Naval Group inicia estudos do futuro porta-aviões francês de propulsão nuclear
O Presidente da República Francesa anunciou o lançamento dos estudos para a substituição do porta-aviões Charles de Gaulle por um novo porta-aviões de propulsão nuclear até 2038. O Naval Group congratula-se com esta decisão e vai estar envolvido neste histórico projeto com os seus grandes industriais parceiros Chantiers de l’Atlantique, TechnicAtome e Dassault Aviation. O know-how e as habilidades do Naval Group serão totalmente mobilizados para atender às expectativas das forças armadas francesas. A escolha do Presidente da República Francesa é um grande impulso para a base tecnológica e industrial de defesa francesa e para a indústria nuclear, pois este projeto irá mobilizar várias centenas de empregos na França e, em seguida, vários milhares a cada ano na fase de implementação.
Pierre Eric Pommellet, Presidente e CEO do Naval Group disse: “Estamos muito satisfeitos com o anúncio do Presidente da República Francesa, que permitirá à França manter sua posição no círculo muito restrito das grandes potências detentoras de um porta-aviões nuclear. O projeto ajudará a desenvolver empregos na base industrial e tecnológica de defesa e a garantir a continuidade de nossas competências na atual crise econômica e de saúde. O Naval Group, seus parceiros e todo o seu ecossistema permitirão à Marinha Francesa se beneficiar dos melhores sistemas navais. Estamos empenhados, como arquitetos globais, em responder, juntamente com os nossos parceiros Chantiers de l’Atlantique e TechnicAtome, bem como a Dassault Aviation, à expressão das necessidades da Direção Geral de Armas (DGA) francesa e da Comissão Francesa de Energias Alternativas e Energia Atômica (CEA). Finalmente, este projeto possibilitará o desenvolvimento de inovações nas áreas de propulsão e alto valor agregado, mantendo assim a liderança tecnológica da França e sua posição como um ator geoestratégico chave. É um grande orgulho para o Naval Group começar a construir o maior navio de guerra que a França já construiu”.
O Naval Group contribui há 60 anos para o projeto, construção e manutenção em condição operacional dos porta-aviões franceses
Como líder europeu na defesa naval, o Naval Group tem garantido há muitas décadas a superioridade tecnológica das embarcações da Marinha Francesa e de seus clientes internacionais. Sua excelência operacional tem sido demonstrada regularmente.
Entre suas inúmeras realizações, o Naval Group contribuiu para o projeto, construção e manutenção em condição operacional dos três porta-aviões da Marinha Francesa: o Clémenceau, o Foch e o Charles de Gaulle. Esses navios contribuíram para a influência da França em muitas áreas de conflito ao redor do mundo. O Naval Group faz parte de um número muito pequeno de empresas industriais capazes de construir porta-aviões.
Mais especificamente, o Naval Group também construiu e integrou, em parceria com o CEA e TechnicAtome, as duas caldeiras nucleares a bordo do porta-aviões Charles de Gaulle, o primeiro porta-aviões francês equipado com propulsão nuclear. Esta embarcação com energia nuclear provou sua confiabilidade e segurança. A propulsão nuclear dá a este navio uma considerável autonomia no mar e uma grande flexibilidade de uso.
Tendo entrado em serviço ativo em 2001, o porta-aviões Charles de Gaulle estará em serviço até aproximadamente 2038.
As habilidades excepcionais do Naval Group, únicas na Europa, serão totalmente mobilizadas
O Naval Group, como integrador de sistemas e contratante principal dos submarinos e navios de superfície da Marinha Francesa, desenvolveu habilidades raras e avançadas. Entre as suas competências, o Naval Group tem competências em três áreas principais em particular: as atividades de arquiteto e contratado principal geral, de integrador de sistemas de sistemas de armas navais complexos e relativas à propulsão nuclear, fabricação e montagem de reatores e manutenção em funcionamento das caldeiras nucleares.
O Naval Group também possui expertise única na Europa na integração e implementação de um porta-aviões equipado com catapultas e freios de pouso, assim como seu grupo aéreo. A integração de mais de 200.000 equipamentos em 2.500 instalações, a produção de mais de 10.000 desenhos, o gerenciamento de mais de 3.000 contratos e a montagem de 1.200 km de cabos e 300 km de tubulações exigem conhecimentos de ponta. Essa expertise também cobre a integração dos sistemas de combate e navegação. Totalmente interconectado com unidades aliadas, o sistema de combate permite preparar, coordenar e conduzir as ações do porta-aviões e do grupo de aviação naval em tempo real. O sistema de combate também garante a autodefesa do navio e a segurança das comunicações internas e externas.
Além disso, o Naval Group domina a implementação da aviação de caça em porta-aviões com catapultas e cabos de contenção. A aeronave é o elemento central do porta-aviões, cuja principal função é a de uma base aérea móvel capaz de operar em todos os mares do globo.
Além disso, o Naval Group possui infraestruturas dedicadas a essas áreas de atuação. Para a propulsão nuclear, por exemplo, existe uma plataforma de teste para módulos turbo-alternadores nas instalações do Naval Group em Nantes-Indret. A empresa também possui plataformas de integração de sistemas de combate e sistemas de controle, além de uma ferramenta única de simulação de fluxos no convoo de munições aeronáuticas combinada com a visualização da realidade virtual.
O projeto do futuro porta-aviões garante a durabilidade de competências e empregos para toda a base industrial e tecnológica de defesa francesa
O desenvolvimento e construção do porta-aviões de nova geração representam um investimento de quase vinte anos, de 2021 a 2038. Após uma fase de esboço, o Naval Group e seus parceiros industriais serão agora responsáveis por realizar um estudo preliminar de projeto de dois anos, que será seguido por estudos de projeto detalhados que finalmente precederão o desenvolvimento e construção do porta-aviões, um produto de rara complexidade.
O componente nuclear da propulsão, a implementação da aviação a bordo e a operação do porta-aviões de nova geração levarão o Naval Group a reforçar as habilidades essenciais de engenheiros, técnicos e trabalhadores em todas as instalações do Naval Group: Lorient, Nantes-Indret, Toulon, Angoulême-Ruelle e Brest, bem como os dos seus principais parceiros Chantiers de l’Atlantique, TechnicAtome e Dassault Aviation.
Sobre o Naval Group
O Naval Group é o líder europeu na defesa naval. O Naval Group usa seu extraordinário know-how, recursos industriais únicos e capacidade para organizar parcerias estratégicas inovadoras para atender às necessidades de seus clientes. Como integrador de sistemas e contratado principal, o grupo projeta, produz e dá suporte a submarinos e navios de superfície. Também presta serviços para estaleiros e bases navais. Além disso, o grupo oferece uma ampla gama de soluções de energia renovável marinha. Atento à responsabilidade social corporativa, o Naval Group adere ao Pacto Global das Nações Unidas. O grupo reporta receitas de 3,7 bilhões de euros e tem uma força de trabalho de 15.168 (dados de 2019).
DIVULGAÇÃO: Naval Group
Bom para eles
Tentação…
Em 2040 estará com 40 anos de comissionamento. Zero bala.
Graças a Deus mesmo que algum almirante da MB queira desfilar de PA semi novo francês, o Charles vai para o ferro velho.
Depois da descontaminação da radiação de tôda a força motriz.
Prova Surpresa do site Naval
Sem consulta.
Atenção: Aluno que for pego colando tomará zero.
Questão 1
Complete a frase :
Quanto ao porta aviões que os franceses aposentarão, “bem que o Brasil poderia…”
Resposta por extenso:
Deixar para outro e adquirir/construir um novo antes da aposentadoria do francês.
Graças a Deus eles não vendem equipamentos com tecnologia nuclear embarcada, então mesmo que algum lunático queira, o Charles não vai poder ser vendidos. Mas acho que estão esperando algum dos PAs britânicos serem descomissionado para adquirir ou construir via transferência de tecnologia com a Índia kkkkkkkk
Quanto ao descomissionamento de um dos Porta-Aviões Britânicos, é melhor esperarem sentados, pois já foram garantidos na Royal Navy os 2, junto com os 2 LPD class Albion e os 3 LPD´s class Bay, por conta do novo aumento dos gastos na defesa, anunciados pelo primeiro ministro Britânico.
“Quanto ao porta aviões que os franceses aposentarão, “bem que o Brasil poderia…” …..”restaurar e modernizar o Opalão, finalizar a modernização dos A4 Skyhawk para em primeiro momento servirem de vetores principais e em segundo momento como aeronaves de treinamento aeroembarcado, partir de vez para o desenvolvimento do Sea Gripen que levará algo em torno de uns 10 anos para daí sim manter todo o know-how de aviação embarcada no Opalão e transferir para o “Lê Nuc Opale”, nosso próximo PA, Problema Astronômico, ops ..Porta aviões. Quero ver quem vai ser mais macho do que eu em meter tanto o… Read more »
Amigo, só pra você ter uma ideia, nem fabricam mais a catapulta do São Paulo, e nem existem mais peças sobressalentes. Se ele navegar, só vai operar helicópteros.
O almirantado tá ae…
Resposta: bem que o Brasil poderia AFUNDÁ-LO, usando um A-4 pilotado remotamente, conforme o método kamikaze. SQN
Banzai… Kkkkkkkkkkkkkkk (Mode Man in high castle)
Cravar uns quatro torpedos pesados no costado do PANG com nossa flotilha de submarinos convencionais de propulsão nuclear (Alvaro Alberto, Alvaro Alberto II, Alvaro Alberto III).
“Adquirir e chamar de porta naves intergaláctico de propulsão por motor de esporos (PNIGME)”
Ae já traz de Kaminar o Capitão Saru para comandar… O que vcs acham?!? Kkkkkkkkkkkkk
Kkkkkkkkkkkk
CVN PA2 com 77 000 toneladas e 284 metros
Se confirmada, a colocação da “ilha” mais a ré estará em conformidade com o pensamento americano e isso também permitirá que a catapulta número um seja colocada a boreste ao contrário do que ocorre com o “Charles De Gaulle” cuja “ilha” por estar colocada na dianteira obrigou a instalação dela a bombordo e essas modificações permitirão melhor uso do convés de voo e operações aéreas.
Dalton. Muito pertinentes suas observações. Eu sinceramente quando vi o Projeto pensei comigo.
Tem dedo de americanos aí dando aquele “Help”. Parece até um PA para a US Navy.
Excelente observação, enquanto isso os ingleses colocaram aquelas duas ilhas imensas e feias, completamente desproporcionais nos seus PAs, tornando-os horrorosos e diminuindo espaço útil para estacionamento de aeronaves, os americanos são muito mais inteligentes e os franceses não são burros.
Já foi explicado aqui muitas vezes o porquê dos Queen Elizabeth terem duas ilhas…
Um PA nuclear tem a grande vantagem de não ter chaminés para expelir os gases do motores. É óbvio que os QE teriam que ter ilhas maiores. Na verdade a sua afirmação está errada, pois ao irem com 2 ilhas em vez de uma maior, puderam incluir um 2º elevador entre as ilhas facilitando a movimentação de aeronaves entre o hangar e o convés de voo.
Mas é melhor continuar dizendo que aqueles idiotas na Royal Navy não tem experiencia em operar PA
A solução dos ingleses foi tão astuta que até os italianos copiaram ela no Trieste.
É uma copiada geral né? Frances copia de norte americano, italiano de britanico e chines de russo.
As “colinhas” das provas da escola tem criado muita imaginação, é uma copiada geral. kkkkkkk
Seria isso, Americano QI = 130, Frances QI = 110, Britanico QI = 80 ?
KKKKKKK
Cada estaleiro tem seu projeto, se a respectiva Marinha que também participa acompanhando e fazendo sugestões sobre o mesmo aprova, então o projeto se torna definitivo.
Poderia entender que é pobre e não pode ter coisas sofisticadas.
Não querendo comparar ou mesmo atear fogo nos inflamados ideológicos da trilogia más é interessante como o fator dinheiro de fato comanda o desenvolvimento de uma casa. A Rússia apresentou Projetos e Maquetes, tanto de PA’S quanto de meios aéreos como o futuro de sua marinha. Se….. acontecer, o máximo que veremos será o retorno do fumancento e “me recuso a dizer o nome dele” (Harry Potter), voltar aos mares para mostrar ao mundo que a Rússia tem um PA. Já a França fez o mesmo. Apresentou Projetos, Maquetes e já estão indo para o conceito de um PA com… Read more »
Não é muito tempo. O “Charles De Gaulle” tem outros 20 anos de vida então não há necessidade de correria e por enquanto se está na fase inicial do projeto.
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Veja o USS Gerald Ford por exemplo. Ele foi comissionado incompleto em 2017, mesmo agora fim de 2020 ele ainda não está certificado para missão sendo que a construção foi iniciada em 2005 sob um contrato inicial e mesmo antes disso iniciaram-se os estudos preliminares de como seria o sucessor da classe Nimitz, no todo, se terá uns bons 20 anos desde os estudos preliminares até estar plenamente certificado.
Perfeito. Abs
Esse Ford é que está com problemas. Levam 10 anos estudando, mais 5 construindo e ainda tem problemas. Para mim, ou sabe ou não sabe. Ou faz ou não faz. 20 anos não é tempo para aprender a fazer. Claro que levar uns 2 anos para de estudar o que se quer é razoável.. Identificar as características desejadas e prospectar como pode ser feito. Apesar que esse novo porta aviões, a princípio, não terá nenhuma inovação. Ou terá catapulta eletromagnética? Isso aí se desenvolve fora, se testa Ou sabe ou não sabe. O eletromagnetismo é bem conhecido há uns 100… Read more »
O “Ford” tem problemas porque optou-se por incluir várias novas tecnologias de uma vez só. . O futuro NAe francês terá catapultas eletromagnéticas que serão adquiridas dos EUA e até lá todos os problemas remanescentes já terão sido resolvidos e não será a única inovação. . O maior tamanho do navio permitirá catapultas mais longas ao contrário do que ocorre com o “CDG” cujas catapultas americanas C-13 tiveram que ser encurtadas e com mais espaço abaixo do convés de voo, isso permitiu uma redução do tamanho da “ilha” que será deslocada mais para trás melhorando as operações aéreas. . A… Read more »
Também acho: ou sabe ou não sabe! Nenhum país vai construir um novo navio, ou qualquer outra coisa, sem inovar; portanto haverá itens a serem desenvolvidos. O magnetismo é conhecido, mas uma catapulta eletromagnética não. Ninguém faz um projeto genérico, precisa se ater ao específico que de fato será construído.
ou sabem fazer ou não sabem. Se acham tão difícil, tão complexo, por que resolveram fazer? Mais “complexo” é um acelerador de partículas para acelerar “partículas” muito menores do que um átomo a 300.000 km/h e ainda filmar tais partículas… Não tem nada de difícil numa catapultar eletromagnética. Trata-se de um trilho de cerca de 70 m de comprimento que acelera o avião em poucos segundos. Atualmente é.o vapor de uma caldeira (coisa brega, parece aquelas Maria fumaça a carvão do século XIX). Na eletromagnética não há segredo algum. Uma bobina de cada lsdo do trilho com 70 m de… Read more »
Tenho certeza que se aqui fosse um pais sério, entraria em um jogo para uma variante convencional! Mas aqui não sai barbos de 500t, imagina isso? kkk
Mas para fazer isso como poderíamos manter o orçamento do poder judiciário nacional que só em 2019 foi de meros 48,9 BILHOES DE REAIS?
Fora o orçamento do Congresso Nacional que foi de quase 11 bilhões de reais no ano passado.
Sabe como é, existem “outras prioridades” que não defesa, ciência e tecnologia decorrentes dela e empregos que alto valor agregado que iriam gera né? rs
Pois é Leonidas, mas muitos aqui acham que os Generais são o mal do país!!
Em 2008/2009 a Marinha definiu que o projeto prioritário era o submarino nuclear. Em 2013 decidiu que tinha que aumentar o quadro de 60 para 80 mil. Com essas duas decisões, não dá para abrir outras frentes gigantes, seria até mesmo irresponsabilidade. Feita a opção, tem que conviver com ela.
Naval group leader europeo…mmmm Fincantieri mandou lembranças e continua Batendo na porta do Chantiers de l’Atlantique, aquisição que os franceses freiaram apelando pra comissão anti trust da UE.
Realmente a ignorancia bateu a sua porta, sabe de nada….
??? Argumenta criatura. Ficaste ofendido de que ? O Naval Group não é leader europeu, fato . A Fincantieri como receita é até maior .
je suis désolée “Jean “. Rsrs
Facto, onde?
Diz uma coisa, que a fincantieri faça, que o naval group não faça?
Já eu digo-te já 2, que o naval group faz e a fincantieri não faz, como porta aviões nucleares e submarinos nucleares SSBN’s.
O ”leader Europeu” é leader em tecnologia, e não em €€, mas também nesse lado, é um dos leaders Europeus,
mas a fincantieri também é um dos leaders Europeus.
https://www.google.com/amp/s/mobile.reuters.com/article/amp/idUSL8N2IL0GY
#Italy sees the deal by Europe’s largest shipyard as an opportunity to create an European champion in the shipbuilding industry to compete with rivals from Asia and other regions.”
“Fincantieri signed an agreement in February 2018 to buy 50% of the French group from the Paris government “
Não entendo porque os franceses nem pensam em considerar usar a solução inglesa, que é optar por 2 porta-aviões convencionais ao invés de apenas 1 nuclear. Talvez fosse mais interessante deixar os porta-aviões nucleares apenas para as superpotências.
Vá enfiar na cabeça dum francês de que não são mais uma potência!
A França é junto com a Alemanha a cabeça da UE, que é uma super-potência, sendo a França sozinha uma potência , mas olha alguns países, nunca foram potências, actualmente estão bem atrás da França, em PIB e em poderio militar, estam a léguas em indústria de defesa, mas não só, não têm metade da influência mundial da França, e aqui falo só da França e não de uma das leaders da UE, mas mesmo assim esses países, só não constroem o mesmo, porque não podem.
Os franceses querem catapultas eletromagnéticas de 90 metros, mais o maquinário e cabos de retenção para aeronaves e isso por si só já faria um Nae de tamanho similar ao “Queen Elizabeth” ser mais caro de adquirir e manter ou seja, não seria possível aos franceses ter dois do mesmo modo.
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Há uma diferença na forma como britânicos e franceses pretendem empregar seus NAes, inclusive os britânicos terão uma capacidade anfíbia funcionando também como enorme base flutuante até para uma eventual coalizão.
O almirantado já está enviando as cartinhas de Natal dos Correios.
Se não der “remetente não encontrado” ou “o objeto foi extraviado”, talvez as cartinhas chegue a tempo no mesmo momento que o Charles de Gaulle der baixa…
Boa tarde.
O avião de caça FCAS terá uma versão embarcada ou podemos imaginar uma ruptura entre os países participantes, como no caso do Typhoon, q acabou sendo abandonado pelos franceses q criaram o Rafale?
Obs: achei o conceito muito bonito (em especial a ilha) e muito parecido com um PA americano, porém o q me chamou à atenção foi o fato de ter 3 catapultas (1 a menos q os PA’s americanos), quais os possíveis impactos desta catapultas a menos no PA francês?
Há dois desenhos diferentes, um com duas catapultas e dois “defletores” e outro que aparenta ter uma terceira catapulta, porém não distingui o “defletor” correspondente. . As catapultas serão longas, 90 metros, o que pode impactar na razão de se ter “apenas” duas, já que ao contrário do “Charles De Gaulle” não havia espaço e catapultas de comprimento menor, 75 metros, tiveram que ser adotadas. . Seja como for, duas ou três, o futuro NAe francês ainda assim embarcará um número menor de aeronaves que os NAes americanos, então, não fará diferença significativa no caso de se ter apenas duas,… Read more »
Dalton, o JBD da catapulta 2 (versão de 3 EMALSs) está dentro da ‘zebra’ perto do fim do angled deck.
O Brasil deveria pagar para fazer parte deste programa, aprender como desenvolver um porta aviões.
Poderia se colocar na condição de após a montagem do porta aviões francês iniciar o brasileiro, transferir todos os recursos possíveis para o Brasil, como se tivesse comprando uma linha de montagem, e então iniciar seu porta aviões para daqui uns 30 anos ter um
Se daqui a 30 anos, tiver algo digno de ser classificado como escolta para essa nau, até concordo contigo.
É necessário planejamento para montar uma esquadra de escolta leva no mínimo 20 anos. Vamos supor que consigamos. Aí se deseja um porta aviões, se ele começou a ser planejado e estudado a vinte anos atrás agora terá 10 anos para construir, então daqui a 30 anos teríamos uma esquadra e um porta aviões. Mas se não começa a planejar e a estudar nunca teremos Pois se primeiro tiver a esquadra para depois iniciar o estudo dos porta aviões aí não ficará pronto a tempo pois ao concluir o PA sua esquadra será sucata. Então resumindo planejamento de aquisição de… Read more »
Se daqui a 30 anos existir Brasil como o conhecemos hoje, estará bom demais.
Para isto é necessário projeto de Estado
Parceria com esses governos atuais da França e Alemanha,melhir não.
Comentário bloqueado
Boa noite, supondo que tenhamos concluído o desenvolvimento do reator nuclear do SNBR, este projeto pode ser adaptado para outras embarcações?
Aí o céu é o limite.
Uma vez dominada a tecnologia, apenas altera as proporções de um para o outro
Não. O reator de 20% do Álvaro Alberto empurraria 6 mil toneladas. Para empurrar 60 mil toneladas haveria que ter 2 reatores bastante maiores.
O USS Enterprise tinha oito reatores.
Segundo Naval News e USNI News, o PANG terá dois reatores K-22, somando 440 MW térmicos, que entregam 80 MW a dois ou três eixos pra fazer 25-27 nós. A popa parece a de um iate, a proa dispensa o bulbo protusivo. Tem três EMALS, nada mal. Mas a ilha com aquela antena de celular em cima do chapeuzinho cônico é cômico, pra dizer o minimo. Ah, vão dizer que eu pego no pé…
Há dois desenhos diferentes Alex. Em um deles só pude identificar duas catapultas
e dois respectivos “defletores” . Em outros desenhos aparentemente há uma terceira catapulta, mas, não identifiquei o “defletor” para ela, então, talvez tenhamos que aguardar , o que é certo, é que serão pelo menos duas catapultas longas de mesmo
comprimento que as do “Gerald Ford” já que o menor tamanho do “CDG” obrigou os franceses a implantar duas catapultas americanas C-13 mais curtas que as utilizadas na classe “Nimitz”.
Perfeitamente. No design com três catapultas, a catapulta 2 entra dentro da área da landing lane, impossibilitando decolagem quando houver pouso. Já a catapulta 1, espremida pelo elevador 1, espreme a catapulta 2 pra dentro da landing lane. Não é tão simples assim, mas o deslocamento pra trás do elevador 1 facilitaria que a cat 1 ficasse mais próximo ao bordo e liberaria a cat 2 da obstrução da pista de pouso.
Parece que serão 3 catapultas mesmo Alex e ainda há uma possibilidade que um segundo seja construído o que seria o ideal, como era quando a marinha francesa operava com o Clemenceau e o Foch.
OFF- Prince OF Wales sofre segunda inundação na sala de casa de máquinas https://br.sputniknews.com/europa/2020120816577698-novo-porta-avioes-britanico-hms-prince-of-wales-sofre-2-inundacao/
Boa noite, Navios patrulhas, manter prosub, e dar continuidade em pelo menos em mais alguns convencionais. Varredura e minagem. Patrulha aeronaval. Diminuir os encargos como prédios, clubes. tudo que seja desnecessário à Força. Suspender os concursos e promoções. PA nem pensar. Força de dissuasão são submarinos.
Boa noite, Navios patrulhas, manter prosub, e dar continuidade em pelo menos em mais alguns convencionais. Varredura e minagem. Patrulha aeronaval. Diminuir os encargos como prédios, clubes. tudo que seja desnecessário à Força. Suspender os concursos e promoções. PA nem pensar. Força de dissuasão são submarinos. França que fique com seus interesses. Constrói um PA de bilhões para este por ventura ser afundado por um ou dois torpedos vindo de um IKL 2009 de 1300 toneladas.
Um bom PA deverá aguentar com dois torpedos, se a estanqueadade funcionar como deveria.
Mas pode ser um mission kill…
Eu acho que com o impacto de dois torpedos pesados, seria muito dificil.
“Suspender os concursos e promoções.”
Titulo: Como acabar com a Marinha de guerra de um pais.
“Força de dissuasão são submarinos.”
Totalmente de acôrdo, sim submarinos são uma força temível, mas poder utilizar poder aéreo à distância também intimida.
Sr. Kemen suspender concursos e promoções não quer dizer acabar. E coloquei sim, a necessidade de patrulha aeronaval. A suspensão de concursos é para reequilibrar e reagrupar unidades com o que se tem disponível. No caso de suspender promoções manter os gastos por um período de tempo equilibrado. Quando se há promoção há evidente troca de comando; também gera despesas. Atualmente são essas insignificâncias que geram uma despesa monstro. da mesma maneira em mandar missões no exterior para se buscar doutrina. Melhor isso a mandar um número grande do efetivo para casa. Melhor comer “boi ralado todo dia a preferir… Read more »
Pois a França constrói o que quer, olhando pelos seus interesses, claro e lógico, agora quanto ao ser afundado pelos torpedos de um submarino de 1300 Toneladas, já é mais difícil, pois preciso seria que não tivesse escoltas, e o mais provável era esse submarino ser afundado, antes sequer de chegar na distância de disparo ao porta-aviões.
Graças aos céus não copiaram aquelas duas ilhas enoooormes e monstruosas dos porta-aviões ingleses, horrorosas e completamente fora de estética, que ocupam um espaço útil enorme e desproporcional, os corsários sabem fazer navios bonitos, parabéns .
Parabéns a vc pelo comentário. Isso mesmo. Afinal os ingleses não possuem nenhuma experiência em construir navios. Você é o cara que sabe !! Excelente comentário!!!
Breve, breve…concurso de construção naval.
Quero me inscrever! kkkkkkk
Os estaleiros britânicos não tem experiência em Porta Aviões a propulsão nuclear.
Porta aviões nucleares não precisam de 2 ilhas.
Nao, j viu algum PA nuclear americano com duas ilhas??????
Os antigos corsarios propriamente dito tinham naus bem pequenas, mas geralmente utilizavam as naus maiores capturadas nos botins, quando não as entregavam junto com parte do roubo a sua safada rainha.
Ilha em CVN (e até em um CV) seria até desnecessário: bastaria uma torre pros radares e antenas e sensores óticos distribuídos (conectados aos ambientes de comando e controle transferidos pra baixo do convoo) pra vigilância. É que ninguém muda o que já funciona bem.
Enquanto isso o gigante continua adormecido, deitado em berço explendido. Também conhecido como preguiça.
Roubartilhando
De novo a França vai ficar com só um porta-aviões?
Para que dois????? Deixar um parado no porto enferrujando e dando problemas, como o segundo PA ingles, que so podera navegar na primavera, por estar com vazamento.
Acho que nada impede que em 10 ou 15 anos decidam construir mais um. Antes disso precisam focar no projeto e desenvolvimento do primeiro. Nosso programa do subnuc segue a mesma idéia.
Sei que são sonhos, mas se houvesse aval politico e dinheiro, à nossa necessidade futura de porta aviões um govêrno nosso (não esse) poderia negociar o acompanhamento junto ao Naval Group do projeto e desenvolvimento desse futuro P.A., por engenheiros da MB e civis, tendo em vista uma futura aquisição de um modêlo igual para a MB com a participação possivel que fosse da nossa industria, estaleiros e Nuclep. Planejar e viabilizar o futuro é o que falta.
Excelente. Aí em caso de guerra nós iremos copiar a estratégia de guerra naval dos hermanos na Guerra das Malvinas: Esconder o navio aeródromo no porto devido a ausência de meios para defendê-lo.
O que sempre acho temerário em projetos tão grandes, complexos e demorados (20 a 30 anos) – qual a chance de em 20 a 30 anos ou seja, enquanto você estiver planejando e construindo seu Nae, surgirem tecnologias e conceitos que o empurrem a obsolescência? – Uma única unidade Nae, pode apresentar uma enorme insuficiência sem margens de segurança, quer seja esteja parado para manutenção periódica por metade do ano, perda e afundamento por ataque efetivo de um adversário – Ainda na hipótese de perda por ataque efetivo de um adversário, 01 unidade Nae perdida resultará incapacidade de sua recuperação… Read more »
Partindo do princípio de uma nação isolada das demais até faria mais sentido Carvalho, mas, tudo indica que as marinhas dos EUA, França e Reino Unido irão aproximar-se cada vez mais e sendo assim, a deficiência de uma será suprida pela outra. . Os franceses certamente ganham com uma doutrina de aviação embarcada semelhante a dos americanos, com aeronaves capazes de operar em ambos os tipos de NAes e quando o “CDG” encontra-se indisponível é possível aproveitar um NAe da US Navy transitando pelo Mediterrâneo ou mesmo enviar aeronaves e pessoal para treinar com um NAe que esteja na costa… Read more »
Só para lembrar, que a França é um país da NATO, que por sua vez, é quem assegura a defesa da Europa, no caso de uma guerra provocada por uma agressão estrangeira, mas entretanto, serve os interesses Franceses pelo mundo, seja como embaixador e porta bandeira ou para operações militares como na Líbia, no Iraque ou nos ataques ao daesh, na Síria.
E em muitas patrulhas o CDG têm tido escoltas de fragatas e submarinos de outras marinhas Europeias.
Uns 10 anos atrás eu lembro de falarem de um modelo de casco triplo para porta aviões, o que houve com este modelo? Não vejo ninguém aplicar.
Os Brits sempre fizeram navios melhores e mais duráveis que os Gauleses.. Esso sabemos desde Trafakgar. Esperar que o PA francês durasse o que durou o Minas Gerais foi um erro histórico.
Passei para agradecer ao Dalton pelos comentários técnicos e relembrar que até pouco tempo atrás, a trilogia tinha várias pessoas com conhecimento comentando. Bons tempos!
Eu que agradeço SPQR a oportunidade de poder “conversar” com você e tantas outras pessoas aqui no blog que de fato compartilham de um mesmo interesse, já que na vida “real” é muito raro encontrar alguém interessado em navios e marinhas.
abraços
Ainda usarão o Rafale, no futuro porta-aviões??? Qual a opinião de vcs??
Provavelmente no início , mas já há planos para uma aeronave maior e mais pesada que o sucederá e possibilidade de integrar aeronaves não tripuladas como o “Stingray” que deverá estrear a bordo de um NAe da US Navy em 2025 para reabastecimento em voo e que terá quase o mesmo tamanho de um FA/18 Hornet.
Porta-aviões brasileiro de novo já!
Grande avanço no projeto de porta aviões, chegando cada vez mais próximo dos gigantes norte mericanos, tera 75.000 tn., 300 metros, dois reatores nucleares K22, 220 MW cada (o Charles de Gaulle tem dois K15, 150 MW cada), 30 FCAS e helicópteros, catapultas eletromagnéticas, + – 2.000 efetivos a bordo. Estuda-se a possibilidade de construir dois prolongando a vida útil do Charles de Gaulle.