O casco do ex-NDD Ceará, desativado em 29 de abril de 2016, pegou fogo ontem atracado à Base Naval do Rio de Janeiro, na Ilha de Mocanguê.

Imagens do incidente circularam nas redes sociais, mostrando equipes de combate a incêndio trabalhando para extinguir o fogo.

O Poder Naval foi informado que o casco do ex-NDD Ceará estava sendo preparado para um exercício Missilex para teste do míssil antinavio nacional MANSUP.

Um trabalho de solda teria provocado o incêndio.

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Glasquis7

Putz, vai virar “Santisima Trinidad”

Vovozao

19/09/2020 – sabado, bdia, mesmo apos o descomissionamento estes cascos ainda dão gastos a MB???? Por acaso são necessarias bombas para manter a flutuabilidade?? Gostaria de saber???? Obrigado.

Fernando XO

Vovozao, o casco é guarnecido por um grupo de manutenção e vigilância, o qual cuida da desmobilização do material e das condições de segurança até a destinação final… abraço…

Salim

A quanto tempo, muito bom ler seus comentários.

Funcionario da Comlurb

Realmente, concordo, os comentários dele são muito bons mesmo. Inclusive nota-se que ele sabe muito sobre os assuntos navais exatamente pelo tipo de pergunta que fez.

Como diz o Esteves, é um Mestre.

Vovozao

OBRIGADO

Camargoer

Olá Xo. Que bom ter noticias suas. Temo um grande carinho por você (e tantos outros colegas do PN). Um abraço forte.

Mauro Cambuquira

Olha só! Quem apareceu! Muito bom!

Pedro Tavares Nicodemos Filho

Fortaleza, Sábado, 19.09.2020

Saudações à todos.

Tenho fé que a MARINHA DO BRASIL vai dar conta do incêndio no NDD Ceará para testar o míssil MANSUP.

Tomara que logo sejam iniciadas as obras das FRAGATAS CLASSE TAMANDARÉ e que sejam equipadas com esse míssil nacional. Precisamos no mínimo de 3 lotes de 4 unidades para a MB não ficar sem meios.

Também é de bom alvitre que se encomende mais 2 lotes de submarinos SCORPENE BR, para não deixar a EFEM ociosa e reconstruir nossa marinha submersa.

pedro2505@gmail.com

Paulo V S Maffi

E digo mais, meu caro. Seria de bom tom investir em novos meios de contra-minagem, em novos monitores fluviais, a retomada das classes Macaé e começar a pensar em algumas fragatas pesadas, que poderiam ser desenvolvidas com base no know-how das Tamandaré. Además, também poderia rolar uma reestruturação dentro das FAA’s e enxugar os gastos com pessoal para o nível de seus homônimos de primeiro mundo (EUA, França e Coreia do Sul), pois uma defesa consistente se faz de meios capazes, treinamento e planejamento orçamentário, e não de pensionistas “ad eternum”!

Igor

Pelo que eu vejo o Brasil só precisa de uma dúzia de escoltas novas, manter o que der das atuais com um programa decente de atualizações, um navio de assalto anfíbio grande, e se muito mais dois ou três submarinos, pra ter certeza que teríamos pelo menos 10 no mar sempre. Temos coisa mais importantes pra focar, como buscar autonomia de provisão de munições, mísseis, repositórios para manutenção de meios, personalização, etc… O Brasil precisa muito mesmo é de navios-patrulha mais pesados/ corvetas ligeiras ou leves em grande quantidade. E cortar gastos com pessoal demanda uma expertise administrativa que não… Read more »

Filipe Prestes

Dois lotes á mais da classe Riachuelo é exagero. Um lote é mais crível e o restante do recurso que seriam pra outros subs convencionais, que se destine para outra unidade de SNBR

OSEIAS

Que triste saber do incêndio, mas saber que haverá em breve mais um teste do Mansup é muito bom.

Tomcat

Exato Oséias. Finalmente uma notícia do Mansup depois de tanto tempo, e se é para ter um alvo real dessa vez, deve ser um teste do míssil completo com ogiva.

Camargoer

Olá Tom. Pensei a mesma coisa, mas fiquei apreensivo sobre o incêndio. Seria o tipo de acidente que não pode acontecer caso todas as medidas de segurança sejam tomadas. Incêndios ocorrem pra improvisação, erro humano ou acondicionamento inadequado de material inflamável. Menos mal que o casco será usado como alvo.

Salim

Camargoer, este tipo acidente está ocorrendo com mais frequência em praticamente qualquer lugar mundo. A meu ver decorre da falta treinamento, experiência e o simplismo que está tomando conta de vários setores. Estão banalizando experiência de pessoal qualificado por pessoal mais barato treinado internet.

Camargoer

Olá Salim. São três possíveis explicações (não necessariamente excludentes). 1. Como você disse, o treinamento da mão-de-obra piorou, elevando o risco de acidentes. 2. O número de navios hoje seria maior que antes, aumentando o número absoluto de acidentes mas sem que a taxa de acidentes tenha aumentado (pode até ter diminuído). 3. Com a internet, aumentou a divulgação dos acidentes, mas o número absoluto pode até ter diminuído.

Salim

Camargoer, alem do que colocamos acima, ressalto a idade avançada dos meios e provavelmente dos equipamentos manutenção. Na MB ocorreram vários acidentes assim, submarino afundou pier, Fragata a pouco tempo quase afundou pier, ndd Ceara reformaram e foi reserva pois foi mal feita, reforma parcial NAE SP apos reforma explodiu, etc… A critica e construtiva, MB tem que rever seu corpo técnico, pois tem poucos meios antigos, 80000 homens e defesa costa vai ficar com FAB , aviões patrulha.

Camargoer

Olá Salim. Pois é. De certa forma, a manutenção e até o desmantelamento poderiam ser feitos por empresas privadas. O problema é que estas empresas teriam algum problema se dependessem apenas da MB. Nestas horas, a frota da Petrobras seria uma excelente “medida de escala” para a existência de empresas especializadas na manutenção naval. É fácil perceber que a Petrobras pode exercer um papel estratégico muito mais amplo do que meramente extrair e refinar petróleo.

OSEIAS

Assim espero Tomcat, mas é possível que ainda não haja ogiva, mas saber que o programa está caminhando é muito bom. Já sobre o AVTM 300 reportagem que já foi divulgada aqui mesmo, para mim ficou a impressão de que o reporte pegou o general de surpresa com a pergunta, pois a resposta foi meio evasiva, não havia nada de concreto em sua resposta. Gostaria muito dos canais oficiais da Avibras ou do exercito vir divulgar o andamento do mesmo. Abraço

Sincero Brasileiro da Silva
Satyricon

Todos juntos em oração para que o ManSup acerte o alvo (e acabe de vez com os boatos)

Satyricon

Há uma segunda corrente de orações para que a MB lance qualquer coisa (tanques subalares, capacete do piloto, etc) à partir dos A4, que não sejam bombas burras de queda livre, neste exercício.
Os mais fervorosos rezam para a integração de algum armamento ASuW realmente efetivo nessas plataformas, como o Penguin que a MB já opera, por exemplo.
Já é uma novena …

Astolfo

Mesmo que o ManSup tenha errado o alvo, era um teste! Quem conhece um pouco de engenharia sabe como TODO projeto, mesmo aqueles mais simples de alunos de engenharia em laboratórios, invariavelmente falham nas primeiras tentativas. Muitas vezes o equipamento nem chega a ligar! É normal. Acontece que com o estudo devido, a técnica em dia e perseverança, os engenheiros responsáveis conseguirão (se já não conseguiram) consertar eventuais imprecisões. Imagine só o que as pessoas que ficam falando isso do ManSup fariam se fossem os engenheiros responsáveis pelo programa espacial americano? Quantos foguetes não explodiram? E o incêndio no módulo… Read more »

Satyricon

Prezado Astolfo, veja bem, não estou criticando. Quero mais é que os boatos se encerrem, mediante um belíssimo impacto.

DOUGLAS TARGINO

A MB deveria ter vergonha cara e tirar todos esses navios velhos que estão só atracados na qual não vão usar mais e vender ao ferro velho!

Gelson

Vergonha na cara é algo que não se conhece na MB. Manter cascos velhos e inúteis somente para justificar esta multidão de marinheiros “aterrados”, com suas consequentes obrigações honorárias, cargos e postos; já passou à muito da fase da “vergonha na cara”.
Se pelo menos tivéssemos uma Guarda Costeira que funcionasse a contento já seria bom demais.

Dalton

Todas as marinhas mantém “navios velhos” por um tempo, as vezes anos, até que se decida o que fazer com eles, desmantelamento ou virar alvo e em ambos os casos os navios precisam ser “preparados” e recursos a disposição para isso e o ex-Ceará estava sendo preparado para tornar-se um alvo. . Quando há espaço sobrando um “navio velho” pode aguardar seu destino longe dos que estão ativos em companhia de outros que também aguardam seus respectivos destinos. . Nos EUA muitos “navios velhos” aguardam durante anos por exemplo no estaleiro da Filadélfia, onde desde 2008 encontra-se o NAe ex… Read more »

Salim

EUA utiliza este recurso como reserva estratégica, lembro que o kitty Hawk e as Perry quase voltaram ativa e na guerra golfo couracados voltaram ativa. Além de usarem estes ativos para doar a países despreparados.

Dalton

Salim…o “Kitty Hawk” só foi descomissionado em 2009, se ele não participou da Guerra do Golfo de 1991 foi porque estava passando por um período de revitalização e dois dos 4 encouraçados ainda não haviam sido descomissionados quando do início da guerra ,então não foram retirados da reserva. . O “Kitty Hawk” foi mantido na reserva por uns poucos anos na esperança de que o “Gerald Ford” ficasse pronto por volta de 2017, mas, isso não aconteceu e as condições do “Kitty” que já não estavam boas pioraram ainda mais e desde então não foi mais bem mantido o suficiente… Read more »

Franz A. Neeracher

Almirante!
Aproveitando o gancho de Philadelphia, talvêz vc já tenha anotado nas suas listas, o antigo CG 47 deixou Philly e foi para o desmanche em Brownsville/TX.
Dos 5 CG`s non-VLS descomissionados, só restou o CG 48….mas deverá ser por pouco tempo.

Matheus S

Interessante.

Em 2007, a última vez que pesquisei algo sobre os navios mantidos em reserva, os 5 CGs estavam no componente de reserva da USN, e no prazo de 13 anos já retiraram 4 CGs.

Eu tenho uma vaga lembrança de que os navios mantidos em reserva da USN poderiam ser formados 4 CSGs e 2 ESGs.

Até então o componente da reserva da USN era formado por:
4 CVs
2 LHA – Classe Tarawa
18 Classe Spruance
5 Ticon
4 AOEs
12 Sub classe LA
1 Sub classe Sturgeon
1 Sub classe Nautilus
2 SSBNs

Nilo Rodarte

A reserva dos caras em 2007, se eventualmente fosse colocada em funcionamento, já daria muito trabalho pra maioria das marinhas do mundo!

Dalton

Matheus…o “Nautilus” foi aberto a visitação pública em 1986 como museu e já sem o compartimento do reator então não poderia fazer parte da reserva em 2007 se é que entendi corretamente. . Submarinos de propulsão nuclear não são mantidos na reserva embora seja comum dizer que foram para ela, pois, assim que deixam o serviço passam por um período de inativação para então serem oficialmente descomissionados. . E ter navios na reserva não significa que todos estão sendo bem mantidos para uma posterior reintegração. . Por exemplo o NAe Constellation descomissionado em 2003 foi para a reserva com intenção… Read more »

Dalton

Sim Franz…apenas não sou tão organizado como você e minhas anotações continuam feitas no meu “caderno universitário”. 🙂

Salim

Caro mestre Dalton, o Missouri foi pra reserva técnica em 1955 e voltou em 1984, lutando guerra golfo em 1991. Eles mantém estes navios e equipamentos em reserva, pra caso seja necessário reativar os mesmos, o Missouri e exemplo real do comentado.

Dalton

Salim…o “Missouri” retornou para a reserva após a Guerra do Golfo, para potencialmente ser reativado até 1995 quando então foi “stricken” da lista, essa palavra significando que a partir de então o navio não seria mais candidato a uma possível reativação sendo então como seus 3 “irmãos” convertido em navio museu.

Fabio Araujo

E é um bem público como tal não é tão simples de se desfazer, existe toda uma burocracia não é simplesmente pegar mandar para um ferro velho!

Fabio Araujo

Mas esse casco velho esta sendo preparado para ter um fim como alvo num exercício, um fim digno e útil.

Marcelo R

O gerenciamento de cascos desativados está péssimo.. são empresas contratadas sem capacidade técnica para fazer os serviços, desmobilizacoes repletas de acidentes, lembra do casco do Pernambuco….foi um sufoco pra demolir dentro da base naval…ou está faltando dinheiro ou e excesso de amizades…empresas de amigos só fazem coisas erradas…

Allan Lemos

Marcelo,há um tempo houve um incêndio de grandes proporções em um dos navios da Classe Wasp da USN,e anos atrás também houve um incêncido no Admiral Kuznetsov russo. Causas diferentes,obviamente,mas esse tipo de coisa acontece,o importante é que não houve vítimas.

Salim

Allan, acidentes acontecem porem tem que ser avaliados a fundo. Na USN tem centenas barcos em operação constante, manutenção e construção, portanto a probabilidade de ocorrer acidentes e muito maior, já na MB e Rússia o NR meios e bem menor e a utilização dos mesmos também, alem da idade avançada meios. Eu particularmente náo uso USN para comparações, nem marinha China pois o patamar deles e outro e fica difícil comparar com demais marinhas mundo.

Gabriel BR

Alguém feriu ?
O navio a gente conserta ou faz outro .

Carlos Alberto Soares

Essa embarcação é xodó do JM.

Antonio Palhares

Será que um soldador, não pode trabalhar cumprindo as normas de proteção e segurança para evitar este tipo de incêndio ?

Gabriel BR

Falhas sempre vão ocorrer.
Ocorre nas mais famosas marinhas do mundo

Gelson

E, nas piores marinhas do mundo também!

Gabriel BR

Que não é o caso da nossa, caro palpiteiro

Wilson França

A nossa não se enquadra em nenhuma das hipóteses

GILBERT

logo vai para o fundo do mar e não incomoda mais além de servir para um glorioso teste do MANSUP , vai ser muito legal de ver o primeiro míssil brasileiro acertando um navio e mandando ele para o fundo do mar, tomar que se 1 míssil não afundar tenhamos um segundo míssil igual para disparar.

Fabio Araujo

Ainda bem que esta desativado e vai virar alvo, mas isso deve ter acontecido em algum serviço de solda, e com solda não se brinca mesmo tomando todos os cuidados acidentes acontecem!

Alexandre

Ainda bem que é apenas um incêndio num navio desativado, que somente servirá como alvo do primeiro e único míssil antinavio desenvolvido na América Latina.
Muito pior é quando acontece um acidente com um submarino, matando mais de 40 marinheiros ou quando envolve a queda de um Hércules C 130 que matou 38 pessoas !
Meus sinceros respeitos as famílias dos mortos destes dois acidentes, ao tempo que fico aliviado por não ter acontecido o mesmo por aqui.

Paulotd

Deveriam usar como alvo pra testar o MANSUP

Nilo Rodarte

Leia o texto todo, sem ser só o título.

André Luís

Trabalho de solda!! Pelo visto, não são só os ‘incompetentes’ dos Russos que fazem os navios pegarem fogo, por conta de solda…

Welington S.

Incêndio em navios militares acontecem até mesmo no país mais poderoso do mundo. É fútil alguém dizer que isso é falta de competência de uns ou de outros.

Top Gun Sea

Eu acho que eles conseguem apagar o incêndio no Ceará! Afinal, para a MB deve ser um pouco mais fácil apagar o fogo doque revisar o seu motor, razão pela qual ele vai para o fundo mar.

Ersn

O Ceará era um navio muito velho ,tinha quase 60 anos quando foi desativado,na verdade a MB nem deveria ter recebido ele na década de 1980,já que o maquinário e sistemas já estavam no final de vida útil.

2Hard4U

Revisar navio velho com mais de 60 anos de idade. Aaafff!!!

rommelqe

Essa questão do descomissionamento de navios e eventual sucateamento é relativamente complexa, envolvendo CUSTOS elevados. Para enviar um porta aviões do tipo Foch para virar sucata na India provavelmente é necessário investir um valor maior do que foi pago na sua aquisição na França. Quem for em qualquer dos portos de grande porte no Brasil (e outros lugares no mundo) verá que existem inúmeros navios abandonados. Mesmo em aeroportos é possivel encontrar inúmeros aviões abandonados às moscas, atrapalhando todo mundo; claro que existem vários motivos para tanto, inclusive aqueles de fundo judicial (muitas vezes a empresa proprietária vai à falência… Read more »

Fernando

Olha que sumir com aço do Rio de Janeiro não é muito difícil não. Não sumiram com dezenas de perfis de aço que eram da Perimetral na calada da noite e ninguém viu?
Ou a estátua da mãe do Marechal Deodoro que também “evaporou” na calada da noite?

Salim

Maresia rio de janeiro e forte, lá tudo some e reaparece transformado no quintal de alguns.

Ersn

Os MRAP americanos que foram cortados no maçarico no Afeganistão custaram mais de 10mil USD por unidade para o desmanche (eram inservíveis para o exército.afegão e não compensava levar para os Estados Unidos), imagina quanto deve custar para desmanchar um navio de mais de 15mil toneladas no maçarico.

Nilo Rodarte

Poder Naval foi informado que o casco do ex-NDD Ceará estava sendo preparado para um exercício Missilex para teste do míssil antinavio nacional MANSUP.”

Um fim digno para a embarcação.

Camargoer

Olá Fabio. Que legal esta noticia sobre os canhões para as FCT. Chamou a minha atenção que além dos 4 contratados, existe a opção de outros 2, o que é uma indicação de entendimentos sobre a contração de outras duas FCT.

Joli Le Chat

Os trabalhos neste navio seriam para garantir que ele afundará no dia do teste dos mísseis?

Claudio Moreno

Boa noite Senhores e camaradas do Naval e da Trilogia!

Felizmente para “apagar” esse infortúnio, podemos comemorar o fato de que o Brasil (leia-se MB) tornou-se a 58 nação a ser operadora do canhão Leonardo 76/62 (Oto Melara).
Foram adquiridos 4 canhões com opção de compra de mais 2.
Segundo informou o Thyssen…

CM

rommelqe

Pois é, ótima notícia. Ja temos os canhoes principais para as quatro fragatas ….

leandro

uma dúvida um pouco fora do contexto…

mas vimos que os F5 estavam fazendo teste de lançamentos do “novo” míssil que estamos desenvolvendo… teria como integrar ele nos P3 orion? (é viável isso pro brasil e economicamente viável?)