Rússia revela novo projeto de porta-aviões
O Nevsky Design Bureau (PKB) da Rússia desenvolveu dois novos projetos de navios universais, o navio marítimo universal (UMK) denominado Varan e um novo navio de desembarque universal (UDC).
O UMK Varan é um complexo de transporte de aeronaves, caracterizado por um alto grau de automação e a possibilidade de utilização de sistemas robóticos. Espera-se que seja capaz de transportar 24 aeronaves polivalentes, 6 helicópteros e até 20 UAVs, disse a Nevsky em um livreto lançado por ocasião de seu 90º aniversário.
O deslocamento do navio será de cerca de 45.000 toneladas, com um comprimento de cerca de 250 metros boca de 65 metros, calado de 9 metros. O Varan será capaz de atingir velocidades de até 26 nós.
O deslocamento de outro novo navio projetado pelo PKB, o navio de desembarque universal (UDC) é de cerca de 30.000 toneladas. O comprimento do UDC atinge cerca de 220 metros, a boca é de 42 metros e o calado é de 7 metros. O navio é capaz de desenvolver uma velocidade de cerca de 24 nós. Existem sete locais de pouso de helicópteros no convés de voo.
O atual porta-aviões da Rússia, Almirante Kuznetsov, que sofreu um acidente com guindaste e um incêndio letal no estaleiro, fará os testes no mar até 2022.
O Nevsky PKB é um dos maiores desenvolvedores de navios da Rússia e comemorou 90 anos no dia 18 de janeiro.
Visual bem futurista.
Claro que aprovaria.
Só para enterrar as finanças russas, né?
Seria melhor se você contasse seu dinheiro. Isso é mais útil.
Ou se vc comentasse sofre o seu carro em vez de porta-aviões russo, né?
Cada coisa.
Verdade. Só estranhei uma única pista pra decolagem e pouso.
Repare que são duas catapultas na imagem.
A segunda catapulta de fato está no meio da pista em angulo de pouso, mas a primeira ( que está paralela a segunda, está encoberta pela posição da imagem pela ponte de comando. Esta primeira catapulta de decolagem está livre.
E como eu sempre digo, os equipamentos russos são os melhores projetos e o Brasil devia fazer mais negócios nessa área de defesa com a Rússia.
Os equipamentos dos eua são muito caros e passível de embargo.
Ja os equipamentos chineses como dizem, são copias baratas e de baixa qualidade
O VARAN está sob medida para o Brasil, além de ser um porta-aviões ele tem capacidade multipropósito, Com duas esquadras poderiamos ter um para cada uma delas e quiçá um terceiro para reserva, porque não teriamos que construir grandes navios multipropósito
Pequeno e letal.
Extremamente prematuro dizer isso com uma descrição tão vaga.
Pow, Leandro, é apenas um projeto, como muitos que a Rússia tem! Nem dá pra dizer se sairá do papel ou não!
Verdade! Os estaleiros russos desenham muitas maquetes de navios conceitos. Um exemplo claro são as maquetes do Destroyer Project 21956 e o projeto da Concern Morforinsystem-Agat
Pr 21956:
Concern Morforinsystem-Agat:
O 21956 nunca foi além dos modelos e não foi realmente projetado.
A segunda foto da preocupação da Agat é o design da localização das instalações de radar e é pequena. O próprio modelo é um SKR 1154 convertido.
”O 21956 nunca foi além dos modelos e não foi realmente projetado.”
Foi exatamente isso que eu disse, fazem maquetes e conceitos, apenas. Porém a nomenclatura é que se acha na internet é ”Project 21956” mas isso não significa que eu afirmei em nenhum momento que o Estado russo autorizou o investimento em um desses navios conceito.
Sim, más ate que esse projeto esta mais modesto e realista em relação aos anteriores.
Então… qual parte de eu dizer que é extremamente prematuro dizer que esse navio é pequeno e letal que vocês não entenderam?
Legal demais!
É impressão minha ou o navio é inclinado? Para não precisar de Ski-jump?
Pena que se algum dia sair do papel, vai ser daqui uns 20-30 anos e olha lá…
Não sei se é uma ideia muito boa fazer uma inclinação, uma vez que isso reduziria consideravelmente a aceleração inicial.
Você é ao menos engenheiro para dizer isso ?
Amigo, isso é LITERALMENTE física do ensino fundamental.
Não precisa de nenhum doutorado para entender a aceleração gravitacional.
Não…
Então, acho que não. Afinal, a aeronave não terá perda de potência como acontece ao elevar-se de forma abrupta como no projeto anterior.
Impressão sua em face do ângulo do desenho.
Ele tem duas catapultas visiveis
Não são catapultas, são linhas de direção. Todos os PA tem e sempre tiveram, ate os com skyjamp e só olhar as fotos por ai.
Os PA que tem catapulta, tem no final dessa linha de direção que no caso acompanha a catapulta, tem uma queda em ângulo descedente para a trava da catapulta não danificar o caça após seu lançamento. O PA Russo não tem isso.
Mestre Cristiano, você refere-se aquilo que chamam de trampolim de ângulo negativo nas catapultas a vapor, mas seu papel é apenas uma extensão da corrida.
Veja que nas Emals ele sequer existe. Vide foto do USS Ford:
Acho que sim. Solução interessante.
Nao e inclinado, é possível ver duas catapultas sobre os números.
kd a foto do outro uai?
este Universal não lembra nada não gente….?
me lembra o Charles de Gaulle, com a ilha à frente e o deslocamento por volta de 40000 ton.
Esse design bem clean ficou super bacana. Achei muito bonito. E bem diferente do que habitualmente eles faziam, sem ski-jump. Gostei.
Parece um ferry boat grande. Com 24 nós, as catapultas vão ser bem necessárias.
Projeto inovador. Linhas limpas. Até a ilha, bem na frente, possui perfil que lhe confere boa furtividade.
Aparentemente possui duas catapultas, mas fiquei com dúvida quanto à de estibordo (boreste), pois parece estar muito junto dos helicópteros ao redor da ilha.
Se este for o conceito final, não terá nenhuma autodefesa. Estranho.
Acredito que seja mesmo apenas um esboço.
Procurando alguma informação adicional sobre esse conceito , encontrei por exemplo que falta uma chaminé na “ilha” já que não se trataria de um navio de propulsão nuclear e as mudanças que seriam necessárias para se introduzir uma chaminé em uma “ilha” tão próxima da proa. . Um bonito desenho, mas, ainda segundo o que li, pouco funcional e tratando-se apenas de um conceito preliminar, a imaginação correndo solta. . E falando em imaginação o desenho me trouxe a lembrança de outro conceito que foi divulgado aqui no Brasil pela revista quinzenal “Vrumm”, que os com 50 ou mais anos… Read more »
Nae hovercraft ia ser o bichão heim! eaiohaoiehaeoi
Nos meus desenhos já passei por este dilema tambem. Voce não pode avançar muito a ponte por conta da posição do motor e a exaustão da chaminé. Não adianta pensar muito ter duas ilhas como no CVF Britanico porque ai voce precisa alargar mais ainda o conves, o que fica dificil para uma meta de apenas 45 mil ton.
Quem tem mais e 50 lembra….é este aqui Mestre Dalton?
Exato Mestre ,essa imagem estava na capa desse exemplar que não consegui guardar. A que tenho tem na capa a sonda “Viking” e na contracapa uma bela foto do submarino Humaitá S 20.
Um Nae com tal velocidade não poderia manter a maioria das aeronaves no convés impossibilitando reabastecimento e rearmamento tornando as operações aéreas mais demoradas o que iria contra a doutrina da Us Navy que sempre manteve a maior parte das aeronaves no convés de voo.
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Mas, não deixa de ser bonito !
realmente eu fico imaginando uma tripulação de convés tentando se movimentar com vento de 120 km/h…
essa ilustração é usada no tabuleiro do War II original !
Ohhh saudade….como era feliz….eu era craque nele, mas preferia o War I…..
Uma vez, descobri que todos os meus amigos tinham combinado de me destruir independente da carta objetivo original e daí é que ficariam jogando entre eles….sacanagem….
as partidas demoravam umas 6 horas fácil….
vdd! bons tempos. Eu ainda tenho esse War II original
Talvez, tenham seguido os últimos projetos e colocado a chamine, próximo da linha da água, ou á baixo dela.
Desde quando esses são ‘os últimos projetos?’ Ou serve coisa de mais de 90 anos de idade?
Será que não seria possível uma descarga “molhada”? Próxima a linha d’água.
Não, tratando-se de um navio tão grande. Até pensei nos NAes japoneses que possuíam uma “ilha” extremamente pequena e as chaminés eram dispostas abaixo do convés de voo na horizontal, como nos 6 NAes que atacaram Pearl Harbor, mas, os próprios japoneses chegaram a conclusão que o ideal seria ter uma “ilha” bem maior para acomodar pessoal necessário e também a chaminé e mais alta para instalação de radares, etc e isso foi introduzido em 1942 com o NAe Junyo.
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Já pensei em fazer isto nos meus desenhos, mas acho que a turbulencia do ar quente iria subir e atrapalhar….
Uma solução que já vi prometida por uma empresa, seria ter um casco com centenas de furinhos em que o escape faria bolhas de ar provocando supercavitação e reduzindo um percentual relevante de atrito do casco com a agua, mas parece complexo e arriscado….
Então… Nada funcional…
Este é apenas mais um conceito do departamento de genéricos.
Existem muitos deles.
Dalton,
Pois é! Uns migrando a “ilha” à ré (o quanto mais melhor); outros projetando a “ilha” à vante. A França, com De Gaulle, à vante, pretende um “Macron” à ré. Ah, o RU, na dúvida, fez duas “ilhas”! Talvez uma síndrome: ora Falklands ora Malvinas. Vai entender?
Saudações
Cada caso é um caso EParro. Para a US Navy a regra é operar um grande número de aeronaves a maioria das quais estacionada no convés de voo e uma boa capacidade de reabastecer e rearmar as mesmas rapidamente então, uma “ilha” pequena o que é conseguido pois há muito espaço abaixo do convés de voo e que tornou-se ainda menor com a ausência de uma chaminé a torna menos intrusiva. . No caso do “CDG” a “ilha” é bem maior que nos NAes da US Navy, mesmo não tendo uma chaminé, pois há menos espaço abaixo do convés de… Read more »
Tirou do baú. Lembro que o anúncio do primeiro número foi feito na tv e mostrava um P-40.
Dá tempo de mudar esse desenho e fazer um ao menos que seja bonitinho ?
A tradição precisa ser mantida.
Isso o que eu defendo tanto para os Estados Unidos como no futuro, para o Brasil: unidades de médio porte de propulsão convencional, cheias de aviões e de drones bem modernos, capazes de lançar mísseis e bombas sobre navios inimigos.
Os EUA poderiam construir uma frota numerosa de porta aviões mais simples e menores que os PA nucleares, frota essa para servir de apoio aos PA principais .
No caso do Brasil, eu defendo que o navio aeródromo Atlântico seja dotado com muitos drones Tupan-300, de pouso e decolagem verticais.
Mais um brasileiro com complexo de vira latas, “ain taduzunido pudia fazer e depois u braziu ” os caras forçam a barra
Parece bem mais factível.
Tomara que dê tudo certo e que possam colocar eles em produção.
A Rússia é uma grande nação e é sempre bom ver uma nação ciente de suas obrigações em relação a sua defesa!
Acho esse conceito muito mais bonito e realista para as necessidades russas.
http://sites.wrk.ru/sites/ru/ra/radikal/s001/i195/1103/a1/576315229dc5.png
Acho q eles poderiam fazer mais estilo o kuznetsov corrigindo os erros de projeto e fazendo ele CATOBAR (a vapor)… e talvez até nuclear
foda que a Russia precisa pra ontem de um estaleiro tradicional (tipo onde foi feito o Queen Elizabeth e o Nimitz) pra fazer isso. depender só de dique flutuante já deveria ter sido previsto como um erro grave por eles lá em 1991
Navio Aerodromo Universal, veja que é um tipo bem mais simples….não é para ser custoso na compra e operação…foco no custo por metro quadrado de um caça é diferente do custo por metro quadrado de um UAV
Carvalho2008;
“GP aircraft carrier”? O conceito (de simples e não custoso) lembra os porta-aviões de escolta, americanos, da II Guerra Mundial.
Saudações
A tecnologia permite estes avanços e fusões de conceitos tal como os que estamos começando a ver mais recentemente. Eu ja falava disto a 10 ou 15 anos. LHAs e LHD´s passarão a ter convés em angulo e cabos de parada. Serão pequenos Nae auxiliares (ironico chamar algo de 40 mil ton de pequeno) dos Nae principais. Mas o interesante que ao tempo que serão auxiliares para quem tem Super Carriers, tornarão-se alternativas para países menores como seus navios principais. Os melhores caças de primeira linha possuiam um Thrust Wheight de 0,8 na decada de 70. Os novos giram em… Read more »
Mais uma maquete russa…
Ultimamente eles puseram várias maquetes na linha de produção, inclusive o Poseidon e o Kinzhal, que muitos aqui chamavam de bravatas…
Excelente designe para tempos de pandemia. O navio já vem com uma providencial máscara.
Nossa Mestre Bosco, fiquei encafifado com a piada e tava procurando a mascara ate agora….mas achei e não é que parece mesmo? Fiquei preocupado, se eu precisar fazer um psicotecnico acho que vou bombar pois demorei para ver…rzrzrz
rsss
Em resumo um porta drones
Parece algo mais realista dentro das possibilidades deles do que o shtorm
O projeto é inovador e bem futurista, vamos ver se funciona…
Engorda mais um pouco o bicho e faz como os Kievs, põe uns lançadores verticais de Zircons, Kalibrs e uns S-350. Fica um cruzador de aeronaves.
Troço feio, tradição russa.
Os amigos devem atentar para o seguinte: a) Ele não é “ O Porta Aviões “… e sim “Um Porta Aviões Universal”, geral, multitarefa. Não é um especializado e sim um multitarefa tal como a expressão “Universal” conduz a entender. b) Um genérico de 45 mil ton , 260 metros, propulsão convencional, sem uma grande superestrutura/ilha, pois o mesmo não tem um papel central de tanto peso como um CTOL ortodoxo. c) Um modelo de baixo custo aparente para que seja viável possuir mais de uma unidade e que sua força resida no emprego auxiliar ou em grupo com mais… Read more »
Mestre Carvalho, Varan significa monitor, não a tela mas o auxiliar (de ensino ou do professor).
Pois então, a denominação “universal” já dava a pista…se o nome Varan significa isto, então não há dúvidas….é um Nae Universal Auxiliar….pau para toda obra….
A Engepron ao menos poderia fazer ao menos um projeto de um porta aviões, ao menos para os almirantes ficarem em devaneios… Pois creio que devem ter adquirido algum conhecimento com o Minas Gerais e com o São Paulo
E tome maquete, kkkkk…
E teu país, faz o quê? Ah, um monte de concurso público…
Interessante, não possue catapulta e não possui rampa de lançamento em ângulo abrupto em relação ao convez. Ou não possui a rampa ou todo o convez esta em ângulo levemente crescente.
São navios de porte médio, mais viaveis econômica e técnicente de serem construidos em um número ate maior se fossem navios mais pesados.
tem sim catapulta mestre…..veja a linha cinza na bequilha no caça….são duas paralelas….
E para sinalisar, todos os PA tem, ate os que usam rampa. A diferença nos de CATOBAR e no final desse linha quer uma pequena rampa em ângulo descedente para a trava da catapulta libetar o caça sem danificar a mesma.
Se for pra reproduzir maquete ou projeto que não sai do papel. O CPN (Centro de Projetos Navais) da Marinha está cheio também.
Belissima concepção. Espero que saia do papel.
Olá amigos editores?
Alguma noticia do navio patrulha da guarda costeira americana bisbilhotando nossas aguas com as bençãos do parvo que está na presidência?
Que piada um comentário desses………esse navio pediu permissão para navegar nas nossas águas, ao contrário de outros, ultimamente muitos chineses que pescam em nossas águas sem permissão alguma.
Não dá pra falar que foi doutrinado por um professor comxnixta maxonhxiro porque pode ser o próprio.
Você precisa falar com o gênero neutro poxa!!! Senão ofende o floquinho de neve!!! Hahahahahaha
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Sds
Bisbilhotando? Heheheheh
Projeto pouco ou nada funcional para um NAe CATOBAR, ou mesmo STOBAR…
Sem adentrar demais em detalhes:
– Ilha pequena demais para comandar o navio e as operações aéreas ao mesmo tempo;
– Convôo de pouso com quase nada de ângulo (importante para uma aproximação e arremetidas mais seguras), avançando sobre a pista dedicada para decolagem das aeronaves (só poderão decolar, se não houver alguém pousando e vice versa);
– Sem catapultas (para CATOBAR), ou Skyjump (para STOBAR).
Enfim, serve para exercício de design, daquilo que não se deve fazer, quando o assunto é Navio Aeródromo…
Atentai Ohhh Nestre Wellington ao termo “Porta Aviões Universal”…. O termo é exato…universal, geral, multitarefa, generico, ou seja, não é um especializado…é um baixo custo de 45 mil apesar das duas catapultas…..parece ser bem convencional e focado em um baixo custo do metro quadrado por aeronave embarcada, uma vez que parece focar em drones…apesar de poder levar aeronaves ou caças tambem…. Ele se parece muito com os Nae genericos de 45 mil ton que tenho desenhado a anos….ao menos, é o que parece….foco na simplicidade…..talvez para extrair a maxima de que ter apenas uma unidade não seja o caminho e… Read more »
foi isto o que o chineses perceberam e começaram agora a bolar o projeto do lhd type 076
Um BPE alongado e mais largo de 270 metros e umas 40 mil ton. versionado para a fusão do conceito Stobar nele.
Aqui as hipóteses de um grande BPE Espanhol alongado de 270 metros stobar bem como cascos mercantes de dupla função que poderiam possuir kits de instalação stobar ou apenas operar como porta helicoptero e anfibio. O essencial é ter os kits ( Sistema SATS), elevadores organicos e espaço organico para combustivel de aviação….mas este espaço de combustivel não é complexo nem um pouco…
E este, é o novo projeto da China para o LHA Type 076…coincidencias? ou fusão de conceitos? lógica é lógica….
São até mais ambiciosos pois parecem pretender implementar emals nele…
A sua descrição de um PA dedicado esta correta, porem o projeto Russo e de um PA multi-função. Como não operam mais caças de decolagem vertical, desenvolveram um projeto para aviões de decolagem convencional.
Acredito que será mais para dar apoio a operações especiais ou táticas que não precisam de decolagem e pouso frenético como num PA dedicado de alta capacidade como os EUA.
Embora seja apenas um conceito, com várias modificações necessárias ainda. A ideia de um porta aviões de menor porte, com propulsão convencional, CATOBAR – que permita tirar o máximo de aeronaves que já não são projetadas originalmente para operarem embarcadas – com níveis de automação que torne a tripulação menor (a exemplo do que os russos já fazem com submarinos), é a única opção viável para a Rússia ter uma aviação embarcada. Projetos de 90.000 toneladas e nucleares, para a econômica russa é puro delírio. Um porta aviões russo também não seria necessariamente para uma guerra total contra a OTAN,… Read more »
Sem a rampa? Interessante.
Eu acho que todo o convez esta em ãngulo leve, para ser uma imensa catapulta.
Pois é! Rússia projetando novíssimo “porta-aviões”, França iniciando projeto, Coréia do Sul iniciando programa, China fazendo, Reino Unido, estreando logo dois. Esses caras não sabem que existe um tal de míssil super-hiper-mega-extrasônico, matador de porta-aviões?
Eparro,
Eu vivo pregando para os escorpiões do deserto sobre a tal da kill chain anti porta-aviões e nunca serviu de nada mas hoje vi um artigo no TheDrive bem interessante. Uma pena que os fanáticos antiocidentais não leem essas coisas mas só as notas de rodapé de mídias como o Sputnikenews e não raro acusam a mim de ser fanboy ispecialista da wikipedia por dizer o óbvio.
https://www.thedrive.com/the-war-zone/38773/irans-missiles-landing-within-100-miles-of-a-u-s-carrier-group-is-provocative-but-not-much-else
Pois é Bosco, exatamente!
“…o míssil deve ser capaz de receber atualizações de médio curso através de plataformas de segmentação de terceiros, como navios, aeronaves ou satélites…”
Parece-me uma tarefa bem complexa, considerando a rapidez em que isso precisará ocorrer para o míssil corrigir seu destino; além da precisão na localização do alvo. E tem sempre a “vontade do alvo” em se esquivar (contramedidas eletrônicas, leme, reação ao ataque, etc.).
Saudações
Que projeto bonito.
A Rússia é bem pé no chão. Nada de projetos faraônicos e que queimam dinheiro.
Nada de 100.000 toneladas…
Vai de 45.000 e aposta tudo no recheio, que provavelmente já está maduro e corre menos riscos, como classe Ford e os britânicos.
Tão de parabéns
Quem sai primeiro do papel?
As fragatas Tamandaré ou essas do projeto russo?
Façam suas apostas…
Nesse caso? Não tem nem comparação. As Tamandaré com certeza.
Anotem: o novo porta-aviões russo será de 45 a 50 mil toneladas de deslocamento. Desistiram de brincar de URSS. E estão mais do que certos. Um navio de 45/50 mil toneladas é mais realista para as capacidades da construção naval russa. Vamos lembrar que, até o momento, a Rússia não tem uma área própria para a fabricação de uma embarcação de grandes porporções. Considerando também o início da construção de dois navios que, de acordo com eles, serão de 40 mil toneladas de deslocamento, somados à experiência que estão adquirindo na modernização do Kuznetsov (a experiência adquirida neste porta-aviões está… Read more »
O custo benefício de um porta-aviões simplesmente não vale a pena. Quero ver um porta-aviões americano se aproximar das costas russas ou mesmo chinesas. Agora, para proteger rotas comerciais neutras, atacar ou defender territórios neutros ou atacar países de terceiro mundo, tem sim sua utilidade, mas não dá para fazer isso por outros meios mais baratos e eficazes?
Acho que NAEs não é o forte da Rússia , deveriam se concentrar em submarinos, deixar os NAEs para os Americanos e Chineses.
45 kton de navio aeródromo não é pouco (o USS Midway era um autentico CVA, mesmo que as aeronaves, depois, tenham ficado mais pesadas e demandassem maiores navios e catapultas mais potentes). Ilha é dispensável, juro por Deus – pra quê canopi em avião sem piloto? Mas quais aeronaves de asa fixa voariam a partir do UKM Varan? Talvez toda uma nova linhagem de UCAVs de alto desempenho e leves o suficiente pra serem acelerados por catapultas hidráulicas. Com essa largura, 65 metros, pra quê convés de pouso em ângulo? Faz duas (ou três) pistas paralelas, uma de pouso outra(s)… Read more »
O “Midway” principalmente após sua última modernização iniciada em meados dos anos 1960, que o tornou bastante diferente dos outros dois da classe, com aumento da área do convés de voo, e duas longas catapultas tornou-se mais instável, então, ele não serve muito como exemplo. . Aparentemente esse conceito russo que não será construído a menos que seja modificado e tornado prático, embarcaria também aeronaves de asa fixa tripuladas ao menos é o que entendi então uma maior necessidade de convés em ângulo para que uma aeronave que eventualmente não “enganche” possa acelerar e decolar novamente enquanto a parte dianteira… Read more »
Complementando Alex, o “Midway” teve seu deslocamento gradualmente aumentado após cada modernização que passou e ultrapassou as 60.000
toneladas quando totalmente carregado na década de 1970, quase 20.000 toneladas a mais de quando foi comissionado em 1945.
Faz muito mais sentido que o devaneio de 90.000 toneladas apresentado em dezembro. Na época eu disse aqui. Melhor ter mais que um, mesmo menor, podendo espalhar esses recursos em mais pontos, do que ficar insistindo em coisas além do orçamento, apenas para satisfazer o ego de competir con China e EUA.
Porta aviões é motivo de gastar muito dinheiro, mas não é motivo para vencer uma guerra, guerra se vence é com uma série de mísseis nucleares de baixa e alta potência de velocidade hipertônicos
O único objetivo de um porta aviões é projetar poder, mas não é motivo de vencer uma guerra e se o inimigo estiver bem armado com uma série de mísseis diversificados hipertônicos esses porta aviões são todos destruídos em questão de minutos
Errado Mestre! Todo Nae independente do tipo tem as prioridades abaixo e na seguinte ordem, apenas variando o “peso de cada uma delas” no balanceamento do seu projeto: 1) Defesa aeronaval da esquadra; 2) Controle de área Marítima (superfície e submarina) 3) Projeção de Ataque de Superfície e Terrestre Fosse uma régua, mesmo um LPD, anfibio, STOVL, Stobar ou Catobar, variam em peso a cada uma das prioridades acima sendo porém, que sempre evoluem em prioridade de 01 a 03 nesta ordem, mas com pesos diferentes para cada modelo e projeto. Obvio somente vale aplicar a régua e “regra” quando… Read more »
Os navios russos são interessantes,gostei desse da Nevskoye Design Bureau(NPKB),navio de desembarque “Cayman” …
Achei decente esse projeto de navio hidrofólio de passageiros do tipo Meteor Project 03580,que começará a ser produzido agora em 2021 pela Alekseyev Central Hydrofoil Design Bureau
Mas de projetos russos que nunca nasceram,acho bonito os dos Trimarans Vessel Concept (SAR) apresentados para serem os futuros Litoral Combat Ship da Rússia (LCS)
Alguém aqui do grupo, que entende de engenharia naval,poderia me dizer qual é a vantagem de um navio de combate estilo Trimaran? Quais as vantagens de um conceito desses?
O LCS da classe Independence usa o design trimarã, ele oferece maior volume de carga útil utilizável por tonelada de deslocamento, um grande convés de vôo que facilita a operação quase simultânea de dois helicópteros Seahawk, capacidade de operar o H-53 e operações de vários veículos não tripulados. A maior estabilidade do casco do trimarã permite que operações de pouso e decolagem fossem realizadas em condições climáticas piores do que nos navios normais (monocascos). Sem contar a alta velocidade. As desvantagens são um alto custo e a falta de experiência pois existem poucos trimarãs nas marinhas mundo afora e menos… Read more »
É impressão minha ou eles estão pensando em instalar CATOBAR eletromagnético?
Parece que sim
Oque não falta aos russos são projetos exóticos,vejam esse conceito de Porta aviões – SemiCatamaran apresentado pelo Centro Científico de Krylov. O projeto adiciona espaço de convés de vôo do qual depende o número de aeronaves. Tal projeto nunca foi usado para porta-aviões. Mas por que um projeto de catamarã em vez de um porta-aviões convencional ou de salto de esqui? “Os catamarãs oferecem as vantagens de um arrasto reduzido que permite aos catamarãs atingir velocidades impossíveis com um monocasco e / ou a opção de serem equipados com motores menos potentes e, portanto, menos caros”, afirma GlobalSecurity.org. “ Devido ao seu comprimento… Read more »
Acho que a MB devia comprar uns 4 desse modelo.
A própria concepção 3d está bastante crua, suspeito que, a ser construído, será ainda bastante diferente desse aí.
Se ele tem 250mts, esse jato vai decolar em 70 mts? Sei não me pareceu fora de escala ou ao isso é apenas um conceito mesmo? Outra coisa, ele não tem chamine visível, logo seria o primeiro PA nuclear da Rússia, e a torre muito a frente no convés tem muitos detratores, especialmente no trabalho de aterrissagem de aeronaves.
Sei não, mas parece que não há aí um compromisso com a realidade, e sim uma questão estética.