NDCC Mattoso Maia deixa a doca no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
Dando continuidade ao projeto de revitalização do Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) Mattoso Maia – G28 (ex-USS Cayuga – LST 1186), foi realizada, no dia 8 de fevereiro, a desdocagem do navio do Dique “Almirante Régis”, localizado no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ).
O NDCC “Mattoso Maia” é um navio que conta com elevada capacidade de transporte de tropas de Fuzileiros Navais e de material, sendo fundamental na condução das atividades anfíbias realizadas pela Marinha. Ele foi projetado para executar lançamento dinâmico de Carros Lagarta Anfíbios e para abicagem em cabeças de praia, a fim de realizar desembarque de pessoal e material.
A desdocagem concluiu um período de três meses em que foram realizados, com a colaboração da Empresa Gerencial de Projetos Navais e contínuo apoio do AMRJ, importantes e variados serviços e reparos que visam à recondução do meio ao Setor Operativo.
FONTE: Marinha do Brasil
A quanto tempo que está em manutenção/PMG?
Está escrito no texto.
No texto fala de um período de três meses…. Mas sabemos que está “em manutenção ” a muitos anos.
Exatamente. Em torno de 8 a 10 anos, SMJ.
Esse problema de tempo excessivo para completar as manutenções, têm sido rotina na MB, falta dinheiro e os trabalhos são feitos a conta gotas ,quando terminados, no caso ,depois de uns dez anos, já está quase no período de outra manutenção/ revitalização. É um pouco de exagero, mas não deixa de ser irônico, infelizmente
Não são só 3 meses, como está no texto. Queria saber a quantos anos está parado.
Leia o texto.
Não são só 3 meses, como está no texto.
10 anos.
6 meses se você não precisou, você nunca mais irá precisar!
Essa era a frase de um curso de Qualidade Total, visando analisar itens que estão “aparentemente” estocados para “futuro” e que na realidade já estão em indisponibilidade. Aplicava-se o conceito de Qualidade Total, sendo uma das fases para obtenção da Certificação ISO. Óbvio que não é o caso, mas nesse período de tempo – só do PMG – quantas tecnologias suplantaram essa “encrenca”. Uma live recente apresentou-se as qualidades de um “Mistral” e vendo os relatos, põem isso no caminho do Ceará que estará um trabalho bem feito.
Tipo roupa no fundo do armário.
Uma vez li a aventura de 2 caras que velejaram no Oceano Atlântico. Velejadores do YMCA.
Quando voltaram…dispensaram 80% das roupas.
E vc acusa os outros de arrogância???
KKK O primeiro sinal da ignorância é a arrogância.
Numa situação real, quanto tempo um navio desses leva para descarregar os carros? Parece não ser muito prático em desembarcar em cenários de combates.
Normalmente esse tipo de navio só efetua o desembarque depois que a cabeça de praia foi amaciada pelo apoio de fogo naval e pela aviação embarcada.
Porque a MB insiste em deixar esse phalanks inútil nele ?
Não é melhor colocar um canhão utilizável?
A MB gosta de aparências.
As vezes o que mais importa para a MB parece ser manter a farda impecavelmente branca.
Existem países que mantêm o mesmo equipamento ainda funcional. Feito o reparo, que coloquem no Atlantico.
Mas tem aqui no fórum quem garanta que a MB tem até 4 armados com Harpoon
Até tem. Mas é inviável por ser uma versão muito antiga.
Se a inviabilidade é financeira, sem dúvida custa mais barato que um equipamento novo. O reparo do equipamento é importante. Mesmo sendo antiga, a versão disponível no Mattoso já era eficiente e tinha um nível altíssimo de precisão.
Obstáculos.
Versão antiga. Veio sem funcionar.
Necessidade de longo aprestamento e treinamento. Meses.
Um canhão antiaéreo de fogo rápido…custa muito caro manter. Algo em torno de centenas de milhares de dólares por cadência de tiro de 10 minutos.
Poderia ser substituído por outro canhão…mas sendo um navio de desembarque que teoricamente chega na praia no modo havaiano…considerando que o Atlântico também não conta com esse tipo de defesa…levando em conta o estado geral de todos os meios…imaginando que esse desembarque solidário se daria somente para garantir GLO…
Dez anos mantendo. 10 anos atrás Esteves era garoto.
Concordo que é caro mas faz a diferença para o que se presta.
Literalmente, levando em consideração o conjunto de equipamentos deste produto, em termos de volume o canhão é apenas a ponta do iceberg.
Qualquer embarcação militar de grande porte, deveria ser indispensável tal equipamento.
E veja quanto tempo o Mattoso ficou parado. Meses não teria sido o problema. Muito menos anos.
Acho muito esquisito manter esse canhão sem funcionar, sabendo que não funcionará e não colocar qualquer outro para proteger o navio.
Mas…como não vamos desembarcar nada em lugar nenhum,
Tá tudo certo.
Esquisito é. O pior é que conta pontos para o lados que defende que nossa MB é de aparências.
Me esforço para não aceitar, mas alguns comportamentos e atitudes reforçam a teoria.
Isso faz sentido. Aparências.
Tenho uma teoria que caso a MB retirasse o Phalanx, os EUA iriam encher o saco pensando que usaríamos para criar algum CIWS. Ou a MB tentou tirar pra fazer exatamente isso e os EUA chiaram e pediram para não retirar.
Pedir não pediriam.
Retirar para manter dependeria de comprar atualização com os americanos e enviar militares para treinar lá.
Como a MB não tem como manter o canhão (quando digo manter = pronto para combater com farta munição…essas coisas quando começam a atirar parece máquina de pipoca) de que adiantaria retirar?
Engenharia reversa…penso que temos gente com capacitação para mostrar um canhão de tiro rápido autóctone se…a MB tivesse uns 30 navios aptos para usar e se…nenhum engraçadinho estrangeiro sabendo que teríamos…não iria oferecer o dele com desconto incrível.
Ha pelo menos uns 5 anos atrás foram feitas as tratativas para reparo do mesmo na US Navy, mas a MB não aceitou, seria em Lousville, Kentucky, se não me falha a memória. Neste caso seria um upgrade no sistema.
Manda quem pode e obedece quem tem juízo, não é mesmo?
Bem lembrado Esteves, o Atlântico não possui defesa aa. Engraçado que, com a baixa da Niterói, “em tese”, está sobrando bosfor 40mm, com o qual a MB está familiarizada.
Mas…
E um lançador do Aspide tbm, resta saber se ainda está operacional
Sim, estão operacionais.
Não existem Canhões de 40mm “sobrando”, com certeza! arriscaria dizer que faltam canhões de 40mm operativos.
Caro Esteves, o Phallanx do Mattoso Maia veio operativo, inclusive exercicios de tiro foram realizados com a o mesmo pela MB.
Não encontrei.
Maldito Phalanx do Mattoso. Rendeu mais uma dúzia de comentários que há anos não vão a lugar algum, se somando a milhares de outros anteriores que já discutiram a mesmíssima coisa. Zumbilanx.
Esteves visitou posts e comentários de 2011.
Impressionante.
Kkkkk
Zumbilanx, hauhauhauhauhau !!!!
Nunão.
Respeito sua opinião, mas não muda nem resolve a situação.
A questão ainda permanece. Um equipamento não funcional que ninguém sabe o motivo de ainda estar lá.
Pra que se com os A 4 armados com Harpoon consegue afundar as frotas do cone sul.
KKK
Vou tomar meu remedinho
Eu já estou quase 6 anos na reserva quando “Dbq” de lá tava em PMG.
Boa tarde a todos !!!?
13/2/21 – sábado – btarde, em sã coinciencia, não acreditava que ele iria retornar. Muito tempo (isto é normal na MB) em PMG. Esperamos que o investimento neste PMG seja recompensador, e que não venha ocorrer novos contratempos.
Esperamos que depois desse tempo todo, o Mattosao fique operativo durante uns bons 10/15 anos, e não se repita o que aconteceu com o NDD Ceará
Com certeza vai acontecer o mesmo que o Ceará, só serve para que certos oficiais possam apresentar notas de serviços e peças superfaturadas na primeira viagem ele quebra e vão dizer que não vale a pena consertar.
Exatamente !
Agora vai…pra sacata…
Em três meses fizeram o que? Troca de óleo e filtros!
Depois de quase dez anos parado, são necessários além da limpeza do casco, troca de válvulas, chapas, anodos, etc
Quantos fuzileiros/carros de combate ele pode carregar?
Um navio totalmente insalubre, perigoso, todo podre por dentro, uma tragédia anunciada. As autoridades do MPF deveriam descer os conveses que o almirantado parece não enxergar quando visitam. Eu jamais deixaria um marinheiro frequentar um local como aquele! Que Deus os guarde!
Estavas lá para dizer isto? Tem embasamento?
Estive sim! Tenho todo embasamento! Pergubte a qualquer funcionário das empresas que estiveram la. Os caras (militares) não têm alojamento ventilado nem mesmo com ventilador, os banheiros são todos insalubres, os corredores alagam com qualquer chuva, além do próprio meio totalmente enferrujado e se desfazendo por dentro. Vai lá e escute o relato de qualquer militar e saberá do que estou a dizer.
Obrigado por expor. Infelizmente reais condições são grandes segredos militares.
Pensando mais sobre ocaso creio que a idade do projeto tem influência grande. Pois não se dava tanta atenção ao conforto da tripulação e os navios norte americanos antigos tinham grandes banheiros coletivos. Além do problema de não terem condicionamento de ar para alojamentos.
Obrigado, Pedro.
Então tá feio mesmo, valeu pelas informações!
Tá tão grave assim?
Não seria melhor tirar o phalanx dele e colocar no Atlântico? Mesmo oneroso talvez seria compensador. O Atlântico precisa de uma defesa mais acurada. É um apvo de grande valor. Até um bote pirata oferece perigos ao Atlântico, mais ainda qie ele normalmente navega solitário. Nossos almirantes não podem fazer esse esforço?
Não. O canhão veio sem funcionar. É enfeite.
Caro Esteves, com certeza veio funcionando.
Com certeza veio sem funcionar.
Tivesse, teríamos, penso uma doutrina para essa arma. Não recordo de ter lido sobre esse canhão operativamente.
Li e não recordo aonde sobre o valor do disparo…cadência de 10 ou 12 minutos…algo em torno de 400 mil dólares. Um forte motivo para não estar ativamente funcional.
Esteves, participei do grupo de oficiais, engenheiros e praças que cursaram o sistema em Norfolk. o navio saiu de lá com o sistema operativo, posteriormente, já no Rio de Janeiro fizemos exercícios de tiro com o mesmo aqui na área o Rio de Janeiro, sob coordenação da DSAM. O sistema se tornou inoperante anos depois, principalmente pela falta de sobressalentes.
Bem…então veio funcionando. Esteves está no modo corretivo. Alertado por quem exercitou tiros no Rio de Janeiro com essa p* de canhão. Depois dos exercícios, parou. Funcionou para exercitar, não funcionou para operar. Correção. O diabo do canhão…Esteve operativo no modo exercício. Quando foi para…não tinham peças e sobressalentes. Quando mandarem navio pra missão e alguma coisa não funcionar mandam chamar o marujo que toma conta dos exercícios. Por que nesses anos…nessas postagens…você não compareceu para testemunhar que o c* do canhão funcionou no modo demonstrativo e pifou no modo operativo? Pra que presta um canhão que não atira na… Read more »
Caro Esteves, o navio veio com o sistema operacional, dizer que ele não atirava nas missões é uma conclusão sua, que respeito , mas discordo. O navio chegou ao Brasil no final de 94 ou início de 95 e durante os primeiros anos o sistema operou sempre que solicitado. Ah! Não sou marujo, nem fiz parte da tripulação. Apenas estava na turma de oficiais, engenheiros, técnico e praças que durante os primeiros anos do navio no Brasil, eram responsáveis pela manutenção do sistema. Posteriormente, anos depois, foi realizado um ” On The job training” do sistema aqui no Brasil, quando… Read more »
Parabéns pela resposta.
Educada e de fácil compreensão.
Um canhão desse tipo, que tem cadência de 6000 tpm, dispara em salvas de poucos segundos. Para chegar aos 10 ou 12 minutos referidos por ti, precisa de muuuuita utilização.
“ Até um bote pirata oferece perigos ao Atlântico, mais ainda qie ele normalmente navega solitário. ”
PCOA, defesa contra ameaças de superfície, como “bote pirata”, o Atlântico tem de sobra. No caso, canhões de 30mm muito eficientes e metralhadoras. O que não tem é defesa antiaérea.
Teoricamente tem-se disponível o sistema Aspide / Albatrós da ex-FG F40 Niterói, que seria mais interessante para uma hipotética instalação no NAM A140 Atlântico do que o sistema Simbad / Mistral, retirado do ex-NAe A12 São Paulo. Este último sistema poderia ser reaproveitado tanto no G28 Mattoso Maia quanto no NDCC G25 Almirante Sabóia, padronizando com o NDM G40 Bahia, em termos de navios de apoio ao CFN. Isto sem falar dos Bofors 40 mm da ex-FG F40.
Nossa vida marinheira…
Tira daqui, bota lá. Tira de lá, instala cá.
Sim, isso já é feito desde sempre com os lançadores Albatros, arrisco-me a izer que nenhuma fragata está com o seu lançador original.
Faz sentido. O navio deu baixa, retira o que presta.
Principalmente o que nunca se usou.
Ainda temos os 40mm das Inhaumas desativadas, são antigos mas acredito que ainda são viáveis
Salve Doutor Fernando,
Tudo bem com vocês e com vossos familiares?
Saudações e votos continuados de bastante paciência com a vida e ótima saúde.
Um navio com 50 anos. Do jeito que solta fumaça aguenta mais 10?
Aí que está o problema, dez anos parado volta a operar por um, dois anos e vai pra reserva! . É o que pode acontecer. Ao meu ver depois de tanto tempo é obrigatório operar por pelo menos outros dez anos!
Sinceramente não consigo entender o custo/benefício de algumas unidades da nossa MB
Doutrinas.
Mantemos pilotos navais em treinamento nos EUA. Mantemos navios de desembarque de fuzileiros.
Pra que…não sei não.
Só serve para fingir que temos uma marinha de guerra e justificar o soldo de uma porção de oficiais barrigudos
Exatamente de novo !
Acho esse navio espetacular com essa rampa. Não me lembro de algo parecido, ele vai ficar em operação até quando?
Depois muito tempo reparei agora qual é a defesa de ponto do “Mattoso Maia”. Eis que a dúvida surge, daria para colocar esse equipamento desse navio no Atlântico?
Não. Ele não funciona.
O canhão anti aéreo ainda funciona ?
Nunca funcionou.
Vai repetir muitas vezes ainda….kkkk
Vou ver se dá pra colocar 1 robot.
Uma pergunta, há alguma ideia, mesmo que hipotética de substituição? Além do mais, alguém sabe de alguma oferta de oportunidade ou nova (sonho) de algum NDCC???
Caramba, agora que vi ele ainda tem os Phalanks. Galante, qual o número desse equipo e porque não estão ativos? Triste ver isso.
Nossa! Um Phalanx! Funcionando!?
(Só para implicar com o Esteves hehehehe)
Sai o Phalanx do Atlântico entra o Phalanx do Mattoso. Será que vão pedir o F35 também?
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_internacional_de_navega%C3%A7%C3%A3o_mar%C3%ADtima
https://www.clubedoarrais.com/3036/
https://www.youtube.com/watch?v=umpQT5oNG7M
Não tem sentido gastar dinheiro com uma embarcação dessa….tentar manter uma forca expedicionária com equipamentos pesados (carros de combate e lst) é jogar dinheiro fora….mb devia se limitar em manter uma forca de fuzileiro leve e concentrar recursos nas escoltas…..ao meu ver fuzileiro naval na devia se limitar em operação de NDD e Clanf e parar por aí….
A MB não tenta. A MB mantém uma Força de Fuzileiros.
não se joga xadrez com um unico tipo de peça no tabuleiro….
A MB INFELIZMENTE é uma piada! É sério mesmo que esse CIWS é de enfeite? É horrível ser um vassalo medroso…
Não é enfeite. Somente não funciona.
Então é enfeite mesmo amigo…
Se houvesse vontade, coisa que falta e muito, a MB certamente já teria feito algo de útil com esse Phalanx, como por exemplo desmontar e tentar criar uma versão nacional…
Certamente boas cabeças existem e isso poderia ser feito.
É enfeite não é. Olha a cabeleira do José…será que ele é… Quanto custa um CIWS? Canhão antiaéreo de fogo rápido assistido por radar. Uns…6 milhões de dólares? Quanto custa instalar os sistemas para suportar o canhão? Não sei. Quanto custa manter operativo um canhão rotativo que dispara sozinho e não está nem aí pra quanto o Esteves tem no bolso? Mais milhões ou a cada cadência de tiro…o que treme de verdade é o Tesouro. Uma arma para defender ativos de alto valor. Uma arma que pertence à segunda camada de defesa se os mísseis passaram pela primeira. CIWS… Read more »
Parabéns pela paciência e pela explicação
Esteves vai dizer verdade.
Esteves aprendeu essas coisas apanhando no PN.
Esse navio ainda tem quanto tempo de vida útil? Já estão pensando em um substituto?
O tempo da fé. Ele tem 50 anos. Descontando as manutenções…vamos tirar 15…navio de 35 anos no mar…e esse navio operou em guerras…
Ja deu.
Com o retorno deste navio a Marinha passa a dispor de 4 grandes navios de desembarque anfíbio. O Atlântico, o Bahia, o Garcia d’Avila e o Mattoso. Poucas marinhas dispõem disso. Mas a uma carência de escoltas e apenas um navio tanque. Quanto a defesa contra aeronaves, mísseis e drones. Todos os quatro não tem lançadores de decoys (chaff) e somente o Bahia tem misseis, no caso o Simbad/Mistral. O Mattoso só dispõem de metralhadoras .50. O Garcia d’Avila de dois canhões de 20 mm. E o Atlântico não tem sistemas adequados para se defender de um ataque de mísseis,… Read more »
O mais novo “destroyer” russo, o Almirante Chabanenko incorporado em 1999 está desde 2013 passando por modernização e a entrega estava inicialmente prevista para 2018, só que ainda não aconteceu. . Não estou comparando marinhas nem navios, nesse caso, um grande combatente de superfície e um antigo navio anfíbio, mas, atrasos acontecem por lá também e ambos são meios necessários para suas respectivas marinhas. . O “Mattoso” é de 1970, mas, esses muitos anos em que ficou parado, bem ou mal ele foi poupado das agruras do oceano e com um pouco de sorte ele poderá durar uns 10 anos… Read more »
Porém a Rússia tem outros “trocentos” navios para compensar a indisponibilidade deste, muuuuuuito diferente da MB, onde se “cobrir a cabeça, descobre os pés”!
Uma coisa é manter poder. Outra coisa é manter doutrina.
Daí a importância do “Mattoso” retornar, até porque ano que vem o “Atlântico”
estará em ‘PMG” conforme anunciado aqui no Poder Naval.
Dalton, temo que esse aí venha a repetir a saga do NDD Ceará, que após extenso período de manutenção, teve pane geral de propulsão na primeira viagem ao Haiti, ficou à deriva, e só retornou ao Porto rebocado. Pouco tempo depois foi descomissionado.
O único alento é que agora os rebocadores de alto mar da MB são novos. Puxam isso ai de volta pro Porto com facilidade…
Não necessariamente. O “Ceará” entrou em serviço na US Navy em 1956, portanto 14 anos mais antigo que o “Mattoso”. De marinha brasileira o “Ceará”
viu quase 20 anos antes de seu último “PMG”que começou muito bem segundo li em uma revista na época.
.
O “Mattoso” mais novo tem menos tempo de marinha brasileira e acredito que
sua propulsão a diesel seja um fator menos complicador quando comparado com
a propulsão do “Ceará”e quero acreditar que os erros se cometidos durante o
“PMG” desse último não serão repetidos.
Poderoso.
Não é o “Almirante Chabanenko”, que é único do seu tipo, “Udaloy II” que foi projetado para ser um navio multi propósito, diferente dos “Udaloy I” como o da foto otimizados para guerra anti submarina que serão convertidos, todos os poucos remanescentes ou alguns deles em navios mais flexíveis que serão reclassificados como fragatas.
Mas Dalton,pelo que vi de relatos de algumas pessoas aqui a situação do navio é péssima. Valeria a pena tal revitalização?
Não acredito que seja tão péssima assim. O “Mattoso” tem melhores chances que o “Ceará” por ser mais novo e ter motores diesel e o “Almirante Saboia”
incorporado pelos britânicos em 1967 continua no inventário.
.
Não é o ideal, mas, é o que pode ser feito e ano que vem o “Atlântico” irá passar pelo seu primeiro “PMG” o que aumenta a importância do retorno do “Mattoso”.
O problema é esse, depois de uma década de manutenções, pelo que estão falando, esse navio não terá outros dez anos de uso. Se durar mais 4 ou 5 anos já será difícil, ou vai quebrar na primeira comissão
Se demorou isso tudo 10 anos…
Porque nao fizemos tmb com o porta avião SÃO PAULO?
Outro assunto debatido exaustivamente exaurido no PN.
Custos. Navio desatualizado. Chegou com muitos problemas alguns conhecidos outros não. Quando a MB comprou, o fez para manter a doutrina dos porta-aviões e asa fixa.
Apareceram versões sobre um possível orçamento. Acima de bilhões…de dólares…acima de bilhões de reais…abaixo do orçamento da MB.
Manter porta-aviões com ala aérea dos anos 1970…sem escoltas…tendo que suportar a operação sem que uma missão ou outra tenha ficado digerível?
“Brasil já vai pra guerra, comprou porta-aviões…”
Juca Chaves. ????
Nesse caso ai das fotos(PWMM), são as bandeiras do indicativo de chamada internacional– CALL SIG que cada navio possui.
https://salvador-nautico.blogspot.com/2017/08/call-sign-indicativo-chamada.html
Um amigo está servindo lá. Não há condições (ao menos em relação as máquinas) desse navio funcionar. Os tanques de serviço não alimentam mais os propulsores. Usam tambores de 200 litros com diesel para ligar os motores (!!!). Os nove propulsores também não tem peças suficientes para funcionar: Para ligar um, tem que desmontar o outro para pegar as peças. Banheiros inoperantes, ventilações e extrações fora, faltam bombas auxiliares diveras… Não dá pra entender a teimosia da Marinha em gastar mais dinheiro pra tentar manter esse navio obsoleto!
O custo da teimosia de manter doutrinas que sabem nunca serão suportadas.
Relato interessante, realmente não dá para entender tanta teimosia,vi outro relato nós comentários que fala que o navio tem diversos problemas , inclusive sanitários e problemas estruturais sérios.
Imagina como esta então a manutenção das turbinas das escoltas.
Nossa senhora! Tá muito pior do que pensei
Jurava que esse navio estava na reserva já.
Acho que confundi com outro que deu baixa recentemente,a propósito esse é um retorno definitivo ou é algo meramente periódico?
O mattoso maia tem um c-ram ???
Poderia me falar as defesas de ponto do navio
Um Phanlax não é um Searam. Observação a arma esta inoperante. A defesa orgânica é feita por metralhadoras .50 que podem ser montadas em vários reparos.
SeaRam.
Quando, e se, voltar a funcionar aparecerão outros problemas. É sempre assim…
A chance é grande de começarem a
aparecer outros problemas, pegando mar e sendo exigido…
Algo está errado neste país!!!!
Enquanto a China constrói 130 navios de GUERRA nos últimos 8 anos… por aqui tenta se reformar um casco de 50 anos….no mesmo tempo …. para depois pegar fogo…. ou “apagar” os motores em alguma viagem…. Será que todos estamos BRINCANDO DE MARINHA… se o BRASIL devera sofrer uma INVAZAO….coisa que não Será muito improvável NOS PROXIMOS ANOS… vamos todos ficar de mãos ao alto…..somos incompetentes demais ou corruptos demais….vamos perder o brasil para a CHINA…..isso AQUI DEVERA SER UMA PROVINCIA DA CHINA….
Apenas lembrando, a China é uma ditadura. E como falava o Ivan (o mapento), olhe os vizinhos deles.
Male, male somos FFAA de apoio, seja lá a quem for o líder no futuro. E olhando ao nosso redor quais ameaças (ameaças mesmo, invazao, p.e.) temos num futuro imediato (5 a 10 anos+/-)? Os custos sao justificados junto a população?
E esse ciws “phalanx” instalado ainda funciona?
Funciona. Tá bala.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Depois de ler todos os comentários, eu te entendo perfeitamente kkkkkk
Arma3. Um jogo. Mas…compreendes que está muito distante das nossas capacidades?
https://youtu.be/Q9XDRviA-ic
Arma3. Um jogo. Da pra ter ideia de como seria no combate. Não muito diferente.
https://youtu.be/eOIauTRKPh8
Senhores, sejamos sérios. Alguém aqui duvida dos verdadeiros motivos de um desatino desses?
Aproveitando, o Phalanx está operacional? Desculpem, não resisti.
Abs
O pior…o pior é que tem gente aqui que jura que viu.
Veio operacional, mas se encontra há pelo menos uns dez anos inoperante. Foram feitas tratativas junto à US Navy para o reparo/upgrade, Mas não evoluíram, pois na época a MB achou que era anti-econômico o reparo.
Parabéns pela paciência, lendo o tópico até agora acho que vc repetiu isso umas 10x. No geral acho que o nosso problema é a obsolescência geral dos equipamentos, nem tanto dos vasos. Mas equipamento militar é absurdamente caro, seja o que for, de parafuso a radar.
Obrigado, só quero agregar conhecimento ao grupo. Qto a sua observação é perfeita.
Pois é. O distanciamento é abissal. A tecnologia evoluiu a passos titânicos obrigando a maioria grande dos países a incorporar meios se não obsoletos, já defasados e com baixa tecnologia. Quando compramos (nós os outros que não dominamos e que não tomamos decisões) fica essa amargura de pagar caro e seguir no passo do elefantinho. Quem compra um navio com uma arma principal inativa há 10 anos? Para atirar em pratos? Quando vai exercitar fica emparedado pelos custos? Quando sai pra missão vai de canhão de enfeite? O que é uma arma operacional inativa há 10 anos? Quando saiu pra… Read more »
Os americanos usam navios d carga adaptados p operacoes anfibias
1 navio grande leva a carga
1 rampa e usada p transferir carga p 1 navio d desembarque pequeno e rapido
Dessa forma 1 kit pode ser produzido p adaptar cargueiros civis e a MB só teria d imobilizar os traportadores pequenos
Nós não temos cargueiros. Alugamos.
1) mb compra
2) empresta o barco p a iniciativa privada
3) retoma p exercícios
4) devolve
Teriamos 1 frota e tripulação prontas p 1 desembarque anfibio
A Marinha devia retirar o Phalanx e instalar no lugar dele um canhao de 76mm e dois canhoes 20mm RC para melhorar a defesa ASW contra poderosos drones da mercante do Azerbaijão e usar o Phalanx na proa do cisne branco onde é bem útil …
Mas, esse retorno aos poucos do do Mattoso Maia é uma ótima noticia … Parabéns MB.
Uma curiosidade sobre esse navio é que, em 1977, quando ainda era USS Cayuga, participou do filme catástrofe Aeroporto 77 (Airport ’77) de Jerry Jameson como envolvido no resgate dos passageiros do Boeing 747 afundado.
bati muito ferrugem nessa lata velha em 2002