil antinavio de media potencia…Sem um sistema de autodefesa eficiente nao ha esquadra que suporte um ataque de saturacao de misseis antinavio. Nem mesmo uma superpotencia se dara ao luxo de expor sua armada se o lucro da aventura nao compensar, e em muito, a aventura.
Parabens a MB por, finalmente, possuir um missil antinavio nacional, apesar de ainda precisar de muito tempo ate recuperar o tempo perdido apos decadas de desconstrucao das intituicoes.
Boa tarde, uma dúvida: cascos pequenos e não nucleares também tem muita dificuldade para ser limpos para não afetar vida marinha? Retirada de óleos e combustíveis, etc, foi tudo concluído nesse período pequeno de desmanche? Sds
Daqui uns dias não vão ter mais navios pra afundarem…….
Bardini
Um bom exemplo de navio que precisa resistir danos de combate é o caso do Rio de Janeiro. Esse couraçado que foi encomendado pelo Brasil acabou na frota britânica.Só que os britânicos verificaram que o navio não tinha a compartimentação e blindagem minimas para combate. Ele foi enviado a um estaleiro e reforçado para entrar na Home Fleet. Agora na era do míssil supersônico, não se sei algum navio aguente uma ataque de saturação, por mais bem projetado que seja.
Abço.
Existem várias ameaças, míssil supersônico é só uma delas e nem é das mais desafiadoras de contrapor… . O UK por exemplo, empregará SPEAR 3 como armamento antinavio nos F-35B. É um míssil pequeno, na casa dos ~100kg e mais de 100 km de alcance dependendo do envelope de voo. Eles possuí uma capacidade de dano bem reduzida, mesmo cabeça de guerra programável. Mas serão 8 mísseis por F-35B. Alguma coisa desses 8 poderia passar em um ataque de saturação. Aí entra a questão de poder absorver danos de combate desses armamentos e continuar operando com alguma capacidade. . UAVs… Read more »