AF-1B N-1013

No dia 6 de setembro, com a entrega da aeronave modernizada AF-1B N-1013 ao Setor Operativo, foi concluída mais uma fase do contrato de modernização dos AF-1B/C.

A aeronave poderá ser empregada em operações de inteligência ao acompanhar alvos de superfície, uma vez que a N-1013 também apresentou evolução no quesito furtividade, por receber pintura que reduz a identificação visual. Destacam-se algumas funcionalidades do radar EL/M 2032, como os modos de operação: ar-ar, ar-mar, ar-solo e navegação, cuja principal tarefa é detectar e rastrear alvos aéreos e de superfície, além de fornecer a distância ar-solo para o subsistema de pontaria de armas. No modo TWS (Tracking While Scan) podem ser localizados e rastreados automaticamente 64 alvos de superfície ou terrestres simultaneamente e no modo SAR (Synthetic Aperture Radar) é possível fazer o mapeamento terrestre em missões de reconhecimento.

Essas capacidades, aliadas as existentes nos radares 997 Artisan do Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico”, permitirão o cumprimento de missões de interceptação e ataque, na defesa aérea da Força Naval, com maior eficiência.

O aumento da prontidão, da disponibilidade de aeronaves com sistemas modernos e da segurança dos voos resultam do sucesso do contínuo trabalho em parceria desempenhado pela Marinha do Brasil e a Embraer.

Novo cockpit do AF-1
Novo cockpit do AF-1
Novo radar EL/M 2032 dos AF-1
Novo radar EL/M 2032 dos AF-1

FONTE: Marinha do Brasil / FOTOS: Samuel Barros Pysklyvicz

NOTA DO EDITOR: As fotos do post foram feitas na ALA 2, em Anápolis – GO. São as primeiras imagens do avião feitas após a entrega. O AF-1B participou do desfile aéreo no Dia da Independência.

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Willber Rodrigues

Bom…se é isso o que tem pra hoje, então que pelo menos o “isso” seja um meio modernizado…
Além do mais, um A4 modernizado, pra América Latina, ainda tem muito valor.
A Argentina deve ver uns A4 modernizado como esse e ficar de água na boca.

leonidas

Ou seja nao tem valor nenhum… rs
Obs: desculpe a acidez mais AL não serve de parâmetro pra nada quando o assunto é equipamento militar de ponta…

Space Jockey

exato leonidas.

Willber Rodrigues

O que me deixa p*to não é a modernização do vetor em sí, e sim terem modernizado só meia dúzia de caças ( e 1 deles ter se acidentado e nunca mais achado ) e não terem nenhum missil anti-navio ou ar-ar, coisa que até os argentinos tinham a 30 anos atrás.

Guizmo

Exatamente. Trocentos alvos identificados pra que? O mínimo era a MB ter integrado um ASM…..absurdo….

p m

o uso de um missel antinavio seria a única justificativa para manter essa unidade funcionando. Lamentável.

MMerlin

Eu acredito que a MB tinha um sonho. E este sonho era a projeção de poder com o São Paulo, armado com A4 e navegado pelo Atlântico Sul, sozinho ou, quem sabe, com uma ou duas escoltas. A integração ou compra de armamentos viria depois.
Com os problemas inesperados do SP, este sonho teve que ser arquivado temporariamente.
O que vemos sendo entregue agora é o mínimo para que o contrato não fosse cancelado.

Rafael Coimbra

Mas o Brasil esta a onde? Europa? nosso parâmetro tem que ser sim a AL… não temos meios nem necessidade de se comparar a outra região senão a nossa!

Mauricio R.

Angola do outro lado do Atlântico, o oceano não o navio, opera Su-30K ex-Índia, reformados para o padrão SM.
E os caras lá não são exatamente burrinhos, a experiência de combate deles é bem mais recente que a nossa.
Uma galinha carijó até pode ser valente, somente até perceber a sombra do gavião.
A ave de rapina, não o projeto de protótipo de drone.

Space Jockey

Cara, são mais de 5.000Km de Angola até aqui, acho que somente um bombardeiro estratégico cobriria isso, algo que eles não possuem. Quanto a experiencia de guerra eles tem muito mais que nós na arena aérea, nos combates com a AS.

MARCELO LUCAS DE MESQUITA

Não escolhemos com quem lutamos!!!!.Até em relação AL não estamos bem.

Mauro Cambuquira

Quando as surpresas acontecem, muitas vezes não sabemos quem nos ofereceu. Fique atento.

Ricardo Milanez

Leônidas, você mora aonde? Para que ter o custo de armamento de ponta, se o seu vizinho ainda usa o estilingue?

Se nós vivêssemos sob ameaça constante que nem Israel, até eu entendo mas felizmente não é o caso.

Salim

Ricardo, gastamos igual ou mais em dólares que Israel, e triste.

MMerlin

Na verdade, nosso orçamento é 80% maior.
Seu contingente é um 1/3 do nosso.
Isto mostrar que Israel possui um conjunto humano mais presente que nossas FA’s levando em consideração o tamanho do seu território.
E isto mostra também que são mais eficientes na gestão administrativa e orçamentária.

leonidas

Entendo, quer dizer então que potencias estrangeiras como França, Inglaterra, China, Russia e Estados Unidos estão tão longe, mas tão longe que não poderiam alcançar nosso mar territorial e nem nossas fronteiras, por certamente se encontram a milhões de anos luz de nós né?
Sinceramente ter que ler um raciocínio desse é osso…

Leandro Costa

Vou te falar que o estilingue dos nossos vizinhos acerta mais longe que o nosso.

Alfredo RCS

Ricardo, o que deve ser nossa bussola no que diz respeito aos armamentos das FFAA não é poder de nossos vizinhos, mas sim o tamanho de nossas riquezas.

Cristiano de Aquino Campos

Verdade, sinto pena dos países da região. Espera, o Brasil fica na america do sulz certo?

Cristiano de Aquino Campos

Leonidas, ai cabe a pergunta, com qual país e mais provavel o Brasil ter problemas militares, um paía que faz fronteira com a gente ou um do outro lado no oceano ou do mundo?

leonidas

Me nego a responder esse tipo de pergunta… kkkk

Space Jockey

de longe

Jonas Silberstein

“Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la”. (Edmund Burke). https://www.naval.com.br/blog/2016/01/28/a-guerra-da-lagosta-e-suas-licoes/ http://www.ibdmar.org/2018/11/guerra-do-atum-pesqueiro-brasileiro-e-atacado-por-navio-chines/ https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2018/11/23/navio-pesqueiro-potiguar-e-atacado-por-embarcacao-chinesa-e-a-guerra-do-atum-diz-sindicato-da-pesca-do-rn.ghtml Se você por ventura for um alienado, não vejo problema! Eu lhe respeito e até aprecio o show, me diverte ler essas bobagens aqui… O problema é alguns outros lerem, acreditarem e até concordarem. Pior, alguém com a responsabilidade de pensar a defesa e defender o nosso território pensar igual. Já aconteceu antes, desde 1500 acontece, dou como certo acontecer novamente. O Brasil é o País com a maior riqueza natural do mundo. Não é de hoje que países vizinhos e distantes atravessam… Read more »

Top Gun Sea

Estamos aguardando agora o primeiro pouso de reconhecimento dos A4 modernizados no PA SP e o primeiro pouso noturno no aeródromo também Sao Paulo. Só falta chegar os KC-2 Turbo Trader modernizados para completar. kkkk. Vai ser interessante e hilário essa ociosa ala aérea, tão ociosa que já tem A4 marítimo modernizado em Goiás?‍♂️. A MB é uma comédia.

leonidas

Verdade! Passamos tipo + de 10 anos para comprar um número miserável de aparelhos e ainda não modernizamos “todos” eles, quem ouve ou lê o termo TODOS pensa que são pelo menos uns 35 caças e 12 Tracker…rs Mas depois que tudo isso estiver pronto, teremos em 2020 uma ala aérea s/ porta avioes, s/ a menor capacidade de uso em combate pois não a quantidade existente mal permite um esquadrão só para manter doutrina, e a cereja do bolo é que a US Navy tinha esquadrões desse naype a coisa de 50 e poucos anos atras. Nosso futuro é… Read more »

sergio ribamar ferreira

Concordo com o Sr.leonidas “túnel do Tempo”kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Joao Moita Jr

Ah, é? Tenho muita preocupação pelo pobre piloto naval que será submetido aos riscos de voar em uma máquina tão velha. Essa buginganga deveria estar em um museu, e representa mais risco ao piloto doque a um eventual inimigo.

Dalton

Por essa mesma moeda João, pobres pilotos que voam o B-52 H.

leonidas

O pessoal que voa no B 52 H esta inserido em outro contexto colega. Pertencem a uma força que dispões de caças em números suficiente para garantir sua escolta e mesmo assim ele jamais seria usado em um espaço aéreo negado por sistemas avançados. Nesta hipótese ele seria uma plataforma para lançamento de misseis a uma distancia segura e devidamente escoltado. Já os nossos A 4 (todos os 6, ou cinco?rs) não teria amparo de nenhuma escolta e também não poderia se defender de caças de alta performance como atacar de forma eficiente um espaço aéreo devidamente negado, então a… Read more »

Dalton

Leonidas, o João referiu-se apenas ao fato do A-4 ser “velho” e o
B-52H é ainda mais “velho” que os A-4s que foram adquiridos do
Kuwait, portanto pela lógica dele ambas as aeronaves não mais deveriam estar voando.

Joao Moita Jr

Exatamente o que quiz dizer, Leônidas. Só que você se expressa muito melhor. Eu entendo que a MB precisa de alguns aparelhos para pelo menos manter alguma doutrina, mas sendo assim será que não teria sido melhor adquirir 3, ou 4 F-18 ou F-16 novos em folha e quentinhos da fábrica , ao invés de toda essa novela sem fim para “modernizar” um punhado de velhos A-4??? Será que realmente não havia possibilidade financeira de fazer essa compra muitíssimo mais inteligente???
Nunca vou entender o Brasil.

Abs

Dalton

João… . no fim da década de 1990 um único “Super Hornet” valia o equivalente aos 23 A-4s, 18 em condições de voo, que foram adquiridos, portanto, adquirir 4 “Super Hornets” significaria algo em torno de 300 milhões de dólares ! . Não faria sentido adquirir apenas 4 aeronaves de alto desempenho como um “Super Hornet” , caras de manter, que exigiriam uma logística e treinamento igualmente caros, e apresentando baixa disponibilidade . A ideia por trás de 23 A-4s, era ter alguns sendo utilizados, outros sendo modernizados, outros servindo como fontes de peças e um que seria e foi… Read more »

Gustavo

Fato, o problema é que o pessoal não sabe a luta que foi para a MB voltar a operar asas fixa, principalmente caças… se perder a doutrina, talvez eles não voltem a operar caças tão cedo. Então é melhor sim, ter um meio modernizado, que tem sua BOA utilidade pro nosso cenário sul-americano do que não ter nada e não voltar a ter em um longo prazo. Ainda que sem uma perspectiva de ter um NAe novamente.
O único ponto negativo foram o baixo número de aeronaves destinadas a modernização, deveriam ser ao menos 13.

Rodrigo

Termos porta aviões é delírio para nosso país…vamos focar em ter meios de superfície decente para nossa situação não precisamos projetar poder . Precisamos somente de capacidade de dissuasão.

Leandro Costa

Pequena correção ‘TWS (Track WHILE Scan)’ E como diabos vão fazer interceptação para a frota com ajuda do Artisan se não tem mais de onde decolarem se a esquadra estiver além do alcance dos Skyhawks baseados em terra? Eu não me importo de a MB ter modernizado os Skyhawk. Me importo com a MB tentando estilingar um monte de balela para o público à respeito do uso, agora ainda mais limitado, desses aviões. Que digam que vão manter doutrina, que vão poder manter proficiência de vôo até que uma aeronave mais moderna os substitua. Mas executar missões de interceptação, ataque… Read more »

Bardini

É a maldita mania de contar vantagem com o civil pintado de cinza, vulgo PHM Atlântida… Atlântida pq vem de uma realidade paralela, onde ele é grande porcaria e até ASW é capaz de fazer! E o ARTISAN 3D é mágico… Tornou a terra plana e proporcionou a capacidade de abrir portais, e é por meio destes portais que surgem os Skyhawk.
.
Sempre com essa palhaçada de Artisan isso, Artisan aquilo. Pobre que comprou um resto de rico e fica contando vantagem pq o carro tem vidro elétrico nas 4 portas. É de dar ânsia…

Leandro Costa

Pô, lembro-me da Marinha Alemã operando Tornados armados com Kormoran para ataques de interdição ao Báltico ou mesmo Mar do Norte. Se a Marinha quer aviões, sem problema. Ninguém disse que não pode ter. Podem muito bem operar Gripens E/F à partir de São Pedro D’Aldeia ou desdobrados por bases da FAB ao longo da costa. Sem problema. Por mim podem usar seus próprios meios de transporte e patrulha também, operando da costa. Tá ótimo também.

De onde vão achar orçamento para isso aí é outro papo.

Mas seria pedir demais que não insultassem a inteligência do público, pelo menos?

Juarez

Leandro, boa noite.

A continuidade deste contrato mesa pátria assinado pelo imperador de seus miquinhos amestrados e a cara do “Brasil Puthenfia”, e só não foi cancelado por duas razões:

1 Contrato Leonino aonde a multa e igual ou superior ao valor do contrato .
2. Se cancelassem o contrato cairia no colo do TCU e da CGU e provavelmente teríamos alguns homens de branco no xilindro hoje.
Para o teu saber, o imperador pagou 95% do contrato antes de receber as aeronaves .
Ganha um churrasco que advinhar o porquê.

Leandro Costa

Fala Juarez, boa tarde.

E vamos viver a mesma coisa com a chegada dos Traders…

E nem quero tentar adivinhar o por que. Acabei de almoçar. Pega mal hehehehe

Matheus

Toma um chá amigo, tá bravinho?

Bardini

Se tu gosta de ser enrolado com papo furado, o problema é seu…

Leandro Costa

Prefiro café.

Nessas e outras que aquela frase ‘Ignorância é uma bênção’ se faz bastante presente.

Adriano Luchiari

Perfeito, sem NAe não tem como projetá-los. E como não teremos outro NAe antes de pelo menos 30 anos, ter um esquadrão só para manter doutrina me parece despropositado…

Leandro Costa

Eu concordo Adriano. Mas teria sido bem mais palatável do que embalarem essa balela e a jogarem para cima de nós, né? Pelo menos poderíamos imaginar que estariam mantendo doutrinas de ataque naval para que, quem sabe, um punhado de Gripens fosse adquirido pela MB com esse propósito. Alguém precisa avisar à esse pessoal que não é vergonha nenhuma não ter Navio Aeródromo, e que a própria MB tinha uma aviação bastante ativa na época em que nem se sonhava que Navios-Aeródromo serviam para qualquer coisa que não fosse reconhecimento para a esquadra. Acho inclusive que essa fixação começou na… Read more »

Peter nine nine

Se nada mudar, nem dentro de 30 anos Adriano…

Fernando Turatti

Quando alguém questionar a ineficiência do setor público, mandem pra pessoa essa notícia, talvez junto com os nossos maravilhosos Turbo Traders… Aí depois enviem a notícia da desativação do NAe.
Isso aqui a gente deveria incendiar e salgar pra nunca mais crescer nem mato.

Thiago Aiani

Não é a ” ineficiência do público ” , é a ineficiência do sistema Brasil ” , porque se procurar por aí vai achar ótimos exemplos de política e administração pública e até admiráveis parcerias entre setor público e privado . Esse ai é o custo do jeitinho brasileiro…infelizmente.

Rodrigo

Setor público e eficiência não podem estar junto na mesma sentença

Leandro Costa

Olha, hoje eu fiz uma ligação para uma instituição pública para tirar uma dúvida. Uma simples dúvida. Estava preparado para minha ligação ser transferida de um lugar para o outro, ou que simplesmente não tivessem qualquer informação à dar que já não estivesse em algum portal altamente complicado de se navegar e me surpreendi de não apenas ser bem atendido, como se prontificaram à responder meus questionamentos em maiores detalhes e me ajudarem via email, etc. Fiquei bastante surpreso. Já trabalhei em estatal como terceirizado. Tem muita coisa mesmo que é repugnante, geralmente nos altos escalões, e tem muito funcionário… Read more »

Peter nine nine

Você quer privatizar serviços públicos….?

alexandre

Compra logo 30 SH 18 pra defesa naval duas bases , uma no RJ e outra em Natal..

Bardini

zzzzzzzzzzzzz….

Souto.

o avião AF-1 N 1001 ja concluiu os reparos na embraer?

André Bueno

Melhor, então, comprar uma determinada quantidade de Gripen E/F e dedicar-se a ataque naval.

Ricardo Azevedo

Gripen preparado para ataque naval ( Radar e mísseis ) , baseados na costa com capacidade de reabastecimento é a melhor defesa que o Brasil pode ter. Um Porta Aviões e lindo mas seria alvo prioritário para os Submarinos inimigos. Caro e ineficaz. Dispersos por pequenos bases na costa , incluindo estradas seriam muito mais eficazes.

Space Jockey

Isso a FAB pode fazer, por que diabos dá-los a MB ??!!

Leandro Costa

Space, talvez por uma questão de otimização. Enquanto que a MB foca em ataque naval, a FAB foca no resto todo. Claro que treinamento conjunto é sempre válido para fazer número em caso de necessidade. Mas ataque naval não é exatamente uma coisa simples de se cumprir.

Na minha opinião pessoal, tanto FAB quanto MB deveriam ter seus estoques recheados de mísseis anti-navio, mas a minha opinião não é o que vale hehehehe

india-mike

Porque a FAB já comunicou à MB que não vai mais fazer essas missões.

Se algum dia a MB conseguir operar 8 Gripens E, idênticos aos da FAB, com manutenção e treinamento compartilhado entre as forças e com a única adição de um míssil anti-navio já estaria fantástico. Qualquer coisa além disso me parece completamente impossível nos próximos 20 anos pelo menos.

Adriano Luchiari

Eu creio que os Gripen da FAB deveriam ser responsáveis por interceptação e ataque em todo o espaço aéreo nacional, inclusive sobre nosso mar territorial e ZEE. À MB caberia a aviação de patrulha e ASW.

Nilson

A FAB é totalmente inapetente em ataque ar-mar. Só quer saber de superioridade aérea. Tanto que não comprou mísseis anti-navio para os Gripen, e nem vai fazê-lo. Ou seja, melhor a Marinha ter um esquadrão anti-navio, senão nunca o teremos.

Mauricio R.

Os P-3 tem uns poucos mísseis anti-navio.

Wilson

Depende muito da situação.
Se a operação for dentro das águas brasileiras concordo com você, mas se for em alto mar um Porta Aviões seria melhor pois daria um tempo de resposta menor e maior tempo na área de ação para as aeronaves.

Leandro Costa

Porta-aviões inclusive dariam uma série de vantagens em relação à isso, MAS… a realidade nua e crua é que não temos como operar porta-aviões. Não temos nem como defender um porta-helicópteros. Não temos força de superfície que funcione em combate. Não temos nem ao menos uma quantidade crível de submarinos que esteja pronta para se fazer ao mar em caso de emergência neste momento. Então, para a nossa situação atual, um porta-aviões é como se fosse a Enterprise NCC-1701-E nas intenções de aquisição de uma sociedade na era do bronze. Não apenas não dá. Mas não dá meeeeeeesmo. Nem em… Read more »

Daniel Silva

KKKK
Bem por aí.
E ainda cita justo a 1701-E (classe Sovereign), nem a modesta “1701 da classe Constitution pré modernização?

Márcio

Precisamos de novos caças,novos sub marinos,portas aviões,tanques novos,missil de cruzeiro,bateria ante missio aéreo,enfim precisamos de reforma Marinha,fab,exercito,e arma e dar instruções de uso ao povo de bem Brasileiro,vergonha não é ser Brasileiro vergonha é ter a soberania do País sucateada.

Leandro Costa

Isso não tem nada a ver com soberania. Isso é MANUTENÇÃO da soberania. Soberania se exerce de diversas formas, e a parte militar é apenas uma delas, coisa que os sucessivos governos federais teimam em tornar difícil. E te digo que os militares brasileiros sabem muito bem disso.

Leandro Costa

É para aumentar o contraste, mesmo achando que a Constitution (Refit) e a classe Excelsior são as mais belas à viajarem pela Galáxia hehehehe

Carvalho2008

Não, não, não.

Absolutamente não!!!!

A mais linda e a classe Galaxy!!!

Uma perfeita naja interestelar!!!

Leandro Costa

Carvalho, a Galaxy também é linda (e sinceramente gosto ainda mais da classe Nebula. Lembra quando ela faz aquele zoom na camera ao final de Generations? Uhhh lá lá! Que tetéia! Hehehehe)

Mas ainda acho que a Galaxy não chega ao nível de uma Constitution Refit 😛

sergio ribamar ferreira

Sr. Leandro Costa. apoiado Era do bronze foi o máximo.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Rir muito para não chorar de vergonha.

Adriano Madureira

Acho mais vantajoso investir em radares OTH na nossa costa para nossa defesa…

Space Jockey

zzzzzzzzzz..

leonidas

Beleza depois de milhares de anos para modernizar um número RIDÍCULO de aeronaves, a Marinha já pode colocar eles para decolar do Santos Dumont…

Space Jockey

Credo, me dá tristeza isso, vende isso pra Argentina duma vez e usa o dinheiro na manutenção das escoltas ou subs, joga uma pá de cal definitiva nessa idéia, já passou da hora de criar juízo.

Eduardo

Exatamente, se é pra lançar de terra que se lancem os Gripens.

Elton

o A4 modernizado para fazer apenas ataque naval com sistemas otimizados para lançamento de misseis antinavio ate dava de aceitar mas esse papo de defesa aerea e missoes de escolta fica parecendo oficial falando na cara de pau para civil que uma .50 no tripe manuseada nas pressas e capaz de abater caças.

Eduardo

Quantos AF´s serão modernizados afinal?

Pergunto só para saber se ainda vão torrar mais do dinheiro do contribuinte…

Ricardo Barbosa

Se precisar um vetor de ataque hoje, é o meio mais moderno que temos no Brasil. O Radar é melhor que o dos F-5 e AMX modernizados.

Salim

E isto mesmo, precisa só testar se ficou a contento a modernização. Infelizmente náo tem armamento designado. No acidente que vitimou piloto e avião,estavam treinando passagem baixa para ataque naval com bombas comuns. Seculo 21 e isso ai.

Eduardo

Com bomba comum, na prática, não serve pra nada. A não ser torrar dinheiro.

Souto.

Serão 7 A-4 modernizados sendo que um caiu ,então restarão 6 modernizados no final.

leonidas

Nossa será que tem piloto para tudo isso de aeronaves? aviões d+++ sô…

Eduardo

Muito obrigado.

Seguindo o ditado “uma andorinha não faz verão” eis que:
Em tempos de paz só torram dinheiro. Em guerra 7 aviões ou 6, a depender da disponibilidade, mal armados, é suicídio. Talvez nem decolem.

Ricardo Bigliazzi

A torcida é para entreguem o que deles é esperado e deixe a tropa treinada para as principais missões.

Segue o jogo.

Gabriel

Fato é que para a realidade da América Latina o AF-1M é adequado. Uma pena que não foram contatados 12 modernizados.

Igualmente para o A-1M, mais do que adequado para a realidade da América Latina. Uma pena que não serão 24 modernizados.

O mesmo vale para o F-5M. Uma pena que os “jordanianos” não foram todos modernizados.

Até ser possível “saltos maiores”, como com a chegada do Gripen E, é o que se tem.

Mas me divirto com os lamentos “aim porque não são SH, aim queria SU-24, aim só lança bomba burra”…kkkkk

Torama

Acho que vc se refere ao SU-34 Fullback, não?
Su-24 Fencer dos anos 70 não muda muita coisa no nosso cenário…

FERNANDO

Putz, a MB, vai usar estes até o bagaço.

Sincero Brasileiro da Silva

Esse vovozão ai vai chegar ao 100 anos… Triste Brasil onde nossa Forças Armadas não são levadas a sério por nossos governantes e por parte da população! Aqui novela, futebol e carnaval é mais importante!!!

Renan

Descordou de você meu amigo. O governo vem fazendo sua parte o valor de defesa vem crescendo ano a ano. Saímos de 60 bilhões a dez anos e tamos em 102 bilhões ano passado. A população faz sua parte de pagar o imposto para permitir este gasto que é superior a 178 países do planeta. Portanto dos 3 atores deste problema 2 cumprem seu papel. A população paga e o governo transfere o dinheiro. Mas o terceiro ator os militares responsável pelo gasto consciente dos recursos. A estes sim não levam a sério se apropriando de 90% dos recursos para… Read more »

Taso

A idéia é boa, mas não é um estadista que vai resolver, por que para reduzir o número de políticos tem um problema… os políticos que decidem, os benefícios tem o mesmo problema, os políticos decidem os seus, o judiciário os deles, os militares em parte também, funcionários públicos, cada esfera o seu.

A questão é que não tem um único salvador da pátria, tem que haver um consenso geral dos 3 poderes, todos juntos no mesmo ideal… ou seja, JAMAIS, aí é cada um com seu interesse.

Complicado…

Vitor

O que me surpreende é que não há certificação de armamento inteligente.
Entendo que o Simulador e o sistema da Aeronave permita treinamento e simulação do lançamento dos mesmos porem, o quão independetes somos nós para em caso de necessidade ?

Se compramos o RBS-15 como Arma naval pro Gripen, eventualmente poderíamos Adaptar ao AF-1 ? Ou o Harpoon dos P-3? Ou Exocet Mar – Mar?

Leandro Costa

Acho que o Harpoon funciona, mas não tenho certeza. Seria bom dar uma verificada nisso. Estaria num momento de bom de ter esse tipo de coisa integrada, mas poderia simplesmente ser custoso demais para valer à pena.

Bruno Magalhaes

Leandro,

Se não me engano Harpoon só poderia ser disparado do centerline do A-4. Não sei se efetivamente fora certificado para uso em combate e não creio que os nossos tenham sido também.
Att,

Leandro Costa

Obrigado, Bruno

Vitor

Alias, fica uma duvida. Foi comprado o RBS-15 como Arma para o gripen E/F?

Nilson

Não.

Foxtrot

òtima notícia, ficou top, a pintura, os displays e computadores de bordo etc. Acho que a MB já deveria ir estudando um substituto para os A4, uma boa opção seria o Tejas naval que recentemente realizou com sucesso o pouso com ganchos em um aeródromo. Aquisição e montagem local por empresa ou conglomerado de empresas nacionais de umas 24 unidades seria ótimo, até ter verbas para comprar um CDF (Caça de Defesa de Frota) “puro sangue”. E o principal, até ter verbas ( e principalmente planejamento financeiro e de longo prazo) para ter NAes para essas aeronaves operarem embarcadas. Parabéns… Read more »

Bardini

Tejas naval na MB… chega ser bizonho.

Foxtrot

Vindo de você, é de se esperar esse comentário.
Se não for Europeu ocidental ou norte americano tudo será bisonho para você.
Está fazendo jus ao carimbo em seu passaporte e fila do Green card caro Bardine.

Leandro Costa

Foxtrot, o caso com o Tejas é o fato de que os próprios indianos tem o nariz torcido com a aeronave, as inúmeras controvérsias em relação ao seu desenvolvimento e uma das últimas notícias que li, e acho que foi aqui no PN mesmo, diz que o Tejas Naval não produz a potência que fora prevista para ele. Pelo menos não ainda. Então até o momento, o que se desenha para o Tejas é um atoleiro na qual apenas os indianos não podem sair, mas que ninguém mais precisa entrar, pelo menos não até a aeronave demonstrar ser confiável e… Read more »

Willber Rodrigues

Já eu, ficaria feliz se a MB fizesse com competência o básico, o arroz com feijão ( navios patrulhas de 500 toneladas e navios de patrulha oceânicos em boa quantidade ), que tivesse uma força de submarinos decente e que simplesmente esquecesse essa palhaçada de NaE e caças embarcados pelos próximos 30 anos.

sergio ribamar ferreira

Concordo com o Sr. Willber. Muitos comentaristas já se posicionaram a respeito. Porém a mega, super MB deve ter outros planos… Fico pensando nos praças e oficiais que se dedicam por anos e que com o passar do tempo se frustram com a precariedade e desmantelamento da Força. E fico pasmo de ver uma parte do almirantado tão incompetente.

Carvalho2008

Mestre Foxtrot,

O Tejas apesar de pequeno, provável não tenha preço e manutenção barata.

Ele antes de ser um produto comercial, foi um projeto de desenvolvimentos e tecnologia nacional, buscavam no início 100% de nacionalização e assim, custo e preço não são o seu forte. O próprio Gripen é visto lá como um risco de aquisição que pode enterrar os blocos posteriores do Tejas. Melhor o Gripen mesmo ou ainda depois deste, uns SH de segunda mão.

Foxtrot

Olhando por essa ótica concordo com o senhor mestre Carvalho2008.
Essa é a diferença entre alguém que tem conhecimento e argumentos para demonstrar sua opinião de alguém que não sabe nada e vive falando asneiras sem embasamento técnico algum, como certo comentarista que não convém mencionar.
Cordial abraço!

Nilson

A meu ver, o melhor caminho seria a MB, daqui uns 10 anos, substituir os 6 A-4 por 6 Gripen NG. Manter um mini esquadrão especializado em ataque naval e apoio aos fuzileiros. Manteria a comunalidade com a FAB, seria um novo pedido de Gripen, criaria uma efetiva capacidade de ataque anti-navio. Sem pensar em aviação embarcada, se a compra de 6 Gripen é um sonho distante, imagine um porta-aviões…

Corcel

Pra que o Gripen naval saia do papel precisaria de muito investimento,talvez se a Suécia,Brasil e Índia investissem nessa ideia…
Mas o Brasil demorou 10 anos pra comprar trinta e poucos caças então a não ser que os planetas e estrelas se alinhem vai ser essas tranqueiras voando por muitos anos.

india-mike

Caro Corcel, o que eu e outros colegas defendem é que a MB adquira um pequeno lote de Gripen E, idênticos ao da FAB e os opere de terra.

Não é o ideal, mas se um dia a MB conseguir essa façanha já será para se comemorar e muito.

Financiar o desenvolvimento de uma versão naval do Gripen e obter um porta aviões Catobar para operá-lo (ou na verdade qualquer outro arranjo que inclua um NAe no meio) me parece realmente fora de qualquer possibilidade.

Carvalho2008

Mas o proposta do Mestre Nilson não é o Sea Gripen. É o Gripen NG padrão da Fábrica mesmo. Para operar do continente ele não precisa ser nasalizado. O Sea Gripen hoje em dia, só sai se a Índia fizer este opção para seus Nae. É uma opção razoável para eles pois o bichano poderia operar em qualquer modelo que eles possuem, quer seja nos Stobar ou catobar

Eduardo

Para apoio aos fuzileiros em terra o Super Tucano dá conta do recado. Tá em casa a solução…

Antunes Neto

Concordo com o Eduardo e com o Carvalho. Se tem o A4, mantém na ativa até onde der. Treina toque e arremetida quando puder com a marinha americana e francesa, manda um ou outro piloto de treinamento com essas marinhas. . Em um primeiro momento futuro a Marinha poderia assumir de 6 a 10 A29 da FAB (ou talvez um lote novo e específico). . Em um segundo momento num esperado terceiro lote de F-39 da FAB, deslocaria ou acrescentaria 8 pra MB. Aqui de uma tacada só a marinha ficaria responsável pela defesa aérea de suas bases no rio… Read more »

rocha

Bem pessoal se é o que temos….. , creio que esses aviões teriam um pêso melhor se ficassem lotados em fernando de noronha.junto com um pelotão de fuzileiros, uma bateria astro e um sistema antiaereo. Sei que fernando é uma zona ecológica.mas não deixa de ser um portão de entrada da nossa amazonia azul. Quem sabe os subs IKl poderiam patrulhar as aguas do norte e nordeste, em vez de trocar por qualquer coisa. È procurar usar o que se tem de maneira prática.

Fernando

Super tucano tunado

FERNANDO

hahahah
Super Tucano perto disso ai, e caviar!!

Jhon

Muito bonita a pintura! A4M tem um valor muito importante para a MB

Flanker

O painel que aparece na segunda foto, hoje está em algum ponto do fundo do Atlântico, na costa do RJ, pois é o painel do N-1011, acidentado com perda total e morte do piloto há alguns anos.

Colombelli

Ja que estão ai pelo menos armem com alguma coisa. Eu sou a favor de MB ter asa fixa a jato epecialuzada em ataque antinavio e operada de solo. Alguns misseis AA ia bem pra ajudarem na cobertura aerea e não é um fim de mundo comprar e respondendo a uma indagação feita: sim ele podetia disparar o harpoon e o gabriel.
Com revo da uma boa pernada e pra AL ainda vale alguma coisa.

Flanker

Concordo, Colombelli! Muitos, inclusive eu, podemos questionar a modernização desse vetor e dos KC-2 Trader. Porém, eles estão aí, logo, devem ser usados da melhor maneira possível. Se a ideia é manter doutrina, que sejam adquiridas umas duas dúzias de Python 5, que forneceriam uma capacidade ar-ar de autodefesa, uma dúzia de Derby, para uma capacidade BVR e umas duas dúzias de AGM-65 Maverick, que forneceriam capacidade de ataque , inclusive antinavio. O míssil norte-americano possui, segundo a Wikipedia, valor em torno de 200 mil dólares por unidade. Complementaria o armamento com foguetes Skyfire, da Avibrás e bombas burras, mesmo.… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Flanker,
Para parte do armamento que você mencionou, basta (conforme a disponibilidade) utilizar mísseis do estoque da FAB, pois desde 2014 há um acordo desta com a MB para permuta de itens bélicos – espero que ainda esteja valendo. É uma via de mão dupla: enquanto os jatos da Marinha podem empregar mísseis do estoque da FAB, por exemplo, os P-3AM da FAB podem empregar torpedos antissubmarino da MB.

Quanto ao Maverick, considero uma boa ideia.

Fernando "Nunão" De Martini
Flanker

Exato, Nunão. Tinha esquecido disso. Melhor ainda. O custo seria ainda menor. Torna-se mais factível….basta que haja um pouco de boa vontade das partes e um pouquinho de malabarismo orçamentário, que isso pode ser concretizado.
Com a entrada em serviço dos Gripen na FAB, provavelmente sobrem alguns Derby e Python 4 que poderão ser repassados para propriedade da MB.

Bosco

Salvo engano o único Maverick em fabricação hoje é a versão “E2”, guiada por laser semi-ativo. O Maverick antinavio versão “F” (guiado por imagem térmica) foi descontinuado. O Maverick “E2” pode ser usado contra alvos em movimento (navios) mas exige que a aeronave leve um pod designador e se mantenha no circuito até o impacto e o alcance do laser contra navios não passa de uns 15 km. Ajuda, mas não seria ideal. Ao meu ver o ideal seria uma arma OTH “fire and forguet”, como por exemplo o Penguin (já usado pela marinha). Um AF-1 com um penguin na… Read more »

Bosco

E já que estamos viajando na maionese missilística, outra boa opção seria integrar o míssil Marte 2A (40 km) ou Marte ERP (100 km) . São mísseis guiados por radar ativo e com o mesmo peso de um Penguin.

Bosco

O míssil Maverick é um mito no mundo militar mas tinha uma característica não muito louvável e que nunca foi corrigida que era a necessidade de trancar no alvo ainda no trilho, o chamado modo LOBL (trancamento antes do lançamento) . Isso reduzia seu alcance prático para o alcance de resolução de seu seeker (que não passava de 12 km) portanto, seu alcance cinético máximo teórica de 40 km jamais foi atingido. Houve algumas tentativas de resolver o “problema” com a adoção de unidades inerciais avançadas, introdução de GPS, data link e algorítimos adequados para aquisição autônoma de alvos de… Read more »

Mauro

Vocês sabem que nenhum míssil foi integrado nessa modernização. E não haverá um “upgrade” da modernização.

Guizmo

Concordo com o Colombelli. O que me deixa p….com essa notícia é a não integração de mísseis anti-navio. Não me incomoda ser o A-4, vetor antigo etc, mas a falta de visão estratégica que é sempre respaldada na velha ladainha de falta de recursos. Para passar 35 anos desenvolvendo sub nuclear tem, para manter 80 mil militares tem.

Alfa BR

Alguma coisa do tipo já seria válido.
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Flanker

Sim! Tornaria os AF-1M úteis. Na foto vemos 2 Sidewinder AIM-9L e 2 AGM-65 Maverick. A aeronave é um A-4 da New Zealand Air Force. Essas aeronaves foram retiradas de serviço logo após serem modernizadas, pois a Nova Zelândia decidiu manter em sua Força Aérea apenas aeronaves de transporte e patrulha marítima, desativando suas aeronaves de caça.

Bardini

Isso é o que venho falando… Compra Maverick que é sucesso. Multiemprego. Vai bater estrutura, blindado, barco em um rio ou no mar, navio e etc…
.
Os Kahu eram excelentes e ainda estão dando um baita calda pela Draken. Mas aqui… “é sucata”.

Adriano Madureira

Asa fixa como a marinha russa Colombelli ???❓
O su-34 é um caça usado somente pela força aérea ou pela marinha russa❓

Pavan

Aí eu pergunto… Se é pra manter a doutrina somente, pois não temos a mínima idéia de quando teremos um porta aviões novamente,por que não tentou adquirir alguns F-18 e manteve a doutrina com eles ?? Aí modernizaram 6A4 sem nenhuma condição de responder a um ataque pois não tem mísseis integrados… Sinceramente eu não entendo o porquê temos que sempre estar nivelados por baixo !!

Bardini

Pq se for Super Hornet novo, com o que foi gasto nessa modernização, tu não compra sequer um caça americano.
.
Pq se for Hornet usado, vai estar mais quebrado que arroz de terceira e TAMBÉM demandaria modernização

Peter nine nine

Pavan, é pura estupidez, não é falta de recursos, é falta de visão, é falta de realismo, de visão própria, falta de inovação dentro do círculo militar, querem imitar os outros (americanos e franceses) a toda a hora e acabam a parecer tropa, em certos aspectos, do tempo do Vietname e, até nisso, sem sucesso.

Furagelo.

Falta o Porta-Aviões.

Entusiasta Militar

Enfim, acho ótima essa noticia, um caça muito bom para o cenário sul-americano onde vivemos (e espero que nunca combateremos) mas acho que a MB poderia ter feito um pouco mais para dota-los de misseis Ar-Ar e Ar-solo.

E bater o pezinho e/ou Xingar a marinha. eo almirantado nao resolve

Sonhar em comprar nos próximos 10 anos o Gripen ou Sea-Gripen ou um caça Russo como alguns disseram na realidade econômica atual é so isso mesmo, um sonho.

Celsoskl

Nossas forças armadas são o maior parque de diversões do mundo. Pra eles. Deviam privatizar a marinha pro Beto Carrero. Pelo menos seriam as crianças que brincaram com armas de brinquedo….

Corcel

Agora só falta embarca-los no atlântico e decolar na vertical pra alegria de alguns “entusiastas” aí.

Luiz Floriano Alves

No Viet Nam os Skyhawks utilizaram bombas inteligentes do tipo Bullpup. Porém não integrar ASM e AAM é inaceitável para um avião de “ataque” Naval. E não se diga que são os melhores na AL., a Argentina conta com os Super Etandart que são vetores navais por excelência (ainda).

Amadeu Neto

Os canhões de 20 mm, foram removidos ou apenas estão cobertos por essa proteção preta abaixo das entradas de ar?

Flanker

O canhão se mantém.

jucleidiane jucleidetti

Isso é ótimo, sim, mas, ainda não entendo por que a marinha ainda não estudou a possibilidade de usar também o A-29 no mar, e futuramente em um porta aviões leve sem catapultas… Coloca um porta aviões leve com uns 50 A-29 e mais uns 50 gripens em bases na costa e pronto… Na minha opinião o Brasil não precisa de porta aviões com catapulta, o custo de operação e manutenção é alto, e se a missão é só defesa, os A-29 poderiam fazer o papel de ataque a navios mais eficiente ao de um porta helicópteros, pois leva mais… Read more »

Dalton

Seria necessário primeiro desenvolver uma versão naval do “A-29” e alguém teria que pagar pelo projeto e a aeronave resultante seria mais reforçada, pesada e cara. . Se teria então uma aeronave semelhante ao “Skyraider” utilizada pela US Navy na década de 1950 a bordo de seus NAes, uma aeronave que tornou-se anacrônica já na década seguinte. . E o “Skyraider” necessitava de catapulta, que aliás não é apenas importante para ajudar na decolagem, mas permitir que uma aeronave decole com capacidade máxima de combustível e armas e também de uma distância mais curta pois o espaço no convés de… Read more »

Leandro Costa

Acho que a MB poderia sim utilizar Super Tucanos. Acho até que deveria usar Super Tucanos.

Em terra. Para treinamento e apoio de fogo ao CFN.

Mas não devem ter orçamento para isso. E se tem, que utilizem esse orçamento para a aquisição de mais navios patrulha. Tem que priorizar em algum momento.

Space Jockey

Apoio de fogo pra quêm camarada ?!? Me diga por favor: onde diabos o CFN vai desembarcar em caso de guerra ?!?? Me trace um cenário por favor. Se o Brasil é um país estritamente defensivo.

Leandro Costa

Space, se projeta poder para onde quiser, até mesmo dentro do próprio território em caso de necessidade. Temos um CFN por algum motivo, né? Mas mesmo em operações de ajuda humanitária existe a necessidade de segurança operacional porque o Mundo não é um mar de flores. Se existe a necessidade de helicópteros armados providenciando proteção (overwatch) sobre a força de fuzileiros da esquadra, então existe necessidade de aeronave de ataque/CAS. Existe algum esquadrão da FAB especializado, ou que pelo menos treine CAS para o EB ou CFN? Acho que no máximo temos interdição com os A-1 e A-29 e CAS… Read more »

Space Jockey

Uma força tarefa de uma coalizão invadindo nosso litoral, depois de adquirida a superioridade aérea sobre o mesmo – esse é o único cenário de ameaça REAL, vamos sair de qual base naval e desembarcar como e onde se não temos cobertura aérea ??!! No caso do desembarque ocorrer como voar os STs com os céus patrulhados por caças inimigos ??

Leandro Costa

Err… esse é seu cenário de ameaça REAL? Uma FT inimiga desembarcando no Brasil?

E assim… qual seria o objetivo dessa FT naval? De qual país ou países?

Space Jockey

Esse é o mais real possível. Se não for pelo mar somente sobra um de nossos vizinhos pelo oeste na fronteira seca, e nenhum deles tem condições de sustentar uma guerra contra nós, então é sim pelo mar uma invasão. E tem mais: uma invasão por uma coalizão muito provavelmente ocidental, pois Rússia e China dificilmente fariam isso pelo simples fato daqui ser zona de influencia dos EUA, fora o fato de estarmos no mesmo continente. O objetivo seria o mesmo de todos os invasores ao longo dos milênios. Mas responda você também, qual o cenário de ameaça que vc… Read more »

Leandro Costa

Falou, falou, falou e não respondeu nada. Qual o objetivo de todos os invasores ao longo dos milênios? Faça o favor de elucidar-nos todos. Aproveite e diga-nos como uma FT combinada estrangeira e ocidental desembarcaria e tomaria esse objetivo, seja lá qual for. Aproveita aí e me chuta mais ou menos o custo que uma empreitada dessas deve custar.

Space Jockey

Objetivo – tomar isso aqui tudo e dividir depois entre os integrantes se valendo de crises ambientais climáticas e humanitárias atuando como polícia ambiental, isso somente vai estar maduro daqui a umas décadas. Mas se vc não acredita porque defende FAs ? Se acredita em algum ainda não respondeu quais são os cenários de ameaça futuros que possam ensejar o uso das FAs ? A história foi cruel com quem não se preparou.

Leandro Costa

Tomou seu chá de cogumelo, com certeza hehehehehe Tomar ‘isso aqui tudo’ LOL! Pô, sério, eu estava falando sério e não algo que é virtualmente impossível de se fazer. Nem nós brasileiros conseguimos tomar isso aqui tudo ainda e dividir entre nós mesmos de maneira que esse país funcione. Você noção de quanto custa alguma coisa assim? Ok, mesmo se custos não fossem o problema (e acredite, são), você tem algum tipo de noção, ou pelo menos já parou para pensar por mais ou menos meio segundo acerca de quanta gente, entre militares e civis seriam necessários para ‘invadir isso… Read more »

Space Jockey

Hahaha, mais um que acha que eles repetiriam um novo Vietnam.

Leandro Costa

Se está falando de si mesmo, eu concordo. Já que no cenário louco que você expôs não há um objetivo político claro em horizonte previsível 😛 Se está se referindo à mim, você de quebra está se referindo à boa parte das FFAA do Brasil, já que esse cenário que expus foi bastante estudado, inclusive em jogos de guerra por escolas de comando e estado maior exatamente por ser um cenário verossímil. 😉 Mas achei que seu comentário seria mais ou menos isso que comentou mesmo. Algo sem pé nem cabeça de alguém que simplesmente não sabe do que está… Read more »

Marcos Cooper

se existe o CFN,se faz necessário apoio aéreo.

carvalho2008

Mestre Jucleidiane, O ST ainda tem muitas caracteristicas realmente não exploradas e eu tinha esperanças de realmente os EUA compra-los massivamente e espremer o bichano. Mas veja que o ST apesar de pequeno corre uma boa pista e não é um avião de decolagem curta, soma-se a isto trem de pouso, readequar que o avião embarcado deve ser capaz de rotineiramente aguentar quedas de 5 a 6 G´s (aquela porrada que ele dá no conves quando pousa);;;;noves fora, seria outro avião novo para ser embarcado e daí, mais valeria então uma vez que se gaste, fazer algo mais encorpado…. Mas… Read more »

DOUGLAS TARGINO

Muito importante a Marinha manter pelo menos seis aeronave atualizada e o resto deixar na reserva. Os pilotos precisam voar em algo até chegar alguma coisa mais atualizada.

Mauro

Teremos duas gerações de pilotos que “manterão a doutrina” e se aposentarão antes de produzir qualquer contribuição operacional para nossa defesa.

Sincero Brasileiro da Silva

Avião bom para colocar no museu! Já deu! Compre F-18 para a Marinha! Dinheiro tem, é só utilizar a verba de gabinete dos deputados e senadores! Tenho certeza que patriotas do jeito que eles são não irão fazer objeção!

Renan

Os militares irão receber 4,7 bilhões de aumento pode usar está verba também.

Thiago Aiani

Eu sinceramente não sou tão benevolente e compreensivo como muitos colegas quando alegam ser adequado e ” bom para nosso cenario” ou “para a realidade sulamericana”. Não lidamos apenas com essa realidade, o Brasil tem a lidar com interesses de potências bem maiores que já estão por aqui. O sujeito que quer ser um atleta profissional não vai ficar competindo e comparando-se com o garoto asmático e dizer que é bom para sua realidade. Não, não é . Estamos quase no 2020 em um mundo globalizado onde acontecimentos na Ásia ou Oriente Médio muitas vezes tem mais repercussão na nossa… Read more »

Dalton

Thiago…
.
mesmo aqueles “benevolentes e compreensivos” aqui, gostariam que as forças armadas fossem muito mais capazes, mas, a realidade do país não se coaduna
com grandes investimentos na área militar e receio que contra “potências bem maiores” isso exigiria um investimento ainda muito maior, provavelmente,
no campo de mísseis de longo alcance e ogivas atômicas, algo como, terminar a casa antes de cuidar dela.
abs

Thiago Aiani

Dalton entendo que ( apesar de ser MUITO favorável ao desenvolvimento de um arsenal nuclear nacional ) que perdemos o bonde e não o vejo como prioridade, ágora devemos esperar a oportunidade, uma escalada de tensão, uma ameaça que justifique perante os cidadãos/sociedade/ classe política enfrentar e suportar a retaliação internacional. Fazer agora iria criar uma escalada de tensão não só com os vizinhos mas também com as ditas potências. E infelizmente não somo preparados para lidar com esse tipo de cenário. Nenhum país / estado seria louco de usar o próprio arsenal abrindo assim a caixa de pandora. Creio… Read more »

Dalton

Thiago, talvez seja ignorância e/ou ingenuidade minha, mas, acredito sim que falte recursos para a defesa, quando boa parte da população nem mesmo tem saneamento básico e para uma verdadeira dissuasão, ao menos para quem prevê que o Brasil será alvo de cobiça por parte do resto do mundo. só armas atômicas mesmo. . Exemplos como a Turquia apenas confirmam que o grau de percepção de ameaça é importante para se alavancar a indústria de defesa, basta ver onde a Turquia está inserida geopoliticamente e embora investir em defesa resulte ganhos em outras áreas não é fácil competir com quem… Read more »

Thiago Aiani

Dalton, a ausência de saneamento básico não a vejo como falta de recursos ( posso está errado) mas como descaso, falta de interesse e corrupção . Faço um pequeno e pontual exemplo no caso da aviação : são Paulo é cidade que no mundo possui a maior frotá de helicópteros tanto que possui um controle de tráfego aéreo exclusivo para helicópteros. UM mercado com potencial excelente que uma liderança atenta e preparada deveria ter usado a favor do desenvolvimento do país. Só isso por si justificaria um investimento em um projeto dual militar e civil como foi o bandeirante. Mas… Read more »

Thiago Aiani

Pode carecer a ” percepção de ameaça” mais é
presente o tamanho ( um país continental, demográfic e econômico relevante) e quantidade ( mais que suficiente ) de recursos pessimamentes empregados. Uma verdadeira peneira.

Thiago Aiani

#Mais= mas

Thiago Aiani

Dalton, sei muito bem que você sabe tudo isso, em nenhum momento leia o meu comentário como presunçoso ou falta de respeito .
Apenas a rapidez de quem quer se expressar atravez de um português paupérrimo . Só foi para deixar claro que eu entendo e porque não justifico essa situação com carência de recursos ou pela realidade do país. São desculpas intoleráveis para um gigante que já teria condição ser quanto menos uma potência mediana como a Itália, não apenas no sentido dos meios bélico mas da capacitação técnica do país.

Space Jockey

Tem uma foto da ìndia da década de 60 em que o primeiro foguete deles é levado por um homem em uma bicicleta, acho que nessa época estávamos muito a frente deles… Hoje eles dominam completamente o espaço, lançam sondas, tem ICBMs, satélites e se quiserem mandam um homem ao espaço. E nós ficamos capengando, cochilando, confundindo Estado com governo.

Dalton

Nem me passou pela cabeça que seu comentário poderia ser de alguma forma desrespeitoso e falta de tempo muitas vezes nos obriga a encurtar os comentários. . Quanto a Itália, é o que sempre escrevo, há pessoal e equipamento dos EUA em território italiano, a Itália beneficiou-se do plano Marshall pós guerra e é parte integrante da OTAN com direitos, mas também deveres que são cobrados e com razão pelo “Chefe”. . Mesmo sendo neto e tendo a tal da dupla cidadania, não vejo nada de extraordinário na Itália, e se fosse italiano não gostaria de ver militares estrangeiros no… Read more »

Thiago Aiani

Gostar, penso que poucos gostem. Mas é uma realidade amarga herdada por uma pesada derrota que redesenhou as instituições e o alinhamento do país, além de favorecer determinadas figuras e lideranças de modo que a Itália permaneça nesse contexto. O pos guerra viu uma pesada confrontação, uma história de turbulência e conflitos sociais, onde movimentos fascistas, comunistas, serviços de inteligência e até a Mafia, foram utilizados como proxies por parte de varias entidades com o interesse de manter a Itália dentro da própria influência e evitar que o poder passasse aos opositores, criando uma contínua tensão para favorecer um ambiente… Read more »

Thiago Aiani

“Mesmo sendo neto e tendo a tal da dupla cidadania, não vejo nada de extraordinário na Itália, e se fosse italiano não gostaria de ver militares estrangeiros no país, por conta do país não poder defender-se sozinho e/ou estar na mira de potenciais adversários.” Exatamente por não ser um país extraordinário , aliás, do ponto de vista cultural, histórico, artístico é com certeza extraordinário, poucos países do mundo tiveram essa capacidade de deixar a própria marcar profundas em diferentes épocas históricas. Não por nada a Itália, juntamente com a China, é o país que possui o maior número de patrimônios… Read more »

Dalton

Thiago…
.
não se pode viver de glórias do passado e a Itália sim beneficiou-se muito do Plano Marshall, mas, ainda não vejo sentido em comparar Brasil e Itália, nações muito diferentes e o Brasil tem um potencial de crescimento muito maior, não a toa, parentes italianos que eventualmente viajam pelo Brasil ficam literalmente de “queixo caído”.
.
Minha geração talvez não veja mudanças significativas, mas,
elas fatalmente virão.

rui mendesmendes

Brasileiros que viagem por Itália, esses sim, ficarão de queixo caído, comparando a infra-estrutura de cada país.

rui mendesmendes

Não se conseguem defender sozinhos, mas só porque essa defesa era contra a URSS, que praticamente nenhum país no Mundo o consegue, por isso se criou a Nato, e a UE, ambas com sede em Bruxelas. E os militares que estão em Itália, estão ás ordens da NATO.

Alfa BR

O que falta aos nossos Skyhawk’s.
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Alan

Este caça dá um caldo, com bombas e misseis certos, no nosso cenário ele é bem vindo no momento, só que pelo que vi ele vem sem a adaptação necessária p/ misseis ar-solo e outros?

Dalton

O maior problema é que existirão apenas 6 aeronaves modernizadas e nem todas elas estarão sempre disponíveis, então, não dá para sonhar muito alto. . Muitos invejam os “SEM” da Armada argentina, mas, além de poucos, eles precisam complementar a combalida força aérea e a razão de ser deles, era a Armada chilena , não a toa , quase ocorreu uma guerra em 1978, então, não foi um lampejo de gênio dos “hermanos” e sim uma necessidade diante do grau de ameaça percebida. . Na mesma linha, à Armada argentina, adquiriu 2 “destructors” com mísseis anti aéreos de longo alcance,… Read more »

carvalho2008

Com Certeza. Apesar da critica costumeira que o Brasileiro sempre tem para si, não se pode elogiar um moderno LIFT e depreciar um A-4M. Modernizado, ele possui caracteristicas superiores a qualquer um destes em varios cenarios. A MB com um pouco mais e cuidado poderia tir tirado muito mais caldo destes que foram adquiridos. Eles foram impar dentre todos os A-4 produzidos pois sua ultima versão de motor é cerca de 20-25% mais potente que os demais. Ou seja, se ele já era conhecido na Navy como um “galinho de briga” imagina com a energia extra que estes ultimos da… Read more »

Space Jockey

Alguem tem idéia de quanto gastamos desde a compra do SP e os Skyhawks e suas posteriores modernizações ? Se nunca tivéssemos feito isso poderíamos ter investido em quais meios com o mesmo montante ?

Leandro Costa

Space, de cabeça só tenho o valor de aquisição do São Paulo, que foi algo como US$ 12 milhões. Foi irrisório mesmo. Os Skyhawks não tenho de cabeça, mas também não foi caro. De ‘brinde’ recebemos com os aviões um lote de mísseis AIM-9H Sidewinder (que não eram ainda all-aspect) fora do prazo de validade. Os mísseis foram repotencializados pela própria MB e estão funcionando. Mas ainda assim são apenas AIM-9H’s.

Dalton

Cerca de 70 milhões de dólares por 23 A-4s pouco usados e de ultimo modelo, dos quais 3 biplace e 15 monoplace em condições de voo, todos
potenciais candidatos para modernização e 5 outros monoplace que seriam usados como fontes de peças, uma pechincha em 1997, mais de 20 anos atrás quando foram comprados e ainda falta a marinha receber 2 dos apenas 7 que acabaram sendo contratados para modernização.

Space Jockey

Dá tudo no mínimo uns 150 milhões de dólares incluindo manutenção e custo com base e aviadores. Eu teria pego esse dinheiro e investido no programa de foguetes, que é dual e estratégico. Se hoje entrássemos em guerra a MB teria a mesma capacidade de resposta se jamais tivesse se aventurado nesse sonho de aviação naval, ou seja: dinheiro jogado fora. Vai ter fã de Top Gun aqui negativando, esses vivem em Nárnia.

Dalton

Space…é preciso sempre tentar analisar a situação com os olhos de 20 anos atrás e não com os olhos de hoje. . No fim da década de 1990, pareceu uma excelente ideia dar à marinha brasileira a possibilidade de operar aeronaves de asa fixa e os 23 “A-4s” 18 dos quais em boas condições seriam aeronaves que depois de modernizadas ainda relevantes…infelizmente demorou-se demais para modernizar e a quantidade foi cortada. . O NAe francês “Foch” estava disponível para venda e por um preço convidativo, faria um par ideal com os A-4s que recém haviam sido adquiridos e conforme revistas… Read more »

Antunes Neto

Meanwhile na India o tejas engancha em um “angledeck” em solo.

Pergunto, a Marinha do Brasil possui alguma área de teste nesse sentido?

https://www.youtube.com/watch?v=8pgLobgod84

R22

As aeronaves estão aí, o dinheiro já foi gasto. Agora tem que usar até o osso, coisa que nossas FA já aprenderam a fazer muito bem.
Se fosse pra escolher hoje, o ideal seria gastar o dinheiro pra comprar uns Hélis de ataque, mesmo que Cobras de segunda mão pra equipar o Atlantico. É isso que nossos fuzileiros precisam agora.
Se tivéssemos condições de adquirir mais aeronaves de asa fixa pra Marinha, também acho que o ideal seria Gripens adicionais, facilitando toda a logística e barateando custos de operação.

Elton

os cobras seriam muito uteis aos fuzileiros nas operaçoes nos morros do rio de janeiro ainda mais se forem equipados com FLIR

Space Jockey

Função das FAs não é nos morros fazendo seg. pública.

Bardini

Eu já postei aqui antes, mas este relato representa como os pilotos de Skyhawk da Nova Zelândia faziam bonito contra aeronaves mais performantes, voando a baixas altitudes e usando uma aeronave analógica para lançar bombas burras.
.
https://www.youtube.com/watch?v=gmHj9Jfqy3A

Bardini

Só pra acrescentar, imagens do HUD do Skyhawk vs F-16, F-18, MiG e etc…
.
https://www.youtube.com/watch?v=via8yUnvwtc

Antunes Neto

Enquanto isso o Tejas enganchou no sistema de parada que simula o angledeck na Índia.

Alguém sabe se a MB possui um sistema semelhante na base dos A-4?

http://www.indiandefencereview.com/wp-content/uploads/2018/08/LCA-NP-2-with-AHS.jpg

Bardini

Provavelmente você não vai ver o comentário, até pq essa porcaria não está postando em tempo real…
.
Não tem esse sistema.
.
A única coisa que existe é uma pintura demarcado o tamanho do convoo do NAe São Paulo na pista:
https://www.google.com.br/maps/place/Base+Aeronaval,+S%C3%A3o+Pedro+da+Aldeia+-+RJ,+28940-000/@-22.8197399,-42.0999509,155m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x970f57c58ff1c7:0x10593a010029226b!8m2!3d-22.8010706!4d-42.0831262

André Garcia

Plataforma interessante para quem não tem inimigos. A questão é que está completamente desdentada (desarmada). Parece que essa é a regra tanto para navios quanto para aeronaves da MB.

Kemen

Tal como eu acho, gostei das fotos são muito bonitas. Mas 4 ou 5 A-4KU-M e mais 4 ou 5 A-4KU não serviriam para muito, mesmo que bem armados em um NAE na atualidade, NAE que também não teria escoltas de peso nem anti aéreas e tampouco anti submarinas, entretanto serviriam se regredissemos uns 50 anos. Só servem para doutrina e são um colirio para os olhos de aficionados e de velhinhos saudosistas. Aonde chegamos…

Peter nine nine

Amigo, se o São Paulo estivesse operacional, por mais pequena que fosse a sua ala aérea, seria sim de grande utilidade. A questão nunca foi essa, a questão foi o planeamento “tão ao lado” que a MB realizou, falhou em tudo. A posição geopolítica do Brasil não é de grandes intervenções bélicas, nem o poderá ser nas próximas décadas, no entanto o país estava, já não está (tanto) , bem colocado para auxiliar outros aliados e intervir de forma autónoma em teatros hipotéticos em África por exemplo. Nesse sentido, o são Paulo tem a sua lógica, o Brasil tem uma… Read more »

Peter nine nine

Acrescento no entanto que a4, sem PA é um desperdício de recursos, uma duplicação de capacidades que a FAB poderia fazer sem problema a partir de terra.

Leandro Costa

Peter, seu exemplo é válido. Mas apenas para complementar:

Caso o São Paulo e os A-4 estivessem plenamente operantes, junto com algumas poucas escoltas, aquela pequena, mas embaraçosa crise em Honduras, poderia ter tido um desfecho muito diferente e ter alçado o Brasil à um nível de prestígio internacional ainda mais alto.

Infelizmente, na época, além da falta de prontidão desses meios, nossos incríveis governantes ajudaram à causar a própria crise que se desenrolou.

Yamamoto

Corrigam-me os mais entendidos caso eu esteja errado, mas creio que os AF-1 modernizados teriam um maior valor militar no nosso teatro de operações marítimo caso fossem utilizados como plataformas dedicadas para ataque eletrônico, semelhante aos EA-18G Growler da US Navy (guardando as devidas proporções). Hoje a MB carece de tal capacidade, fazendo com que a nossa força naval tenha uma grave vulnerabilidade no campo da guerra eletrônica. Na minha opinião, faz mais sentido (tático e econômico) investir na conversão dos AF-1 em plataformas de ataque eletrônico do que tentar fazer desses vetores meios eficazes de interceptação e ataque (através… Read more »

Yamamoto

Corrijam-me*

Bardini

Realizar ataque eletrônico contra o que? E vai realizar ataque eletrônico pra que?
.
O melhor destino para esses Skyhawk é treinar para fazer ISR, COIN e CAS para o CFN, que seria uma possibilidade real de emprego.
.
Qual o cenário?
.
Missão de paz ou necessidade de estabilizar território em conflito dentro da ZOPACAS ou algum outro lugar dentro das Américas Latina e Central, que são as regiões de interesse do Brasil.

Dalton

Não escrevo como ” entendido”, mas, não vejo muita utilidade para aeronaves como EA-18G em nosso território, ainda mais quando se falta de tudo. . Os esquadrões de EA-18G da US Navy são atualmente às únicas aeronaves de “guerra eletrônica” dos EUA, tanto que os esquadrões fazem um rodízio, entre os NAes e bases em terra no exterior. . O EA-18G também é muito mais eficiente quando operando com outras aeronaves como o E-2C/D Hawkeye e na minha opinião um A-4 não teria metade da eficiência de um EA-18G com 2 tripulantes, lembrando que dos 6 A-4s modernizados apenas 2… Read more »

Bosco

Daltão, Sei que você sabe que há outras aeronaves de guerra eletrônica nos EUA que não o EA-18G. O que você quis dizer é que não há outra de “ataque eletrônico” capaz de acompanhar um pacote de ataque. Outras aeronaves de ataque eletrônico dos EUA são o EC-130H Compass Call e o helicóptero EH-60A, que exercem sua função de atacar o sistema eletrônico do inimigo (radares, comunicações, etc.) sem comporem necessariamente um pacote de ataque formada por caças. Há vários tipos de aeronaves de guerra eletrônica nos EUA além destas citadas. Guerra eletrônica é “gênero” e “ataque eletrônico” é espécie.… Read more »

Dalton

Verdade Bosco…os esquadrões de EA-18G talvez para “simplificar” são algumas vezes classificados de Esquadrões de Guerra Eletrônica Táticos, mas, também, e até acho mais correto Esquadrões de Ataque Eletrônico (VAQ) por conta da letra “A” no acrônimo.

Leonardo M.

Será que é pedir d+ para a MB diminuir em 40 mil homens de sua força e com o dinheiro que sobrar comprar 12 F-35B + 1 Porta Aviões Italiano/Espanhol e + 2 escoltas decentes?

Renan

Mas se fizer isso o presidente não terá votos pois a imagino 40 mil x( esposa, filho, pai, mãe, primo e tio) vixi deve dar 1 milhão de votos perdido. Jamais mecheram no sindicato de farda. Se fizer nas 3 força mais a massa de manobra o presidente deve perder 4 milhões de votos de militares e parente mais uns 7 milhões de votos de massa de manobra resumindo perderá a próxima eleição. Melhor dar aumento para os militares 4,7 bilhões de aumento. Pronto voto garantido. O sindicato de farda paga para 735 mil pessoas ( ativo, reserva que nunca… Read more »

Dalton

Leonardo, Isso necessariamente iria extinguir o Corpo de Fuzileiros Navais, na minha opinião o que temos de melhor. . A marinha deverá ter seu efetivo cortado em cerca de 10% ao longo da próxima década, não se pode simplesmente cortar de um dia para o outro e não acho que será possível cortar muito mais do que isso e ter uma certa “gordura” é bom, já que muitas marinhas consideradas “enxutas” sofrem de falta de pessoal e muitas vezes tem que recorrer à aliados ou simplesmente deixam navios e submarinos apenas parcialmente tripulados. . Os espanhóis não tem “porta aviões”… Read more »

Control

Jovem Dalton
Não lhe parece que 10% de redução em uma década seja pouco, considerando que o quadro de pessoal da MB é mais que o dobro da RN e que o gasto com pessoal (ativos, reserva e pensionistas) excede a 80% do orçamento?
E, vamos pensar, se o melhor da MB são os FN, não há um erro de foco? Afinal a MB, teoricamente é uma marinha de guerra cujo fim primário é combater no mar e não em terra.
Sds

Dalton

Control…quando me referi aos fuzileiros como sendo o que temos de melhor, foi no sentido de forças armadas em geral, não apenas o melhor da marinha e assim penso ser correto manter uma força altamente profissional, pois, considero válido o ditado que diz que um fuzileiro naval pode fazer o papel de um soldado do exército, mas, esse não pode fazer o papel de um fuzileiro naval. . Alguns aqui citam 80.000, outros que esse número seria o máximo permitido e não o real e que o número está mais próximo de 70.000, seja como for, de fato, isso dá… Read more »

Control

Jovem Dalton Srs Jovem Dalton No caso específico da MB, estamos com escoltas e submarinos a aguardar manutenção por falta de verbas enquanto o orçamento está comprometido em quase sua totalidade com pessoal. Numa situação desta, manda a boa prática administrativa se avaliar as prioridades e focar os esforços naquelas funções de maior importância. Pela que diz a constituição, a função primordial da MB é a defesa de Brasil no mar, sendo funções adicionais, mas não de maior prioridade, por exemplo, ações sociais e de fiscalização. Apesar de definido na lei fundamental do país, não parece ser a visão dos… Read more »

Dalton

Control… . o “Bahia” acabou substituindo duas unidades o “Rio de Janeiro” e o “Ceará” e tudo indica que o “Atlântico” acabará substituindo não apenas o “São Paulo” como também o “Garcia DAvila”, “Mattoso Maia” e o “Almirante Sabóia” que já completou 52 anos e o Esquadrão de Apoio perdeu o NT “Marajó” também e os “anfíbios” também se prestam para reabastecimento em alto mar. . Quanto ao “Atlântico” e ao “Bahia” necessitarem de escolta isso se faz necessário em caso de guerra, pois os “anfíbios” que fizeram inúmeras viagens ao Haiti não foram acompanhados por escolta e mesmo o… Read more »

Control

Jovem Dalton
1 – Estamos falando de uma marinha de guerra e, portanto, o uso de seus navios em conflitos. E nestes casos, navios como os citados precisam de escoltas.
2 – Se não considerarmos o seu uso em guerra, sua utilidade ainda é mais discutível, pois para transporte, em periodo de paz, como no caso citado das missões no Haiti, a contratação de navios mercantes é mais barata. Ter navios apenas para uso esventual em tais missões é antieconomico e, no caso de um país quase falido, beira a insensatez.
Sds

Control

Complementando: É um pressuposto, quanto a existência das FA`s que elas devem estar preparadas sempre para cumprir sua missão constitucional. Portanto, para o pronto emprego do Bahia e do Atlântico, escoltas precisariam estar disponíveis, o que, certamente, não acontece e nem parece estar nos planos dos almirantes. I fato é que temos uma marinha de guerra para épocas de paz, para desfiles navais, operações humanitárias, etc. Se por um azar, o Brasil se meter em um conflito com um país com forças navais minimamente capazes, a MB deverá ficar ancorada na baía de Guanabara, deixando para a FAB e o… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Control, A Marinha possuía 18 navios escolta no início do século e falhou, certamente, em substituir a tempo as fragatas, corvetas e contratorpedeiros dessa frota, que começaram a dar baixa em 2002 (Paraíba e Paraná, classe Pará, ex-classe Garcia da USN) e hoje tem apenas metade desse número, 9 navios, se não errei a conta. Contra 10 navios que deram ou estão prestes a dar baixa, só incorporou um novo, a Barroso. Isso é fato, e um fato bem ruim. Porém, também é fato que, de lá pra cá, também deu baixa em outros navios aptos a realizar missões de… Read more »

Dalton

Nunão…
.
oficialmente ainda estão incorporados 11 navios de escolta,
5 FCN, 2FCG, 2 CCI e a “Barroso” já que a baixa da “Jaceguai” divulgada como sendo 18 de setembro, aparentemente foi adiada.
.

Fernando "Nunão" De Martini

Sim, oficialmente 10 (acho que vc contou um navio a mais, certo? “5 FCN, 2FCG, 2 CCI e a “Barroso” = 10). Mas na prática eu só conto 9 mesmo, já antecipando a baixa da Jaceguai. E olhe que tenho um “carinho” especial por ela. Conheci o navio por dentro, quase por inteiro, vi as condições em que estava, anos atrás, torci pela corveta por algum tempo para que as coisas boas que vi fossem melhoradas, e as ruins consertadas, tenho até boné dela. Mas todas as vezes que a vi atracada no AMRJ com um gerador dentro do hangar,… Read more »

Dalton

Contei 10 e escrevi 11 e pelo que você escreveu Nunão é caso perdido mesmo, talvez um adiamento da cerimônia de
baixa de causa administrativa.

Fernando "Nunão" De Martini

Dalton, ainda reservo um fio de esperança pela Jaceguai que desafia qualquer lógica. É por ter gostado do navio mesmo.

Dalton

Control…
.
poucas marinhas podem se dar ao luxo de “cumprir sua
missão constitucional”, palavras bonitas sem dúvida, mas,
fora da realidade e independente disso poucas marinhas podem fornecer uma adequada escolta a uma unidade de maior valor, quando muito um único navio que necessariamente poderá não ser bom nos 3 aspectos do
combate, superfície, aéreo e submarino.
.
Isso não quer dizer que eu esteja tentando “tapar o sol com uma peneira”, apenas não perco meu sono com a iminência
de uma guerra que encontrará o “Atlântico” sem escolta e a
mercê dos inimigos.
abs

Dalton

Então Control, faltou sensatez também para a Royal Navy por exemplo, que enviou o HMS Ocean, então navio capitania e sem escolta em ajuda humanitária ao Caribe pela última vez em 2017. . Um “navio mercante” necessariamente não pode substituir um anfíbio em missões de transporte com a mesma eficiência e não deve ser tão barato contratar caso contrário as demais marinhas fariam isso também e a US Navy pelo que li não achou nada barato e prático enviar seus navios de guerra de minas no “lombo” de mercantes contratados para o Golfo Pérsico e Japão, tanto que uma das… Read more »

Carvalho2008

O A-4 se bem utilizado, poderá ainda prestar bons serviços a MB e ajudá-la a entender o leque de possibilidades que a aguardam para um futuro proximo. Existem muitas possibilidades. Desenvolver o pessoal com o A4, substituir por Gripen logo à frente. Pode operar A29 também é o avião cabe como uma luva baixo custo de operação e pode se comportar como um guerreiro ou um policial Gostei muito de propostas de entusiastas que falavam de um P29 O avião tem 6 horas de persistência , hora voo abaixo de mil dólares, e com um casulo radar pode plotar uma… Read more »

Control

Jovem Carvalho2008
O A29 parece ser uma solução muito cara e, em certo sentido limitada para patrulha da costa. Há soluções mais em conta com os DAs ou até mesmo os Bandecos dotados de radar e Flier. Os A29 seriam mais adequados para CAS para os FN, porém eles parecem precisar de bastante pista, o que dificulta seu uso em operações a partir de pistas improvisadas.
Sds

carvalho2008

Depende de como pensamos… Eu realmente me refiro aquela ideia parecida com o P-29 que correu os foruns anos atras. O custo hora voo é imbativel sem precedentes, mesmo comparado a bimotores comerciais turbohelice. Seu custo é menor que o proprio bandeirante neste quesito, o que já é uma solução barata das mais baratas… Já possui pilones secos e molhados e sensores e flir….se voce alocar um radar em um dos pilones, a tela do painel acende…ja esta pronto. Nunca e jamais pense nele como uma opção a P-3…nem P-99…jamais!!! Mas no range dos bandeirulhas seria proximo, principalmente se for… Read more »

Carlos Vulcano

Mesmo pra AL…estamos abaixo de alguns paises…exemplo Venezuela, pelo menos no quesito defesa aérea….(senão me engano…12 sistema Pechora…12 lançadores de médio alcance Buk-1….30 lançadores de longo alcance S-300…e uma infinidade de lançadores Igla) agora entendo pq até os EUA, pensam 2 vezes pra iniciar um confronto (claro q a vitoria americana é eminente), pois haverá perda de material belico de alta performace…e vidas humanas….precisamos sim…. mais q um estilingue…pelo menos uma balestra. Vergonhoso….não termos pelo menos umas baterias do Pantsir!! É impressionante imaginar q um navio classe Kirov ou Arleigh Burke…daria conta de toda nossa força de superficie!!

Carlos Eduardo

Perdão, mas querem cortar a missão no Líbano, mas continuamos pagando por aviões que nem serão usados? Este é mais uma amostra do quanto estamos fora da realidade. Recebemos e operamos um avião comprado para estar em um PA, mas nem PA temos mais. Se a marinha realmente tivesse interesse em se reestruturar, congelaria esta modernização e colocaria a venda os aviões. Apesar de antigos, alguma nação pequena pode se interessar por eles, e assim pelo menos recuperamos parte do investimento. E se quisessem ganhar mais um pouco, poderiamos oferecer a algum pais pequeno que tenham A-4, o mesmo pacote… Read more »

Rico Zoho

Dinheiro jogado fora!

Eduardo

Alguma aeronave de nossas FA’s leva camada da “tinta furtiva” (RAM) desenvolvida pelo DCTA?

Leandro Costa

Não. E não se sabe em que estágio de desenvolvimento está essa tinta. Última informação que tive sobre ela faz mais de dez anos.

Joli le Chat

Improbidade administrativa.

Alexandre

Só falta terminar de modernizar o restante, totalizando 20 unidades do AF-1, e depois comprar um porta-aviões, nem que seja um usado para ir modernizando aos poucos.
Os EUA tem porta-aviões abandonados, bem que o Brasil deveria negociar uma possível doação ou compra por um preço mais viável e barato.

Leandro Costa

Alexandre, diversos dos AF-1 não estão em condições de vôo e não me parece uma operação que, hoje em dia, seria economicamente viável devido às restrições orçamentárias. Ao mesmo tempo, os EUA não costumam negociar porta-aviões. Preferem utilizá-los como museus, alvos ou simplesmente os afundam como recifes artificiais. Mesmo se eles os negociassem, os porta-aviões da USN são usados até o bagaço do bagaço do bagaço. Eles mesmos os consideram sua operação como economicamente inviável pela capacidade que poderiam acrescentar. Gastaria-se dinheiro demais para termos um novo São Paulo, e ainda por cima em condições piores do que o São… Read more »

Dalton

Nem para museus ultimamente. O ex-USS Ranger perdeu uma longa batalha para converte-lo em museu e finalmente foi para o desmanche em 2015 e o mesmo destino terão os ex-USSs John Kennedy e Kitty Hawk.

Salomon

Bem, melhor que nada, mas a ausência de mísseis ar-mar cria apenas um bom observador, para não dizer alvo. O mistério mesmo não está nesses caças, que ainda tem uma função, mas sim nos Traders, que não se sabe onde estão, quando serão entregues, e o principal: para que servirão, além de buscar queijo e frutas em BH para os banquetes do Almirantado.