Marinha dos EUA cancela planos de prolongar vida útil dos destróieres mais antigos

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USS Arleigh Burke DDG-51

USS Arleigh Burke DDG-51

O Defense News informou que a Marinha dos EUA está cancelando planos para adicionar 10 anos à vida útil esperada de sua frota robusta de destróieres, uma medida de economia de custos que quase certamente dificultará os planos de aumentar o tamanho da frota.

Em depoimento escrito enviado ao Comitê de Serviços Armados do Senado, o secretário assistente da Marinha para Pesquisa, Desenvolvimento e Aquisição, James Geurts, disse que executar extensões da vida útil nos destróieres da classe “Arleigh Burke”, projetadas para elevar a vida útil do casco de 35 anos para 45 anos, não é econômica.

Em seu plano de construção naval para o FY20 de 30 anos, a Marinha disse que prolongar a vida de Arleigh Burkes era um imperativo para aumentar a frota para uma força de batalha de 355 navios. Em vez disso, o cancelamento das extensões da vida útil significa que, entre 2026 e 2034, a US Navy está programada para perder 27 destróieres de sua força de batalha.

De acordo com um documento do Naval Sea Systems Command obtido pela Defense News em 2018, os primeiros destróieres de Arleigh Burke – 27 denominados destróieres Flight I e Early Flight II – têm uma vida útil esperada de 35 anos. O primeiro navio, o Arleigh Burke, foi comissionado em 1991, o que significa que sua vida útil do casco aumentou vai até 2026.

Os DDG-51 a DDG-78 – os destróieres do Flight I – foram incorporados entre 1991 e 1999. Modelos posteriores – Flight IIA – têm uma vida útil de 40 anos.

USS Arleigh Burke (DDG-51)
Arleigh Burke Flight IIA
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jagderband#44

Óóóóóó
Chegou a nossa vez, vai Brazil zil zil!!!

João Vitor

Vc leu a matéria e viu que os cascos estão “podres” não é?

Alexandre

Ele foi irônico meu caro vide que a nossas forças armadas adoram compra “troço” velho mesmo ….

Rawicz

Sentado aguardando os lunáticos pedindo a compra ou transferência deles ao Brasil em 3, 2, 1….

DOUGLAS TARGINO

Do jeito como os EUA são, se esse navio novo custa 1bi, iria vender por 800 mi! kkkkkkkkk

jagderband#44

Agora, brincadeiras à parte, tive a oportunidade de conhecer o AB DDG-51 em uma visita em Abu Dhabi, 6 anos atrás.
Máquina sensacional, apesar de “antiga”, para alguns.

sds

Dalton

Apesar disso jagder o DDG 51 recebeu poucos anos atrás, mas, depois que você o visitou uma boa atualização do sistemas Aegis, tornando-o capaz de engajar ambas às ameaças mencionadas ao mesmo tempo além de outras melhorias que o tornarão relevante até seus 35 anos.

jagderband#44

Adm. Dalton.
Penso que os norte-americanos tem uma rica tradição relativa à construção de destróieres. Sempre imagino estes AB como netos ou bisnetos dos “bicos finos” da segunda guerra mundial. Os caras tem muita experiência em combate.

Dalton

É uma boa associação jagder apesar do enorme tamanho deles !

Márcio P de Oliveira.

Verdade amigo ! Eu servi no d38 tigre dos mares e sinto falta daquele navio até hoje.Eu era da bravo 3 .turma golf uno .?

Vovozao

09/03/2020; segunda-feira, bnoite, Dalton, vou deixar bem claro…..nao estou falando em compra de oportunidades…….so estou perguntando……estes destroieres tem esta vida util quando se fala na grande marinha americana; porem, caso alguma desses destroieres fosse vendido para outras nações: Taiwan, Grécia…etc, quantos anos mais poderiam ser usados, estou falando em venda logo apos descomissionamento e com todos os sistemas funcionando (dentro das caracteristicas para vendas de equipamentos militares).
Obrigado. Nos USA, os navios sempre estao em deslocamentos.

Dalton

Vovô…quando um “Arleigh Burke” aproxima-se de mais ou menos 15 anos de vida ele passa por uma revitalização mais complexa que o permita atingir os 35 anos ou mesmo até mais, sem isso, não dá, o problema é que mesmo assim cada manutenção posterior a essa fica mais cara, então a US Navy decidiu que não vale a pena manter por mais de 35 anos os 28 primeiros, diante dos recursos limitados. . Embora não seja impossível acho difícil que “Arleigh Burkes” de 35 anos alguns dos quais como o próprio que dá nome a classe, passaram por melhorias, acabem… Read more »

Marcos R.

Uma AB completamente armada tem mais poder de fogo que qq marinha Sul americana!

Joao Moita Jr

Lixo de uns é tesouro para outros…
Meia dúzia dessas para o Norte do Brasil a preço simbólico para a tal Segunda Frota.

Maus

Aquele cenário de defesa de defesa de 2040 prévia a compra de 7 DDs e um porta aviões. Espero que nós não continuemos usando sucata da USNAVY até lá.

RPiletti

Mercedes 2005 é barata de comprar, mas a manutenção…

Joao Moita Jr

Melhor que andar a pé…

Carlos Gallani

Uma desta totalmente equipada já é mais que a frota principal! Hahahahah

nonato

Concordo.
Preço simbólico e se não precisar gastar muito em preparo e manutenção.
Pagava 20 milhões ao governo americano mais uns 40 a empresa para deixar no grau.
Colocava só 20 mísseis.
Passa a régua.

Dalton

Um pequeno erro nada grave na matéria do original em inglês é que o “Flight I” compreende 21 unidades, DDG 51 à DDG 71. O “Flight II” cuja diferença é mínima
compreende 7 unidades, DDG 72 a DDG 78.
.

Luiz Floriano Alves

A USNavy está iniciando a construção de uma frota de Arleght Burcke Flight III no Iron B.Works Shipyards. Que são muito inovadoras, quase outra classe de navio, eis que mais focada nas ameaças aéreas,sem perder suas capacidades de guerra anti submarina e ataques a alvos de superfície e terrestres. Não é de descartar a obtenção de umas AB para a MB. Seguramente ainda teem muita água para cortar.

Roosevelt

Desculpem, mas ainda tento entender. Se essa vida útil do casco é de 35 anos implica então dizer que se alguns vierem para cá vão tacar um monte de “bacalhaus” para levar mais vinte anos em uso? É isso mesmo?

Dalton

Roosevelt, é possível estender a vida deles para 40 anos como originalmente se queria e até 45 anos como também se cogitou depois, depende de quanto se tem e/ou se quer investir.

Souto.

Esse acordo de cooperaçao militar dos EUA com o Brasil
pode trazer destroier AB e um NDD para a MB?

Luís Henrique

Mas a matéria fala justamente que a Us Navy achou que não vale à pena aumentar a vida útil para os 45 anos pretendidos.
Isso com a ameaça da China (PLA Navy) e o objetivo de atingir 355 navios de combate. Se mesmo com tudo isso, eles preferiram não prolongar a vida dos Arleigh Burke, porque nós cogitaríamos isso?

Elcimar

aleluia….alguém sensato aqui…..tudo neles é caro de se manter,e sera que tio Trump deixaria vir os mísseis com eles? duvido!!!! sistemas muito avançados,como o próprio sistema Aegis,mísseis standard com capacidade anti mísseis balísticos,combustível deles é caro também,maquinário complexo…etc… então sonhem bastante

Guizmo

Por um motivo muito simples. Escala. Para eles pode ser ruim, pois se tratam de DEZENAS de navios – então economicamente é mais interessante investir os Bilhões na aquisição de novos meios. A conta muda completamente se você pensar e estender a vida ativa de 2 ou 3, para uma Marinha sem esses meios.

marcus

O Brasil precisa comprar esse tipo de navio? Somos um país, não um brecho que voce troca o mulambo por um mais novo.
Financiamento na Italia.
https://www.arenadopavini.com.br/arena-especial/com-taxas-de-juros-baixas-bancos-europeus-pagam-emprestar-dinheiro.
30 FREEM financiadas em 35 anos, juros de 2% ao ano. A Italia é só um exemplo dentro da zona do Euro.Os navios seriam construidos na italia.
Japão.
http://opiniaoenoticia.com.br/economia/baixas-taxas-de-juros-afetam-bancos-do-japao/
Logico que o emprestimo seria de governo para governo. A construção seria no país de origem do emprestimo.

Maus

A gente não tá pagando meio bilhão de dólares em uma fragata para comprar mais em outros países, todos os submarinos e meios de superfície que o Brasil for utilizar a partir de agora serão feitos aqui.

Roosevelt

Valeu Dalton. Não entendo também o porque de tantos deslikes numa pergunta simples e pertinente apesar de não me importar com isso.

Ersn

Os navios de guerra são projetados para um determinado ritmo de uso especificado pelo projeto daí para aguentar um pouco mais do que foi planejado e nescessario diversas obras de reforço, revitalização e modernização para ser economicamente viável a operação que dependendo de caso a caso pode ser vantajoso ou não para o operador.No Brasil o ritmo de uso e muito menor que na USN mais o custo de operação de um navio desse novo ou usado e proibitivo para nós. E tipo o pai de familia que ganha 2k querer manter uma CB1000 para o uso do dia a… Read more »

nonato

O custo de manutenção é alto como assim?
Uma fragata Tamandaré custará uns 500 milhões de dólares.
Se esse navio vier a preço simbólico. Não vale a pena ter 4?
Não precisa ficar navegando muito.
Só ter a disposição em caso de necessidade.
Quem tem uma moro cara, não é para usar no dia a dia.
Mais final de semana e viagens.

fabio

Nonato, não comente mais sobre assuntos militares ok? vc não entende absolutamente nada…

Marcelo R

O que significa que o amigão Trump vai deixar cair pelo menos 4 destes digamos vestutos navios , para a marinha do Brasil. E claro que vem somente com o canhão de 5 Pol da proa, o resto não vem, por que é muito caro e seria uma tecnologia que nao conhecemos ainda ne…está incluído o AEGIS tambem , que vem desmontado e claro….sera mais uma compra de “oportunidade” imperdivel como a maioria das vezes….

Souto.

So que os Arleight Burke nemhum deu baixa acho que a MB vai de fragatas Type -23.

Ersn

Os ingleses vão manter as deles ate.o osso para justificar os dois Naes deles,tá mais fácil umas Freem italianas depois da economia deles derreter .

Leandro Costa

Acho que o mais provável é que a MB assine um contrato com a Thyssen-Krupp Marine e construa umas fragatas leves… Opa… peraí… hmmmmm….

Elcimar

vem só com canhão?…então melhor ficar por la…ou vc acha certo isso,gastar milhões pra manter e só ter canhão?…só pra ter status ? cai na real amigo.
então faz uma manutenção meia boca nas duas fragatas inglesas que restam,adapta o canhão que saiu da fragata aposentada classe Niterói de 114mm,o que já foi feito na Royal Navy e pronto

Leandro Costa

Me parece que o Marcelo estava sendo bem irônico, Elcimar.

Willber Rodrigues

Um país que tá adorando esse tipo de notícia é Taiwan. Aposto que esses navios vão parar lá, depois de uma boa modernização.
O lixo de uns é o luxo de outros.

tomcat4.0

E bota isso nisso Willber!!!rs

Entusiasta Militar

Na minha opinião, sao excelentes navios, estão bem atualizados, bem armados e muito capazes e seriam um grande avanço para a Marinha do Brasil, se comparadas as fragatas Niterói,
Mas, também acho que, apesar de que, na nossa marinha esses navios terem seu ritmo de operação muito mais reduzido, o que poderia diminuir seu desgaste natural e assim permitir prolongar sua vida útil por osmose, Creio que seriam muito caras de Operar e manutir.
Acho que a Marinha do Brasil deveria apostar todas as suas fichas nas Fragatas Tamandaré.

Marcelo R

Pensa direito né… por que os EUA vão nos vender destroiers com o mísseis a bordo??? Por que os EUA vão vender destroiers com o sistema AEGIS prontinho para os técnicos brasileiros copiarem e depois fazerem cópias ou venderem para os chineses, se isso já não aconteceu por outros meios no próprio EUA, até o CIWS 20mm multi cano da Vulcan não será possível ofertar… isso se CHAMA proteção do seu conhecimento militar.. coisa que o BRASILEIRO nunca se preocupou.

Ersn

Não conseguimos fazer engenharia reversa nem do Roland lI ,imagina de um sistema sublime e único como o AEGIS .

ALEXANDRE DE BARROS BARBOZA

Não é uma empresa chamada ‘Vulcan” que produz o CIWIS de múltiplos canos. Vulcan é q versão aérea deste armamento. O equipamento naval é denominado Phalanx.

Maus

A China já tem sua própria defesa de ponto.

Ricardo Barbosa

Antes de dez anos não teremos fragatas novas de 5mil ou mais toneladas por aqui. Umas 4 ou 5 AB servem e muito se quisermos ser ao menos um arremedo de potência. Ainda mais agora com essas facilidades com os EUA.

Marcelo R

Finalizando, o Brasil precisa ter uma marinha preparada e com os meios navais NOVOS e adequados aos seus custos, deve fabricar tudo aqui e não depender de esmolas e ferros velhos anti econômicos dos estrangeiros. Tudo ia caminhando nesta direção nas décadas de 70 e inicio da 80, quando tinhamos no AMRJ com serviços especializados, mão de obra de projetistas e engenheiros navais com alto grau de prontificação para atender as construções navais militares brasileiras, construimos navios patrulhas fluviais, navio faroleiro, grande reforma do Nael Minas Gerais, que foi todo reconstruído e modernizado aqui, o navio tanque Marajo foi construção… Read more »

Luiz Floriano Alves

Marcelo R
Concordo em gênero e grau, Apenas não entendo como vamos ficar sem marinha de águas azuis até conseguirmos fazer uma meia duzia dessas fragatinhas de bolso ou corvetas pesadas. Uma nação como o Brasil deve ter uma marinha de respeito. Ficar um período de uns 10 anos desprotegidos no mar é temerário. Abço.

/

Elden

Concordo Marcelo R. e tbm concordo Luiz Floriano. A MB terá um grande desafio para manter sua frota de superfície a altura da missão de “um número mínimo de escoltas” para patrulha e defesa. Penso que a melhor opção para esse GAF talvez seria comprar navios menos dispendiosos, porque serão de vida útil relativamente curta, para podermos construir mais unidades das Tamandarés, que pra mim são ideias para a MB em função das restrições orçamentarias, mas, tudo pode mudar; se os EUA venderem as A.B. num preço bem abaixo do normal, a MB não vai querer perder essa oportunidade, e… Read more »

Maus

O problema é que a quarta unidade da Tamandaré será entregue em 2028, então a não ser que tripliquemos o número de fragatas em construção teremos que fazer uma compra de oportunidade.

Francisco Lucio Satiro Maia Pinheiro

Manda o senhor James Geurts os almirantes americanos virem fazer um curso intensivo de extensão da vida útil de navios no almirantado brasileiro que eles aprendem a prolongar a vida útil dos velhos navios até 60 anos.

Nicolas_RS

Torcer para os cupins da MB não comprarem.

Augusto L

Outra medida que o congresso deles vai barrar, tirar 27 navios, sem contar que as ticos vão se aposentar também e contando que so 20 fragatas vão ser comissionadas e ter menos navios no futuro do que hoje.

Os LCS que serão comissionados não contam ja que não servem para CSG.

Augusto L

Na verdade são 20 fragatas, 7 destroyers flight III, 7 Flight IIA: Technology Insertion e 1 Flight IIA TI, o que da um total de 35 navios novos mas se contarmos que essas 27 Burkes vão sair mais as 13 ticos da um total de 40 navios se retirando.

Ah ja ia esquecendo dos 2 Zumwalt que serão comissionados elevando o total para 37 navios comissionados mesmo assim vão perder 3 navios escoltas enquanto que os LCS que não estou contando não podem fazer o que os outros fazem.

Dalton

Augusto provavelmente estávamos escrevendo ao mesmo tempo e seu comentário saiu antes, com algumas diferenças, é basicamente isso mesmo, haverá navios suficientes só não para a US Navy de 355.

Dalton

Augusto…só lembrando que ainda estão para ser entregues os últimos 8 “Flight IIA” , dos quais dois serão entregues ainda esse ano, além de 11 “Flight III” já contratados até o momento e todos esses 19 navios serão incorporados entre 2020 e 2024. . Quanto aos “Ticos” o primeiro “modernizado” e consequentemente de vida estendida para além de 2030 o USS Cowpens recém retornou à base de San Diego depois de um processo que levou mais de 4 anos, o que também ajudou a “poupar” o navio e outros 6 cruzadores encontram-se em diferentes graus de modernização e é provável… Read more »

Augusto L

Dalton talvez vc esteja esquecendo que dos 12 flight III cortaram 5.

Augusto L

E que tem planos para reduzir os ticos a meras 9 unidades.

Dalton

Não diria “cortar” Augusto e sim desacelerar a produção, de qualquer forma 13 ” F III” estão já garantidos e não se pode esquecer que há planos para um novo “grande” combatente de superfície, este sim, será de fato o substituto dos “Ticos” então, mesmo que apenas 9 sejam no total modernizados é bem provável que serão suplementados ao longo da década de 2030 por alguns dessa nova classe.

Jucreuza

Sem dúvidas é uma ótima embarcação, mesmo que nossa marinha possa adquirí-las, modernizá-las, poderia fazer frente a classe tamandaré por causa do seu deslocamento e capacidade de armamento, se estiver com o casco bom… O problema é manter isso…
Eu acho melhor investir todo o dinheiro em uma versão da tamandaré destroyer, com uns 7mil ton de deslocamento, mais larga, mais comprida, podendo operar dois helicópteros, e uns 62 a 72 células verticais… pois eu mesmo acho pouco pra uma tamandaré ter 12 ou 16 lançadores verticais… leveria ter uns 24 no mínimo…

Augusto L

E a porcaria dos Columbias comendo o orçamento, um tremendo erro, guerra nuclear nunca vai acontecer vai ser so mais uma embarcação que não servira para nenhum dos cenários de guerra do futuro.

O mais fácil e certo é cortar os ICBM da USAF e seus planos de modernização e jogar todo o dinheiro na marinha assim a classe Columbia não tira tantos recursos da força de batalha.

Dalton

Augusto, chineses e russos estão investindo também em novos “SSBNs” e “SLBMs” e isso consequentemente também está “comendo” seus respectivos orçamentos e juntamente com os EUA mantém a chamada triade nuclear, formada por mísseis baseados em terra, bombardeiros e submarinos, cada uma com suas vantagens e desvantagens..
.
Britânicos e em seguida franceses, estarão substituindo seus “SSBNs”
e no caso dos britânicos, tornou-se a única arma de dissuasão, já que os franceses ao menos mantiveram uma limitada capacidade de bombardeiros
hoje o Rafale “B” capazes de entregar armas atômicas.
.

Augusto L

No caso eliminaria a tríade por uma “bi”.

GEN Escobar

Olha…não sei se é tão “sonhador” imaginar que possam vir para cá! Tirando todo o blá blá blá de material usado, custo de revitalização, lixo de outros, dependência americana e etc…seria interessante cobrir uma lacuna muito grande que temos quanto à proteção aérea dos meios navais, onde um sistema Aegis se encaixaria como uma luva (compra de portunidade, eu sei) para um país que sequer tem um sistema de proteção aérea de médio ou longo alcance terrestre. É um sistema ainda no estado da arte que podemos aprender bastante até para nossos futuros projetos. Não sei não…tirando o ufanismo e… Read more »

Elden

Para mim vai depender muito do valor dos AB’s, financiamento, equipamentos que virão, armas liberadas… O ideal seria navios menores e menos dispendiosos, mas, as vezes o ideal não é o melhor.

januário

E lá vamos nós.. Aos almirantes de plantão, tem de se analisar a viabilidade financeira, técnica e estrutural dessa aquisição imaginária, juntamente com os planos de reaparelhamento da força naval 2020-2040. Nada é descartado até que seja analisado pelos técnicos da marinha. De nada adianta ficar discutindo aqui sobre um navio que “possivelmente” só vai ser dado de baixa em 2026 (após a introdução das primeiras tamandarés). A marinha deve analisar o contexto naquela época e dar o parecer. Chega de Almirante de batalha naval dando pitaco em assunto que não sabe.

Helio Eduardo

Bom dia. Levando em conta que na notícia há o costumeiro “temor” de que a frota da US Navy venha a diminuir, eu entendo que (i)a US Navy vai abrir mão desses para investir nos novos Flight III; (ii)a US Navy vai ficar com alguns desses, com a “cara” extensão da vida útil, sem abrir mãos dos novos Flight III; ou (iii) qualquer combinação de novos + antigos com vida estendida. Confesso um certo preconceito com essas notícias: a mídia sempre foi, e hoje em dia o é mais do que nunca, um campo de batalha. A US Navy quer… Read more »

Dalton

Helio, só para deixar mais claro o que provavelmente você sabe, mas, a US Navy quer ou gostaria de ter, 355 unidades, não 355 “combatentes” na chamada “Força de Batalha” que inclui navios anfíbios e auxiliares também, todos acima de 1000 toneladas e que hoje “oficialmente” é de 296 unidades.

Machado

Nem a poderosa US Navy está conseguindo acompanhar o ritmo de construção naval dos chineses. Depois de 2025 a China terá o domínio regional do pacífico.

Dalton

Acho razoável supor que a China já tem o domínio da região até porque a US Navy está espalhada pelos 4 cantos do planeta, mas, comparações são complicadas de fazer quando a marinha chinesa conta com um número muito grande de navios e submarinos relativamente pequenos que se encaixam muito bem nas necessidades chinesas. . Talvez a China não queira ou não precise de certos ou tantos meios que a US Navy precisa, então,deixando de lado quem é mais forte ou fraco, uma comparação mais justa seria se os chineses também tivessem 11 NAes de propulsão nuclear, 9 Alas Aéreas… Read more »

Hermes

Dalton, a esse número que você colocou eu acrescentaria os meios dos aliados dos americanos, que em caso de confronto se somariam à US Navy, então podemos por aí os navios, aviões, helicópteros e submarinos do Japão, Austrália, Inglaterra e outros mais contra somente os chineses, que parecem não ser tão bons assim em fazer aliados.

Machado

Aliado da China é Rússia e Paquistão.

Mahan

Um raio de sol brilhou…urgente 4 deles!

Roosevelt

Falou-se tanto aqui que os navios se viessem seriam desdentados apenas com o canhão, e os mísseis que estão em desenvolvimento aqui no Brasil não poderiam ser adaptados aos VLS’s? As Tamandarés vão ser equipadas com que então?

Elden

As Tamandares terão apenas misseis anti-aéreos SeaCaptor. Seria sim possivel no futuro adaptar as AB com uma versão dos misseis da Avibras, mas será muito dispendioso e deve levar anos.

willhorv

Eu penso que, para o que os Americanos querem, estes AB não valem a pena a curto e médio prazo, pois necessitam de algo mais, o que está sendo feito no batch 3, mesmo que seja na razão de 3…4 para um. Agora, para nós, estas naus são navios capitâneas e poderiam formar a espinha dorsal das 1° / 2° frotas com apenas 3 / 6 unidades….do jeito que estão! Seriam de longe o supra sumo no Atlântico Sul eu diria. Mas teriam que ser as flight 2…pois possuem hangar interno para helis e drones….as flight 1 não tem isso.… Read more »

Dalton

Nem o “Flight I” 21 unidades nem o “Flight II” 7 unidades tem hangares e isso na época não preocupou pois havia muitos outros navios com hangares como os das classes “Spruance” e “Oliver Perry”. . Como a adição de dois hangares não foi considerada uma “revolução” os navios seguintes foram classificados como “Flight II A” e estes navios deverão permanecer em serviço por 40 anos. . O primeiro “Flight II A” o USS Oscar Austin (DDG 79) foi comissionado em 2000 com perspectiva de descomissionamento em 2040 e segundo informações recentes todos eles receberão uma versão mais leve do… Read more »

Eder Reis

Três destes Destróieres são suficientes para tirar a Marinha do Brasil do mapa que triste.

Anfibio

Interessante notar como o nivel mudou… agora ninguem quer saber se o Phanlax vai ser ‘liberado’ 🙂 🙂

Celsoskl

É só trocar a bandeira. Kkkk

Elden

A MB conta hoje com 10 escoltas e a metade, 5 navios escolta até 2025: 02 Niterois, 02 Greenhalgh e 01 Inhauma, conforme cronograma de baixas. Ela terá três opções, e isso é fato. Ou fica com apenas 5 escoltas até a chegada das Tamandares, que diga-se de passagem terão comissionamento de uma por ano, que podem ter eventuais atrasos, ou prolonga a vida de algumas escoltas, ou compra por oportunidade. Caso faça opção da compra, as escoltas terão que ser compradas até 2022, 2023, depois disso seria melhor esperar as entregas. Não vejo vantagem nessa compra, a não ser… Read more »

Dalton

Uma pequena retificação, Elden. O número de “escoltas” hoje é 9, sendo 5 “Niterói”, 2 “Greenhalgh”, a “Barroso” e a “Julio de Noronha” e se a última for mantida em serviço além de 2025, uma possibilidade, aí sim, a conta fecha com os 5 que você mencionou, incluindo as 3 “Niteróis” que deverão ter suas vidas ainda mais estendidas, até a chegada das “Tamandarés”. . Compras de oportunidade serão um problema, porque ao contrário do que se viu décadas atrás, quando se adquiriu os “Garcias” no fim dos anos 80 com em média 22 anos e as “T-22s” na década… Read more »

Elden

Concordo, a MB está com um problemão. Mas ela não consegue estender 3 Niterois até 2028 .

Elden

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Hermes

Navio antigo, quase no osso, vindo a preço simbólico para que façamos modernização e manutenção aqui antes de usarmos como alguns nos comentários querem…onde eu já vi essa história??? Porta-aviões cof…cof…cof… São Paulo???

Luiz Floriano Alves

Tem muitos que defendem o uso de barcos econômicos. Qhue não teríamos verbas para manter escoltas dotadas de turbinas, por explo. Então deixemos de sonhar com AB, F 23 e FREMM todas acionadas com turbinas. Temos que esperar a baixa de navios da US Coast Guard. Ali se utilizam Cutters a Diesel, com helicóptero e um canhãozinho, como gostam.