Há 102 anos, o encouraçado SMS Szent István era afundado por torpedeiro italiano
Neste dia, há 102 anos, o “battleship” Austro-Húngaro SMS Szent István era afundado pelo barco torpedeiro da MAS 15 do comandante Luigi Rizzo da Regia Marina ao largo da Premuda, pequena ilha da Croácia. É o “Giorno della Marina” (Dia da Marinha) para a Marina Militare Italiana.
O SMS Szent István foi o último de quatro navios de guerra da classe “Tegetthoff”, construídos para a Marinha Austro-Húngara. O Szent István foi o único navio de sua classe a ser construído na parte húngara do Império Austro-Húngaro, uma concessão feita ao governo húngaro em troca de seu apoio aos orçamentos navais de 1910 e 1911 que financiaram a classe “Tegetthoff”.
O armamento principal era composto de 12 canhões de 12 polegadas, distribuídos em quatro torres triplas.
O Motoscafo armato silurante (barco a motor com torpedo), comumente abreviado como MAS, era uma classe de embarcações rápidas com armamento de torpedo usadas pela Regia Marina (Marinha Real Italiana) durante a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial. Originalmente, “MAS” se referia à motobarca armata SVAN (lancha armada SVAN, Società Veneziana Automobili Navali (Sociedade Naval de Automobilismo de Veneza).
Os MAS eram essencialmente barcos a motor com deslocamentos de 20 a 30 toneladas (dependendo da classe), uma tripulação de 10 homens e armamento composto por dois torpedos, metralhadoras pesadas e, ocasionalmente, um canhão de 37 ou 20 mm.
Realmente um feito histórico!
Minhas perguntas são:
1) Como um barco sem nenhuma blindagem consegue chegar tão perto de um encouraçado? Os caras não tinham armas de pequeno calibre e rápidas para neutralizar a lancha?
2)A blindagem desse encouraçado não deveria ser muito boa, apenas um torpedo afunda um navio desse porte?
No mais…. lições para o estreito de Ormuz, anota ai OTAN
Algumas respostas: 1) com manobras um barco rápido consegue se aproximar o suficiente de um navio bem maior e efetuar o ataque. O armamento completo da classe era de 12 canhões de 12 polegadas(4 x 3) 12 x 1 de 6 polegadas(em casamata) e 18 canhões de 66 mm além de 4 tubos de torpedos, ter armamento para neutralizar a lancha até que tinha o problema era os controles de tiro da época. 2) O cinturão principal de blindagem era de 280mm, mas a proteção contra torpedos era um casco duplo(assim como no Minas Gerais de 1910, era o… Read more »
“Wilson”, resumo dessa opera austro-italiana, não existe navio inafundável, talvez existem navios “difíceis” de afundar!!!
Verdade, não existe navio inafundável, ma existe aqueles que foram bem difíceis de afundar, o Bismarck é um(foi fácil tira-lo de operação, mas afundar ele foi bem complicado), mas para mim o maior exemplo é o cruzador de batalha SMS Seydliz, esse foi por um milagre que não afundou.
1) Sendo rápido o suficiente.
2) Torpedos quebram a “espínha” dos navios, não é questão de blindagem, até porque logicamente um couraçado era feito para resistir a grandes impactos no casco.
Era noite o que dificultou ainda mais o avistamento e engajamento do barco torpedeiro, pequeno, veloz e manobrável que teve sorte em atingir dois torpedos em uma área mais vulnerável à altura das caldeiras que foram inundadas e o navio perdeu potência e capacidade de expelir à agua que entrava. . Mesmo navios muito mais blindados como os da II Guerra, Bismarck e Yamato apresentavam pontos vulneráveis e ambos foram danificados por únicos torpedos, o primeiro ao ser atingido por um lançado por um avião danificou o leme e o segundo atingido por um lançado por submarino causou inundação, mas,… Read more »
Mestre Dalton, ‘o primeiro ao ser atingido por um lançado por um avião danificou o leme’ e logo uma das mais anacrônicas aeronaves a servir em qualquer Marinha na 2ªGM, que antes desse feito já tinha tido sucesso na Noruega e no famoso ataque a Taranto.
Me lembrei de uma história incrível dos italianos:
https://en.wikipedia.org/wiki/Italian_auxiliary_ship_Olterra
Bem lembrado Luciano…não sei se você tem problema de “DNA” como eu, mas, quem tem em casa a ” História Ilustrada Da II Guerra ” da Renes, que comprava-se em bancas de jornais, encontrará no volume que trata de mini submarinos essa de fato
“incrível história”.
abs
Apesar dos meus 50 e poucos anos, rs, eu não alcancei os livros da Renes nas bancas, mas comprei muitos em sebos. Hoje estão todos encaixotados por falta de espaço, mas me lembro bem desse e de tantos outros como os 2 de Armas Secretas ( Aliadas e Alemãs ), do Mosquito, de várias Batalhas e Campanhas. O maior problema era a cola que ressecava e soltava todas as páginas. O meu 1º contato c/ esse tipo de literatura foi uma coleção ( 3 livros grossos ) que meu pai tinha: A Grande Crônica da 2ª GM, da Reader’s Digest… Read more »
“50 e poucos”, então estamos no mesmo barco e
coincidentemente foi através de alguns livros de meu pai que acabei enveredando por esse caminho
também !
.
Grande abraço !
Primeiro devemos retroceder no tempo e imaginarmos em que termos aconteceu o embate. Se a Ilha de Premuda serviu de acobertamento para a aproximação, lembrar que radar ainda era coisa de ficção cientifica, que drones e outros meios de vigília aérea não existiam. Não sabemos as condições climáticas, o horário do ataque e muitos outros detalhes.
Depois de analisado todo esse contexto é que podemos chegar a algumas conclusões sobre a ineficiência dos defensores e da eficiência dos atacantes.
Na época, não havia compartimentos estanques.
Já havia, o Minas Gerais de 1910 tinha 13 compartimentos estanques e uma rede anti torpedo metálica(que foi removida um tempo depois), o problema é que a onda de choque da explosão de um torpedo ou mesmo de uma mina em muitos casos era tal que neutralizava a ação das portas estanques, isso aconteceu com o Britannic.
Hoje os tempos são outros… não é 1918, em 1918 esses navios não tinham radar, era no olhimetro, com binóculo.
Mas os torpedos tb estavam com alcance bem menor que hoje..
Pense assim : quantos quilômetros HOJE o radar ve? E quantos km o torpedo vai? Tudo depende da cobertura e ‘indicação” do alvo. Ataque vs defesa.
Os 2 torpedos que atingiram o Szent Istvan foram os italianos 45 cm (17.7″) W 200/450 x 5.25, com alcance de 4.000 metros e 46 Knots,o que não era pouco para as condições da época, tendo em conta que as MAS tinham pouca altura, eram pequenas e dificeis de visualizar, principalmente se as condições do tempo não ajudassem, no entanto a visualização de um encouraçado é bem melhor, ainda mais que no caso ocorrido, uma mudança de velocidade que o encouraçado fez na ocasião gerou muita fumaça, sendo detectado visualmente por duas MAS (21 e 15), que se aproximaram, os… Read more »
Um barco pequeno, rápido e bem armado pode fazer um grande estrago.
Uma embarcação simplesmente revolucionária para a época.
Benne fatto Marina Militare!!!!
Patria e Onore
Hoje em dia tal feito, memorável e que deve ser enaltecido, é praticamente impossível.
O radar já trava na lancha torpedeira( que é a versão moderna do MAS) a kms de distância do navio.
E a lancha pode fazer zigue-zague e e dar 3 piruetas que o míssil vem do mesmo jeito.
Tática de enxame meu filho…
O atentado suicida contra o destroyer USS Cole pela Al-Qaeda que matou 17 e feriu 39 marinheiros, além de inutilizar o barco, é outro exemplo de “Davi X Golias”. Foi no Iêmen em 2000.
Impressionante como já naquela época, as linhas dos barcos rápidos italianos são absolutamente lindas.
Demorei um pouco mas achei isso:
https://www.youtube.com/watch?v=Nt8rJPsDOAc
A qualidade não é muito boa, mas essa é uma das cenas mais marcantes da IWW.
Prezados amigos Há alguns anos, publiquei nota em que afirmava que o Cruzador “Bahia”, que explodiu próximo aos Penedos de São Pedro e S. Paulo, fora torpedeado pelo submarino alemão U-530 no dia 4/7/1945. Evidentemente fui contestado pelo Sr. Dalton e outros. Aceito o contraditório mas reitero minha posição. Perguntem a qualquer jovem o que foi o “Titanic” e todos sabem, mas perguntem sobre o “Bahia” e não se sabe nada, devido ao viés ideológico. Baseado no fato (está completando 75 anos da catástrofe), escrevi o livro “O Porto Distante” que está a disposição através do e-mail paivap50@gmail.com Obrigado… Read more »
Não é o que diz o Almirante Lúcio Torres, oficial de máquinas do Bahia na ocasião.
O q ele disse?
Que foi um disparo do canhão oerlikon número 7 contra as cargas de profundidade na popa do navio.
vou colocar a parte do documentário Sentinela dos Mares com o depoimento dele:
https://www.youtube.com/watch?v=5U20RcL50Y8
se quiser eu coloco o documentário inteiro tem muita coisa sobre a atuação da MB na IIWW.
Uma metralhadora antiaérea de 20 mm em exercício de tiro ‘killer tomato”.
A arma número 7 na proa do navio.
Apos a quarta ou quinta rajada disparadas pela arma pesada, a popa explodiu ao meio.
O convés estava carregado de bombas.
Mas…a popa explodiu no meio.
Típico cenário de navio atingido por torpedo de submarino.
Alguém da tripulação avistou a rastilho do torpedo e tentou acertar disparando a arma de 20 mm…bastante pesada?
Uma arma daquelas poderia ter disparado sozinha 4 ou 5 rajadas?
A arma está no YouTube.
Não é possível que o Bahia tenha sido torpedeado, por nenhum dos dois submarinos que são apontados(o U-530 e o U-977), ambos levaria no mínimo 12 dias para percorrer a distância entre o Arquipélago de São Pedro e São Paulo e Mar del Plata(5201 km) a uma velocidade de 10 nós, sendo que o U-530 chegou lá 6 dias após o afundamento do Bahia e o U-977 mais de 1 mês depois, pelas características dos submarinos eles estavam muito longe do Bahia quando ele explodiu. Por fim as armas de 20 mm do Bahia não tinham os limitadores que… Read more »
O U530 dispensou todas as armas incluindo o canhão.
Com peso reduzido o submarino alemão poderia ter feito a viagem?
As armas de 20 mm Oerlikon disparando sozinhas ou a arma número 7 na proa disparando 4 ou 5 rajadas na popa até acertar cargas de profundidade que cortaram a ponta do navio ao meio…levantando a estrutura…um acontecimento bastante notável?
Por que o U530 veio render-se no Rio de Janeiro vindo da costa do Canadá?
Vamos procurar o Bahia.
Cara o U-530 não tinha velocidade para fazer o percurso entre o Arquipélago de São Pedro e São Paulo em 6 dias, para fazer isso ele teria que navegar a mais de 25 nós e sua velocidade máxima era de 18,5 nós, mas a essa velocidade ele não teria autonomia suficiente para percorrer os mais de 5 mil Km de distância.
Outra ele não se rendeu no Rio, ele se rendeu na base argentina de Mar del Plata.
A arma número 7 ficava na popa, não na proa e a popa não foi partida, ela literalmente explodiu.
//:0
Exato.
A arma número 7 na popa atingiu a proa.
As 4 ou 5 salvas de tiros da arma atravessaram todo o convés do navio indo atingir a proa.
As cargas estavam espalhadas pelo convés…
Mas a explosão foi na popa, a proa está intacta enquanto a popa desapareceu com a explosão.
Os jovens sabem sobre o ‘Titanic’ muito por causa da mídia. Não sabem sobre o Bahia porque o ensino de história no Brasil é uma lástima. Com ou sem ideologia.
História ainda confusa.
O U-530 veio da costa do Canadá render-se no Rio de Janeiro.
Bastante longe. Teve que largar as armas no caminho e…contam que o número de torpedos entregues não conferiu.
Contam.
Mar Del Plata e não Rio de Janeiro.
Certo.
Veio para o Rio de Janeiro após render-se em Mar Del Plata.
Bastante longe do Canadá.
Ele nunca veio para o Rio, depois de se render em Mar del Plata ele foi levado para os EUA.
//:0
De Mar Del Plata veio para o Rio de Janeiro em setembro de 1945.
Acabei de conferir, foi uma parada durante o translado para os EUA. Nada de anormal, nessa época estava em curso a investigação sobre o naufrágio do Bahia, que concluiu que o mesmo afundou devido a acidente de artilharia.(o disparo acidental de um canhão de 20mm contra as cargas de profundidade)
E trocaram um “viés ideológico” por outro, trocaram 6 por 1/2 dúzia.
Há muitos navios “esquecidos” Paiva, especialmente militares e nós que frequentamos o blog temos maior conhecimento porque é assunto que nos interessa e somos uma grande minoria e isso de não saber sobre navios, não é exclusividade de brasileiros. . E mesmo nessa minoria pode ser que haja alguém que não saiba que o grande encouraçado japonês Mutsu sofreu uma explosão acidental em 1943, perda total e mais de 1000 tripulantes mortos, por exemplo. . Lembro a cena do filme “Tubarão” onde a certa altura menciona-se o cruzador pesado “Indianapolis” e um dos 3 personagens não sabia sobre o fato… Read more »
Realmente, os dois filmes sobre o Indianapolis foram bem ruins. Torço para que façam um melhor.
Sobre filmes de guerra, não espero grande coisa de “Greyhound” pelo que vi no trailer. Sinto falta dos filmes mais sóbrios, com excelentes roteiros em uma época com praticamente zero efeitos especiais, como “The Cruel Sea.”
Os dois filmes “Midway” foram decepcionantes também, mas, ao menos ambos contaram com um elenco estelar !
Vamos chamar o Cameron, juntar uns trocados aqui no PN e localizar o Bahia.
Deveriam localizar o Encouraçado São Paulo, o Bahia já é conhecido o local aonde afundou.
Bora mergulhar e tirar a dúvida.
Torpedo? Explosão no convés?
Que convés? todo o convés da popa foi desintegrado na explosão.
E houve uma investigação na época que confirmou a versão de tiro acidental. Nem o U-530 e muito menos o U-977 estavam próximos do local do naufrágio do Bahia.
Cada qual tem a sua época as armas assimétricas que podem desequilibrar o maior dos colossos.
Hoje em dia, um ataque de superfície com um pequeno barco mesmo que veloz, seria ainda assim muito lento para mísseis e canhões orientados por radar.
Mas acredito que o conceito possa realmente retornar se vc aumentar a invisibilidade da lancha se ela conseguir mergulhar próximo da zona de ataque.
E ja existe empresa pensando seriamente isto e oferecendo esta solução ao mercado.
O detalhe é que se alguém encomendar, não haverá sistemas de armas para combate-las
Carvalho, não vou comentar sobre possível eficiência ou sobre qualquer coisa relacionada ao uso bélico de nave projetada com base nesse modelo, mas apenas duas coisas bem frívolas.
1) É um modelo MUITO bonito, design interessantíssimo, e;
2) Lembra muito uma Shuttlecraft da Frota Estelar hehehehehe. 😀
Acho real um barco rapido de superficie e de operacao de ataque submerso. Antigos ssks eram assim e nem precisam mergulhar fundo.
Mas acho irrealista a proposta de tamanha velocidade prometida pela empresa.
Mas so tenho uma certeza, se fizer assim, nao existe arma eficaz desenvolvida para combate-la adequadamente.
Um torpedo disparado a distancia contra ela pode nao alcanca-la se ela emergir e acelerar. Um missil tambem disparado contra ela pode nao conseguir, caso ela tenha tempo de mergulhar…
Veja o link do video da proposta da empresa abaixo
https://youtu.be/W5IHGfaUNa4
Os Franceses da DCN, ofereceram ao mercado o Conceito da Fragata submersivel SMX-25 , declararam que usava boa parte de peças do Scorpene e custaria o mesmo preço
38knots de superficie e 10 submerso exocets, misseis antiaereos e 4 tibos torpedo
Este foi o estudo soviético di projeto 1231. Levaria misseis de 40 km de alcance, 42 knots de velocidade de superficie e 8 knots submerso
Este é meu. Tentava equacionar uma lancha missileira ou corveta submersível. Ela atuaria com endereço certo pois não deveria ficar zanzando procurando alvo. Então, serve para ataque furtivo ao litoral adversário ou contra invasões de cabeça de praia
Reparar que o casco é chato como um linguado. Entao, perceba que quando o casco fica muito reduzido ao atrito quando em velocidade de superficie. Observe comparativamente ao IKL
Quatro tubos não recarregáveis de torpedos Podendo ser distribuídos entre 4 torpedos 533mm+1 Exocet+1 cartucho com mísseis guiados a fio multifuncao aereo superficie IDAS 20 km de alcance
Carrega ainda 120 GLSDBs com ate 100 km de alcance (smart bombs 125 kg planadoras impulsionadas por foguetes 160 mm)
É um mix, como se fosse um sistema astros submarino. Os 4 torpedos, o unico exocet e os 4 pequenos misseis idas (Similares ao FOG MPM), são para alvos de oportunidade. A missão principal é comportar-se como uma bateria MRLS para atacar e saturar as defesas inimigas de surpresa. Podendo ser um ataque furtivo inicial para amaciar as forças adversarias antes da Força Aerea ou ainda como defesa de costa, contornando o litoral próximo a praia para impedir qualquer cabeça de praia que tente se formar. É praticamente impossivel pegar um pequeno submersivel deste numa zona tão ruidosa e… Read more »
Versão com hidrofolios
Foram 4 composições até chegar a esta ultima. Notar a anterior do lado direito da foto e o final acima. A ideia é ter propulsão apenas diesel para alta velocidade de superfície e baterias para o mergulho na area de atuação. Uma GLSDB (bomba planadora 125kg impulsionada por foguete) com 100 km de alcance custa aproximadamente US$ 80 mil a unidade, mas sua ultima versão permite atacar até alvos moveis. Apesar da menor velocidade da planadora em relação ao míssil, bem como sua altitude, é possivel prover saturação de fogo mesmo contra alvos bem protegidos, pois o… Read more »
Submergir ainda é o meio mais eficaz e barato para se manter invisivel. Apesar de operar em transito rapido na superfície, ainda assim seu sinal radar é menor do que qualquer corveta ou patrulha dependendo se totalmente de superficie ou somente a vela habitavel. Ao contrario de um SSK, ele apesar de capaz de atacar a queima roupa com seus torpedos, possui um perfil de ataque bem mais de distante devido ao alcance dos foguetes. Praticamente todos bem além do horizonte radar. Isto lhe faculta evadir rapidamente apos ataque antes que eventuais contrabaterias de misseis possam chegar ate… Read more »
Teu nome é Bond.
Carvalho Bond.
kkk…cara…tem de se virar…querer ter o que os outros têm, custa o dinheiro que vc não têm.
Então, tem de fazer diferente…
https://youtu.be/6Giv9qG1dI0
Brasil.
Pensa naquilo que todos têm. Que todos usam. Que dão boas comissões.
Fora disso não há vida.
https://m.youtube.com/watch?v=W5IHGfaUNa4
https://youtu.be/W5IHGfaUNa4
No combate naval de Anhatomirim s Torpedeira Gustavo Sampaio afundou o Encouraçado Aquidabã.
Afundou parcialmente, o Comandante do Aquidabã encalhou o navio, posteriormente, foi reformado, tendo por fim, afundado por uma explosão interna cerca de 10 anos depois, numa das maiores catástrofes da Marinha Brasileira.
Até hoje não se sabe a causa da explosão interna do Aquidabã.
Tem uma música sobre essa tragédia, se chama “O Aquidabã” de Eduardo das Neves.
Provavelmente foi a mesma razão da explosão do USS Maine. Análise das plantas originais constataram que a carvoeira dividia a mesma antepara metálica com o paiol. Investigações feitas recentemente constataram que uma ignição espontânea do carvão provocou um incêndio e o calor transmitido via condução provocou a ignição do propelente acondicionado no paiol e a explosão catastrófica.
O USS Maine e o Riachuelo eram navios de projeto semelhante – com baterias dispostas em Echelon. E provavelmente com as mesmas falhas de projeto.
É o que parece, mas sem uma investigação nunca saberemos.(o que me estranha é que ele se partir ao meio, diferente do USS Maine)
A necessidade destes barcos continuam presentes.Com a tecnologia atual podem se tornar extremamente mortiferos.