Porta-aviões Giuseppe Garibaldi poderá colocar satélites em órbita
Era para terminar sua vida operacional em 2022, depois que o LHD Trieste entrou em serviço, em vez disso o porta-aviões Garibaldi poderá ser atualizado como uma plataforma para lançar satélites em órbita. O plano foi confirmado pelo estado-maior da Marinha Italiana.
Isso explicaria as recentes obras de modernização (principalmente do sistema de propulsão) do Garibaldi, visando adequar a unidade naval ao lançamento de vetores espaciais.
De acordo com as orientações do Chefe do Estado-Maior da Marinha, Almirante Cavo Dragone, neste ano haverá a verificação técnica e terá início o treinamento específico do pessoal, que ficará a cargo do recém-criado Comando de Forças Conjuntas de Operações Espaciais.
O Garibaldi enquadra-se no Plano Nacional de Pesquisa Militar que deu origem ao projeto “SIMONA”, que visa verificar as condições de segurança necessárias para utilizar esta unidade naval como plataforma de lançamento da estratégia espacial nacional.
O Garibaldi entrou em serviço na Marinha italiana em 1985 e, no início dos anos 90 do século passado, tornou-se o primeiro porta-aviões italiano a embarcar na aeronave VSTOL AV-8B HARRIER II. Nessa qualidade participou de todas as operações das Forças Armadas italianas no exterior, em 2001 participou das fases iniciais da Operação Liberdade Duradoura contra o Talibã no Afeganistão.
Com a entrada em serviço do porta-aviões Cavour em 2011, o Garibaldi foi gradativamente relegado à função de porta-aviões de reserva até ser rebaixado para porta-helicópteros, apenas para ser retirado da frota. Essa nova função do Garibaldi, se os fundos permitirem, poderá abrir caminho para novos usos de unidades navais que terão de ser desativadas no futuro.
FONTE: Difesaonline
Os italianos são os grandes engenheiros do nosso tempo, herdaram isso do império romano.
Avá, menos, bem menos…
Caso estudasses História dirias Mais , Mais !
Não. Quer comparar com Alemanha? E os japoneses que constroem arranhacéus sobre amortecedores? A China com sua construção naval? Os Estados Unidos com suas naves espaciais? Não dá né cara…
Po, e a Ferrari?
Ferrari, Lamborghini, Fiat, Ducatti, Cagiva e tantos outros fabricantes de belas máquinas!
Alfa Romeo, Lancia, Maserati, Piaggio, Pagani, Moto Guzzi, Dallara, Iveco…
Marea Turbo
kkk….não…Marea foi golpe baixo…..vamos manter o nivel senhores…..rzrz
EUA usou projetos de outros países na corrida espacial. Principalmente projetos alemães.
A Itália com a Fincantieri também tem uma grande indústria naval e é a maior produtora de yachts do mundo, boa parte do segmento orbital americano da ISS foi feita na Itália e eles tem diversas empresas de tecnologia e engenharia, os próprios alemães de vem em quando usam os escritórios de design automobilísticos italianos, estão envolvidos em vários projetos de usinas hidrelétricas no mundo e inclusive foram eles em consórcio com uma empresa americana que projetaram a Itaipu, projetaram várias mundo a fora e hoje a de maior dimensão é uma na Etiópia que fica no Nilo com potência… Read more »
Quem constroi edificios com amortecedores , os constroem por necessidade , não para mostrar tecnologias , porém já que gostas de construções com amortecedores , um exemplo brasileiro , que desenvolveu os mesmos para pontes que oscilam naturalmente com Ventos Fortes , Ponte Pres Costa e Silva . Obs , devemos fundamentar nossas opiniões , e não jogarmos palavras a esmo ! Conheças a Itália tecnológica ,te arrepiarás ! teu comentário acima , é de um torcedor , mas um completo desconhecedor do afirmas !
Podemos usar o Sucatão São Paulo pra isso … pelo menos tem mais uma utilidade.
Será que o Ellon Musk não se interessa pelo Sucatão????
Sei que está brincando mas só a título de curiosidade, lançamentos equatoriais são interessantes para operadores de foguetes orbitais leves (menos de 2 t para órbita baixa) . A SpaceX só opera foguetes pesados (Falcon 9 (26 t) , Falcon Heavy (65 t)).
Com certeza não há interesse do Ellon Musk nem pelo “Sucatão” e nem por “Alcântara”.
*Até foguetes médios (2 a 20 t para LOW) podem se aproveitar de lançamentos equatoriais.
Desculpa, Bosco, mas se eu estiver correto, o que define se é interessante ao não lançar mais próximo ao equador é a órbita em que você quer colocar o objeto. Satélites geoestacionários orbitam a terra a certa de 35 mil km de altitude e para se manter em órbita estão se movendo a mesma velocidade de rotação da terra sobre o equador. Pra esse tipo de lançamento, quando mais próximo de lá lançarmos, melhor. Já para os satélites que estão em órbita baixa e estão se movendo em relação a superfície terrestre e seguem várias órbitas diferentes, como é o… Read more »
Jadson,
Não creio que seja assim. A vantagem maior de lançar do Equador ou próximo dele, em direção leste, diz respeito a aproveitar a velocidade da Terra de 1600 km/h para se chegar nos 27000 km/h necessários para se manter em órbita.
Após atingir a órbita pode até ser demorado mas é relativamente fácil (em termos de gasto energético comparado) de se estabelecer os elementos orbitais (inclinação, altura, excentricidade, etc.) requeridos.
Mas sou leigo no assunto e posso estar equivocado.
Valeu!
Então, Bosco. Essa é a vantagem, mas essa vantagem só existe se a orbita for geoestacionária, porque nesse órbita o objeto vai circular a terra ao redor do equador, onde a velocidade tangencial da terra é maior. Uma vez lançado, satélite pode até ser movido de posição em alguns graus, mas um satélite em orbita equatorial não pode ser movido para órbita polar, por exemplo.
Ele comprou duas plataformas de petróleo para transformar em bases de lançamento oceânicas, talvez o casco do São Paulo pudesse ser utilizado, embora eu imagine que as plataformas devem ser mais estáveis.
Criaram 2 grandes obras de engenharia: o provolone e o tomate seco.
3, faltou a bruschetta.
Sub Urbano você ficou tão perdido olhando as maravilhas soviéticas e chinesas que esqueceu as maravilhas da engenharia no Brasil, como a majestosa Usina de Itaipu feita por um consórcio ITALO-Americano. Compreendo sua relutância e dificuldade de observar e pesquisar os acontecimentos aqui nas Américas ( homenagem a Américo Vespúcio), podes portanto ficar só na Rússia e procurar o contributo da arquitetura italiana em cidades como São Petersburgo e Moscou, não vai faltar , garanto. Curiosidade, existe por lá uma cidade de nome TOGLIATTI ( Leader e político italiano, como também foi Gramsci), herança de uma história de um feito… Read more »
Togliatti e Gramsci , foram os dois italianos figlio de putane con il diàvolo, some também Bergoglio que pode ser chamado de Lúcifer II , pois o I , é o próprio , quando Bergoglio esteve aqui , pensei em contrário , porém meus amigos de Argentina , diziam que não valia M… nenhuma , que não gostava dos argentinos un hijo de puta , foi confirmado a verdade !
Um primo meu trabalhou lá pela FIAT , hj vive no Rio de Janeiro , deveriam escuta-lo , ao comentar a vida dos russos aquela época , Gli tifosi comunas cambiariam de pensamento de imediato . Uma coisinha sobre Vespucci , que todos aprenderam errado : Ele estava na Caravella de Gaspar de Lemos , quando chegaram a entrada da Barra do Rio de Janeiro . è repetido que os dois pensaram ser o estuário de um Rio , por isso o nome de Rio de Janeiro, um Completo ERRO , os dois saberiam como souberam que era uma Baía… Read more »
Meu Fiat que está na oficina concorda com você
flw vlw
Meu Volkswagen é o rei da oficina e nem por isso os alemães se tornaram péssimos engenheiros. Brincadeiras a parte os italianos ainda são sinônimo de qualidade na área da engenharia, não é superior a Alemã, Japonesa e nem Americana, mas ainda é muito boa.
E tu Brasile, cosa fai?
Eles sabem construir belas e potentes máquinas!
Fato curioso, póis o navio possui dimensões pouco generosas, existem por aí Destroyers com deslocamento similar. Será que é possível e conveniente do ponto de vista financeiro?
Para o Brasil provavelmente não, pois possui no próprio território nacional locais adequados que fornecem ja uma relativa vantagem. Talvez para paises desfavorecidos pela posição e dimensão ( muito reduzida e alta densidade populacional ) do próprio território nacional, em vez de alugar bases no exterior.
Obs : o Projeto SIMONA é acrônimo de Sistema Italiano Messa in Orbita da Nave .
Vc pode colocar o lançamento no locar exato da orbita, gastando menos. A base de alcântara caducou sem ter sido…
Menos… Bem menos… kkkkkkkkkkkkk
Mas ´serio: Com ctz só poderá colocar satélites de pequeno tamanho. Bases fixas nunca ficarão obsoletas.
obsoletas não ficarão, mas só compensará lançar de lá quando o lançamento for muito grande. Quando a Starship ficar pronta vai poder colocar 50ton de uma só vez em órbita.
Isso faz com que a única coisa que a Base de Alcântara poderia fazer fique obsoleta
Outra vez ,errando o alvo , é a segunda em duas !
A Itália operou por muito tempo uma plataforma no mar queniano para lançamento de satélites, as vantagens e desvantagens devem estar bem sopesadas.
O Brasil possui apenas território propício para bases de lançamentos espaciais. Transformar Alcântara ou a Barreira do Inferno em algo decente levaria anos e alguns bilhões.
O conceito de usar plataforma naval para lançamento e pouso de foguetes já foi provado como eficaz pela SpaceX, a grande vantagem do Garibaldi e ele poder se deslocar ate um ponto mais adequado ao lançamento permitindo maior carga e menor consumo.
Maior carga não, mas menor consumo com ctz.
Acho que minha forma de escrever ficou meio ruim de interpretar.
Quis dizer mais carga pelo mesmo custo ou custo inferior, não que o vetor poderia levar mais peso.
Se a carga for maior, o custo se reduz.
Acho que se equivocou. A SpaceX nunca lançou foguetes de navios (e nem de aviões). Quem fazia isso era a “Sea Launch”.
Em relação a recuperar estágios e coifas, aí sim, a SpaceX adota navios.
Uma curiosidade é que a SpaceX adquiriu duas plataformas de petróleo aposentadas que usarão para o lançamento do seu foguete super pesado Starship (130 t em órbita), totalmente reutilizável.
Bom uso do dinheiro público se vê por aqui, me pergunto quantos dos navios que a marinha já descartou não podiam ter sido simplesmente trocado de função, incluso o são paulo.
e a Italia gasta o mesmo que o Brasil com forças armadas.
Mas a Italia esta na EUROPA , juntamente com outros Grandes países , o Brasil esta na América do Sul juntamente com outros países.
Duas linhas e mais um pouco gastas , e o que queres dizer ?Grandes países Decadentes , Alemanha ,França etc , estudes Totó vira lata !
O conceito de eficiência é o mesmo em qualquer lugar deste universo conhecido.
Esquece. Um dos maiores problemas do SP é a propulsão. Inclusive e se não me falha a memória, ele já veio da França com o eixo empenado, o que gerava bastante vibração nas manobras. Mesmo após a reforma, que durou algo em torno de 5 anos, não conseguiram deixar o eixo 100%.
A única função seria atracado em algum porto mas que, ainda assim, geraria um custo mensal enorme.
O gasto militar da Italia em 2020 foi identico ao do Brasil (27.8bi USD).
Compare o poderio militar da Italia com o nosso e entenda pq nossas forças armadas precisam de uma reestruturacao profunda.
Chega dessa vergonha
Vale destacar que diversas vezes nos tivemos um orçamento maior que o deles
Quem é que liga pra Brasil? Acorda pra vida, amigo, militar é só mais um funcionário público concursado como qualquer outro, tu acha que eles dão a mínima pra algo além do próprio soldo? Acorda!
Fico intrigado, o quê passa na cabeça de uma pessoa que frequenta um blog sobre assuntos militares, para postar um comentário desses.
Você está no lugar errado!
Só pq estamos em um blog militar temos que fechar os olhos pra realidade, passar pano pra coisa errada e lamber bota de milico??? Eu gosto de militarismo. Eu apoio as forças armadas, e é por isso que eu as cobro. Porque sou eu quem está pagando por tudo isso.
E olha que a Itália nunca foi conhecida por uma gestão proba…
Verdade. Na 2° GM as Forças Armadas italianas eram extremamente corporativistas, mal equipadas, com péssima logística e comando. Possuíam um efetivo imenso no Exército na faixa dos 2.5 milhões, e ainda possuíam uma estrutura de formação de oficiais que relembrava aos tempos da Idade Média com ”nobres” herdando altos cargos da estrutura hierárquica militar de forma hereditária. Eram um antro de ineficiência e um cabidão de empregos. A blindagem dos navios da Regia Marina era frágil e os navios não tinham radares. O segundo problema era que tanto o Exército, a Força Aérea e a Marinha eram uma bagunça logística… Read more »
foi quase o caso de um país que já entrou na guerra apanhando….não conheço muito a história deles, dos combates e ações….mas o principal mesmo é que oligarquia + Ditadura conferiam uma visão da população contrária a guerra…não a toa Mussolini foi preso e havia tantos partisans auxiliando forças aliadas em campo…
sim, a Italia teve seus aprendizados sobre Mafia, milicias, corrução generalizada e quedas cronicas de governo….ao menos o parlamentarismo ajudou o país a não implodir com tanta crise pois no parlamentarismo as quedas e trocas são naturais….hoje já são outro país….aprenderam com tudo isto….
quantos militares tem as forças armadas italianas? Os maiores gastos sempre são com pessoal, e o nosso gasto é semelhante a forças que tem 50%, 40% do nosso efetivo (ativo). O problema não é eles gastarem o mesmo que o Brasil, e sim o Brasil gastar o mesmo que eles.
Ai sim um diferencial visse. Parabéns!
Um off: O programa de submarinos da Austrália pode vir subir no telhado.
Link
https://www.portaledifesa.it/index~phppag,3_id,3969.html Carlos aí! Tinha lido essa notícia mas estou aguardando mais detalhes e confirmações para ver se não é só especulações e ataques da concorrência. “De acordo com fontes da imprensa local, o governo australiano pensa em rescindir o acordo com a França, e rescindir seu contrato com o Grupo Naval, para o fornecimento de 12 novos submarinos ATTACK / SHORTFIN BARRACUDA Bloco 1A – variante a diesel dos barcos nucleares franceses da classe BARRACUDA / SUFFREN. O programa teria de fato alcançado um custo exorbitante, estamos falando de uma cifra superior a 60 bilhões de dólares, e não seria… Read more »
Parece que o motivo é que deram o passo maior que a perna.
Valeu….. acredito que a Australia tem capacidade para isso, que é megaprojeto é vdd sim, afinal são 12 subs e uma nova base, com ToT.
São muitas as observações, qual o foguete que será usado, qual o custo da modificação, qual o custo da operação que não deve ser pouco, qual a demanda por este serviço…. eu acho que esse é uma daquelas ideias que não vai sair do papel e se sair, o risco em varios aspecto é enorme!
EUA fizeram algo parecido no fim dos anos 50, mas para mísseis balísticos.
“Comando de Forças Conjuntas de Operações Espaciais.”
Está aí uma das coisas que nunca gerente s por aqui.
A única unificação das nossas FAAs é a de equiparação salarial e pensões.
Mas voltando a matéria, está aí um uso inédito para Nae,s, o disparo de foguetes e mísseis.
Seria interessante usar uma plataforma de porta aviões, como porta mísseis.
Imagino o uso do então A-12 com “N”,s silos de mísseis MT-300 naval.
Seria um sistema de armas sem igual.
Colocando o Brasil em um verdadeiro patamar estratégico.
Mas !!!!!
Só pode ser devaneio infantil…
De quem?
Devaneio ou uma visão fora da “caixa”?
Tudo depende do ponto de vista meu caro!
Todos são bons até os engenheiros brasileiros tendo dinheiro pra avançar
Alguém me explica como ele vai fazer isso? e pq ele fazer isso?
Navio de convés liso serve para tudo…até isto ai proposto….alonga o nível de utilização e consequente custo beneficio ao longo da vida util….
Não se vê tanto disto pois normalmente são navios de requisitos caros de operar…mas se voce culturalmente fizer com requisitos baratos de operar a coisa vai longe…até hoje ingleses choram pelo HMS Ocean, barato demais para operar…
Convés liso da para fazer qualquer coisa…
https://pbs.twimg.com/media/EJ_hIafXsAAe5Vr?format=jpg&name=360×360
Aqui os nossos militares ficam dando entrevistas, festas, xingando jornalistas e agredindo pessoas.
Não seria esse uma “opção” provisória boa para a MB manter a aviação de asa fixa e tripulações em constante prontidão? Uma pergunta de leigo no assunto pois sei que existe variáveis como interesse de ambos os lados, capacidade do navio com relação as aeronaves brasileiras, estado do navio, entre outros….