FOTOS: Mostra de Desarmamento da Fragata Niterói – F40
A fragata Niterói – F40, primeira da classe Vosper MK.10, cujo projeto também foi usado para a construção do Navio-Escola Brasil (U27), teve realizada hoje pela manhã sua Mostra de Desarmamento, atracada na Base Naval do Rio de Janeiro.
A cerimônia contou com a presença do Chefe do Estado Maior da Armada, Almirante de Esquadra Celso Luiz Nazareth, ex-tripulantes e convidados. O navio deixa a Marinha do Brasil após 43 anos de serviço.
A Niterói foi a primeira de uma série de seis fragatas encomendadas em 20 de setembro de 1970 como parte do Programa de Renovação e Ampliação de Meios Flutuantes da Marinha, e a primeira construída pela Vosper Thornycroft Ltd., em Woolston, Hampshire, Inglaterra.
A classe Niterói representou um salto de 30 anos em relação aos equipamentos usados pela Esquadra Brasileira na época, que eram quase em sua totalidade material da Segunda Guerra Mundial fornecido pelos EUA.
O projeto Mk.10, feito para atender aos requisitos da Marinha do Brasil do final dos anos 1960, foi baseado nas fragatas Type 21 construídas para a Royal Navy.
A classe Niterói acabou ficando maior e mais pesada que as Type 21, por causa do armamento e sensores adicionais pedidos pela Marinha do Brasil.
O desenho avançado dos navios possibilitou mais tarde a inclusão de novos armamentos e a atualização de meia vida no início dos anos 2000, no programa ModFrag.
A Niterói teve sua quilha batida em 8 de junho de 1972, foi lançada e batizada em 8 de fevereiro de 1974. Fez-se ao mar pela primeira vez em 8 de janeiro de 1976, iniciando as provas de mar e máquinas que se estenderam até o final de maio, sob supervisão do construtor e do Grupo de Recebimento.
Foi aceita e incorporada em 20 de novembro de 1976 em cerimônia realizada no cais 47 do porto de Southampton. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Mar-e-Guerra João Baptista Paoliello.
Conheça a folha de serviços do navio no site Navios de Guerra brasileiros – NGB, clicando aqui.
VÍDEO: Desembarque da tripulação da fragata Niterói na cerimônia de Mostra de Desarmamento
SAIBA MAIS SOBRE A CLASSE NITERÓI:
É isso aí! A MB mostra a sua eficiência. Só falta mais 95 barquinhos. Haja champanhe, wisque, camarão e caviar para tudo isso.
Triste, mas necessário momento… quem é marinheiro entende o que é a mostra de desarmamento de um Navio… BZ, Pioneira !!!
É inexorável.
O fim chega para tudo e todos…..
Missão cumprida! Espero que alguma Marinha, como a uruguaia, venha se interessar por esse belo navio.
Poderia ser tornar mais uma.escola! Hoop
Concordo é muito triste, mas se serve de consolo, é que a cerimonia foi respeitosa.
Penso que por ser a cabeça de série poderia ela ser transformada em museu ou sera que não dá para reciclar nada da estrutura? que fosse desmantelada para aproveitar a chapa de liga de alumínio para uso posterior em navios construídos no ARMJ, como está sendo feito com PA interprise americano dando vida a um novo interprise. ?
Os museus que o Brasil já possui estão caindo aos pedaços, com infiltração, abandonados ou pegando fogo.
Transformá-lo em museu pra quê? Pra ser abandonado e até afundar?
O Bauru afundou? Se afundou, não estou sabendo. Não passo perto dele tem uma ou duas semanas…
Muito melhor usar como alvo pra um MANSUP
Pelo marco que ela representou dentro da MB, e por ser a pioneira, eu acho que ela merece sim um espaço ali ao lado do Bauru.
E Top Gun Sea, por favor, ‘Interprise’ é sacanagem. ‘Enterprise,’ por favor. Esse é um nome de respeito. O navio americano mais condecorado da Segunda Guerra Mundial (CV-6), primeiro Porta-Aviões nuclear (CVN-65), e protótipo do Ônibus Espacial (OV-101) e nem vou mencionar Star Trek (NX-01, NCC-1701, -A, -B, -C, -D, -E, -J…). Não confunda também com ‘Intrepid’ 😉
Foi mal!
Seria mais um custo que a MB (contribuinte) não pode e não deve arcar. Sendo assim, não.
A não ser que a iniciativa privada queria assumir tal custo. Eu duvido que traria lucro, logo, vai virar alvo e posteriormente casa para peixes.
Amigo!!!
Já foi dito por aqui em “N”oportunidades. Nenhum estaleiro privado do Brasil e nem o AMRJ tem capacidade de construir navios com as tecnologias modernas empregadas nos dias de hoje (leia-se navios militares em mega blocos, isso de aço especial e etc). A Barroso demorou o triplo do tempo para ficar pronta e um dos fatores foi essa deficiência tecnológica.
Além de não podermos construir vc ainda propõe reciclar navio? Menos colega… Bem menos!
Marcos… . a “Barroso” não é tão diferente assim das corvetas classe “Inhaúma” que em média levaram 6 anos entre o batimento da quilha e a incorporação e era essa a intenção, mas, o que me foi contado e o que pude ver é que a “Barroso” foi completada aos poucos e mesmo durante alguns anos teve sua construção interrompida por falta de verbas. . Situação análoga ocorreu com algumas corvetas argentinas da classe “Espora” de tamanho similar às “Inhaúmas”, algumas das quais levaram até mais tempo que a “Barroso” para serem concluídas. . Tecnologias modernas de construção permitem de… Read more »
Fazer navios de guerra caro colega Rêgo depende de um projeto e parcerias robustas como as CTTs, não vivemos na década de 80 e 90 e não faça pouco da capacidade dos brasileiros, você está muito retrógrado. Se a maior potência do mundo como a US NAVY faz reciclagem, por que não a MB! Você é que acha que é demais ou é do tipo que come dobradinha e arrota caviar.
Fim de uma era…cumpriu sua missão.
Sempre achei os navios dessa classe muito bonitos.
Sim, um perfil arrojado e de linhas muito bonitas. Do tipo que dá orgulho levar a família ou os amigos para conhecer e de se orgulhar por fazer parte da tripulação.
Aqui jaz uma marinha. Descanse em paz com a glória do passado e com a vergonha do presente.
*1822
+2019
Não sou militar profissional, sempre me interessei pelo tema mas tenho acompanhado a pouco tempo as noticias e desdobramentos nesse setor.
Porem minha experiencia no setor privado deve contar. Só pode-se adquirir novos equipamentos se desfazendo do antigos. Vamos ser pacientes e esperar que noticias boas virão! Alguma TYPE, OHP, Murasame… alguma coisa vem!
Também compartilho sua visão. Tem que esvaziar o guarda roupas antes de chegar com as novas !!! 😉
Não existe navio eterno… salvo o monitor Parnahiba!
Bem lembrado!!!
Esse vai ser rebatizado de Mumm Rá o ser eterno kkk… Pior que a Marinha se quer cita a troca dessas embarcações do tempo do Guaraná com rolha!
Olha…esse ninguém afunda.
100 anos de vida, pra quem serviu naquele navio histórico. Esse foi reconstruído à partir do casco e do canhão de 76mm.
Felinto Perry também.
Quando esta classe de fragatas foi contratada, o Brasil ainda vivia sob a égide de uma Constituição que não tornava dramático o problema previdenciário. Os funcionários do Estado eram de 3 categorias: os militares, os estatutários e os celetistas. Quando equiparou os dois últimos sistemas, a CF88 decretou que o Estado não teria mais dinheiro para investimentos no médio prazo, porque eles seriam carreados para pagar aposentadorias integrais (e em alguns casos, até superiores ao salário da ativa) tanto para porteiros do Palácio do Planalto, quanto para Auditores Fiscais da Receita. É claro que houve aumentos de obrigações em outras… Read more »
Concordo plenamente com a análise feita. A CF/88 é algo que destruiu o Brasil.
Há 3 Previdências. Celetistas Estatutários Regime Misto/Fundos de Pensão Celetistas usam recursos da Previdência Social ex INPS, ex INSS. Esses dois últimos faliram. Estatutários tem o próprio regime. Fundos de Pensão complementam a aposentadoria do INSS equiparando aos ativos. Só na família dei 2 exemplos. Funcionária do estado aposentou com 4. Recebe 8. Pensionista da prefeitura recebeu benefício inicial de 15. Hoje é 26. Aritmética. Só pode quebrar. O que fizemos no passado não pode ser repetido. Construir fragatas e corvetas aqui. F5, Mirages, Astros, Cascavel. O estado brasileiro faliu. Tudo no mundo está muito mais caro X 40 anos… Read more »
Esteves,
Pena, não sou mais jovem. De tanto ver essas coisas que você citou, perdi o entusiasmo em consertar!
Em 1970, 70% da população da China vivia na miséria absoluta. Em 30 anos reduziram para 6%. A mesma taxa daqui.
Jeito tem.
Porque não a transformaram em navio museu, para que afunda-la ?
Pq pra manter um museu flutuante são necessários recursos financeiros para manutenção e pessoal.
O Museu Naval não abocanha tanta verba assim, e com mais de OITENTA MIL homens e mulheres atualmente servindo na Marinha e que não vão dar baixa ano que vem, acho que pessoal simplesmente não falta.
O preço pela não-preservação da História é que simplesmente vamos cometer os mesmos erros do passado, como já estamos cansados de saber.
Triste mas são os inevitáveis da vida, a morte humana e a obsolescência dos meios navais.
#ProsuperJá
é preocupante a situação da MB nesse atual momento, lembro de alguns anos atrás nós brasileiros falando da situação precária da armada argentina, e não sei não se já não estamos quase iguais a eles.
Chega a ser melancólica a retirada de serviço deste barco…..
Mas a F-40 cumpriu com o que lhe foi comandado….
Eis ai o verdadeiro alvo de teste do Mansup !!! 😉
Então, atualmente, com quantos combatentes de superfície ativos conta a MB?
Oficialmente, 10: 5 FCN, 2 FCG, 2 CCI, 1 CCB.
Na prática, 5 ou 6 desses, no máximo, tem alguma capacidade operacional. Todos estacionados no patamar tecnológico das décadas de 80 e 90.
O salto tecnológico e operacional que espera-se que a MB dê com a entrada em serviço das FCT no final da próxima década será semelhante àquele representado pela entrada em serviço das FCN no final dos anos 70.
Pera aí. O mundo dos anos 1970 era um mundo sem internet. Sem indústria 4G que começam a chegar ao Brasil. Não havia propulsão híbrida. Aliás…nem existia propulsão. Existia motor. Satélites? GPS? Uber? Qualquer esforço industrial nos anos 1970 levava anos ou décadas para ser replicado. Ou copiado. Notícias corriam o mundo em semanas. Fusca bordo era chique. Fuscão azul pavão. Eita. Quando a revista Manchete publicou sobre essas fragatas…parecia que nós havíamos conquistado Marte. O mundo de 2020… Se e quando chegarem corvetas serão somente isso. Corvetas. No News. Operacionalmente, pensando no adestramento e no aprestamento, vamos aprender. Serão… Read more »
Esteves, quando a quarta FCT for comissionada no início da década de 30 (ou final de 20 se vc for realmente otimista) elas certamente estarão longe do que se considerará o estado da arte para combatentes de superfície, mas mesmo assim espera-se que serão navios competitivos na sua categoria, com equilibradas capacidades de guerra anti-aérea, de superfície e anti-submarino.
Quando falo do salto que a MB dará com esses navios, isso fala muito mais do estado atual da esquadra do que de quão poderosas as FCT serão.
Eu entendi. Dei uma viajada pensando se poderíamos contar com simuladores para esses navios. Poderia encurtar até as provas de mar? Atirar com munição e míssil em simuladores 4G? – Compro de você para entregar daqui a 4 anos se receber simuladores já. As Meko (se forem confirmadas) já estão muito à frente do que temos. Quando estiverem operando nos anos 2030/40 com vida até 2080…comparadas com os meios de 2050…vamos repetir a mesma ladainha de hoje. Navios de 40 anos, obsoletos, caros de manter… Logo…a vida útil de um navio de guerra para uma Marinha de quantidade como americanos… Read more »
Apenas 5 ou 6 combatentes de superfície em condições operacionais? Então a coisa está muito feia para a MB.
28/06/19 – sexta-feira, btarde, somente como comparação: porque a MB parou no tempo: 1976, Israel possuía 3/4 navios comprados/cedidos Inglaterra/estados Unidos; Coreia possuía uma Marinha só com sucatas; China tinha uma Marinha com navios em sua maioria adquiridos USA/URSS; Singapura nem marinha possuía, todas estas marinhas evoluíram, e, nos com um país continental fizemos uma regressão, não consigo entender, falta de verba, será ou é incompetência mesmo. Israel vive em estado de guerra e consegue se armar, mesma coisa da Coreia, todos estes países conseguem dividir bem o bolo da arrecadação conseguindo dar um pedaço para cada um defesa/saúde/comunicações/transportes e… Read more »
Tem tanta tinta nesse casco…fico imaginando as histórias que vocês contam de manutenções, modernização, ModFrag.
Taca-lhes tinta.
Nunca imaginei que ia ver o “F 40” sendo apagado….
Murassame e Buck vem aí…esses ( deixa eu sonhar antes dos dislike)
Brava guerreira, meus respeitos à todos que serviram nessa embarcação e também aos técnicos de manutenção da Marinha. Obrigado F40!
Não poderia ser repassado para Marinha do Uruguai? Uma revisão paga por eles + uns 15 anos de sobrevida para essa guerreira que fez história para nossa MB, Niterói é uma bela fragata.
Não tem o vídeo do fora de forma não ?
Muito Triste mesmo, mas acho necessário isso nesse momento para abrir espaço para as corvetas tamandarés e para as nossas futuras fragatas também
Na minha opinião, um dos mais belos projetos de navio militar já feitos. Por tudo o que esta classe representou para a MB e pelos serviços prestados ao longo de 40 anos, a fragata Niterói – que dá nome à classe – deixará saudades e um legado que espero que seja seguindo adiante pelas Tamandaré.
Desembarquem o sg Juliano e o Inácio de la eles são ótimos demais para ficarem no casco de um navio.
Se o macaco estiver lá ,ele tb tem. Cadência
Pra quem gosta de reciclagem, em teoria a baixa do navio disponibiliza, falando apenas em defesa antiaérea ativa, um lançador de mísseis Aspide, dois canhões 40mm Mk3, dois radares de direção de tiro e uma alça optrônica.
O destino mais óbvio é servirem de reposição para sistemas iguais nos outros cinco navios da classe e na Barroso (exceto o lançador de mísseis no caso da Barroso), mas, para quem reclama de falta de defesa antiaérea no PHM Atlântico, é possível pensar no reaproveitamento desses sistemas no navio.
Acho até que já discutimos isso anteriormente, nunão… Pensando que serão 3 FCN a dar baixa num futuro próximo, teríamos o interessante número de 6 canhões 40mm Mk3. Até 3 poderiam ser instalados no Atlântico ou uma combinação destes e dos Simbad do NAe SP. Outros possíveis receptores seriam os 3 Amazonas ou até mesmo os novos NPaOc que a MB deve abrir concorrência em breve. Na verdade poderíamos pensar nesses canhões até mesmo pras FCT — foi especificado o Mk4, mas tenho dúvidas se o ganho de performance (se é que existe) justificaria o custo da compra de novos… Read more »
Importante notar tb que há tempos a Niterói não ostentava mais o lançador de Aspide, conforme pôde ser notado no episódio do seu adernamento meses atrás e, evidentemente, pelas fotos e vídeos de sua mostra de desarmamento agora. Isso é curioso, pois a MB normalmente não retira equipamentos de seus navios, mesmo que não operacionais (vide Boroc, Sea Wolf e outros).
Como a Niterói já estava parada há anos, é possível que seu processo de canibalização tenha começado há bastante tempo e esse lançador já tenha substituído o de alguma outra FCN…
Obrigado por ter servido o País, F40.
Tive a honra de empurrar água nesse excelente navio, um divisor de águas na MB, triste ver seu indicativo ser apagado, principalmente sem um substituto encaminhado. Se for seguir a lógica os substitutos da classe Pará só chegarão na próxima década (classe Tamandaré), 20 anos atrasados e se chegarem, imagina agora os substitutos para a classe Inhauma, Greenhalgh e Niterói. Na realidade da década de 2000 para cá a MB vem substituindo uma classe inteira por um único navio, quando o último Classe Pará deu baixa somente a Barroso foi incorporada, quando o último da classe Inhauma der baixa será… Read more »
Aircobra… . com certeza você sabe sobre isso, mas, pegando um gancho no seu comentário, a marinha de 18 combatentes ou escoltas é a marinha da “guerra fria” e sem entrar na discussão se a marinha de então estava preparada para à ameaça soviética, conseguiu manter o número inalterado de escoltas até 2002 graças a uma compra de oportunidade de 4 fragatas, bônus do fim da “guerra fria” , em meados da década de 1990 quando 2 “Pará” foram retirados de serviço e em 2004 , mais um “Pará” e uma “Greeenhalgh” deram baixa e a corveta “Barroso” em construção… Read more »
Prezado Dalton, salvo a alguns equivocos em relação datas de baixa de navios o seu comentário é muito pertinente, pois seria tranquilamente aceitável para a MB um número enxuto de escoltas na casa de 12 unidades, desde que esse número contasse com excelente qualidade e disponibilidade, o que não é a realidade atual, outro contra que é alvo de diversas críticas é que nas últimas duas décadas o número de escolta diminuiu e em contrapartida a quantidade de militares na força quase que dobrou, indo totalmente de encontro a atual filosofia das marinhas pelo mundo, principalmente no tange à automação… Read more »
Minha memória as vezes falha, mas, dessa vez não. O “Paraíba” e o “Paraná” deram baixa em 2002, o “Pernambuco” em 2004 juntamente com a “Dodsworth e o “Pará” em 2008. . Há dados conflitantes quanto ao número de pessoal hoje e décadas atrás, seria interessante se esses números fossem publicados para se fazer uma comparação, mas, me parece que as forças distritais abocanharam grande parte do pessoal e esse “aumento” não é o principal responsável pelo estado atual da marinha. . Na entrevista do Almirante Roberto de Guimarães Carvalho dada a uma “Tecnologia & Defesa” em 2005, o mesmo… Read more »
Perdão Dalton, o equívoco foi meu, que interpretei erroneamente o “meados da década de 90” com sendo da baixa dos 2 primeiros Pará, enquanto vc se referiu corretamente a aquisição das 4 Greenhalgh, e vc datou como 2002 a baixa dos 2 primeiros Pará, nada a retocar, mas se a MB der mole e não realizar nenhuma compra de oportunidade corre o risco de ficar somente com 4 Tamandarés e 1 Barroso. Por acreditarem no papo de duro de Brafsil Putânfia e de super esquadra com 2 NAes, escolhas de 6 mil ton e etc, acabamos perdendo o bonde e… Read more »
Nada que não tenha sido amplamente debatido, avisado e alardeado por alguns aqui como eu e você, marinheiro, apesar dos achaques a epoca da tchurma do ‘Brafil Puthenfia”…
O tempo, Marinheiro, sempre ele, senhor de todas as verdades.
O tempo, ele mesmo Tchê, e ele não perdoa
Me dá uma tristeza no.coração ver isso. E nunca fui marinheiro mas tenho alma naval.
E bom que todos vocês sintam isto e vejam com os próprios olhos o ocaso de uma marinha que já foi outrora a mais engrenada do hemisfério sul junto com a esquadra Argentina.
Hoje, após seus povos viverem as trevas impostas por governantes estúpidos, comandos irresponsáveis e megalomaniacos se chocam com a dura realidade de seu quase desmantelamento.
Olhem bem para que vocês da geração mais nova nao incorram nós mesmos erros do passado.