Marinha do Brasil assina contrato de compra do DSV Adams Challenge
A Marinha do Brasil (MB), por intermédio da Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DGePM), informa que no dia 23 de outubro foi assinado o contrato para a aquisição do DSV “Adams Challenge”.
O navio irá substituir o Navio de Socorro Submarino (NSS) Felinto Perry, incorporado à Força Naval em outubro de 1988.
O Navio encontra-se em Abu Dhabi (Estados Árabes Unidos) e o trânsito para o
Brasil ficará sob a responsabilidade da empresa vendedora. Durante esse período, o Grupo de Recebimento da MB, composto de 12 Oficiais e 23 Praças, estará embarcado para acompanhamento e familiarização da operação dos sistemas e equipamentos do Navio.
A partir da atracação no Rio de Janeiro, prevista para o mês de dezembro, serão iniciadas as atividades para a cerimônia de Incorporação à MB.
Principais dados técnicos do navio
Comprimento | 85 metros |
Boca Máxima | 18 metros |
Calado | 5,7 metros |
Deslocamento | 5700 Toneladas |
Propulsão | Diesel Elétrica |
Velocidade Econômica | 10 nós |
FONTE: Marinha do Brasil
Alguem sabe o valor??
Olha o Felinto já deveria ter sido substituído a muito tempo é verdade. Minha preocupação com essa compra é que se precisar que este navio chegue relativamente rápido ao local de um sinistro (e, evidentemente é o que se espera por motivos óbvios), e ainda se o acidente for distante da base como foi o do sub argentino, temo que o mesmo possa chegar tarde demais… A velocidade máxima desta belonáve é de “apenas” 27,5 Km por hora. Aí fica difícil! Sem querer ser chato, mas é um tartarugão marinho em se tratando de velocidade. Tá complicado ficar 100% feliz… Read more »
Navio de salvamento submarino não é lancha, Praefectus. Se ele puder manter 14 nós de velocidade sustentada, em dois dias após suspender ele estaria no extremo sul do Brasil, em quatro dias no saliente nordestino, para dar alguns exemplos de situações normais. Não é nada ruim para um navio adaptado à função. E já é muito mais veloz que o Felinto Perry, nas condições atuais. Não existe coisa melhor disponível para compra, pronto, só se fosse construir um novo, o que seria inviável em custos para a Marinha, que tem submarinos em construção e novas fragatas para construir. Que eu… Read more »
Foi uma excelente compra e 14 nós para esse tipo de embarcação está bem razoável. Para diminuir o tempo de chegada tinha que comprar uns 3 e distribuir pela costa, assim o que estivesse mais perto chegaria mais rápido.
Francisco, Marinhas do porte da nossa mal têm um navio de socorro submarino, quanto mais três. Entendo a preocupação com a pronta resposta, mas mais lógico, se quiser um tempo mais rápido do que o possível por um navio de socorro baseado em Itaguaí, seria complementar esse navio com a aquisição de um sistema modular de socorro aerotransportável (tem matérias aqui sobre isso), que em um dia poderia seguir em aviões de transporte para os extremos do país e embarcar num dos navios de apoio oceânico que servem em Belém e Rio Grande (classe Mearim) que tem espaço no convés,… Read more »
Perfeito. §sem falar de outras tipos de missões de salvamento em esse navio vai ser muito bem vindo. Olha nossa vasta exploração off shore e suas plataformas….
Excelente compra? Qual o preço dessa sucata e quanto tempo ela levará para ir para o fundo do mar?
O Garcia D’avila, não durou 12 anos. Lembro que na época da compra, os sites comemoraram e festejaram a transação. No final quanto custo anualmente para o Brasil adquirir esse lixo inglês?
Quem tem um, não tem nenhum. Quem tem dois tem um. Segurança em primeiro lugar ou é melhor não ter submarino.
Nunão, eu realmente penso diferente, acho que se é para salvar vidas não podemos “economizar” e temos de planejar tudo com antecedência. Evidentemente sei das eternas(SIC) dificuldades da MB e blá blá… Mas, como disse estamos falando aqui de salvar vidas e sendo bem claro, estamos falando de “1” meio de resgate, não de uma série de navios de resgate. Mas apenas de “umazinha genuína belonáve de resgate” pra MB. Desta forma, é um atestado completo de incompetência de “gestão” da Marinha brasileira querer fazer a substituição de um meio dedicado, por uma meia-sola que já começa ruim pela baixíssima… Read more »
Praefectus, Que marinhas no mundo têm um navio de socorro submarino “dedicado, genuíno e efetivo”, do jeito que você sugere, capaz de chegar em um dia num local de um sinistro com a velocidade digna um Arleigh Burke? Quais? E qual o desempenho desses navios? Não tem essa de passar a mão na cabeça, pesquise e vai ver que o padrão é mais ou menos esse do navio que está sendo adquirido. Navio de socorro submarino não é lancha, repito. E isso não é passar a mão na cabeça de ninguém, é realidade, e não é improviso. Quanto à relação… Read more »
Não se preocupa não Nunão…. “Malhar” a MB é mais fácil e prazeroso do que analisar os fatos com coerência.
Nunão, creio que o colega não entendeu até aqui o que estou colocando. Mas, tudo bem eu explico pra você. E, eu começo desenhando a situação da seguinte forma; A MB teve todo o tempo do mundo para planificar e encomendar a substituição do k11, inclusive, tempo suficiente para planejar a alocação de recursos para o “desenvolvimento e construção” de um novo navio de resgate submarino. Isso meu caro, que é ser “dedicado” na minha fala. Um meio planejado, construído especificamente para determinado fim( neste caso, navio de resgate submarino). Igual ao projeto “dedicado” da Marinha coreana ASR-II, que foi… Read more »
É muito comum esse pensamento, de que uma vez que o submarino, em exercício por exemplo, no nordeste do país, se encontre em uma situação de sinistro, incapaz de retornar a superfície, que nosso NSS partiria do Rio de Janeiro para socorrê-lo. Operações navais são planejadas com muito mais visão, então se houvesse essa possibilidade, a atual velocidade da embarcação é considerada e neste cenário em exemplo, o K12 seria posicionado em um porto do nordeste, ficando em Standby.
Caro Francisco, hj seria assim pois só temos um sub operacional, embora o navio socorro alertaria sobre a presença do mesmo, na pratica náo e assim. Com mais subs operando náo teria como dar cobertura a todos. Hoje a pratica e ter equipamentos que podem ser aerotransportados rapidamente e operados a partir barcos civis ou militares apoio. Por isto temos marinhas com subs sem navio socorro. Em acidente submarino, se náo ocorrer quebra casco o tempo hábil para salvar tripulação pode variar de horas a alguns poucos dias, depende da quantidade de vidas e a capacidade de oxigênio compartimento. Lembro… Read more »
Hoje é assim. O fato do navio de socorro submarino ‘alertar’ a possível presença de um submarino, é irrelevante se estamos falando de um exercício, como exemplificado. Quanto à questão de mais submarinos operando, é muito relativo, existem diversas variáveis que influenciam, pois dificilmente teremos em tão pouco tempo mais de 2 submarinos em operação (a curto prazo) e por sua vez, seus exercícios serão em conjunto com certeza. Claro que o sistema ofertado pela JFD é de grande valia, aerotransportar toda a logística para o local do sinistro em curto tempo e já dar início às operações de salvamento… Read more »
Um pouco relativo essa questão da velocidade de deslocamento. A velocidade de cruzeiro de um NSS padrão varia de 12 a 16 nós. O nosso NSS atual mal consegue alcançar entre 5 e 7 nós por problemas de propulsão evidenciados quando foi enviado à Argentina.
O navio que está sendo adquirido sustenta velocidade média de 13/14 nós.
No caso do ARA San Juan não teria feito a menor diferença a chegada imediata de um NSS, visto que o mesmo encontra-se naufragado a uma profundidade muitas vezes superior ao seu limite máximo de mergulho (limite de ruptura do casco de pressão).
Não existe planejamento na marinha, meu amigo. Apenas “quebra-galho” e “compras de ocasião”. Infelizmente.
Mas fico feliz que tenham conseguido mais um navio para dar apoio aos submarinos.
Daniel,
Já entregou teu “currículo” no Cmdo da Marinha?
Estão ávidos aguardando “planejadores profissionais” para serem contratados.
cada um que me aparece…
Espero que seja muito usado e não mais uma nova Rainha do atracadouro sendo consumido pela corrosão.
Que navegue muito, que sua tripulação seja bem e exaustivamente treinada.
Navio tem que navegar e não ficar no cais servindo de exposição e festinha do amirantado.
Se veio pra SOMAR que seja muito bem vindo!
Pelo o que eu entendi, cada vez que um submarino saísse em missão submerso, o navio socorro sairia na superfície. É isso mesmo?
Assim o socorro séria imediato … não tinha pensado nessa brilhante idéia.
Imagine agora que teremos que construir uma Força Tarefa de Resgate e Socorro de Submarinos … nossa que legal. Mais uma base em Itaguaí.
E a furtividade, elemento surpresa, … então pra que servem os submarinos mesmo?
Em um exercício você quer furtividade e surpresa? O NSS não acompanha um submarino, ele atraca num porto próximo ao exercício para minimizar o tempo de resposta á um resgate. Existem duas vertentes quando se trata de submarinos… Efetividade e segurança. A efetividade trata-se do uso do meio, de modo furtivo (que se vocês paisanos se derem ao trabalhar de ler um pouco, verão que os classes Tupi e Tikuna sequer permitem um longo período submersos, os classe Riachuelo possuem um aumento no tempo, mas ainda não possuem AIP), para dissuadir ação naval hostil. A segurança, em tempos de paz… Read more »
Rapaz, sou paisano, mas vc acabou de colocar um ponto importante, tem vários comentários que dão a impressão que estamos em estado de guerra!
Alguém saberia qual será o código de costado e o nome?
Provavelmente K12 (sucessor do K11), mas o nome é realmente um mistério
Sugestão: NSS Orfeu (K12)
“Como escapar com vida do canto das sereias? Muitos tentaram, mas pouquíssimos conseguiram salvar-se. A literatura grega registra duas soluções vitoriosas. Uma delas foi a saída encontrada, no calor da hora, por Orfeu, o incomparável gênio da música e da poesia na mitologia grega. Quando a embarcação na qual ele navegava entrou inadvertidamente no raio de ação das sereias, ele conseguiu impedir que a tripulação perdesse a cabeça tocando uma música ainda mais doce e sublime do que aquela que vinha da ilha. Os tripulantes, com apenas uma exceção, ficaram tão atentos ao canto de Orfeu que nem deram ouvidos… Read more »
Nome um tanto quanto homossexual para um navio de guerra.
Olá Marcelo. Alguns colegas apostam no K12 (depois do K10 e K11), outros no K160 (depois do G150, G151 e G152. Menos provável, mas possível seria K21. Nome é bem complicado.. umas alternativas seriam “Júlio de Noronha” ou ” Mário Sampaio”. Uma surpresa seria “Castro e Silva” já que a base vai será transferida para Itaguaí. Correndo por fora “Niterói”.
Eu acho que essas compras de oportunidades são excelentes, elas estão ajudando a maninha a manter o mínimo de condições de operação!
Praticamente um oficial para 2 praças, isso seria pelo porte do navio ou é comum essa proporção? Abs
Provavelmente tem mais automação, reduzindo número de praças, e por outro lado certa especialização de funções mais complexas, o que aumentaria o de oficiais. É um navio muito especializado.
Vale ressaltar que é apenas o grupo de recebimento. Normalmente eles só acompanham a tripulação atual da embarcação até chegar no Rio, logo após, demais militares são embarcados e a função de disseminar o conhecimento adquirido cabe aos militares do grupo de recebimento.
Talvez seja somente para o grupo de recebimento, onde eles irão aprender sobre o navio e analisarão seus sistemas etc.
Também.
Um alento!
Já é um passo, mas ainda considero imprescindível o sistema de resgate aerotransportavel tipo DSRV, temos um litoral muito grande e esse tipo de embarcação é lento. O DSRV poderia facilmente ser deslocado vida aérea e embarcado nos Mearim.
Excelente compra de oportunidade, e o navio é praticamente novo, foi construído em 2009, avançamos quase 40 anos, tendo em vista que o Felinto Perry era de 1979
Só 10 anos de uso… É uma baita aquisição
Concordo ser uma excelente aquisição. Vai substituir o K-11 com folga. Mas, o Felinto Perry foi construído em 1979 e adquirido em 1988, portanto, com 9 anos. O que foi adquirido agora, é de 2009, então tem 10 anos. Comparando suas idades, quando da aquisição pela MB, mais ou menos se equivalem, com pequena vantagem para o Perry,
E meus votos que como o Felinto ele tire seus 30 anos de serviço sem nunca precisar cumprir sua função primária.
alguem sabe se tem menos de 20 anos de construção?
Tem 10
Marinha soltou algo sobre equipamentos específicos para operação resgate ou vai pegar o que tem Felinto. Pergunto pois, neste caso o mais importante e: pessoal capacitado e equipamento de ponta disponível.
Tudo o que for aproveitável do Felinto será transferido para o novo NSS.
24/10/19 – quinta-feira, bonita, srs alguém poderia informar: 1) o navio será docado para verificação do casco???
2) o navio já vira com padrão de pintura MB????
1 + 2) Não
Obrigado.
Qual será o nome desse navio. Sugestão: Proteus (pastor de rebanhos marinhos) ou Moshe (em Hebraico “Tirado das água”), nome dado ao Moisés bíblico (aquele que abriu o Mar Vermelho e salvou os escravos do Egito).
Bicho, navio de guerra não pode ter esses nomes gays… O certo é nome de algum estado da federação.
Normalmente o estado do primeiro comandante.
Não sabia que Proteus e Moisés eram gays. Obrigado pela informação.
Nome da embarcação: “PAU VELHO!”
Prezado Sagaz
Os 12 Oficiais e 23 Praças formam o Grupo de Recebimento da MB, conforme o texto da matéria, que estará embarcado para acompanhamento e familiarização da operação dos sistemas e equipamentos do Navio durante o período de trânsito para o Brasil desde Abu Dhabi (EAU). Esse trânsito é de responsabilidade da empresa vendedora.
Provavelmente, a tripulação deverá ser redimensionada para a incorporação à Marinha.
Faz sentido, Guppy. E pode até aumentar, conforme os conhecimentos adquiridos no local sejam depois usados para treinar outros futuros tripulantes. Não pensei nisso, apenas levei em conta a especificidade do navio.
Grande possibilidade de aumentar a tripulação, pois quando o K11 foi recebido, a grande maioria dos camarotes eram para 2 tripulantes, sendo aumentado para 3 e sendo ‘criados’ novos camarotes e cobertas para mais tripulantes. Em plena atividade, considerando pessoal destacado, o K11 já foi capaz de navegar confortavelmente com mais de 100 tripulantes, o que ultrapassa em muito as especificações de tripulação para sua operação.
Boa notícia! Que seja muito bem-vindo!
Quem passa na Ponte no sentido Rio Niterói, principalmente de ônibus vê o Felinto Perry muito próximo. Chama muito atenção pela altura e área de pouso do Helicóptero.
Observação: Coisa estranha esse heliponto afrente e acima do passadiço.
Mas foi uma boa aquisição pela MB.
Agora falta equipar o navio mais adequadamente com mini submarinos de resgate, drones submarinos etc…
Essa possibilidade é grande, pois o K11 era dotado de ROV, só não estava em condições de operação. Se o mesmo for devidamente reparado ou substituído, existem compartimentos no Adams Challenge que apoiam a aplicação deste. O uso de mini submarinos seria excelente, mas a longo prazo, pois quando se compra este tipo de equipamento, não se trata somente de aplicá-lo ao uso em uma das plataformas da nossa Marinha. É necessário o preparo técnico e profissional dos operadores, mantenedores, estudos sobre o custo de reposição de peças sob eventuais reparos, logística adequada de transporte (se ficasse a todo tempo… Read more »
Esperto Francisco Pereira, vc sabe QUANTO CUSTOU AOS COFRES DO BRASIL MAIS ESSE “PAU VELHO?”
O local de operação dos helis, nesse navio, é do mesmo tipo que no K-11.
Esta configuração é largamente adotada neste tipo de navio de apoio offshore. O objetivo é deixar livre o convés de ré para o transporte de cestas de equipamentos, TEUs, ROVs, cilindros de gás e demais materiais necessários a operação.
O helicóptero não fica embarcado no navio sendo utilizado para trocas de tripulação. MEDEVAC, etc.
A título de comparação:
MOSHIP (Turquia)4000 ton, 18 nós, alcance de 4.500 milhas a 14 nós.
Real Marinha Australiana: MV Besant e MV Stoke, 2093 toneladas
MSSARS9316(Vietan),4.000 ton.
Anteo (A 5309) Itália: 3,874 ton, 20 nós Max.
HSwMS Belos (Suécia): 6150 ton, 13 nós.
ASR-II(Coreia do Sul): 5200ton,
Rescue Gear Ship 9316( Damen) 16 nós.
”Igor Belousov” (Rússia) 5000 ton, 15 nós.
O novo NSS está dentro dos padrões mundiais.
Como disse acima, é mais fácil “malhar” a MB do que analisar os fatos.
OH Marcos Rego, é de seu conhecimento quanto custou aos cofres públicos mais esse “PAU VELHO?”
Não temos nenhum navio que possa ser adaptado para a função?
Você que frequenta o site sabe que não.
Depois dessa compra a Marinha do Brasil poderá aproveitar o modelo como base para construir outros mais modernos. Dominar a tecnologia é fundamental para o avanço industrial e econômico do Brasil, que é tão dependente das tecnologias de outros países. Temos que nos tornar independentes neste setor.
O Adams Challenge tem uns 10 anos, acredito poderia prestar serviços por uns 20 anos, não estaria mal. Mas não entendo porque não se encomendou um novo a um estaleiro nacional.
Porque sairia muito caro em termos financeiros e de prontidão do meio.
Excelente aquisição. Alguém sabe o valor total envolvido (aquisição + adaptações) e se houve alguma tomada de preços para a construção de um navio novo localmente? Nós temos vasta experiência na construção desse tipo de embarcação, poderia ter sido construído aqui, dependendo do custo. Uma pena não ter sido.
Enquanto estiverem comprando o que é necessário de acordo com o que é possivel pra mim está bom. Este parece ser o caso. Terem abandonado os devaneios surreais da era petista e estarem tendo a coragem de dar baixa a embarcações que eram mantidas só “pro forma” é bom indicativo de um caminho mais correto e responsável.. Pé no chão. So falta um bom programa de redução e racionalização do efetivo e passar a se apresentar mais no resto da costa brasileira. Antes assim fazendo o pouco que dá do que sonhando com coisas irreais. Ja está bem melhor. E… Read more »
Incrível a quantidade de especialistas em planejamento e aquisição de equipamentos militares! Mandem seus CVs e salvem nosso Marinha!
Juarez parabéns pelo bom gosto na escolha da foto do avatar !
Obrigado amigo, admiro seus conhecimentos e comentários.
Caro Juarez, em face a situação atual marinha, talvez seja saída mais inteligente.
Esses barcos são bem lentos, hein ?!
Excelente acquisição de oportunidade. Espero quanto ao valor para dizer se realmente foi ou não para o padrão de mercado atual. Apenas para informação aos críticos da Velocidade, embarcações de Mergulho Saturado da industria de Óleo e Gás são projetadas para velocidade de serviço de 10 a 12 nós. Atingir velocidade de 14 nós demanda consumo alto e é atípico para o tipo de operação. A Embarcação deste tipo precisa de um casco projetado para operar com estabilidade quando em Posicionamento Dinâmico para executar um eventual resgate, lançamento de ROVs ou manuseio do guindaste com capacidade submarina. Projetar e construir… Read more »
Ótima explicação, Vitor.
A falta de navios na Marinha continua se tem verba para reajustes dos militares então tem para renovar os equipamentos sucatas das forças armadas.
Pra que comprar isso aí se estão doando dois submarinos ikl-209 pro Peru em troca de um navio de transporte meia boca?
O povo brasileiro não pode ser lesado dessa maneira! Gastos bélicos absurdos e descabidos. Até o presente momento os comandantes militares estão gastando as pencas com as bênçãos do Supremo Tribunal Federal-STF.
Está difícil de ler tanta bobagem. Quem nunca trabalhou no Felinto deveria ficar calado. Para deixar o k-12 pronto para operar deve demorar em torno de 5 anos. Não sei como está a situação dos motores, spd, sistema de mergulho, ROV e principalmente o SAR. Até prontificar cada sistema isoladamente, deveremos trabalhar integrando cada sistema, até o teste final com o acoplamento do SAR na escotilha de um submarino. Senhores este tipo de atividade não é para iniciantes. Meus amigos paisanos diziam que mergulhadores saturados são loucos. Meus amigos mergulhadores saturados paisanos me chamavam de louco pois acoplar um sino… Read more »