Marinha Indiana abre concorrência de torpedos para seus submarinos Scorpène
NOVA DELHI – Meses depois que o submarino de classe Scorpène, de origem francesa, começou a operar sem sistemas primários de armas submarinas, a Marinha Indiana finalmente lançou uma oferta de mais de US$ 300 milhões para armar seus submarinos diesel-elétricos.
O primeiro dos seis submarinos da classe Scorpène operou nos últimos dois anos sem torpedos pesados – os principais sistemas de armas submarinas – para atacar e defender-se contra ataques inimigos de submarinos e navios de guerra de superfície.
“A concorrência para a aquisição de cerca de 100 torpedos pesados para os submarinos da Marinha Indiana foi emitida há 10 dias pelo Ministério da Defesa”, disse a agência de notícias indiana ANI citando fontes do Ministério da Defesa.
A construção de outros cinco submarinos da classe Scorpène – que são capazes de transportar e lançar 18 torpedos pesados do mar – está em andamento no estaleiro Mazagon Dock Ltd (MDL) em Mumbai. A Marinha Indiana entrou em contato com a Rosoboronexport da Rússia, o Naval Group francês, a alemã ThyssenKrupp e a sueca SAAB para um pedido de ofertas de fornecimento de 108 torpedos pesados.
O oficial disse que a Marinha queria um número limitado de torpedos pesados como um pedido imediato, enquanto o outro pedido de longo prazo seria cumprido através da iniciativa “Make in India”. A Marinha Indiana assinou contratos de 170 milhões de dólares para outros 70 torpedos pesados, supostamente para navios de guerra, desenvolvidos pela Organização de Pesquisa e Desenvolvimento de Defesa (DRDO), financiada pelo governo.
O Projeto 75, no qual os submarinos da classe Scorpène estão sendo construídos com a ajuda da firma francesa Naval Group (ex-DCNS), previa originalmente equipar os submarinos com torpedos de peso pesado Black Shark como armas primárias.
No entanto, em junho de 2016, o governo indiano cancelou o acordo de US$ 200 milhões com a Whitehead Alenia Sistemi Subacquei (WASS), subsidiária da fabricante de armas italiana Finmeccanica, devido a acusações de corrupção envolvendo outra subsidiária da Finmeccanica, a Agusta Westland.
FONTE: Sputnik News
Uma pena, uma vez que o F21 seria a escolha natural.
Eu achava que a Índia fabricava torpedos, bom acredito que o F21 é um grande candidato
India has multiple torpedoes some of which have been inducted and some of which are under development 1. Varunastra ship launched heavyweight torpedo with electrical propulsion . It has been inducted. 2. Shyena (TAL) lightweight torpedo with electrical propulsion, for launch by helicopters and ships. It has been inducted and exported. 3. Shakti thermal torpedo running on monopropellant fuel , prime mover supersonic turbo expander with pump jet propulsor as thruster. It’s speed is more than double of a electric torpedo. Under developmental trials. 4. Takshak (EHWT) fibre optic wire guided submarine launched electrical heavyweight torpedo along with Ring Laser… Read more »
Nostra, which one is capable to go further?
Range ?
Varunastra heavyweight torpedo 40+ km
Shyena lightweight torpedo 7+ km
Other torpedoes are in various developmental stages so range not available.
SMART (supersonic missile and torpedo combo) should have the highest range when available ~ 300 km.
thx Nostra, SMART will be amazing for sure, one of the most advanced torpedos worldwide
Provided they manage to successfully develop it.
Technology is always a work in progress , other countries will have similar or better systems under development . So in my opinion too early to say anything.
According to new information released today, DRDO SMART ( supersonic missile assisted release of torpedo ) system will able to deliver it’s TAL ( torpedo advance light ) payload at ranges upto 650km.
Muitos paises não tem cobdições de construir tudo o que precisa e só fabrica o exencial e aquilo de uso restrito. Exemplo, Israel que não fabrica os próprios caças más só usa eletronica e armamento nacional.
E sobre o atraso no cronograma para a entrega do F21 ao Brasil. Alguém tem notícia?
Alguém poderia me informar se depois do Gripen, o EB, MB ou a propria FAB, abriu concorrência para algum equipamento militar?
Ué.. depois do gripen?..MB: fragatas Tamandaré, substituição do Felinto Perry,….
EB: nada de novo..continua recebendo o Guarani.. encomendou lote de mísseis AA a Saab ,
FAB: em vias de receber o primeiro kc390.. aquisição de mísseis meteor..
Li em um certo artigo que os indianos dispensaram o Black Shark por ele não ter sido adotado pela armada italiana, o que gerou uma certa desconfiança dos almirantes italianos em relação ao desempenho do torpedo.
O único país europeu que adotou o Black Shark foi Portugal
A Itália desenvolveu o Black Shark Advanced para os seus submarinos. Não sei se está operacional.
No mesmo artigo havia um trecho mostrando que a França, Alemanha e o Brasil dispensaram o Black Shark
Eu fiquei? WTF
França eu sabia, mas a Alemanha e o Brasil?
Esse torpedo deve ser mt ruim
Pelo que eu sei o Brasil vai de Black shark mesmo…
O Brasil escolheu o MK48 para os submarinos type 209 e o F-21 Artemis para os submarinos classe scorpéne
almirantes indianos*
Black Shark torpedo was not opted for because Leonardo S.p.A. is banned in India due to ongoing corruption investigations against it.
E o MANSUP, já caiu no esquecimento? não tem previsão de mais nada? se esse projeto sumir, tá aí um hobby que vou abandonar, acompanhar sites de forças armadas
A MB fez 4 lançamentos em 6 meses e agora tá trabalhando nos dados dos lançamentos.
Relaxa.
Acho que não faz duas semanas que dispararam mais um, tem notícias aqui mesmo no site!
10 dias faz
Mansup, SBR e SNBR, Guarani, KC390, Astros 2020, Mtc300, tamandarés….tudo a pleno vapor!!!
Mas entendam….nosso vapor vem de um bule de chá!!
Kkkkkk
Produzimos submarinos, mas não produzimos os torpedos. Isso é contra a ordem das coisas. Se temos como fazer o lançador teremos que produzir o petardo. O projeto de um torpedo se assemelha a um minio submarino, com suas capacidades de programação e sensores avançados. Desenvolver um projeto nacional sempre foi um sonho nosso. Chegou a hora de investir. Até porque não se tem certeza de quanto dos torpedos comprados possuem “vírus” ativáveis em caso de combate.