Porta-Helicópteros Atlântico agora é Navio-Aeródromo Multipropósito
Em novembro, por meio de Portaria do Comandante da Marinha, o Porta-Helicópteros Multipropósito Atlântico teve a sua denominação alterada para Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico.
Tal alteração do tipo de navio deve-se ao fato de o meio possuir a capacidade de operar em seu convoo com aeronaves remotamente pilotadas bem como com aeronaves turbohélice de pouso vertical.
A Portaria nº 328/MB, de 12 de novembro de 2020, da Marinha do Brasil modificou a Portaria nº 190/MB/2018, para alterar a denominação do Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) “ATLÂNTICO” que agora, passa ser denominado: Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico (NAM “Atlântico”).
Outras duas modificações foram feitas:
- Art. 2º Classificar o NAM “Atlântico” como navio de 1ª Classe.
- Art. 3º Subordinar o NAM “Atlântico” ao Comando de Operações Navais.
- Art. 4º Delegar competência ao Comandante de Operações Navais para transferir a subordinação do NAM “Atlântico” ao Comando em Chefe da Esquadra.” (NR)
É mais ou menos pegar uma fragata leve e mudar de nome para contratorpedeiro para ter o prazer de dizer que tem um, se é que me entendem…
Que criatividade é essa da MB!!?Transformando água em vinho? rsrs
Ao contrário, estão transformando vinho em vinagre kkkkkkk.
Criatividade mesmo é a do Iran, a da nossa Marinha é verdadeira pois o Atlântico tem capacidadev de levar AV 8B Harrier e outros, Mas no Iran foi publicado na propaganda dos Aiatolá que o Shahid Rudaki é um Multipropósito para enfrentar os Porta Aviões da Navy com carros embarcados lançadores de misseis, porta helicópteros e uma serie de coisas mais, além de ter sistemas de última geração. kkkkkkk
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Olhando essa segunda foto lembrei dos que ficam falando no “Astros II naval” kkkk.
Pois é, ali no Iran acreditaram na idéia e fizeram a propaganda. KKKKKK
Seria o mesmo que colocar o astros 2020 no Atlântico. kkkk
Não dá ideia… kkkk
Harrier no antigo Ocean só para transporte! Nunca foram operados. O navio não tem essa capacidade.
Quer dizer que: podemos operar DRONES de decolagem e pouso verticais.
Afinal, V-22 Osprey ou algo similar ou só no sonho ou de uma outra Marinha amiga em exercícios navais ….
Como disse a Dilma: Feliz de quem não é triste! rs rs rs ….
“””The HMS Ocean can transport up to 15 Harrier II aircraft in the ferry role, however it is unable to operate as an aircraft carrier.“””
Não pode operar como um Porta-Aviões lançando caças para atacar ou interceptar, mas é um Navio Aeródromo Multipropósito sim, nada como se informar a respeito antes de comentar!
AV 8B Harrier II, até a pouco operados pela Marine Militare, US Navy Marine Corps (ainda opera alguns), Royal Navy, Armada Espanhola, ideais para dar apoio a fuzileiros e tropas em ações de desembarque. A maioria dos AV 8B foram modernizados.
Você acha que o Atlântico pode operar o Harrier ou não? Ficou meio confuso seu comentário. Mas, de antemão já te digo que ele não pode operar essas aeronaves.
Não pode operar como Porta Aviões, mas sim como apoio no Multipropósito, a R.N. não operava os AV 8B II neles porque tinha Porta Aviões para apoio, nesse conceito caberiam mais helicópteros para desembarcar carros e tropas no Ocean.
“Uma das capacidades do navio é de receber os convertiplano V-22 Osprey e aviões com capacidade de decolagem e pouso verticais, como o AV-8B Harrier .”
Não pode levar os F-35 por causa do seu pêso
O “Ocean” não foi equipado com rampa (skijump) que era considerado importante para os NAes classe “Invincible” com convés de voo de mesmo comprimento nem radares adequados ,reforço de certas áreas do convés de voo para pouso, paióis para armas e reservas de combustível dimensionados, etc, sem mencionar que o “Ocean” era lento, o que o tornava menos adequado no papel de um real NAe. . E com o “Invincible” indo para a reserva, os britânicos ficaram reduzidos ao “Illustrious” e ao “Ark Royal V” o que mal garantia um “sempre” operacional, mesmo assim nunca testaram o “Ocean” na capacidade… Read more »
Por isso os Harrier no Atlântico não podem operar como Porta Aviões alçando vôo aterrisando e sendo reabastecidos continuamente, embarcados com combustivel, podem dar apoio a tropas de desembarque, não sei a capacidade de combustivel reservada para os helicópteros, mas talvez um ou outro reabastecimento ocasional fosse possivel. No conceito da R.N. o Ocean era apenas uma belonave para desembarque de tropas e carros de combate, sendo a atividade de apoio ao desembarque dedicada somente aos porta aviões e outras belonaves, já outras Marnhas implementaram a capacidade até certo ponto também limitada para opera-los em determinadas operações como mini porta… Read more »
Andei lendo que os espanhóis tem previsão de substituir os AV 8 talvez entre 2028 e 2030, os deles foram modernizados
Kemen, em caso de necessidade, o Atlântico pode LANÇAR os Harrier, mas basicamente para levá-los até o destino, de onde irão efetivamente operar. Ou seja, eles decolam, mas pousam em outro lugar, que é onde ficarão baseados. É claro que, em uma emergência, um poderia pousar no convôo, afinal de contas, teve Harrier que pousou até em porta-container quando estava com emergência de combustível. Mas operar são outros quinhentos. Um exemplo histórico disso foi o fato de que porta-aviões americanos, pequenos, inclusive, lançaram P-40’s durante a Operação Tocha. Esses aviões não conseguiriam retornar aos porta-aviões, por exemplo, e pousaram em… Read more »
Receber é uma coisa….operar, é outra. Tem um monte de coisas, incluindo capacidades de armazenamento de combustível, armas, suprimentos, capacidade de manutenir, hangarar, etc…..que São necessárias para OPERAR aeronaves como as que vc citou. Receber no confio é o menor dos problemas, apesar de cuidados necessários com o peso e calor gerado pelos motores.
Amigo… A tradução literal do texto é que apesar de transportar harriers ele não pode operar como porta aviões…
Obs: aproveitei um comentário que fiz e publiquei aqui.
A piadarada em geral com esta mudança de categoria creio ser uma questão de descrédito com nosso almirantado.
Entre um pensamento estratégico genial onde o Atlântico seria uma plataforma de testes para aeronaves de 6 geração automatizadas e mera pataquada, o histórico de nossa marinha aposta na segunda tese.
Meu gato pode morder, portanto é um cachorro.
Se não arranha não é gato!
Muito triste ver que a Marinha resolve os seus problemas materiais com mudanças de termos, nomes, conceitos, etc.
“Oficialmente” eu sou o Brad Pitt, só que não.
Por ae… Para dizer que agora tem porta-aviões… Ohhhh Meu Deus…
Acho que da pra usar super tucano também…
Kkkkkkkkk… Pois eh… Imagina um super tucano realizando proteção da frota em alto mar…
E qual seria a diferença, hoje, entre fragata e contratorpedeiro?
Tonelagem, tamanho e poder de fogo.
Poder ele pode operar esses itens… Mas não irá.
Isso foi so pra satisfazer o ego dos almirantes o marinha do Brasil sem jeito essa.
esperando os comentários sobre f-35 no atlantico…rs
sera que a marinha poderia fazer o leasing de uns 12 f35 b para o NaEM Atlantico? kkkkkkk
Ou a versão Sea Harrier M feita pela Embraer e Albit. Compra-se 24 unidades …. faz um overhauling … e teremos 6, isso mesmo, meia dúzia operacionais.
Vai começar tudo de novo …. rs rs rs … que venha o engodo do F-35.
E faremos o filme: NHM Atlântico de Volta a Viagem da Maresia do F-35, The Final Weed F-35 Countdown.
Nunca se sabe sobre f-35 mas o mais óbvio será is Osprey V22 que já estão na mira … não é só ora mudar o nome e sim pela função que desempenhará
o osprey quase derreteu o piso. isso é fato kk
Garotinho, o piso não é como o chocolate da mamãe.
Mas sendo da R.N. até seria possivel, quando prestava serviço lá era a maravilha dos fanbritish , na MB virou porcaria. KKKKKK
A MB não tem verba para compra e manter o Osprey sem comprometer outros projetos.
Mas como já existe mais de um precedente é capa de vermos novamente outra “grande” decisão da Marinha.
Vamos usar a base de dados do Poder Naval para explicar. Sea Harrier só faz decolagens verticais com pouca carga. Quer dizer praticamente desarmados. Armando só em pista corrida ou Sky Jump. F-35 o calor gerados na decolagem destroem o convôo e não foi construido para suportar alta temperatura. Portanto inviável. V-22 Osprey além do custo unitário de aquisição ser elevado e também manutenção, não cabe no elevador e nem no hangar. Portanto, não sendo possível qualquer manutenção dentro da embarcação. S-2 Sabre da FAB além de não caber nos elevadores, também não é marinizado. Nenhum Sabre possui uma variante… Read more »
Colega, peça para eles corrigirem o que escreveram, pois vc como especialista analisou e descobriu esse problema no aço utilizado no convés do Ocean atual Atlântico. E tem outros para corrigir o que escreveram também.
http://www.military-today.com/navy/hms_ocean.htm
O Osprey V22 pousou nele assim como o CH-47. Más os dois não cabem no hangar e nem nos elevadores.
Isso mesmo, como consta no link postado acima pelo Kemen. Só serve para transporte.
The HMS Ocean can transport up to 15 Harrier II aircraft in the ferry role, however it is unable to operate as an aircraft carrier.
Talvez o drone Tupan que está em desenvolvimento, e uma das versões que terá peso de 1600 Kg, que aliás, ainda não foi objeto de matéria aqui na trilogia…
Parece um projeto muito bom! Se for pra frente, olha… Estaremos muito bem na fita!
https://www.infodefensa.com/latam/2020/11/23/noticia-turbomachine-siatt-projetam-primeiro-drone-brasileiro-decolagem-vertical.html
F-35 não podem operar no Atlântico pelo pêso.
F-35?!? Como que dinheiro?!? Ahhhh já sei… O dinheiro que o Ministério da Saúde não tá gastando para ajudar os brasileiros na Pandemia neh?!?
Com a devida Venia, venho aqui neste site de defesa de renome para informar a quem é de direito que meu Siena 2006 1.0 sem ar-condicionado passa a se chamar Porsche Taycan Turbo S.
Obrigado pela atenção.
BOA Hahahahahaha
Parabéns pelo seu belo Porshe!
Sr. Guacamole, eu sou o Sr. Detran e venho avisar que logo enviaremos seu IPVA devidamente corrigido.
att Detran
kkkkkkk
Detran não pode ver ninguém feliz???
Boa…se a moda pegar, logo logo teremos umas da maiores” marinha de guerra do mundo” ! rsssss
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
E aparece comprador se vender?
Não entendi o artigo 2º. O que isso quer dizer? E o que ele era antes?
Deve ser a deixa pra aumentar os soldos dos responsaveis…
Sensacional João!!! Tu matou a charada.
Um das poucas coisas que interessa ao Comando………eita Pentia sô!
Se a MB ter o V-22 Osprey e drones , ai sim teriamos um NAE completo, já sabemos que não dá para operar o F-35B.
Tinhamos os “Porta-harriers” agora teremos os “Porta-drones”!
Porque só Turbo-hélices de pouso vertical?
É para rir ou chorar?
é pra ser viratala se não entendeu
Típica coisa de quem não tem nada para fazer.
Vou pegar minha Garelli 1972 e mudar de nome. Agora se chama Kawasaki Ninja 4 super, mega, hiper, Power, phdastyk, Plutão.
Se fosse para pegar as fragatas atuais, retirar equipamentos mais pesados, revisar e passar a operar em patrulha, então aí poderíamos mudar para NApOc.
Ok, mas…
Quais seriam as aeronaves remotamente pilotadas que poderiam/seriam operadas nele?
Pipa.
Muito boa!
E sem cerol
Fio 4 ou 10. Corrente.
4… mais profissional… a 10 é pra amadores!
Pior que eu dei risada…foi impossível evitar.
Peixinho??
Kkkkkkkkkkkkkkkk! Sensacional! Kkkkkkkkkkk
O pessoal aqui estão mais criativos que nossos Almirantes, kkkkkkk
http://coisasolds.blogspot.com/2009/04/pirocoptero.html
PIROCÖPTERO!
Aquele pirulito que vinha com uma hélice. Pouso e decolagens verticais!
Tupan, da Siatt – Turbomachine.
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https://www.infodefensa.com/latam/2020/11/23/noticia-turbomachine-siatt-projetam-primeiro-drone-brasileiro-decolagem-vertical.html
Acho que já tem pra vender no Wish
Não arrasta esse assunto que nos causa vergonha alheia, peloamordedeus… rs
26/11/2020 – quinta-feira, btarde, pelo que entendi, ele poderá, caso tenhamos dinheiro e vontade politica, operar Harry’s, como nao existem novos, novamente estariamos comprando usados, ou estou errado.
Está errado.
Uma boa tarde.
1º esquece operar Harry’s, deleta isso da memoria, nunca vai acontecer (mesma coisa pra f35)
2º a ideia é operar drones tipo o ScanEagle e TUPAN ou similares
Harry usado.
Morri
KKKKKKKKKKKKKKKKKK
Essa foi muito boa.
LOL
Boa kkkk
Harry! Kkkk_k……
Carai,boa essa!
Kkkkkkkkkkk
Tá apaixonado?
Os Harrier já estão pra lá de usados e sem suporte.
Já era complicado antes, agora que os USMC terão o F 35 comprar alguma dessas aeronaves (se é que alguém venderia) é pior que comprar um Marea.
Sabe como é o ditado né?
Rebatiza o Marea como BMW e segue o barco….se tiver barco pra seguir
troca o motor por um gmc 6 canecos, muda o nome pra BMW e tá feito…
Tem suporte sim, não confunda os antigos Harrier britanicos com AV 8B Harrier II norte americanos, tem melhor G que os F-35B.
Não seria Harriers que o senhor quis dizer?
AV 8B Harrier II ainda esta em uso em algumas Marinhas, devem ser subtituidos pelos F-35, muitos foram modernizados, os Skyhawk modernizados ou não nem se comparam aos AV 8B II.
Acha suprimento para esses aviões, então….o USMC comprou os que o Reino Unido desativou para servir de spare parts. E você vai colocar onde o combustível, armas e suprimentos para esses supostos Harriers? E a ski jump? Parem com essa teimosia! Parece coisa de criança!!
No mesmo depósito onde fica o combustivel dos helicópteros, entretanto não poderiam operar como num P.A., por acaso o Atlântico não opera com helicópteros, o mais engraçado é que escrevi que PODE e todo mundo acha que eu escrevi que vai operar e até mostrei que esta escrito.
Mas aí que tá. Ele NÃO pode. O convés não recebeu reforços para isso. A falta de uma sky jump o obrigaria a decolar verticalmente, ou seja, praticamente sem armas e combustível.
Mas, é justamente à esse seu PODE que eu estou respondendo! Um caça consome beeem mais combustível que um helicóptero. E vai decolar sem skijump? Não adianta fazer malabarismos…..não opera….não adianta!
Operar UAVs e V-22? Sabemos que os V-22 não virão…Já aeronaves remotamente pilotadas como o SacnEagle podem ser operadas até a partir de NPOc classe Amazonas, nem por isso elas devem ser reclassificadas como navio-aerodrómo.
Não duvide de nosso almirantado!!!!!
É só dar A LOUCA no Almirantado que eles compra os V-22 de segunda mão dos States. Tiveram a coragem de comprar o NAe São Paulo mesmo eles sabendo que era uma completa bucha de canhão… nada nos surpreenderá caso o Almirantado se decida por operar os V-22 no Atlântico daqui alguns anos.
A140
Embaixo do 0 tá amassado. Não estava. Tem um amassado grande acima da linha d’água que fizeram quando manobraram o navio. Um amassado cumprido. A pintura não está brilhosa…não sei se o navio ta dormindo no sereno.
Aeronave remotamente pilotada que temos…deve ser pipa. Fio 4. A melhor.
Achamos um jeito de termos armas poderosas, é só mudar a nomenclatura.
Próxima nomenclatura: Destróier Tamandaré…
Pensa grande. Destróier nada, Cruzador!
Encouraçado…
Aioo’…cruzador de convés corrido até vai. É só pendurar uns Brahmos à bombordo…ou seria estibordo…kkk! Lembram daqueles navios soviéticos do super-trunfo?
https://pbs.twimg.com/media/ESM8rjbXYAA_SIC?format=jpg&name=900×900
Agora sim, vamos impor respeito no Atlântico Sul. Viram só o poder de uma canetada?! O que eramos ontem e no que somos hoje? É fantástico isso! Poderiam aplicar esse processo de aumento de poderio militar no Exercito e na Aeronáutica também. Passaríamos, em curtíssimo prazo, a ser uma potencia militar inigualável.
Quando acaba a saliva, tem que ter tinta!
Digo, pólvora…
Muito Bom! O NAVAL já falava sobre esta possibilidade. Da mais flexibilidade
no uso do Navio de guerra.
Pop. Procedimento operacional padrão.
Pessoal acompanha a trilogia há muito tempo e não entendeu que Forças armadas trabalham e operam com normatização, padronização, metodologia e tudo tem que ser descritivo… POP
Já esqueceram da encrenca do avião Sherpa para o EB.
Uma galera exige profissionalismo da Força, quando apresentam uma alteração o “POP” AI40 , sai falando horrores.
Parabéns, Bueno!
O único comentário “coerente” sobre a finalidade da alteração da nomenclatura.
Ai meu Deus, cada um e cada uma que aparece……….
Isto mesmo. Aqui a maioria são meros intuciastas, poucos com conhecimento e vivencia com equipamentos militares da aérea específica, não se dão conta que a marinha está comunicando não pedindo opinião.
Outra coisa, mesmo sendo pagadores de impostos, pessoas qualificadas da área militar decidirão o que fazer com o dinheiro e com os equipamentos que adquiriu.
Tá achando ruim, capacite e tenta chegar no posto de tomador de decisão.
turminha chata que nada acrescenta no debate.
Desculpem.
“Perfeito”, Rosi.
Quando você tem mais de 80% do gasto do Ministério da Defesa só com pessoal, até um leigo sabe que tem alguma coisa errada.
E vc é o que? “Intuciasta” tb?
Profissionalismo é mudar a classificação de uma embarcação? Passa mais a impressão de uma força sem nada pra fazer e sem problemas pra resolver, o que sabemos não ser o caso.
obrigado Bueno, eu estava tentando entender o porque da alteração. Ficou claro, pelo menos para mim.
A ordem dos fatores ainda que mudadas, não mudaram os seus produtos.
A Marinha do Brasil necessita urgentemente passar por uma reengenharia no seu quadro de Oficiais, com redução drástica de cargos, de Capitão-de-Fragata pra cima, até chegar aos Almirantes, pois enquanto ela vê suas belonaves envelhecerem, serem descomissionadas, e virarem treinamento de alvo, esses Senhores estão mais preocupados com “perfumarias”, mudando a nomenclatura de “corvetas” para ‘fraquetas’ ou ‘fragatas leves’, quando o projeto original em 2017, denominou de “corvetas Classe Tamandaré”. agora, novamente criativo, o Almirantado muda a seu bel prazer, o Porta-Helicópteros ATLÂNTICO, para Aeródromo Multipropósito Atlântico (NAM “Atlântico”), é falta do que fazer. A manhã vão vender a ideia… Read more »
A industria aeronáutica tem que projetar um vetor que possa operar no Atlântico. Os Brits operatam Harriers, em cargueiros, nas Malvinas. Sem dentes de longoalcance esse barco não se justifica. Melhor devolver a Sua Majestade. Muityo dinheiro de manutanção para simples figuração.
Não foi isso que aconteceu Luiz. O “Atlantic Conveyor” transportou “Harriers” extras para os 2 NAes, “Hermes” e “Invincible” e assim que aproximou-se deles as aeronaves decolaram verticalmente sem armas e com pouco combustível.
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Um dos “Harriers” ficou de prontidão para defender o navio se necessário, mas, no fim das contas este também partiu em direção aos NAes, estes sim, aptos a opera-los de forma sustentada.
…….discordo apenas quanto à FAB,………de Força Aérea 1 (3 e 4…) e de Base Aérea para ALA, NÃO foi também mudança de nomenclatura para dar a possibilidade de um brigadeiro comandar uma base por exemplo?……..posso estar enganado, mas são casos similares……..mudança de nome que deu um “poder” enorme para a FAB, mas diminuir efetivo e diminuir principalmente o número de oficiais generais, nadinha de nada.
O próximo passo será criar o 1. EsqDrAtPipCCer – 1. esquadrão de drones de Ataque com Pipas com cerol….
Esquadrão “Bota outro”.
Num acordo com nossos colegas das américas ele poderá ser equipado com as poderosas pipas com rabiolas equipadas com Gillete e linhas chilenas de corte garantido em 100% do tempo
Ótimo a honra (e o Ego) dos nossos almirantes está a salvo, já podem estufar o peito e dizer que temos o único Navio Aeródromo do hemisfério Sul, que somos a potência naval do atlântico sul e que estamos prontos para defender a Amazônia Azul… (e sei lá mais qual bobagem ufanista se passa na cabeça desses comandantes)
Daqui a pouco vão inventar o contratorpedeiro tamandaré kkkkkkkkk
Essa forças armadas de repúblicas de bananas são uma piada
Os almirantes fizeram isso no intervalo do dominó. Agora é a vez da corveta Barroso que vai mudar para CRUZADOR DE BATALHA Barroso. Eu disse a vcs semana passada, o BRASIL É UM PAÍS PÂNDEGO.
Qualquer navio pode ser chamado de “Multipropósitos”… Esse “M” aí pra mim, nunca fez o menor dos sentidos. Viagem na maionese que foi herdada das alucinações do antigo PEAMB e seus 04 “Navios de Propósitos Múltiplos”. . Mas esperar o que do Brasil, terra onde a mesma porcaria de helicóptero tem 3 designações diferentes? . Os comandantes da Maricas do Brasil gostam mesmo é de navegar a sua Esquadra composta de “Mesa de Escritório Multipropósitos”… . De resto: Se renomearam esse navio aí só pelo fato de poder operar ScanEagle e não sair mais porcaria nenhuma além disso, como a… Read more »
Sr Bardini, gostaria respeitosamente de saber quais suas credenciais, que o Sr crê lhe darem bagagem para se referir aos homens e mulheres que compõem as fileiras da MARINHA do Brasil. Vejo aqui muitos comentários, alguns lúcidos, outros equivocados, mas perceptivelmente guiados pelo desconhecimento, não por má fé. Outros comentários, realmente, bravatas e delírios de jogadores de vídeo game que pensam conhecer algo do nosso poder naval. Vi muitos comentários, ainda, desqualificando o Alto Comando da Força….esses, me reservo a apenas acompanhar, sem entrar no mérito da questão, até mesmo por ser testemunha de alguns atos equivocados daqueles. Porém, no… Read more »
Nem tudo é choro e vela, afinal.
Compra 2 Osprey e diz que é portaviões. É menos ridículo.
Graças a ideologia de gênero o porta helicópteros virou navio aeródromo.
Se pensasse assim antes, eu teria arrancado o nome Etios do meu ex-carro e colocado Corolla ali na tampa do porta malas.
Mano vc matou a charada!
Ele se sente um porta aviões rs
Deve ser isso mesmo, como nosso almirantado não é preconceituoso só fez reconhecer e oficializar como o porta helicópteros se sentia.
Só pode ser isso mesmo.
o PHM se sente um porta aviões, assim como nossa Transferência de Renda/Guarda Costeira se sente marinha.
É o país do faz-de-conta.
Preparação para a aquisição de F-35b e V-22 Osprey
Só se forem aeromodelos controlados por rádio, e mesmo assim em pequena quantidade.
Que nem esse:
Huge electrified V-22 RC Osprey flight on May 18th 2016 first 30° tilt test – YouTube
Esqueça isso de F-35 ou Harrier. O Atlântico não comporta sua operação. Simples assim.
Deve ser a volta daquela corrente que, à época do Minitz, desculpa, Minas, não admitia o uso da expressão “porta-aviões” pelos mais jovens desatentos. De acordo com ela, um mercante carregando aviões poderia ser um “porta-aviões”, mas não operava com eles.
O texto menciona: ” a capacidade de operar em seu convoo com aeronaves remotamente pilotadas bem como com aeronaves turbohélice de pouso vertical”.
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Aparentemente está de acordo com o que já li que o “V-22″ não cabe nos elevadores do Ocean/Atlântico” nem o hangar teria altura suficiente para manutenção de grande monta, algo que precisou ser revisto nos novos anfíbios da classe “America”.
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A aeronave pode pousar, decolar, ser reabastecida, receber carga, etc, mas, tudo a partir do convés de voo, como, na classe francesa “Mistral” por exemplo.
Olha Dalton, como a MB adora laçar moda (vide esse decreto), arrisco: a MB será o cliente de lançamento do AW-609M…
Vou tomar meu remédio
Parabéns, Dalton!
O (2o) único comentário “coerente” sobre a finalidade da alteração da nomenclatura.
E o eVTOL da EmbraerX , um conceito que pode ser aplicado para o Atlântico?
O tempo de serviço que o Atlântico terá na MB +/-25 anos?
Sem escoltas, poderia muito bem se chamar alvo.
Mudar de nome os equipamentos aqui no Brasil de defesa é moda drone virou ARP, porta helicópteros vira navio aeródromo hoje dps de mais velho eu entendo pq as forças armadas aqui são pra inglês da risada o importante mesmo é o tal do soldo se é que vcs me entendem!
Alguma novidade sobre a substituição dos Phalanx?
Sim.
Vão ser repostos com verba consignatária do Min.Eco. sendo recebidos de precatórios do tesouro.
Se as corvetas Tamandares viraram Fragatas depois de contratadas (Sem crescer nadinha) não espanta um porta helicópteros virar porta-avioes sem ter aviões.
Amigo, você chamaria um navio de 3400 toneladas de corveta?
Olha, eu não chamaria de fragata. Não em 2020, onde as REAIS fragatas são as FREMM e type 26/31.
Parece grande pra uma corveta, como as nossas SEMPRE precisam ser, uma vez que não estamos num mar fechado, mas definitivamente elas são mais pra corvetas atuais do que pra fragatas.
Na real mesmo, a Russia chama as 20386 de “corveta”, dá uma olhada no peso delas.
Utilizando dessa lógica jaja bote de transporte vai virar navio de assalto anfíbio por causa da capacidade de desembarque em praias, meu Deus se um dia esse país for atacado em um dia vão render o país todo.
A marinha gastou mais de meio billhao comprando os avioes c-1 trader da decada 1950 mais nao comprou navio para executar sua funcao constitucional e vc sonhando com f-35 !!!
Uma vergonha. Esperando o dinheiro, 9 bilhões, provavelmente investido, guardado pela Engeprom se evaporar. Vão solicitar mais dinheiro, esperem e verão. A incompetência e a burocracia tacanha de nossa força naval vence as outras duas forças que também ficam a desejar. É uma lástima. Será que não tem um que mostre os erros e tente corrigir esses inconsequentes?
Pode parar.
Essa bola, Esteves o Matuto já chutou. Os 9 bilhões acabam antes dos navios.
V-22 Ospray para Marinha do Brasil.
Mais fácil Trump se reeleger.
Vichi.
A Marinha não consegue esconder a vontade louca de ter um porta aviões.
Enquanto isso, as Tamandarés que é bom….
Se cada brasileiro doar 1 real por mês, por 1 ano, eles conseguem comprar um.
Vamos pessoal, vamos fazer essa vaquinha, e dar um pouco de alegria ao nosso almirantado kkkkkkkkkk
A MB não precisa de esmalte. E não parece que os Almirantes estejam tristes.
Drones não duvido que possa vir a operar nele, mas existe alguma possibilidade da MB comprar o Osprey?
Zero.
Deveria ser criado um decreto para impedir a MB de comprar um NAe e suas aeronaves suplementares enquanto não tiverem os equipamentos básicos.
É de uma falta de respeito com os contribuintes continuar buscando este sonho de maneira irresponsável.
E desde quando um FABiano quis que a MB tivesse aviação de asa fixa? Ou mesmo o EB? Nos poupe.
Considerando-se que um Osprey custa mais que um F-35, e que a hora-voo dele custa mais que a hora-voo de um F-22, eu diria que a chance da MB comprá-lo e operá-lo seria de…
Zero elevado o infinito.
Então o Atlântico ao contrário do que dizia muitos “especialistas de teclado” pode sim operar caças VTOL como o Sea Herrier ou F-35 por exemplo.
Se opera o Osprey opera outras aeronaves.
Não é bem assim, pelo que ouvi falar o Sea Harrier, o Harrier e o F-35 as saída dos motores a jato são direcionadas para o solo na decolagem e no pouso vertical lançando ar quente no convoo que se não for preparado é danificado e para ele operar o F-35 teria que além do convoo fazer outras modificações que tornam complicado e caro para se fazer!
Se for só o piso do convido, é só preparar amigo.
O problema aqui é que adoram problematizar o que é simples de resolver.
Não há vontade para nada nesse país, só para safadeza e coisas escusas !
Como se “só preparar” fosse tão barato quanto ir no barbeiro “tosar” o cabelo.
Além disso, sem sky jump, os aviões decolarão verticalmente praticamente sem carga.
Uma ” gambiarra” aqui, outra li e tudo bem, “vamu qui vamu”! É cada ideia de jerico!
Galera, cérebro é feito para pensar, analisar etc e não para apenas ocupar a caixa craniana.
Fica a dica!
Nem tudo que escutam, lêem é verdade absoluta.
Tenham senso crítico, questionem, pesquisem, estudem e tirem suas conclusões.
Não sejam mais uns “zumbis” dementados ruminantes .
O Osprey pousa, decola, reabastece, etc….MAS, não pode ser hangarado!! Um Harrier ou F-35 poderiam pousar verticalmente e decolar da mesma maneira….mas, para decolar verticalmente eles não podem receber muito combustivel e armamento. Fora o calor gerado pelos motores sobre o deck do navio. Fora a necessidade de se aumentar muito a capacidade de armazenamento de combustível de aviação carregado pelo navio e os paióis de armamento. Esqueçam isso de Harrier, F-35, etc operando no Atlântico.
Por isso mesmo inventaram uma tecnologia inédita e alienígena que não conhecemos aqui, denominada Skijunp kkkkkkk.
O pior não é ter uma ideia ruim, é ter e INSISTIR na ideia ruim.
F-35 não cabe nem no elevador desse navio. Fazer todas as modificações necessárias custaria tanto quanto ligar pra Espanha e encomendar um Juan Carlos I logo, E MESMO ELE precisaria de modificações para suportar o calor gerado pelo F-35, mas seria mais simples uma vez que estaria no projeto.
Isso, claro, ignorando que um F-35B custa pra lá de 100 milhões de dólares.
Exato, Fernando! E isso sem falar onde iria colocar os tanques para armazenar o combustível extra de aviação e mais os paióis……e mais os depósitos para suprimentos….e mais acomodações para o pessoal que iria operar e manter esses aviões. Mas, não adianta discutir com esse cara….ele é o dono da verdade e da razão….na cabeça dele, claro….
Você não sabe conversar com ideias diretas e corretas caro Flanker, e aí depois que não consegue por suas ideias fica com raivinha meu caro. Mas você é mais fácil de aturar que um certo comentarista aqui que se acha o tal Não estou insistindo em nado, só fiz uma comparação lógica hora bolas. Se o Atlântico consegue suportar o peso de um Osprey (que é muito mais pesado que o F-35 ou Harrier) pela lógica ele suportaria o pouso dos mesmos. Agora quanto a hangar e manter é outra questão. Conselho de amigo, isso aqui não é uma disputa,… Read more »
Isso mesmo……vc falando bonitinho assim, após chamar os outros de zumbis, dementados, ruminantes ……..
Não é questão de levar, ou não, para o lado pessoal……é que já foi dito, mostrado e explicado que não da pra operar essas aeronaves citadas no Atlântico…..ou melhor, não dá pra operar sem que seja feita praticamente uma reconstrução total do navio……e, se for pra fazer isso, então constrói ou compra um que possa operar eles desde o projeto….
Idéia ruim para quem?
Espero realmente que o Tupã-300 vingue.
Mas até lá, a MB deveria olhar com mais carinho o Falcão naval, Atobá, FT200TH que já lhe daria uma boa capacidade de inteligência aérea.
Aconselho a Avibras, Estella tecnologias, Turbomachine e SIATT a conversarem com a Bradar, pois no seu tempo de Orbsat da Amazônia a mesma tinha o projeto de radar SAR para Vant.
E que sabe com um pouco mais de investimentos e associação com a IACIT não desenvolvam um radar naval para esses drinks?
Esses Drones.
Maldito corretor de textos.
Alguem saberia me dizer se alem de mudar a classificação do navio a MB tb resolveu a defesa antiaérea de ponto que estava inoperante com a retirada do sistema phalanx CIWS????? Ou é só mudar a classificação que resolve?
Se a Marinha tivesse considerado necessário e indispensável ter canhão tipo CIWS no navio…ele estaria lá.
Assim como os helicópteros estão.
Pelo que li a respeito não é bem assim amigo…esse armamento não foi liberado para nós…
Não é isso…acontece que os Phalanx foram retirados do Ocean pq os ingleses queriam eles para instalar em outros navios.
Ok, amigo…obrigado pela informação…mas então o que será que a MB está esperando para colocar algo além de estilingue para defesa de ponto? Como diz aquele ditado…ou compra o Phalanx ou outro sistema de defesa, “mas faz alguma coisa homi de Deus”, né?
Sim, os SIMBADs instalados nele agora são sistema de mísseis antiaéreos exo-atmosféricos classe V, com 200 km de altura de teto….
Ah tá…então os SIMBAD serão reclassificados tb e ganharão um novo nome bem bonito…só o nome já fará que França, Alemanha, EUA e outros desistam imediatamente de suas ambições amazônicas!!! Aliás esse nome SIMBAD me faz lembrar de um filme de seção da tarde que adorava assiatir nos anos 90…SIMNAD e o olho do tigre era meu favorito!!! Talvez o nome veio daí…Mas como já é muito antigo é bom mudar o nome mesmo!!! Ai sim vai resolver todos oa problemas da MB…
SIMBAD é um nome muito antigo ,poderia se usar CONAN,soaria mais ameaçador….
kkkk…. já ví que vc é da minha geração….conan o bárbaro!!!
Trocaram um sistema defesa contra mísseis anti-navio por um por um sistema de ataque de alcance bem limitado.
Se uma aeronave lançar um míssil de uma distância acima de 6 km (que é o alcance do mistral) a única defesa que sobra para proteger a tripulação será a fé de que o artefato irá errar o alvo ou falhar.
Para o Atlântico, um sistema similar ao Phalanx é quase indispensável.
Que eu saiba, nem os SIMBAD foram instalados no Atlântico.
Achei que tinha sido instalados, ou foram cogitados. O que está defendendo o Atlântico hoje, oração?
4 canhões de 30 mm
4 M134 Miniguns 7,62 mm
8 metralhadoras FN MAG 7,62 mm
O mesmo que está defendendo-nos em terra quanto a ataques aéreos de médio ou longo alcance….muiiiitttta oração!!!!
Que bom ver que nosso almirantado trabalha incansavelmente para ampliar nosso poder naval. Supimpa!!!
Mas fiquei com uma dúvida.
Se nosso Porta Helicópteros agora é um NAVIO-AERÓDROMO MULTIPROPÓSITO, como será chamado um porta-aviões na MB se um dia voltarmos a ter um deles em nossa esquadra?
Seria NAVIO-AERÓDROMO MEGA MULTIPROPÓSITO?
Ou NAVIO-AERÓDROMO BLASTER?
Modestamente acho que ficaria bom NAVIO-AERÓDROMO EITA BICHÃO GRANDE, BONITO E JOIADO….
Mas deixo também outras sugestões:
NAVIO-AERÓDROMO VAI ENCARAR?
Ou NAVIO-AERÓDROMO CHUPA ARGENTINA
Ou NAVIO-AERÓDROMO MILLENNIUN FALCON
Ou NAVIO-AERÓDROMO ENTERPRISE
Ou NAVIO-AERÓDROMO AGORA VAI
ESTRELA DA MORTE…
Um porta aviões cheio de pólvora, “talquei”?
CUIDADO EUA ????
Pura semântica.
Eu além de ser um entusiasta naval sou músico guitarrista, então posso bem pegar a minha SX Strato Vintage e mudar o nome pra Fender Stratocaster Custom Shop.
Como foi dito aqui, isso é pra satisfazer o ego dos almirantes pelo fato de não termos capacidade ??? de ter um novo PA propriamente dito, faz se uma gambiarra dessa. Francamente… ??
O Bardíni falou lá em cima sobre a nomenclatura ” multiproposito”. Verdade se diga, que esses expedientes dos nossos militares, em inventarem palavras pomposas para equipamentos débeis, já se tornaram praxe. Na Marinha, por exemplo, para designar um porta helicópteros de raiz, criaram o tal ” PHM” , Quando deveriam só deixar o PH mesmo. O inimigo não vai ser enganado por enchimento de linguiça não. Ele já sabe que a nave só tem alguns helicópteros e nenhuma defesa. Vai mandar para o fundo com ” siglas” de efeito ou não. Mesma coisa com os carros Guaranis, que adotaram um… Read more »
Disse tudo, o inimigo vai mandar pro fundo do Atlântico o Atlântico sem se importar com a nomenclatura.
Pelo contrário…
O termo ‘multiproposito’ é adequado, haja visto a capacidade de transportar tropas e atuar no seu desembarque. Aliás, o ‘Atlântico’ é originalmente um meio anfíbio, que também se presta a controle de área.
Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) = Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico (NAM “Atlântico”).
???
Qual a diferença????
Vai operar agora disco voadores??
Amigo, os almirantes perderam uma grande oportunidade de ter um porta-aviões. O casco do São Paulo está muito bem, devidamente atestado por uma equipe paga a peso de ouro para a análise. Ou seja, o CASCO PRESTA. Mudassem apenas a propulsão para diesel, ainda que ficasse mais lento, resolveria em parte. Desativassem as catapultas, porque só usariam aviões de decolagem vertical. O resto seria de menor complexidade, pois restariam desativadas as caldeiras de vapor. Gastaria muito menos que o previsto para uma grande reforma, como queriam, e teriam um PV por mais 15 anos.
O buraco e mais embaixo, o A12 poderia estar com o casco bom mas todas as máquinas, sistemas ,fiações,tubulações cabeamentos além de áreas habitáveis sem falar nos equipamentos eletrônicos estava e ciclo final de vida útil,e a mesma coisa que reformar um opala que nunca teve melhorias e revisão durante o tempo de uso.
Se chegamos a era dos drones, porque os colegas e leitores estão se recusando a debater o cerne da questão a qual seria como as Marinhas podem operar e evoluir suas doutrinas com drones.
Não esquecer a enorme variedade deles que vão desde um drone que cabe na palma da mão, Loitering Drones ( Drones Suicidas), a até drones do porte de aviões pesados.
Se a MB desejar ingressar e evoluir nisto, deveria usar a plataforma das Tamandarés????? Ou o Atlantico seria o ideal para este começo?
Quantos destes cabem numa Tamandaré?? Vamos ser mais bondosos…mesmo que seja numa fragata de 6 mil ton??
Quantos modelos de drones podem ser desenvolvidos nos proximos 20 anos?
Parece, mas não é pequeno
Navy considering future ship-based long-range Marine Corps UAV for combat, EW, cargo, and reconnaissance
Quantos modelos podem surgir?
numa fragata, só cabem 1 ou 2 no lugar reservado ao que seria para o helicoptero….ou seja, ou hum ou outro….
Em cinquenta anos de vida de um navio, quantos modelos de caças vtol podem surgir?
Creio ser uma questão de descrédito com nosso almirantado.
Entre um pensamento estratégico genial onde o Atlântico seria uma plataforma de testes para aeronaves de 6 geração automatizadas e mera pataquada, o histórico de nossa marinha aposta na segunda tese.
Tio Carvalho, é óbvio que UAVs são uma parte do futuro da Guerra Naval. Mas qual o projeto de futuro da nossa MB??? . A MB ainda está requentando a mais de uma década, uma visão de como lutar as últimas guerras. Todos os projetos que ela tem no papel, são velharias, desde de o SNBR até os Patrulhas… Ainda se sonha com projetos convencionais, em todos os âmbitos da força. Não se vê nada de concreto e inovador tomar forma, ainda mais no tocante aos meios de apoio, onde a imaginação tem muito espaço pra gerar excelentes soluções. .… Read more »
Concordo plenamente que a ortodoxia da MB projeta para a frente modelos defasados de 40 anos atras…normal para quem se acostumou a comprar equipamentos em desuso pelos paises de origem…se está em desuso….não se usa…. guerra em rede é algo que já chamei muito a atenção….uma rede moderna permite que uma estação de combate possa comandar outras e assim, elas não precisam ser necessariamente iguais e redundantes…e por consequencia, um pacote caro de navios….hum, dois ou três deles podem ser o cerebro e os outros as mulas que podem levar arsenal complementar ou aquilo que não coube nos navios de… Read more »
Operando coisa grande ou pequena…o que fará diferença, pelo que entendi, é se os sistemas e não somente os sistemas de combate mas incluiriam também os sistemas logísticos que deverão estar com os inventários preparados, se os sistemas estarão integrados e geridos transformando as Tamandarés em mais que navios de defesa de ponto.
Os UAVs operados no Atlântico…estariam a serviço dos sistemas.
Mas não sei qual a capacidade da MB para processar isso.
Supercomputadores. A MB tem supercomputadores?
tenho um sandero.
Mas agora ele será um camaro monopropósito
Putz Ednardo,eu já me contentava com a promoção à GTS do meu Polo…
Acho que o Atlântico teria capacidade de levar alguns AV 8B II que estão sendo desativados na Navy.__ Poderiam ter validade operacional na MB?
Kemen…
Esqueça qualquer Harrier… O que sobrou, que não virou sucata ou spare parts, está só a capa da gaita…
Até poderiam ter valor como equipamento efetivo de combate, mas temos coisas mais urgentes, tais como as próprias escoltas e o programa de submarinos. A aquisição de uma aeronave de caça agora, seria um desvio de foco…
Não tem capacidade de OPERAR, não. Receber no confio ele recebe….operar, da maneira que deve, não tem capacidade.
Meodeos!!!! De novo isso? Não, Atlântico não pode ooerar Harriers!
Alguém aí desenha pro rapaz,por favor…
Precisa de plataforma de 9 bilhões de reais para lançar drones? Ficou a incerteza da F&A da T por indianos ou por quem tenha disposição financeira como esses fundos que arrematam gigantes caídos. A T não é a mesma do YouTube. Se o Esteves…valia a pena ir lá e tirar essa história a limpo. Falar com fornecedores. Com funcionários. As Tamandarés levaram tiros por todos os lados aqui. Se querem plataformas para drones em razão dos fatos havidos no conflito em Nagorno Karabakh e vão agora mudar as nomenclaturas dos navios…que aproveitem melhor o que está sobrando dos 9 bilhões.… Read more »
Esteves.
O termo ‘Aeródromo’ é bem elástico, se pensar bem… Controle de área marítima…
AH-2, Caracal, Super Lynx… Tem lugar pra todos os cocares, no final…
E depois dos “contratorpedeiros de convés corrido” da JSMDF, dá pra esperar de tudo…
Faz sentido.
E faz sentido comprar ou montar outro.