Japão lança nova fragata multifuncional 30FFM
A empresa de construção naval japonesa Mitsui E&S Shipbuilding Co., Ltd lançou a nova fragata multifuncional 30FFM durante uma cerimônia em Okayama, em 19 de novembro.
A Kumano (FFM-2) é o segundo navio da fragata 30FFM da Força Marítima de Autodefesa do Japão (JMSDF). Ela recebeu o nome do rio Kumano e compartilha seu nome com um cruzador pesado da Segunda Guerra Mundial e um destróier de escolta da Guerra Fria.
A próxima geração de fragatas japonesas desloca mais de 5.000 toneladas em plena carga e combina compactação com economia de mão de obra. Os navios da classe são concebidos como navios do tamanho de fragatas com capacidades de destróier. Espera-se que eles substituam os destróieres das classes Asagiri e Abukuma.
Com o conceito de economia de mão de obra, a JMSDF espera resolver seus problemas de escassez de pessoal. As embarcações serão tripuladas por cerca de 100 marinheiros, uma diminuição notável em comparação com destróieres tradicionais e os Aegis.
O Japão planeja construir 22 navios da classe, a um preço unitário de cerca de ¥ 48 bilhões (aproximadamente US$ 461 milhões).
O estaleiro irá agora proceder à fase de acabamento da fragata Kumano, antes da sua entrega prevista para 2021.
Ótimo preço, um pouco mais que uma Tamandaré. E 22 unidades… marinha de respeito.
Fragata de 5 mil toneladas por 461 milhões de dólares.
As Tamandarés deslocarão 3.500 toneladas por…não contaram, ninguém sabe ao certo, parece que haverão offsets…mas não será menos que 2 bilhões de dólares. Por 4.
Tem furo na informação sobre esse preço… não dá… tá muito barato.
Quem conta um conto aumenta um ponto. Ou diminui.
O mais provável é que nesse preço deve incluir o casco e o sistema motriz do navio e olha lá. O armamento e todo o sistema eletrônico de guerra e combate incluído radares não deve estar sendo computados nesse valor passado.
Esta incluso no valor tudo o que é produzido no Japão as coisas que são importadas como o Sea Ram não esta incluso no valor.
Caro Emerson é isso mesmo, considerando que “navios do tamanho de fragatas com capacidades de
destróier”. Já nosso caso ” de
Corvetas para Fragatas leves, levezinhas”…com o preço quase igual a um
“Destróier” Japones proposto no texto da matéria. Para o Brasil
sempre é mais caro, mais difícil, mas burocracia muitos especialistas
palpiteiros, muito cacique para poucos índios…
Esse valor e só da fragata pelada, sem os sensores e armamentos…
Concordo Rodrigo, esse deve ser o preço do navio nesse estado aí, pelado, só o casco. Basta ver o custo só dos canhões para as Tamandarés e ver a matéria sobre os sistemas eletrônicos para as MKS 180 alemãs e sabendo dos preços de mísseis, o custo total de construção, eletrônica e armamentos farãa conta passar do bilhão fácil!
O preço e esse por não ter transferência de tecnologia, são na sua maioria empresas japonesas, não se esqueçam desse imenso detalhe
Poxa, olha esse projeto aí: . . Imagina os benefícios de poder padronizar uma Marinha com uma mesma base logística, apoiando a indústria local na construção de uma família de navios. Tu tens desde o OPV até o Destroyer na mesma concepção. . Sobre esse projeto da Fragata 30FFM, não tem muito o que falar. Eu diria que é o combatente “médio” perfeito. Projeto com baixo RCS na faixa das 5000t, arma de 127mm, VLS, propulsão CODAG capaz de 30 nós+, mísseis e defesa de ponto no mais amplo estado da arte, 1 Helicóptero de 10t, radar de painéis fixos,… Read more »
Uma pergunta minha, quanto seria a diferença no preço dos sistemas e armas do navio, sendo que muitos dos sistemas e armas desse navio são fabricados no Japão e no caso do Brasil a maior parte deles teria que ser importada?
No caso das Tamandaré, bom os alemães convenceram a MB que seria melhor ter um navio maior mesmo tendo o mesmo armamento das CCT(que pelo deslocamento de 2.700 toneladas já poderiam ser chamadas de fragatas leves).
Só pra constar no tocante aos preços: não há motivo para um navio fabricado no Japão(ou seus sistemas) ficar mais caro quando vendido ao Brasil, uma vez que isso aí não são negócios padrão e certamente não pagarão impostos finais. Nossa marinha está comprando navios extremamente leves, numa quantidade ridiculamente baixa e novamente usando a desculpa INFINITA de “fabricação local, indústria local, tecnologia” que (quase) nunca dá resultado algum. Compramos tecnologia nos type 209, modificamos o projeto e entregamos em 2005… Pra quê? Pra 4 anos depois meter 9 bilhões de dólares na França e comprar OUTRO projeto. Quanto esses… Read more »
Seguindo o preço estabelecido na matéria um navio desse custaria, se comprado de prateleira, mais de 2 bilhões de reais pela cotação atual do dólar, mas se o mesmo for construído no Brasil o quanto mais caro ficaria tendo em vista que pelo menos 85% dos sistemas e armas tem que ser importados? O Japão fabrica isso, o Brasil não. Não estou discutindo nada de aguas passadas só quero saber como o fato de o Brasil depender muito de sistemas e armas importados para equipar os navios afetaria o preço dos mesmo construídos aqui em comparação com o Japão que… Read more »
Ora pá.
Quanto custa uma Ferrari na Itália? Um Porsche na Alemanha? A Lamborghini produzia tudo menos os pneus.
Comprando de quem produz…ou montando autóctone (boa palavra essa autóctone), a vantagem está com quem detém o conhecimento.
O problema do preço não está nos importados, está no fabricado localmente, isso que é a questão!
O importado tem um preço igualzinho ao de quem produz(variando conforme escala e só), enquanto pra gente cumprir a loucura de fabricar localmente(SENDO QUE NÃO DAREMOS CONTINUIDADE), algo que faz com que criemos toda uma cadeia de produção estúpida para jogá-la fora daqui 10 anos e comprar novamente tecnologia de outrem em 20 anos.
Esses contratos pra fabricação local também são feitos em moeda estrangeira, pra que fique anotado.
O problema do preço é o custo. Preço…pode ser formado, calculado, acompanhado.
Custo existe para ser combatido.
Se você não controla e não produz, você não reduz custo. Se não reduz custo, eternamente, fica dependendo dos resultados.
Pior do que não controlar e não produzir é descontinuar. Quem interrompe joga contra.
Olha aí as Niterói.
Concordo com o Sr. Fernando Turatti
Eu discordo. A MB está construindo o que os recursos permitiram.
Nada pede que se evolua dentro do projeto Meko maior que comporte sistemas e armamento especializado AA, mantendo propulsão e geração padronizada com a FCT.
Não vejo com incluir o Napaoc na mesma família pois este tem uma nuance de casco civil que permite uma consytrucao mais barata em custo operacional menor.
É ai que ficou o pulo do gato, por assim dizer. Ouvi falarem que aço é barato, os alemães conseguiram apresentar um navio maior pelo mesmo preço dos demais que eram menores, só que para isso o navio usava os mesmos armamentos e sensores da CCT, mesmo que o projeto permita uma navio bem melhor armado. Sobre um Napaoc eu gostaria de saber mais sobre uma imagem que tem no site do CPN sobre um Napaoc de 1.800 toneladas, pela imagem foi abandonado o uso do casco da Barroso, como se tinha noticiado antes, essa imagem se parece mais com… Read more »
Não é tão barato.
20% dos custos de 1 navio. A eficiência pode reduzir para 18%.
A construção modular não precisa ser feita sempre com o mesmo aço. A inteligência da construção naval modular acontece na padronização das linhas logísticas e de montagem. Papai teve uma metalúrgica. Montava basculantes. Tinha croqui. Podia montar com chapas 3/16, mais finas ou mais grossas. A chapa podia ser cortada e dobrada na linha de montagem ou comprada na medida. Depende das contas que se faz para achatar os custos. Havendo padronização e escala…e escala na indústria se refere a quantidade qualitativa, consegues manter o custo. Quanto mais leve e mais macio for o aço, mais redução de custos. As… Read more »
E ainda:
Tem algo de errado com está notícia. Não se constroe um navio de 5000 tons com Aegis, VLS e Full ASW com 460 milhões de dólares. Nem aqui, nem na China e muito menos no Japão com os custos de construção deles.
Quais são os custos de construção da indústria naval nipônica?
Japão= Terceira maior industria naval do mundo.
Respeito a tua opinião, mas veja, só para efeito de comparação, uma Corvetta Stereguschi russa com 2200 Ton e bem mais armada que nossa tamandaré custa U$$ 200 milhões… o problema do Brasil são os custos, os impostos, os “extras”.
Não tem AEGIS é o NOQL-3E, o MK 41 tem apenas 16 células, o peso estandard da fragata é de 3.900 tn e totalmente carregada + – 5.000 tn., a FREM italiana tem 6.600 totalmente carregada custa + _ 598 milhões de euros a FREM do Marrocos custou 470 milhões de euros, essa fragata japonesa + – 398 milhões de euros estimativo (sempre sai mais caro). As armas e os sistemas que usa tem um pêso forte no custo.
Bom sendo que li que a MEKO pode ser adequada para várias funções, então acredito que daria para fazer parecido, mas o Japão e esse navio estão de parabéns, e apesar de não gostar de MBT, o deles, o Type 10 é meu favorito, pena ser caro.
Bardini, as Meko também podem ser bem aproveitadas.
OPV – MEKO ® A-100 Patrol Corvette menor versão da família A-100, com um deslocamento de 2.200 toneladas – pode ser adquirido (construído), na sua versão básica para patrulha e vigilância, e depois facilmente atualizado para funções de combate completo quando o orçamento permitir.
As fragatas leves Tamandaré também podem ser atualizadas(melhor armadas) quando o orçamento permitir. A modularidade permite isso.
Resta saber se terá uma continuidade nesse projeto. Ficaremos só nas 4 fragatas leves???
https://www.thyssenkrupp-marinesystems.com/en/products-services/surface-vessels/light-frigates
As futuras “fraguetas” não chega nem aos pés.
Concordo com o Sr. Bardini.
Japão é Japão, tecnologia de ponta a ponta. A China n chega nem perto.
Até tem quem acredite esta com 15 positivos agora e vai disparar. Dizer que a China não tem tecnologia é ilário, pura opinião politica e nada mais, os chineses até porta aviões estão construindo, submarinos nucleares e aviões, agora tem um mercado comum no sudeste asiatico para aumentar seu PIB, incluindo o Japão. chines burro e humilde é coisa de filme americano do passado KKKKKKKK.
https://pt.euronews.com/2020/11/16/uniao-europeia-de-olho-no-maior-mercado-do-mundo-via-pequim
Kemen, eu concordo com você. A China superou a muito tempo o estigma do produto xing ling. Ainda há muita máscara por trás de determinadas tecnologias desenvolvidas pelos Chineses, mas subestimá-los é um atitude extremamente cega. Mas dando uma de advogado dos Japoneses, muita coisa simplesmente não foi desenvolvida por eles devido à restrições impostas por eles mesmos. Agora que estão sentindo o dragão chinês fungando no cangote pode apostar que muita coisa vai sair da gaveta. Porta-Aviões é uma delas. O Japão sempre demonstrou que pode voltar à construí-los através de alguns modelos de seus ‘destroyers.’ Agora estão adaptando… Read more »
22 fragatas é para mandar um recado para o outro lado do mar da China…
Pra quem fala que o ritmo de construção chinês é coisa de outro mundo, essa fragata aí teve a primeira chapa cortada em Outubro do ano passado. E será entrega ano que vem ao setor operativo…
.
Aliás, essa aí é a segunda fragata da série. Ela está sendo lançada antes da primeira, que teve a primeira chapa cortada em Setembro de 2019.
Realmente, o processo construtivo está bem rápido e esse tempo de reação é vital para mostrar que o Japão não deve ser subestimado na visão chinesa.
Aí que tá, o bicho papão da Ásia nunca foi subestimado pela China,
A China não dorme em berço esplendido
Claro, o Japão esta correndo atrás, mas com aquele limite armamentista que os impede de se armar como deveriam, vai ser dificil.
Sem dúvida alguma.
Parece o programa das Tamandaré
Importante destacar que o primeiro navio da classe que teve a primeira chapa cortada em Setembro de 2019, teve o motor danificado durante a construção e está atrasado. Por isso o lançamento do segundo navio antes do primeiro da classe.
E os próprios japoneses estão pensando em exportar esses navios para os indonésios.
No caso Mar do Japão e Mar da China Oriental.
Com essas fragatas eu não acho, é uma fragata que não esta tão armada assim, de baixo custo, sem AEGIS e apenas 16 células MK-41, o Japão já tem fragatas mais armadas que essas, tem bonito visual com aspecto de modernidade naval, entretanto mais vale o que tem dentro, uma FREM é mais capacitada como fragata.
Kemen,
Vale dizer que a FREMM italiana também só possui 16 células VLS, embora possa ser ampliado para 32.
O Japão tem assuntos&problemas à resolver com a China, com as 2 Coréias, com os russos, com o Vietnã, com os terremotos, com os furacões, com os americanos, com os europeus sócios e concorrentes, com a política interna…
Muita pressão. Tem que decidir nesse ambiente de pressão. Decidir se reformam a constituição. Decidir sobre a exploração lunar e missões à Marte.
E arrumam jeito de tocar programas militares.
Vietnã é aliado do Japão. E dos EUA tbm,sendo rival da China, por incrível que pareça
rapaz pelo que eu sei o Japão no fundo não é aliado de ninguém kkkkkk apesar de que são aliados dos EUA e de outros países.
Aliado? Não é aliado não, tem pontos de vista parecidos no que se refere ao espansionismo chines no mar, nada mais.
O Japão, uns anos atrás, disse que se quisesse teria condições de fazer a Bomba da noite pro dia, deixou um monte de nego de cabelo em pé.
Esteves, você esqueceu o mais importante. O Japão tem problemas com GODZILLA!!!!
Ela não tem cara de otário igual um Corsa Classic lembra mais um Honda Civic da nova geração, cara de badass. Gostei bastante do designer e o preço é bem atraente.
ja tive um
O antigo 1.8 mas não o 1.5 turbo atual, aliás que carrão!
Legal que você teve a chance de conhecer o designer de uma fragata. Ainda mais sendo japonês!
Só eu ou parece muito uma FREMM francesa?
Um design bem europeu. Diferente dos “varais” dos americanos.
Aqueles varais tem pegada forte, é bom não esquecermos disso, visual é visual… agrada, mas o que fala na hora do “vamos ver” é o que leva dentro.
Provavelmente tem mastro integrado como os projetos atuais.
Olhando esse navio me dá uma sensação de que compramos gato por lebre, mas depois do contrato assinado só resta se conformar.
Parabéns aos japoneses pela inteligência.
Não estou ciente se eles já podem vender armas ao exterior, mas se for possível , quem sabe não poderemos ter uns Asagiri ou Murasame, pra armada de um berço esplêndido. vai que……
Pode ser.
Se. Se confirmarem a venda da divisão de aço da ThyssenKrupp…acho que a divisão naval ou funde ou fecha. Será uma mesa dentro da Blohm+Voss?
Se fizemos negócio com um estaleiro que estava semi paralisado somente por conta das lendas…provável que outro estaleiro alemão assuma o contrato com a MB. Mas…e se…tem a compra do Oceana que não representa muito nos bilhões de euros desses grupos…mas e todo o investimento e capacitação que deverá ser feito aqui?
Para quem pensava que estaleiro alemão não fecha…
Agora só nos resta torcer pelo melhor, porque essa notícia da Thyssen, foi de gelar a espinha.
Sossega. Chegarão notas e explicações. Desmentidos…afinal quem está a contar a notícia são os franceses.
Ou não.
Não faz muito tempo ofereceram uns navios para gente, eles podem vender qualquer arma que produzem atualmente, é só pagar.
Enlouqueceu? A Marinha teria que aprender o japones, ou então eles teriam de fazer a tradução de todos os sistemas para o ingles ou portugues, porque se não, ficaria dificil.
E qual a dificuldade em fazer a tradução de um manual hoje em dia, até o Google faz eu hein.
É bom lembrar que a mão de obra japonesa é muito, mas muito mais cara que a nossa.
O custo da mão de obra está proporcional ao peso tributário, aos impostos, a legislação trabalhista, ao treinamento, à capacitação, ao turnoff, ao turnout, aos sindicatos.
No Brasil 1 salário = 3 despesas. Férias de 45 dias, layoff, 13o., FGTS, sistemas S, previdência, vale transporte, seguro desemprego, semana de 5 dias, carga horária.
Um problema que os alemães enfrentarão no Oceana.
Exato. Importante incluir aí a qualidade do resultado e o tempo de entrega. Acredite, se colocar na ponta do lápis a construção ou produção entre a indústria local, japonesa ou coreana (sulista), nos últimos dois países vale “bem” mais a pena. O “bem” foi adicionado devido ao resultado final obtido. Digo isto porque precisei fazer esta análise a algum tempo atrás. Enquanto nosso país não prezar pela eficiência acima da estabilidade empregatícia, esqueça competir com os países citados. Lembrando que a qualidade de vida nestes países, desconsiderando as diferencias do ambiente, são melhores. Mas tem que fazer por merecer, ou… Read more »
Não lembro bem qual empresa..acho que a Siemens…comparou quantos colaboradores trabalhavam no setor fiscal das operações em Portugal e no Brasil.
No Brasil…3 x a quantidade de pessoas para lidar com os compromissos tributários.
O Brasil está entre os 5 países que mais sonegam e evitam pagar impostos por motivos lícitos. Elisão fiscal.
A Alemanha também.
Isso acontece quando os tributados acham injusta a forma e os impostos que pagam pelo retôrno que recebem, preferindo aplicar parte da receita tributada em projetos ou soluções que abonam seu pagamento ou obtém maiores descontos na tributação, isso é típico de uma parafernália de impostos que exigem muita mão de obra na contabilização e fiscalização.
Não acho, os salarios na Alemanha são altos e o trabalhador tem muita assistência e suporte do Estado, já trabalhei com alemães no Brasil e é verdade, como bebem cerveja nas horas certas…
100 tripulantes… Tremenda redução no custo operacional para navios desse porte. Mas será que isso pode representar um problema numa eventual circunstância de controle de avarias? Pouca gente para se dedicar à emergência e manter o navio navegando e/ou combatendo?
Esses japas são muito amadores mesmo…
Lendo a matéria se vê que eles têm problemas com falta de pessoal….kkk
Nós aqui temos pessoal sobrando na MARINHA!!!
Esses japas tem muito o que aprender com a MB!!!!
Quando leio matérias sobre essas vejo o quanto nossos comandantes são espertos e inteligentes!!!
Temos 80.000 homens contra 46.000!!!
Quero ver eles ganharem da gente na mão!!!
Brasil sil sil sil!!!
claro, quando acabar a munição vamos lançar marinheiros nos navios inimigos.
O cenario gepolitico na nossa região é diferente. kkkkkkkk
Pois é, alguns países menos “espertos” que o Brasil conseguem ter uma marinha que opera 248 navios e 343 aeronaves com cerca de 46.000 militares…vou dizer o que lá em casa…?
Que o Brasil não pode ser “esperto” pelo seu tamanho continental? Acho que esta seria uma boa desculpa… Abraços
Sim, nossa enorme fronteira marítima certamente será mais bem protegida na porrada que com navios!
Deve ter coisa errada nesses números, mas cansei de pesquisar, já mostrei a realidade da Itália e outros, essa ladainha da no saco, a MB tem o que precisa ter de contingente no nosso cenário geopolitico!
Íten a serem vistos.
Temos que patrulhar os rios, manter cursos pra marinheiros civis, ter dentistas, etc etc…
Linda!!!
O Japão planeja construir 22 navios da classe, a um preço unitário de cerca de ¥ 48 bilhões (aproximadamente US$ 461 milhões). Construir o navio e armá-lo ou apenas construir? Este preço envolve os sistemas dos navios, como mísseis e radares ou apenas o casco montado do navio?
Se o preço estiver “na linha” vão dizer que faltam os sistemas de combates e os acessórios de cozinha.
Eles são construtores. Produtores. Plantadores.
O preço e sem munição, casco, sistemas de combate, sensores e propulsão esta, incluso no valor.
Os sistemas do navio foram desenvolvidos localmente bancados pelo MD o que reduz muito os custos e na questão de sistemas que sao importados como o Sea Ram eles estão comprando em grandes quantidades tipo atacado para reduzir o preço unitário.
Vem mais armada que nossas tamandarés, Desloca mais toneladas, ou seja mais tempo no mar, seria uma boa o Brasil comprar para complementar as Tamandarés se e somente se o Japão abrir mais o mercado deles para Brasil. claro que poderia ser o Type 10 <3 ni lugar desse navio.
Acho que deveríamos mandar um espião lá e tirar essa história do preço a limpo.
Tem um monte de japonês aqui. Eles nem iam desconfiar.
https://grandfleet.info/japan-related/japan-is-promoting-the-export-of-eight-escort-vessels-to-indonesia/
A Indonésia esta negociando 8 navios desta classe por US$3 Bilhões, 4 unidades serão construídas no Japão as outras 4 na Indonésia.
”A fim de propor (exportar) um navio de escolta do tipo 3900 toneladas para a Indonésia, é necessário obter licenças de exportação dos Estados Unidos (Mk.45 arma de 5 polegadas, Mk.41VLS, SeaRAM), Reino Unido (motor de turbina a gás) e Alemanha (motor diesel). Mas será que a licença será concedida para exportação para a Indonésia?”
“ Além disso, não é de se admirar que a Coreia do Sul viaje no futuro apenas para o projeto de aquisição de navios na Indonésia, que é o maior destino de exportação da indústria de defesa coreana.”
Italianos e coreanos estão na disputa.
Provavelmente então os sistemas serão traduzidos para o ingles, então meio caminho andado para uma possivel aquisição futura pela MB, mas eu acho que a MB iria preferir ficar com algum modêlo europeu de maior porte se o preço e as condições atendessem as suas especificações, o futuro dirá.
Seria interessante saber em qual língua os sistemas japoneses operam, até porque existe uma questão de interoperabilidade com a USN em diversas questões operacionais, além do fato de que diversos dos sistemas operados pelos japoneses tem origem americana. Eu não acharia difícil que uma simples seleção no painel mude a linguagem, mas ao mesmo tempo acho bem mais fácil que seja tudo em inglês mesmo.
https://youtu.be/DMA3Jm2_9sA?t=511
Nada como ter a China e Coreia no Norte por perto…Amigos, por aqui, nossa Marinha enfrenta, além do absoluto desconhecimento por parte da população, políticos medíocres, uma cultura organizacional arcaica (da própria MB), efetivos desproporcionais ao tamanho da frota, e uma certa calmaria local (ausência de litígios e inimigos potenciais) que atrapalham qualquer iniciativa decente de reequipamento. Defesa nacional deveria ser assunto de interesse e debate no meio civil.
Defesa, segurança pública, educação, saúde, energia (olha o Amapá), emprego, cultura.
O único assunto que assistimos discutirem e debaterem é a malcriação.
Resta apelar a que Deus te ouça.
Já falaram tudo, exceto sobre o quê exatamente se refere o preço (construção não significa aquisição); então só sobrou parabenizar ao Japão pelo sucesso nesse bote bonito.
Mas o casco me lembra o dos últimos cutters da USCG…
Abraço a todos os companheiros de inveja (do bem, do bem) daqui do PN.
É o que falta ao Japão, material humano. Para as sua Forças Armadas, que atualmente está muito escasso.
Belíssimo navio de escolta e com um preço bastante competitivo se for isso mesmo.