A futura corveta de patrulha europeia
Representantes da NAVIRIS (a joint venture 50/50 entre o Naval Group e a Fincantieri) e a Navantia delinearam os detalhes do programa European Patrol Corvette (EPC) na Euronaval 2020.
Durante uma mesa redonda presidida por Jean-Marie Dumon (GICAN), Domenico Rocco, o gerente de vendas da NAVIRIS, e Yann Floch, chefe do departamento de engenharia, lembraram que a França e a Itália concordaram com o programa em 2019, e que a Grécia e a Espanha o seguiram este ano.
Se o número de participantes permanecer inalterado, os requisitos operacionais das Marinhas da Itália, França e Espanha provavelmente serão definidos até o final do ano, permitindo assim a conclusão dos primeiros protótipos em 2027.
Enquanto isso, Naviris e Navantia fizeram uma hipótese preliminar sobre como poderia ser a EPC, de forma a identificar melhor quais são os aspectos mais inovadores do projecto, “de acordo com as expectativas da comunidade europeia”, como disse o Sr. Rocco.
Estes serão apresentados em novembro como parte da proposta para o Fundo Europeu de Defesa (EDF), que poderia cobrir até 10 por cento dos custos totais do programa, provavelmente sustentando atividades iniciais/comuns. Assim que as regras e restrições do EDF forem mais bem esclarecidas, as empresas poderão apresentar propostas para financiamento adicional.
As fotos e dados técnicos usados para a oficina lembram os navios existentes com deslocamentos semelhantes (2.800 a 3.000 toneladas), especialmente as corvetas da Fincantieri entregues ao Catar no início deste ano. Nesta fase, é difícil imaginar características de ponta que mereçam financiamento específico da UE. Muito provavelmente, os requisitos encontrarão uma forma de introduzir elementos que agradarão a Bruxelas em troca de fundos da UE.
FONTE: European Security & Defence
Já que sou o primeiro a comentar, vamos começar com uma clássica:
“Será que é uma boa para o Brasil?”
(é piada galera, não me espanquem!)
Dada a penúria da Marinha, qualquer fragata usada do Bangladesh já pode ser uma boa para o Brasil…
Querem se sentir melhor? Abram a wiki da Armada Argentina…
Não estou a dizer que uma é pior, igual ou melhor que a outra, mas, podia especificar?
“não, vejam bem, não tem corveta de 3 mil toneladas”
Claro que tem, cada um dá o nome que quer, não deveria ser, mas o tempo e o decorrer dele mesmo, assim como das respectivas épocas, faz destas coisas, Facto é, durante as últimas duas décadas, navios combatentes de 3000 toneladas e por vezes menos, tendiam a apresentar-se como fragatas, tal parece, mais uma vez, estar a mudar. Na década presente e por vir, sim, aparentemente, fragatas passarão a estar colocadas com tonelagem a rondar e acima das 5000 e corvetas a rondar as 3000. Notar no entanto que a tonelagem, por si só, não define o tipo de navio… Read more »
Saindo do tópico do post;
Como não vi uma matéria dedicada ao ataque de Pearl Harbor, resolvi postar aqui mesmo, 3 videos resumindo como foi a operação de recuperação dos meios navais perdidos no ataque.
https://www.youtube.com/watch?v=bB-V9cCSC8o parte 1
https://www.youtube.com/watch?v=DlLCe1WNaIE 2
https://www.youtube.com/watch?v=eibt2gYuFD4 3
Sempre defendi que a MB produza 12 corvetas de patrulhas do que OPV’s. Daria uma flexibilidade maior à força.
Algo em torno de 2.000, 2.500 tons, como o projeto do CPN pro processo das Tamandaré, mas mais simplificado; sem vls, com mais sistemas nacionais, etc. Eu vejo este caminho como o melhor que a MB poderia adotar.
Com os ~U$ 2 bilhões que jogaram no lixo ao realizar o contrato das Tamandarés, a MB poderia ter estruturado todo um programa muito próximo dessa sua ideia, contendo um número expressivo de navios patrulha focados a atuar em cenários de baixa intensidade e, consequentemente, ainda deixaria aberta a necessidade de se adquirir Fragatas mais capazes, como o ocorre na situação atual, já que as 04 Tamandarés serão medíocres em termos gerais, seja ASW, ASuW, NGS ou AAW.
De verdade ??? Às vezes me pego torcendo pra Merkel pirar e mandar a TKMS cancelar o contrato…isso obrigaria a MB a por os pés no chão e repensar esta história de comprar fragatas estrangeiras; a MB deve partir para um projeto autóctone. Inicia a construção das “corvetas de patrulha”, preparando as empresas e uns 4 estaleiros nacionais para a construção militar e depois de 2030 começa a construir fragatas de verdade nacionais. Passa esta década fazendo corvetas e desenvolvendo um projeto base para a partir de 2030 começar a construir. Mas sabemos que isso jamais aconteceria, o almirantado esta… Read more »
Bozzo, concordo, mas acrescento que a situação da MB é tão calamitosa que será necessário uma baita dose de criatividade para sairmos do buraco onde nós encontramos. O mais rápido e econômico seria adaptar um produto já existente no mercado civil nacional, recheado com o máximo de sistemas nacionais (Mansup, optrônicos, estação remota de armas, etc) complementado com o necessário internacional (canhão, propulsão, etc). Não seria um exímio lutador, mas poderia fazer mais que simples patrulha. Algo mais ou menos assim:
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTBbGj0TEvQE-B8ooZ2Gjftukt73hZkt40WCpIEqQxUf7scPybVWOM6Bc29&s=10
Proa invertida?
É chamada X-bow. Conceito relativamante recente que propõe redução da resistência às ondas, redução do movimento de caturro e movimentos irregulares de impacto e redução na formação de spray, consequentemente melhora o rendimento da propulsão, o conforto da tripulação e o desgaste do equipamento.
Ok. Os dinamarqueses tem patente desses cascos. Americanos tem outra.
Mas, a MB ainda não pensou nesses cascos.
Ainda.
Este especificamente é norueguês, da Ulstein.
A Damen tem patente do conceito Axe-Bow com propostas semelhantes mas abordagem diferente e aplicação em embarcações de deslocamento menor que o ideal para X-Bow.
Sim.
Teve matéria aqui no PN. Estaleiros europeus que utilizam esse conceito. Noruega. Dinamarca. Americanos.
Os motivos estão entendidos.
Navio de guerra manobra rápido. Precisa de estabilidade para calcular direções de tiro. Disparar mísseis.
Eu não tenho certeza se os motivos da proa invertida servem para os navios de guerra.
A MB nunca usou.
Esteves, é uma adaptação de um offshore supply ship, já fabricado aos montes pelos estaleiros nacionais:
https://opropulsormaritimo.info/offshore/grupo-cbo-lanca-segundo-navio-da-serie-de-seis-ahts/
Sim. Mas não comissionados para Marinha de Guerra.
Seria uma quebra de paradigmas.
Esse AHTS não tem proa invertida.
Navio de guerra dispara mísseis, canhões, foge, manobra rápido, é furtivo.
Navio de guerra tem outras finalidades além de se manter firme nos caturros.
Mestre Satyricon, às vezes penso que é melhor a MB ficar sem meios de superficie mesmo pra ver se aprende algo.
Eu focaria esta década de 20 em renovar e estruturar toda a patrulha naval, com patrulheiras, corvetas, aviões, helis, subs, etc… e deixava pra a partir de 2030 iniciar uma reconstrução dos meios de superficie. Independentemente do que fosse ocorrer.
Prezado Sr. Bozzo, concordo em parte, pois, à meu ver, o futuro da patrulha naval passa por drones male (middle altitude, long endurance) como o Heron M israelense:
https://www.upi.com/Defense-News/2017/05/17/Drone-to-replace-Israeli-manned-maritime-patrol-aircraft/9271495016211/
Por uma fração do custo, cobririam mais extensão e por mais tempo que todas as patrulhas atuais da MB. Mas chega uma hora em que é preciso mostrar a bandeira (ou tirar alguém da água), por isso sugeri a adaptação acima.
A MB vai precisar se repensar.
O Mercosul não deu certo. O acordo com a UE não avançou. Os americanos vendem o que não lhes servem mais.
Fazemos parte de um bloco. Brics. Deveriam existir projetos compartilhados. Vacinas compartilhadas. Programas navais compartilhados.
Ou…construir programas conjuntos com chilenos, colombianos, peruanos…para ir ao Pacífico.
Esse vai não vai do Atlântico…esse atraso do Atlântico..essa falta de notícias…afinal com esses 9 bilhões contrataremos quantos navios de 3.500 toneladas?
BRICS tem apenas uma coisa em comum: países emergentes. China tem atrito com a Índia, China e Rússia já tiveram problemas nas suas fronteiras e também, só são ”aliados” pq tem um país ”inimigo” em comum: EUA. Africa do Sul? Não sei oq faz no BRICs.
Eu não diria que a Rússia é emergente. Menos ainda a China. A Índia com centenas de programas e projetos autóctones (palavra boa) apesar da pobreza, vai até a Lua.
Tiram foto, fazem reuniões, mostram discursos…
Você não diria que a Rússia é emergente? A China idem?
Pera aí, ou você está subestimando ambas ou está SUPERESTIMANDO MUITO além da conta.
China, Russia e Brasil estão numa faixa próxima de PIB Per Capita. São três países em desenvolvimento.
A Índia ainda está muito atrás, mas é a economia com mais aceleração desse grupo. A África do Sul tem um PIB per capita menor que os três maiores do grupo e ainda por cima passou por problemas econômicos bastante fortes após a copa do mundo, é de fato o único país que não tem sentido nos BRICS.
Pera aí. Pera aí. Emergentes são países com economia crescente para 10 >20 anos. É uma designação técnica. E tola. A pandemia derrubou o crescimento e o PIB dos países. A Suécia deixou de ser desenvolvida? A Nova Zelândia? O banco que inventou esse Brics lá no início dos anos 2000 não projetou uma China do tamanho que ficou. O mundo acreditava lá nos anos que o Brasil seria. Em 2009 ano da criação do Banco dos Brics, o Cristo Redentor decolou. PIB, PIB PPA, DDA, CCE…podemos afirmar que o Brasil está no mesmo nível tecnológico da Rússia? Índia? Mas…já… Read more »
Meu consagrado, existe TODO UM MUNDO para além da indústria militar, mas pra quem só tem martelo, todo problema é um prego. A produtividade da população é medida em PIB per capita, não há como fugir disso. No mais, emergentes de fato são países com tendências de subida e com potencial para serem potências, regionais ou mundiais. A África do Sul sempre foi frágil nesse quesito, enquanto o Brasil tem prazer em andar pra trás, mas temos uma população grande demais, um país calmo demais e todo um quintal pra explorar. A China continua em ascensão por mais um tempo,… Read more »
Esses índices interessam-se por eles os economistas e os negacionistas.
Esteves O Iluminado afirmou que já que…já que fazemos parte de um bloco e de um bloco bastante poderoso…por que não existe colaboração técnica, tecnológica, científica, empírico?
Quantos países no mundo tem centros de excelência como a Fiocruz, o Butantan, as Universidades Públicas como tem o Brasil?
Não há resultado. Mas existem mentes.
Logo…estando no bloco e não interessa quem, por que não cooperam em Defesa? Ciência? Tecnologia? Agronegócio? Pecuária?
Why?
Tu estás de sacanagem né? Queres colaboração em defesa num bloco que inclui China e Índia…
O Esteves quer ir viver em Ilhabela. Apesar dos borrachudos. A China iniciou a venda de suas montadoras. A primeira grande foi a JAC vendida para a VW. O governo chinês trabalha ainda no formato jointventure mas, parece que planejam a saída de certos segmentos do modelo que criaram. Chineses vão se concentrar em tecnologia. A mobilidade do futuro será diferente. A Geely comprou o Volvo. Qual o problema com suecos e alemães estarem fazendo negócios com chineses? A Tata, aquela que produzia carrinhos de m. está em processo de fusão com a T. Esteves não pode escrever o nome… Read more »
Esteves: BRICs não são um bloco de qualquer tipo (econômico, militar, etc). Tire isso da cabeça! Você fala de economistas, mas o termo “BRICs” foi criado justamente por um economista para denominar quatro países que cresciam violentamente e tinham potencial para crescer mais ainda em relação ao resto do mundo.
Só. Existe colaboração técnica e científica com os países do BRICs em menor medida que com países europeus e os EUA porque, goste ou não, o Brasil faz parte do Ocidente, se identifica mais com esses países e os conhece melhor. Naturalmente, teremos menos proximidade com países asiáticos.
Esteves sabe. Ele sabe.
Mas já que…já que…eles tiram foto, fazem reuniões, fazem poses…
Por que não pode haver cooperação entre os Brics, cooperação essa financiada pelos Brics (eu sei que o banco dos Brics não saiu do papel) para impulsionar, fomentar as atividades dos Brics…olhando para os Brics.
Deixa a UE, os EUA, o Japão…Esteves sabe que Brics não é bloco econômico e que eles não negociam tarifas.
E daí? Por que não fazem não é motivo para começar a fazer.
Podiam ter começado pela vacina.
PIB per capita nunca definiu produtividade, define produção de bens, industrial, agricola, pecuária e serviços.
A única coisa que esse bloco compartilhou foi um virus que já matou milhares .
Mais de 1.5 milhões.
Ué! Os USA do Trump são do BRICS?
Essa gente só pensa no que existe.
Enquanto as Tamandares não são incorporadas na MB seria de bom senso lançar um programa de barcos mais baratos, classe River, de que dispomos dos projetos,, e adicionar algum armamento mais condizente com a função patrulha. Veja, bem, não serão combatentes, no sentido das Tamandarpes. Serão Patrulhas. Um lançador duolo de MANSUP, canhão de 40 mm. Manpad na função AA. Dois canhões de 30/ou23mm./ Construção rápida, com chapas de ferro mesmo. Aço balístico fica para os combatentes. Uma posta
de helicóptero. É pedir muito?
A praticidade e o sentimento de importância não estão na ordem do dia.
07/12/2020 – segunda-feira, bnoite, Luiz Floriano Alves, nunca a MB irá investir num projeto desse porte, nosso almirantado pensa sempre em projeção, esse da mesma maneira que as patrulhas de 500t não dão o IBOPE que eles querem, e, sendo assim, são sempre esquecidos, projeção da os submarinos que tem divulgacao mundial, e, o projeto das Tamandares, que tem um estaleiro europeu no consorcio, e, tem divulgacao.
Classe River é coisa do passado. Mais um saudosista. A MB precisa desenvolver seu próprio projeto junto a estaleiros nacionais, temos capacidade para isso, em se tratando de barcos de patrulha. Já projetamos navios mercantes de mais de 100.000 tn, temos de sair desse marasmo que nos faz acreditar que não somos capazes, desse jeito nunca projetaremos nada maritimo. Por acaso a Embraer na aviação comprou projetos prontos?
A Embraer está quebrada. Funcionando.
Oto Melara 76mm.
O problema na região é a falta de seriedade e o escasso compromisso. por exemplo, na década de 2000, a Argentina e o Chile tinham um acordo pra construção e implementação de OPV 80. Os argentinos pularam fora deixando o custo pro Chile que acabou se virando e construindo sozinho as patrulheiras. Depois em 2015 a ARA fechou um acordo com os estaleiros de Rio Santiago pra construção dos POM… tampouco honrou o compromisso. Finalmente, em fevereiro de 2019 acabaram fechando acordo pelas L’adroit. Então fica difícil equalizar uma construção em bloco na região, considerando que teu parceiro pode não… Read more »
É difícil. Muito.
Mas isso não é impedimento. Quantas missões espaciais falharam? Quantos foguetes a NASA perdeu?
“Quantas missões espaciais falharam? Quantos foguetes a NASA perdeu?”
Por falta de compromisso ou seriedade???
Acho que nenhum.
Os motivos não importam.
Precisa seguir tentando e fazendo até dar certo.
Tentando e dar certo sem dinheiro????? No hay plata para nadie.
“Os motivos não importam.”
Numa parceria estratégica, os motivos da desistência são fundamentais pra manter a confiança.
Quem falou em desistir?
A Argentina meu caro, não leu meu comentário?
Aliás, não falou, desistiu mesmo.
Cada um chama como quiser a jabuticaba que inventar: corveta de patrulha, santo Deus! Mas tem truque aí: aumentar o deslocamento pra vender mais navio por artigo (coisa boa pra quem vende, né?). Corveta é navio militar, tem que cumprir missão militar, uma delas é patrulha militar. Navio patrulha, oceânico ou não, não cumpre missão militar, aplica a lei civil. Eram tipos distintos em tudo: autonomia, alcance, sensores, armas, motorização, arranjo geral, redundância, proteções balísticas/químicas/biológicas, estabilidade intacta, geração elétrica, depósitos e paióis, capacidade de operar aeronaves/botes de abordagem, etc. Mas a jabuticaba da vez é o combatente-patrulheiro. Vai dar problema,… Read more »
Coitados dos OPVs.
O custo de construção por tonelada de um navio de cruzeiro é um pouco mais da metade do custo de uma MeKo A-100, que, por sua vez é pouco mais do que um quarto do custo de construção de um LHD classe Wasp e uma fração ainda menor do custo de um Arleigh Burke. Tá lá no Why shipbuilding costs are rising da Rand, 2010 ou próximo. Tamandaré é MeKo A-100 engordada. Já vem com doenças associadas à obesidade.
Quando da época da licitação todos diziam que a MB assinou um bom contrato. Navio bacana.
Não aconteceu nada após a assinatura, não cessam as comparações com projetos melhores e mais capazes, a T não se sabe a que veio, 4 não sairão com 9 bilhões que mal e porqueiramente pagam 2.
9 pagam 2.
E agora, José?
Deixe eu corrigir a bibliografia?
Então:
Differences Between Military and Commercial Shipbuilding. Implications for the United Kingdom’s Ministry of Defense.
Birkler et alii
Rand Europe, 2005, p. 32.
A Europa já tem tantas corvetas.
Por que mais uma?
E o que vão inventar para dizer que é inovadora e receberem financiamento?
Os russos que estão a produzir corvetas anabolizadas, para combate no mar Negro. Para fisc\alizar a pesca e o meio ambiente basta uma traineira com uma ponto 50. Radar, eletrônica de navegação e comunicação,com acessórios qualquer pesqueiro de sardinha já possui. Os Argies mandaram para o fundo um pesqueiro dos Xins a tiro de fuzil.
Posso estar enganado, mas assim como em outros acôrdos para desenvolvimento de belonaves, existirão diferenças entre as corvetas. Foi assim com as FREMM, com as F-100 e outras, cada qual tem requisitos especificos das suas marinhas para radar, armamento, envolvendo suas industrias, o que poderia resultar em corvetas com o mesmo desenho e casco, mas com sistemas e armas diferentes. O futuro dira se desta vez sera tudo igual.
Sistemas e armas diferentes não é problema.
Na verdade, navios de guerra consistem de casco e sensores/armas.
E sensores e armas qualquer país pode escolher o que quer.
O Brasil não faz isso com Gripen, Scorpene, Tamandaré?
Oh, essa, tela quero 3 em 1.
O link será o nosso.
O assento quero de couro de boi.
Submarino coloca ai uns freezers para carne de sol e feijoada.
Infelizmente não teremos dinheiro, já que tudo é gasto com o AUMENTO dos soldos em PLENA PANDEMIA e EXCLUSÃO da reforma da previdência.
Durante a WWII a MB recebeu e construiu os navos caça submarinos. Os chamados Caça Ferro e os Caça Pau. Tinham armas americanas, um canhão de 3 pol.; quatro 20 mm. e calhas para bombas de profundidade. Toscos serviram com brio nas mãos de nossos marujos. Espero não tenhamos que recorrer a essa classe de embarcação para enfrentar emergências.