Austrália incorpora último destróier de defesa aérea classe ‘Hobart’
A Marinha Real Australiana (RAN) recebeu o HMAS Sydney na frota, seu terceiro e último destróier de guerra aérea (Air Warfare Destroyer) da classe “Hobart”, no primeiro comissionamento de um navio de guerra australiano em pleno mar desde a Segunda Guerra Mundial.
A cerimônia, realizada na costa de Nova Gales do Sul em 18 de maio de 2020, marcou o momento em que o AWD HMAS Sydney (V) de 147 metros de comprimento se tornou um dos navios australianos de Sua Majestade.
Além disso, o comissionamento marcou um marco significativo no plano de construção naval de A$ 90 bilhões do governo australiano.
O HMAS Sydney é a última de três embarcações da classe “Hobart” construídas para a RAN em Osborne, no sul da Austrália, e baseia-se no projeto de fragata Navantia F100. Ele está equipado com avançados sistemas de combate, fornecendo ao navio recursos ofensivos e defensivos em camadas para combater ameaças convencionais e assimétricas.
Onavio passará agora por seu período de teste e avaliação, onde se integrará à frota e o pessoal da marinha desenvolverá suas habilidades com o sistema de combate Aegis.
Os navios irmãos do Sydney, Hobart e Brisbane, foram comissionados em 2017 e 2018, respectivamente, e os três navios são baseados na Fleet Base East, em Sydney.
Que inveja boa! Colhendo os frutos…
Parabéns a Royal Australian Navy, que soube envidar seus bons ofícios junto a Comissão de Orçamento do seu Parlamento e materializar um plano consistente de reequipamento!
Fica a lição e o exemplo de gestão para a MB. Hoje a marinha australiana tem uma capacidade bélica muito superior a MB. Isso com um efeito bem menor. As responsabilidades não são muito inferiores.
Penso que o problema no Brasil, por ser uma Nação “presidencialista”, valorize mais a atuação junto ao Poder executivo, ou seja, junto ao Ministério do Planejamento (ou hoje da Economia que concentra), para o trabalho de “convencimento orçamentário”, quando, na verdade, de forma muito humilde, entendo que as Forças (aí cadê o Min. da Defesa?) deveriam gestionar forte junto a Comissão de Orçamento de nosso Congresso, para auxiliar na articulação política visando seus interesses “em partricular” e não deixar por conta da Casa Civil (ou demais secretarias de articulação política), uma vez que estes órgãos lutarão sempre “pelo conjunto” do… Read more »
Mas os militares brasileiros sempre foram muito bons em fazer Lobby no congresso! Mas pra garantir aumentos de salários, aumento
do efetivo, aposentadoria diferenciada…
O teatro de operação da marinha australiana é MUITO diferenciado da MB.
O mesmo papo,que pensamento medíocre.
Deveriamos ter no minimo dos brinquedos desses para defesa do PHM atlantico
Em rio que tem piranha, jacaré nada de tanga né dona Austrália? Se se cuida que o grande dragão oriental está p da vida de pois de serem acusados de tentar intervir na sua política. Vão precisar desses navios e muito mais. Os gregos da antiguidade servem de exemplo, ao reforçar sua marinha construindo navios que repeliram as invasões persas. Os “chinas” de hoje são “parecidos” com os persas da antiguidade, querem dominar e destruir a cultura ocidental (na minha opinião), impondo sua hegemonia econômica, política e cultural.
Cultural acho que não prezado Karl. Não consigo ver ninguém na América ou Europa assistindo filmes chineses, comendo comida chinesa (todos os dias) ou querendo, de livre e espontânea vontade, aprender chinês. Eles são sim gafanhotos sedentos por recursos mundiais. Se valem da mão de obra semiescrava e desregulamentação trabalhista/ambiental para se desenvolver economicamente.
Quanto a filmes chineses não lembrei nenhum de cabeça, mas filmes e animes de Hong Kong e Japão já consumimos bastante.
Quando eu era criança em uma cidade do interior da Bahia, a minha maior diversão esperar as matinês de domingo para assistir os filmes de Kong fu com Bruce Lee. Depois do filme, eu a molecada saia na praça de matriz “brincando de luta” imitando os movimentos e os sons de luta. Quanto a comida, eu adoro macarrão (Uma grande invenção chinesa) e “flango” xadrez, agora com relação as “línguas chineses” (mandarim, cantonês, manchu e o xangainês), aí tens razão, também não consigo me ver nem tentando aprender um desses idomas.
Cidade do interior da Bahia, saía do cinema e ia para a praça da matriz… Por acaso vc tá falando do antigo cine auditório, em Jequié?
Não, era em Barreiras na Bahia!
tem F18 G, comprou Type 26, comprou subs franceses, comprou F35, vai ter o Loyal Wingman, vai ter dois mini porta aviões a Australia tá se armando muito
Prevenção contra a escalada chinesa…
Uma questão para discussão: quais as chances do Brasil vim a ter embarcações dessas algum dia:
a) nenhuma chance;
b) pouca chance;
c) alguma chance;
d) uma boa chance;
e) muita chance.
Obs. Justifique a sua resposta.
A) Pouca chance.
Apenas se algun “bom parceiro” econômico abarrotar a Venezuela de armamentos terrestres r navais, como fragatas, destroyers, subs… e a mesma, realizar exercícios de ataque e defesa constatemente com munição real.
D – É só ocorrer um crescimento econômico, com uma politica real de investimentos que requer o nosso cenário brasileiro, não importando metodologias que deram certo em outros cenários..
Chuck – Os regimes são antagônicos, mas a metodologia utilizada contra aquilo que se acredita ser oposição, é cada vez mais semelhante, tanto lá como aqui.
Se houver uma escalada militar na região decorrente do senario mundial. Sim
Seria possível se, um dia, o Brasil fosse um país sério, com um governo não populista, e se as FA’s não fossem uma repartição pública inchada e corporativista que gasta quase 90% do que recebe em pagamentos, pensão e soldos.
Enquanto nada disso acontecer, vamos continuar vendo o bonde passar e chupando o dedo.
Letra C então! Essa é a resposta correta, porque “quase tudo nesse mundo é possivel”, se olharmos a nossa esquadra no início do século passado, e ver os navios que já tivemos e os que temos hoje, veremos que é possível a nossa Marinha voltar a ter destróier. Quanto aos governos, em geral são reflexos e espelho do seu povo, a final de contas, de onde os políticos saíram?
Com todo respeito, mas acho que minha resposta está mais pra opção “B” do que “C”.
Deixando de lado a responsabilidade do GF, mas fazer com que as FA’s sejam mais enxutas e que tenham um gerenciamento melhor de seus recursos mexe com…interesses e privilégios…e classe nenhuma no Brasil quer abrir mão de seus privilégios, mesmo que para um “bem maior”.
Enfim, tudo pode acontecer, assim como nada pode acontecer.
Caríssimo “Willber”, Historicamente falando, (salvo alguma raríssima exceção), “nenhuma” classe ou casta privilegiada quis abrir mão dos seus privilégios. As “castas” privilegiadas brasileiras nisso não são diferentes, no geral não só lutam para manter, mas até aumenta-los, só as guerras, revoluções e as crises mudam isso.
a
26.05.2020 – terça-feira, btarde, impressionante, enquanto várias nações investem bilhões para manterem suas FFAA’s com equipamentos novos e atualizados, nosso pais gasta a bagatela de 60 bilhões…… isso mesmo 60 bilhões de dolares para …… tentar …. manter o dolar a menos de R$ 5,00, ja estando chegando a R$ 6,00…. uma fonte de grana para banqueiros/industriais/milionarios/especuladores, ja que o dinheiro não sai do pais, dolar continua disparando, e, nos continuamos sem FFAA’s. Só a titulo de ilustração o Chile pagou US$ 110.000, (cento e dez milhões de dolares) pelas 2 fragatas da classe Adelaide, que seriam maravilhosas para a… Read more »
25 milhões (pouco mais do que Minas Gerais) de um continente distante, perigoso e quase todo desértico….parabéns, fizeram por merecer.
No minimo duas Hobart até 2025! Com Aegis, Harpoon, BGM-109, se os congresistas do norte aprovarem, caso contrario duas Frem também serviriam.
Incrível
https://youtu.be/FGve1SqCIxs
isso sim é navio bonito
Nada como um submarino nuclear passando a toda velocidade em baixo desse belo navio ,pois esse e o futuro da nossa MARINHA DO BRASIL
Um submarino não bota banca sozinho. Nas Malvinas os Brits usaram dois para acertar 0s Argies e afundar o Belgrano. Ademais, com a tecnologia de hoje, e com os torpedos inteligentes de guerra submarina essa arma está cada vez mais, se centrando na função estratégica de base lançadora de vetores intercontinentais.
Concordo com a primeira sentença, “Um submarino não bota banca sozinho.”. Nas ‘Malvinas” os britânicos conseguiram enviar de imediato 3 “nucleares de ataque” e estes 3 afugentaram a marinha argentina. Outros 2 chegaram quando o conflito estava aproximando-se do fim. . Quanto a centrar em “SSBNs” não é o que está ocorrendo, pois se continua a produzir “SSNs” e “SSKs”. A classe “Virgínia nos EUA, a classe “Astute” no Reino Unido e a “Suffren” na França e Japão e Austrália entre muitos outros já tem garantidos novas encomendas de grandes submarinos convencionais. . Os russos estão construindo a classe “Yasen”… Read more »
Quanto tempo levaram para achar aquele avião da Malásia que caiu no mar? Isso que ele ficou imóvel. Imagina um sub movido por um reator nuclear.
Se preocupe não, que quando a o submarino nuclear da MB tiver pronto a Austrália já tem destroyer voador
A MB terá submarinos nucleares, o Brasil estará num patamar acima da Austrália… Estaremos no patamar da China, Rússia, EUA, UK, França e Índia… é um selecto grupo.
Uma andorinha não faz verão.
Uma arma imponente e de respeito mas bonito não é!
INteressante. Lá também é liberado o uso da barba, bem que aqui poderia ser feito também. Não temos uma guerra, salvo uma civil caso a crise institucional perdure. Se armem que o comedor de mundos, o galactus da terra, a China vem com tudo.
Os caras tem sérios problemas para recrutar novos quadros… não dá pra ficar se amarrando muito em baboseiras inúteis como essas.