VÍDEO: Marinha da Malásia lança mísseis Exocet e Sea Skua em exercício
Assista no vídeo acima ao exercício de lançamento de mísseis antinavio Exocet MM40 Block II e Sea Skua feito pela Marinha da Malásia este ano.
Ambos os mísseis também são empregados pela Marinha do Brasil.
O míssil MBDA Exocet é um míssil antinavio fabricado pela empresa MBDA, possui versões que podem ser lançadas por helicópteros, aviões, navios e submarinos.
Usado a partir de aeronaves Dassault Super Étendard, o Exocet AM39 ganhou notoriedade durante a Guerra das Malvinas, por ter causado o afundamento do destróier Type 42 HMS Sheffield (D80) e do navio Atlantic Conveyor. Um MM38, disparado a partir da terra por um lançador retirado de um navio, causou danos ao HMS Glamorgan.
O Exocet, em sua versão lançada do ar (AM39), também foi intensamente utilizado durante a Guerra Irã-Iraque pela Força Aérea do Iraque. Acredita-se que entre 350 e 400 mísseis tenham sido adquiridos entre 1979 e 1988.
No início do conflito, os mísseis eram lançados de helicópteros Super Frelon. Posteriormente o Iraque arrendou 5 Super Étendard e a partir de 1984 passou a utilizar definitivamente o Mirage F.1 como plataforma de lançamento.
Os principais alvos dos mísseis eram petroleiros e plataformas petrolíferas iranianas, além de outros navios mercantes que faziam comércio com o Irã. Mas a vítima mais conhecida foi a fragata USS Stark, da Marinha dos EUA.
Desde que entrou em produção em 1972, já foram produzidos mais de 3.500 mísseis para 38 países, incluindo o Brasil.
Alguem sabe qual a classe do navio que disparou o Exocet?
O que descobri é que trata-se da “Kasturi” uma corveta/fragata leve
baseada no projeto alemão FS 1500.
Kasturi mesmo. Tem praticamente a mesma idade das MEKO argentinas.
Os colombianos também usam. Classe Alte. Padilla
“Desde que entrou em produção em 1972, já foram produzidos mais de 3.500 mísseis para 38 países, incluindo o Brasil.”
E o maior cliente até hoje continua sendo o Iraque da época de Saddam Hussein.
Teste bem sucedido é assim: míssil explodindo no costado e destruição do alvo.
Quando se trata de exercício de tiro real, sim, míssil de desenvolvimento não utiliza ogiva explosiva mas um kit de sensores de monitoramento, logo não vai explodir, pelo contrário, se for danificado pode perder dados.
Ao ver as imagens achei que era outro lançamento bem sucedido do MANSUP rsrs.
Ou seja, mercado para o míssil Brasileiro há, basta uma diplomacia eficiente e aquisições nacionais substâncias para viabilizar o projeto e moderniza-ló.
Outro porém, será que não é viável a MB adquirir mais unidades do Linx e Super Linx que serão desativados da Royal Navy ?
Fui atrás da história sobre o USS Stark atingindo por dois Exocet iraquianos e a história oficial foi do Mirage F1, mas está excelente reportagem conta outra história, que foi um Falcon executivo modificado, excelente história
https://www.naval.com.br/blog/2018/05/19/ha-31-anos-a-fragata-uss-stark-era-atingida-por-dois-misseis-exocet-durante-patrulha-no-golfo-persico/
Futuro cliente para a exportacao do nosso Mansup ? Ou estou enganado ? Abracos
É triste dizer isso mas eu acho q o mansup não vai virar realidade
Off Topic: Alguém tem informações da visita do HMS Scott à Ilha de Mocanguê?
Visita de 3 dias , antes de prosseguir viagem à Antártica, presumo.
É impressão minha ou o exocet deles voa mais alto que o nosso mansup?