A equipe do COMUKCSG está agora envolvida no planejamento detalhado do primeiro desdobramento operacional em maio de 2021, que será o maior grupo-tarefa do RN em tempo de paz a ser lançado ao mar em 25 anos

Em 2020, o grupo de ataque de porta-aviões demonstrou que os vários elementos poderiam ser reunidos e operados com sucesso. O CSG consiste em muitas partes interdependentes, incluindo as aeronaves de asa fixa e de asa rotativa, junto com a tripulação treinada, engenheiros e controladores.

Protegendo o porta-aviões estará uma mistura de fragatas ASW e destróieres de defesa aérea e pelo menos um submarino. O suporte logístico de pelo menos um navio-tanque da RFA e o único navio de Solid Support, RFA Fort Victoria, completa o grupo.

O HMS Queen Elizabeth está atualmente em Portsmouth, passando por seu período de inserção de capacidade final, que inclui mais trabalho na superfície do convoo e será equipado com quatro canhões de 30 mm, completando seu equipamento de armamento de autodefesa.

Embora oficialmente com 5 dias de prontidão para navegar em caso de crise, isso exigirá um esforço hercúleo para preparar o navio, apoiando aeronaves e navios de guerra em tão pouco tempo.

A RN conseguiu esse tipo de milagre no passado, mas a intenção de contar com navios de guerra aliados para fazer parte do grupo de porta-aviões levanta questões interessantes sobre sua prontidão, supondo que sempre haja um acordo político de que eles participarão.

A equipe do COMUKCSG está agora envolvida no planejamento detalhado do primeiro desdobramento operacional em maio de 2021, que será o maior grupo-tarefa da RN em tempo de paz a ser lançada ao mar em 25 anos.

Nos próximos anos, a escala e o alcance do grupo se expandirão consideravelmente. Mais jatos do Reino Unido estarão disponíveis com uma maior variedade de armas aéreas integradas.

A Vigilância e Controle Aerotransportado Crowsnest se tornará totalmente operacional e a introdução do Sea Venom e do I-SSGW (Interim Surface-Surface Guided Weapon) ajudará a restaurar um poder antinavio confiável.

Mais importante ainda, a maior experiência será adquirida e a capacidade operacional total do CSG deve ser concluída em dezembro de 2023.

Merlin Crowsnest

FONTE: www.savetheroyalnavy.org

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Rui Chapéu

Falando em Royal Navy, saiu video no novo no canal The operation Room.

Mostra como a Royal Navy e a Marinha americana detonaram com a pequena marinha do Iraque.

Muito interessante pq mostra muito ataques com helicópteros e ataques de A-6 usando bombas a laser, nem eram mísseis anti navio.

Procurem no youtube e vejam como em 24h os navios do Iraque viraram sucata.

Adendo: Acredito que a Marinha do Iraque de 1990 era igual ou até melhor que nossa Marinha hoje….. e virou pó…

Allan Lemos

Esse canal é muito bom.

luiz blower

Eu vi o vídeo tb. Impressionante a letalidade de helicópteros. Mas quanto à comparação com a MB, valem algumas considerações aí: a Marinha do Iraque na verdade era uma coleção de caça minas e barcos de patrulha classe Osa, operando sem submarinos e em uma área bastante confinada. Justamente o tipo de ambiente ideal para Lynx e Sea Skua. Mesmo assim os Lynx contaram com os Seahawk para esclarecimento. Vale ver se os SuperLynx surgiram justamente para sanar essa deficiencia. A MB provavelmente estaria operando em mar aberto, com fragatas maiores armadas com mísseis antiaéreos com alguma capacidade de combater… Read more »

Kemen

Na época a Marnha do Iraque era paupérrima em belonaves, as 4 fragatas Lupo e as 6 corvetas foram embargadas na Italia, não tem nem como comparar com a MB na época.

Esteves

Tá confuso. “A Marinha do Iraque era igual ou até melhor que nossa Marinha hoje.” A Marinha do Iraque, deixando de lado sua capacidade, era uma Marinha de mares abrigados/litorânea operando em área confinada. Comparando aqui…nossa Marinha sob ataque ou não, sempre será uma Marinha oceânica contando ao menos com fragatas que espera-se tenham mísseis antiaéreos. Em mar aberto, em guerra de mar aberto, mísseis antinavio leves como o Sea Skua não fazem sucesso. Não é fácil acertar. Acertando é para imobilizar no mínimo. ”Nesse sentido a MB é mais parecida com a RN das Malvinas…” Não vejo isso. Nós… Read more »

Cristiano GR

Mísseis e submarinos.
Muitos mísseis e muitos submarinos.
Não podemos ter apenas 1 empresa produzindo 1 míssil nacional, mas umas 3 desenvolvendo seus projetos. E submarino tem que sair um a cada dois anos da “fábrica”.
É sonhar? Não. É ser otimista e lançar as idéias para começarem a ser defendidas e assim aumentar a pressão sobre os vagabundos do congresso para que façam a vontade de seus patrões, a população.

Rui Chapéu

Falando nisso, qual os helis de ataque que a Royal Navy usa agora?

Na época era o Lynx, foram substituidos pelos AW159Wildcat?

E esse Merlin? É só pra AEW ou serve como plataforma de ataque tb?

E vai algum heli de ataque embarcado no HMS Queen Elizabeth ou somente nos escoltas?

Leandro Costa

O QE pode embarcar helicópteros de ataque sim, mas o que vai determinar o que ele embarca será a missão.

Os Merlin me parecem grandes demais para ataque.

Diogo

Alguns desses Merlin são usados para alerta aéreo antecipado, já que este porta aviões por não ser de catapulta,não vem com um avião deste tipo.

Leandro Costa

Sim, esse é o modelo mostrado nas últimas fotos do artigo. Com certeza podem carregar armamento, mas daí à serem classificados como helicópteros de ataque são outros quinhentos e daí a minha dúvida.

Mayuan

Se um dia fizerem uma versão do Osprey pra essa função, tenho a impressão de que fará grande sucesso em navios desse tipo e mesmo em porta-helicopteros.

Marcelo

Wildcats, equipados com 20 (!) misseis Martlets.

Dalton

Rui, no infográfico, na parte sobre helicópteros consta “some with crownest radar”, ou seja, alguns, pelo menos 3 para missão “AEW” enquanto os demais
para luta anti submarino e busca e salvamento.
.
O “Merlin” e o F-35B são “obrigatórios”, os demais helicópteros como o Apache, Wildcat e Chinook podem ser embarcados conforme a necessidade, mas, devido a uma função secundária “anfíbia” do Nae britânica provavelmente serão normalmente embarcados também.

Rui Chapéu

Desculpe, esqueci da função anti submarino.

Mas queria saber de helis com misseis anti navios, para combater navios de superficie.

Acredito que não vai nenhum deles no Queen Elizabeth….

Mercenário

Rui,

O Wildcat será o heli embarcado com mísseis antinavio.

O infográfico é apenas um exemplo. Tanto é verdade que serão duas T23 e duas T45 nesse primeiro desdobramento operacional neste ano.

Last edited 3 anos atrás by Mercenário
Rui Chapéu

ok, valeu!

filipe

A Royal Navy fez a escolha certa , contando que o Bell-Boeing V-22 Osprey será adquirido para reforçar a esquadra para a função AWACS com a versão EV-22 e também para missão COD HV-22 , uma vez que é a única aeronave capacitada para transportar a turbina Pratt & Whitney F-135 , logo será uma força quase imbatível (F-35B Lightining II + EV22/HV-22 Osprey + EH101 Merlim ) , contando com o suporte dos navios Type 45 + Type 26 e dos submarinos Astutes.

Marcelo

não há compra do V-22 para a Royal Navy, nem para transporte e nem para a missâo AEW. O sistema AEW Crownest está sendo desenvolvido para ser instalado em qualquer Merlin naval, e nem ele está totalmente operacional ainda.

Fernando Turatti

Sempre bom lembrar que só nesse CSG tem o suficiente pra derrubar toda nossa força aérea e marinha.

RPiletti

E todo esse CSG não é nada na costa da China… como estamos longe de sermos potência…

Fernando Turatti

Tendo a discordar. CSG são grandes o bastante para se virarem bem. Não iriam botar a China de joelhos, mas certamente dariam muito trabalho nos pontos estratégicos para recebimento de suprimentos por parte da China… E ainda está incompleto tal CSG, faltando um bocado de aviões já encomendados. 24 F-35B e mais um bocado de helicópteros asw seriam o inferno de qualquer marinha, seja do tamanho que for.

GFC_RJ

Se operar próximo ao estreito de malaca, faz um estrago danado na economia da China. Esse trecho geográfico é o grande gargalo logístico chinês ao meu ver.

André Souza

RPiletti. Vale ressaltar que ninguém faz guerra sozinho, esse CSG sozinho pode ser que não seja páreo a Marinha Chinesa porém em um ataque junto a seus aliados destruiria boa parte ou se todo componente naval chinês, fazendo com que a China busca-se ajuda de seus aliados ou fizesse ataques de dentro do seu território contra seus inimigos no mar, isso é indiscutível.

BENTO

E por que é sempre bom lembrar disto ? Não agrega em nada! Creio que quase todos aqui sabem da situação das nossas Forças Armadas

Fernando Turatti

Porque é bom lembrar que 110 bilhões de reais por ano vão para o programa de transferência de renda mais bizarro possível, tirando dinheiro dos pobres para dar à classe média/classe média alta.

Bento

Poxa era mais facil culpar a própia força pelo gerenciamento de verbas do que um programa social cara ! Que por mais fraco que seja ajuda muitas familias
Piada sem graça esse teu comentário

Fernando Turatti

Você definitivamente não entendeu. Ajudar famílias? Ajudar famílias dando salários BEM maiores do que os comparáveis na iniciativa privada? Ajudar famílias dando aposentadorias gordas e precoces? Fazer tudo isso tirando dinheiro de gente pobre?

Davi Pinheiro

Somente duas escoltas de superfície? Sei que vão chamar aliados e tal, mas isso deveria ser um bônus. Do que adianta ter um porta-aviões, se ele só pode operar em conjunto com terceiros?

Fernando Turatti

Se precisar ele pode aumentar as escoltas, a questão é: por quê? A ideia do UK com tal era justamente operar com aliados pra não desgastar demais os meios deles. É bom pros aliados, é bom pra eles e é bom pros pagadores de impostos de toda a otan.

Mercenário

Davi,

Não serão somente duas escoltas. O infográfico é meramente exemplificativo.

Basta ver a segunda foto da matéria e verificar que no último exercício foram 4 escoltas da RN e mais 2 de aliados. E o Comandante do UK CSG manifestou que o número de escoltas será o mesmo para o desdobramento neste ano, incluindo um SSN.

Alessandro Vargas

Pelo jeito dos comentários acima (corretamente) a MB não é páreo, imaginem a ARA…
As “Falklands” seguirão sendo “Falklands”!

DOUGLAS TARGINO

Duas escoltas em locais com perigos zero ou pouco até vai, mas locais como oriente médio ou ásia, pode por mais umas 3 fragatas.

Mercenário

E serão mais “fragatas” efetivamente, Douglas.

Previsão: duas T23; duas T45; uma fragata holandesa; um DDG americano.

Mayuan

A questão é quem terá orifício corrugado para atacar sabendo das consequências?

Leonardo M.

O sistema de heli com capacidade de alerta aéreo antecipado da RN é assustador.
Dura lição aprendida em 1982 que nunca vao esquecer.

Pablo Maroka

God save the queen!

sub urbano

A galera que defendeu botar os meios da Royal Navy no estreito de Malacca para “estrangular” as linhas de suprimento da China estão fazendo inveja aos Kamikazes japoneses. Levaram o suicídio coletivo a outro patamar.

Os Britânicos hoje não são nem sombra do que já foram.

Fernando Turatti

1 – Não são mesmo nem uma sombra
2 – quais outras marinhas você acha que tem a mesma capacidade britânica de exercer poder aeronaval do outro lado do globo?
A China engatinha, com sua ala aérea composta de uma cópia de um PROTÓTIPO inacabado da década de 1980, a Rússia só deus sabe se voltará mesmo a ter um PA. Hoje mesmo é capaz que apenas EUA, RU e França sejam plenamente capazes de exercer poder aeronaval no globo.

Bosco

Qual será o míssil sup-sup interino?
NSM: 180 km
Harpoon Block 2 Plus: 200 km
Harpoon Block 2 Plus ER: 300 km +
LRASM: 500 km +
Tomahawk Block V: 1.800 km
RBS-15 Mk 4: 300 km +

Last edited 3 anos atrás by Bosco
Esteves

Bem…sem entender,

O de maior alcance para estarmos distantes do alvo? O que leva a maior carga para não ter que disparar muitos? O de melhor e menor preço? O que leva menos tempo para aprender a usar?

Qualquer um que escolher…o inimigo saberá o que você tem. Então seria o mais furtivo ou o mais manobrável?

Decifra tu ou os mísseis explodirão!

Bosco

Os mísseis subsônicos atuais são furtivos (alguns, nível VLO) e muito manobráveis. A velocidade subsônica traz intrinsicamente essas duas vantagens, além de várias outras. Daí serem a opção do Ocidente de modo geral.

MestreD'Avis

De curiosidade, qual seria a sua escolha?
Com orçamento largo, penso que o LRASM possui a melhor junção de caracteristicas entre carga explosiva, alcance, furtividade e “inteligência”
Mas para um país que não os USA, será que o NSM compensa?
Ou será que mais vale pegar numa centena de velhos Harpoon e actualizar para Block 2 Plus ER a um custo mais baixo?

Bosco

Mestre,
Dependesse de mim a RN ia de LRASM também. O programa conjunto de um novo míssil antinavio junto aos franceses (FCASW) pode não vingar ou demorar muito, nessa época de vacas magras. Com o LRASM a RN já fica com um definitivo com expectativa de operar até 2050 pelo menos.

Pedro Bó

O LRASM, em tese, só poderia ser usado nos futuros Type 26, que contarão com os Mk-41 VLS.

Dalton

O “LRASM” pode ser transportado por aeronaves baseadas em terra como no B-1, P-8 e nos FA-18 E/F Super Hornets, a bordo dos NAes da US Navy, e futuramente nos F-35 também.

MestreD'Avis

Dalton, creio que o LRASM não cabe internamente no F-35B
Foram feitos testes nas versões A e C e penso ser possível, mas a B têm baías ligeiramente mais pequenas.
Serve para a US NAvy, mas a Royal Navy pode ter aqui um problema na escolha do missil.

Claro que podem perder um pouco da furtividade e carregar o missil nas asas. Com 500km de alcance, não faria grande diferença

Bosco

O LRASM não cabe internamente em nenhuma versão do F-35.
As armas antinavios de longo alcance que os F-35 poderão levar internamente serão:
1- bomba StormBreaker – 70 km;
2- bomba JSOW C1 – 90 km;
3- míssil Spear 3 – 150 km;
4- míssil JSM – 200 km +;
5- míssil AARGM-ER – 300 km;
6- míssil SOM-J – 185 km

Bosco

A RN vai manter os Harpoons até 2024. Talvez dê tempo.
*Também pode ser desenvolvido um lançador fixo inclinado dedicado ao LRASM até 2024.

nonato

A força de um strike group são seus caças.
24 F 35 acho muito pouco.
Diferente de uns 70 F 18.
A vantagem é serem stealth
Não mete medo esse strike group
Melhor do que nada, mas não acho suficiente numa guerra para valer.
Os Estados Unidos psssaram uns 6 meses de preparando para atacar o Iraque em 1991.
Transportar tropas, tanques.
Não é questão de levar 10 aviões e coloca-los para realizar alguns ataques.
Até porque umaa poucas bombas e mísseis têm pequeno efeito prático numa guerra .

Dalton

nonato…nem NAes da US Navy operam com “70 F 18”. Acho que se está confundindo as coisas aqui. . O “Queen” irá cumprir uma missão pelo Mediterrâneo, Mar Arábico e Pacífico onde serão realizados exercícios com marinhas amigas, aperfeiçoando-se as capacidades , estreitando-se os laços entre as marinhas, mostrando a bandeira e sinalizando a potenciais inimigos e amigos um comprometimento com a estabilidade regional. . A US Navy não apenas não tem navios suficientes como está muito espalhada pelo globo, então, aliados são bem vindos. . O “Queen” não assusta a China, assim como o “Reagan” baseado no Japão também… Read more »

carvalho2008

Alguns acreditam tambem que a ida do CVf QE tambem serviria de vitrine para eventual venda da 2a. unidade dificil de ser acomodada no orçamento Britanico. Os coreanos seriam os clientes perfeitos pois tem planos solidos para montar uma força aeronaval baseada em F35B.

Dalton

Sou um que não acredita Carvalho. Os britânicos pretendem manter ambos , ainda mais com a venda do “Ocean” e a forma como empregam os dois “LPDs”, um ativo e um “hibernando” quando então trocam de lugar depois de alguns poucos anos e não há ainda substitutos no horizonte para eles e os NAes britânicos terão uma função secundária anfíbia. . Os coreanos por sinal já anunciaram que irão construir um NAe localmente, menor que o “Queen”, mais adequado as necessidades daquela nação. . Sei que houve e haverá rumores que o Reino Unido não tem condições de manter ambos,… Read more »

carvalho2008

sim, mas o inicio do pensamento para 2 aeródromos, era exatamente algo parecido com o que os coreanos estão desenhando. Um Nae Invencible maior com cerca de 30 mil ton…e baseado na simplicidade construtiva experimentada com o Ocean. Foram alterando, incluindo a função anfíbia, que por consequencia aumentou a tonlagem, depois chegaram a desenhar as funções catobar aumentando mais ainda e por ultimo retornando ao STOVL+Anfibio, mas ai o bicho já estava avançado e assim ficou, grande de 65 mil ton e demandando outros navios complementares…eles não estão sofrendo somente por uma questão de cortes, estão sofrendo pois o projeto… Read more »

Dalton

Então por esse viés, os sul coreanos também teriam as mesmas dificuldades. Seja como for
o blog acabou de postar a intenção dos sul coreanos com um Nae de cerca de 40000 toneladas totalmente carregado.

Veiga 104

Bom dia e um excelente início de ano a todos. Toda vez que vejo esse porta aviões fico impressionado com essas duas ” ilhas ” . Fico imaginando a engenharia para equilibrar o peso para o navio manter a estabilidade. Me desculpe a falta de conhecimento sobre como essa compensação do ” peso extra ” é feita.

Dalton

Veiga…se você procurar outras fotos do “Queen” mostrando o bombordo verá um longo “suporte” ou “sponsor” abaixo do convés de voo, isso em grande parte compensa o peso das duas “ilhas” a boreste e também uma maior distribuição interna de peso na forma de oficinas , paióis, etc faz o resto.

Veiga 104

Obrigado amigo. Um forte abraço.

Veiga 104

A impressão é de que o navio vai tombar RSRSRSRS. Parabéns aos engenheiros.

Alex Barreto Cypriano

Perdoem-me os mais sábios e experientes, mas Heli AEW é inexplicável quando se pode contar com F-35B e adequados links de comunicação. Militares costumam levar a pulso seus enganos até o fim ou a escondê-los sob um manto de desinformação ou censura, o que contraria a elevada estima que devotam a si mesmos e não os recomenda à confiança civil. Triste…

Dalton

Alex, a potencialidade do F-35 ainda levará alguns anos para ser totalmente explorada na forma de atualizações, mesmo assim, complementará o “Merlin”. . O “Merlin” é uma plataforma “AEW” barata e pode ser reconfigurado para outras funções e há missões que podem não exigir tanta potencialidade e/ou liberando o F-35 para caça e ataque. . Apesar da intenção de se ter 4 esquadrões de F-35B, dois da RAF e dois da Royal Navy para operações de linha de frente isso não é garantia de que cada um dos dois NAes sempre terá dois esquadrões então, é bom ter opções. .… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Mestre Dalton, data vénia, o Merlin Crowsnest é que será complementar ao F-35B servindo de relay entre este e navios do CSG, quer o CVF quer o type 45 ou mesmo os Astute, segundo li num estudo de 2016 do RUSI. Preocupa-me que o QEC tenha uma largura de banda de processamento de 8 Megabits, ao passo que o LHA USS America, antes da atualização na sua eletrônica, tem 32 Megabits que são insuficientes pra processar simultaneamente dados vindos de muitos F-35B (digamos, seis). De outra parte, o F-35B pode identificar e designar alvos sem ser detectado, o que o… Read more »

Dalton

Quis dizer que serão complementares , talvez tenha me expressado mal, mas, o ponto é que no momento o F-35B ainda não alcançou seu máximo potencial então o “Merlin”
é fundamental e mesmo que ele perca espaço com o passar dos anos e atualizações no F-35B ainda assim não será inútil
ainda mais em ambientes mais permissivos poupando os
“Lightinings” para outras missões até porque nunca haverá o suficiente deles.

Bosco

Mas o Merlin AEW é usado para alerta antecipado e pode ficar on station muito mais tempo que um F-35B lançado por ski jump.