Bell Boeing CMV-22B Osprey conclui com sucesso o primeiro voo
AMARILLO, Texas (21 de janeiro de 2020) – O primeiro CMV-22B Osprey, construído pela Bell Textron Inc., uma empresa da Textron Inc. e a Boeing, concluiu as primeiras operações de voo no Amarillo Assembly Center. O CMV-22B é a variante mais recente da frota de tiltrotors, juntando-se aos MV-22 e CV-22 usados pelo Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA e pela Força Aérea dos EUA.
A Marinha dos EUA usará o CMV-22B para substituir o C-2A Greyhound no transporte de pessoal, correio, suprimentos e cargas de alta prioridade das bases em terra aos porta-aviões no mar. A Bell Boeing projetou a variante da Marinha especificamente para operações de frota de porta-aviões, fornecendo maior capacidade de combustível para o requisito de alcance estendido. A flexibilidade de missão do Osprey aumentará as capacidades operacionais e a prontidão, além de transportar os principais componentes do motor do F-35.
“O primeiro voo do CMV-22B da Marinha representa um marco significativo para o programa V-22 e para a Aviação Naval”, disse Chris Gehler, vice-presidente do programa Bell V-22 e vice-diretor do programa Bell Boeing. “O Osprey sempre foi um avião revolucionário, e esperamos continuar a apoiar as necessidades em evolução da Marinha com recursos avançados de tiltrotors”.
A Bell Boeing entregará o primeiro CMV-22B ao Air Test and Evaluation Squadron (HX) 21 no início de 2020 para teste de desenvolvimento.
FONTE: Bell
Um interessantíssimo vetor p a MB…
Interessantíssimos para qualquer força e qualquer país.
Mas com custo previso entre US$ 80 e 110 milhões a unidade e o custo hora de operação em US$ 15 mil, a compra (pela MB) não faria sentido na atual conjuntura.
Isto, sem levarmos os custos de instrução que são bem altos. O tempo e exigências são elevados devido a complexibilidade de operação do sistema do rotor de inclinação.
Mas caso precise, o PHM Atlântico poder operá-lo, como já o fez com o V-22
Custo na faixa do F-35, que está em US$ 90 milhões a unidade.
demorou… rs
Não, são caros para adquirir, para operar e para fazer a manutenção.
Segundo li, um destacamento de duas aeronaves CMV-22B está aguardando apenas o USS Carl Vinson sair de seu longo período de manutenção no segundo semestre para substituir os C-2As.
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O USS Carl Vinson, também será o primeiro NAe a embarcar em missão o F-35C, cujo esquadrão o VFA-147 já encontra-se com a Ala Aérea reservada à ele.
Power Projection.
Nós chamamos de Powerpoint.
Show esse Osprey !
Essa aeronave reúne conceitos muito interessantes em todos os aspectos. Acredito que existe um papel reservado para esse tipo de aeronave nas próximas décadas.
Pode evoluir por muitos caminhos diferentes.
Boa Sorte !
Henrique,
Uma evolução natural seria esta: http://www.aerospaceprojectsreview.com/blog/wp-content/uploads/2012/08/bell-fold-rotor.jpg
Helicóptero para decolar, pairar e pousar e jato na fase de cruzeiro.
Imagino que não vão usar a catapulta pra decolar do PA…
Aeronave bem interessante ,um verdadeiro multimissão ,se fosse no tempo da guerra fria com certeza haveria uma versão ASW semelhante ao S-3viking.
Acho difícil Ersn…como você bem lembrou já havia o “Viking” e helicópteros como o “Sea king” e não há nada que um “Osprey” faça melhor que um helicóptero “médio” na caça e destruição de submarinos.
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O “Osprey” é e teria sido grande demais para “destroyers” e fragatas da época então ainda se teria a questão de onde ele iria operar na época da guerra fria sem falar no custo x benefício, ele não é barato.
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O conceito do S-3 Viking era bom na época que tinha carga de profundidade nuclear. Uma de 10 Kt (B57) mandava o sub para as cucuias.
Não resisto!!! Rsrs. Uma versão dele de alerta antecipado para um futuro NAe tupiniquim, stobar, mais barato de construir e operar. Dois V22 seca, dois ou um CODE, dois helicópteros SAR e dois ASW. Talvez 22 Gripen N ou Rafales. O novo NAe indiano seria interessante.
Dois V22 AWACS *
Acho uma aeronave interessante, mas sinceramente, não vejo muita utilidade para ela. No meu ver, um helicóptero pesado pode fazer o mesmo trabalho.
O “22” é mais veloz, tem maior alcance e voa mais alto que o helicóptero pesado CH-53E em uso com os fuzileiros navais dos EUA e normalmente um esquadrão de 12 é embarcado nos grandes LHDs/LHAs contra apenas 4 CH-53E.
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O “22” também pode transportar internamente um motor do F-35C coisa que o CH-53E e em breve seu substituto o CH-53K, não pode.
Dalton,
E até a capacidade de carga do V-22 é muito parecida ao de um helicóptero pesado. Se um CH-53E carregado quiser ir na mesma distância que um V-22 carregado terá que por mais combustível e no final das contas levará a mesma carga… e mais devagar.
Verdade Bosco. O CH-53E por outro lado é imbatível no transporte de carga suspensa e como você provavelmente já sabe, a versão “K” será ainda mais capaz então o “22” e o “53” acabam se complementando, mas, ao menos a bordo dos grandes navios anfíbios de convés corrido o “22” é a principal aeronave e fará um bom papel a bordo dos NAes como
aeronave de transporte de carga/pessoal “COD”.
A Embraer Defesa e Segurança e nossa indústria de defesa em parcerias com outras indústrias de defesa poderá no futuro desenvolver uma aeronave bimotor turboélice para a Marinha do Brasil, usando como base o projeto do C-390 com dimensões menores. No futuro, a Marinha do Brasil decidir construir navios aeródromos de qualquer tipo, esta aeronave poderá ser utilizada embarcada, bem como ser construída em versões diversas, como de transporte de tropas, equipamentos, alerta e guerra anti-submarino. Afinal já temos um caça(F-39 – Gripen NG) que poderá ser utilizado como base para a construção do caça embarcado.O Brasil não deve abrir… Read more »