Porta-aviões Cavour da Marinha Italiana chega a Norfolk para certificação do F-35B
NORFOLK, Virgínia – A nau capitânia da Marinha Italiana, o porta-aviões ITS Cavour (CVH 550), chegou à Estação Naval de Norfolk, Virgínia, em 13 de fevereiro para uma série de operações ao lado de meios militares dos EUA para atingir a certificação de “pronto para operações” da Marinha Italiana para pouso e lançamento aeronaves F-35B com segurança, disse a 2ª Frota dos Estados Unidos em um comunicado.
Enquanto estiver no Atlântico Ocidental, o Cavour será receberár uma equipe de teste do F-35 Joint Program Office para conduzir testes de mar, uma série de testes e atividades funcionais para criar um envelope operacional de voo seguro para a variante de decolagem curta e pouso vertical (STOVL) da aeronave de quinta geração a bordo do navio recentemente atualizado.
Este teste de voo com base em um porta-aviões e outras ações com navios e aeronaves da 2ª Frota dos EUA melhoram a interoperabilidade e fortalecem o relacionamento entre dois Aliados da OTAN:
“Operar no Atlântico Ocidental com nossos aliados da OTAN apresenta uma oportunidade mutuamente benéfica de aprimorar as capacidades de ambas as nossas marinhas”, disse o vice-almirante Andrew Lewis, comandante da 2ª Frota dos EUA. “Apoiar nossos aliados italianos na certificação de seu porta-aviões aumenta nossa experiência coletiva em segurança e habilidades de combate. Somos mais fortes juntos.”
Ao cruzar o Atlântico vindo da Itália, o ITS Cavour foi recebido pelo destróier de mísseis guiados USS Stout (DDG 55) classe Arleigh-Burke e conduziu um exercício de interoperabilidade de três dias com o apoio da Carrier Air Wing (CVW) 7 e Patrol and Reconnaissance Wing (CPRW) 11. Eventos específicos incluíram manobra de navio integrada, detecção de combate “low-slow-flyer”, séries de guerra anti-superfície com participação de P-8, evento de controle de defesa aérea/interceptação aérea com participação de F/A-18 e Eventos de interoperabilidade C5I no Atlântico Ocidental, de 10 a 12 de fevereiro.
“Estamos profundamente gratos pela recepção calorosa recebida pela 2ª Frota da Marinha dos Estados Unidos em nossa chegada às águas do Atlântico Ocidental”, disse o Capitão Giancarlo Ciappina, comandante do ITS Cavour. “Meus oficiais e toda a tripulação ficaram impressionados com o profissionalismo e marinharia demonstrados durante esses três dias de treinamento das tripulações do USS Stout, CVW-7 e CPRW-11. Consideramos um verdadeiro privilégio ter a oportunidade de navegar e exercitar-se ao lado de nossos aliados e amigos mais próximos e estamos muito orgulhosos de compartilhar com a Comunidade da USN tão importante implantação de certificação, que fornecerá ao ITS Cavour e a aviação naval italiana a capacidade de combate de quinta geração Joint Strike Fighter.”
Ao chegar em Norfolk, o ITS Cavour foi recepcionado pelo USS John. C. Stennis (CVN 74). O Stennis está coordenando e fornecendo todos os serviços de cais exigidos pelo Cavour, incluindo reabastecimento, operações de mergulho, equipamentos e pessoal de carga, segurança e funções médicas de contingência.
“Não poderíamos estar mais animados para recepcionar nosso aliado italiano”, disse o capitão Cassidy Norman, oficial comandante do Stennis. “A equipe do Stennis compreende totalmente a importância de construir confiança e cooperação apoiando a certificação do Cavour com a mais nova aeronave de combate multifuncional, o F-35. Estamos felizes em ver nossos colegas da aviação naval italiana aumentarem dramaticamente sua capacidade operacional, fortalecendo nossa capacidade coletiva.”
A Equipe do F-35 Pax River Integrated Test Force (ITF) da Naval Air Station Patuxent River, Maryland compreende quase 200 pessoas com experiência em engenharia, pilotos de testes e experiência para conduzir o teste de voo de expansão de envelope do F-35B, com duas aeronaves de teste de voo de desenvolvimento especialmente instrumentadas e equipamento de apoio.
“A Itália é um parceiro de programa cooperativo de importância crítica no empreendimento F-35”, disse Andrew Maack, engenheiro-chefe de testes do F-35 Pax River ITF e diretor do local.
“Estamos entusiasmados com o embarque com os marinheiros do Cavour e honrados em contribuir para que o porta-aviões alcance o objetivo estratégico da Marinha Italiana de estar pronto para as operações”, disse Maack. “Estamos ansiosos por um destacamento a bordo de um sucesso fenomenal.”
Durante décadas, o vínculo entre a Europa e a América do Norte tornou a OTAN a aliança mais forte da história. Realizar treinamento e exercícios ao lado de aliados e parceiros aumenta nossa capacidade e competências coletivas, bem como aumenta a interoperabilidade com as Forças dos EUA.
A 2ª Frota dos EUA exerce autoridade operacional sobre os navios atribuídos, aeronaves e forças de desembarque na costa leste e no Atlântico.
É aquela coisa né, quem tem prioridade termina com um porta aviões recheado de F-35B, quem não tem fica fazendo papelzinho pra futuro sem mover uma palha no presente.
Um belo navio, sem dúvidas. Desloca 30mil ton carregado, e combina funções de um CV com um LHD.
Esse aí é um porta aviões STOVL puro sangue. Tem outro navio pra ser polivalente lá: o Trieste.
Sim Fernando, mas o Cavour tbm possui capacidade para transportar até 450 fuzileiros. Dá uma olhada nas especificações dele.
correto
?
E o Cavour desloca apenas 26 kton, mas sem AEW de asa fixa, só uma gambiarra de asa rotativa, felizmente desnecessaria com o F-35B. Tivessem colocado um arresting gear nele e poderia operar superhornets e growlers. Se é só pro F-35B, podiam tirar aquela sky ramp.
O “Cavour” precisaria de um convés em ângulo e para isso acabaria maior, mais pesado e maquinário de retenção de aeronaves ocupa espaço abaixo do convés de voo , enfim, seria necessário um novo e mais caro projeto se é que mesmo assim Super Hornets” poderiam operar a partir dele com toda segurança.
Bem, mestre Dalton, eu não disse que o Cavour poderia operar superhornets ou growlers em grandes números ou em rapidez equivalente à dos Nimitz, que são quatro vezes mais pesados, e cujo convoo é quase vez e meia mais comprido e duas vezes mais largo. Mas, pensando bem, agora que tem o F-35B, nem precisaria de Growler… 🙂
O problema é que, pra um porta aviões DEDICADO, também não tem qualquer motivo para se tirar a rampa. A mesma faz com que o F-35B possa decolar com mais carga, em troca ela oferece menos pontos para operação de helicópteros no deck superior.
Aliás, uma das coisas que menos entendo até o momento é qual a vibe dos japas em não adicionarem ski-jump nos Izumo. Talvez eles pretendam realmente mantê-los como Porta Helicópteros caçadores de submarino, conferindo, contudo, alguma capacidade de defesa aérea aos mesmos.
também acho….alardearam como Nae de asa fixa, mas somente por isto percebe-se que o heli ainda tera um peso enorme na operação desejada do navio
O que quis dizer Alex, é que o “Cavour” não pode operar nem menos uma quantidade pequena de “Super Hornets”. . Ele precisaria ser maior e contar com uma pista em ângulo onde seriam instalados os cabos de retenção além de outras coisas que o tornariam similar ao NAe da Índia por exemplo. . Além do mais a realidade italiana é 15 F-35B para a marinha que por conta de unidades exclusivas para treinamento mais as que normalmente estarão em manutenção reduzirá para 10 ou menos os “disponíveis” o que não é muito. . A Força Aérea Italiana terá outros… Read more »
Alex, mesmo para aeronaves com capacidade VTOL como o Harrier e F-35 a rampa ajuda na decolagem curta ampliando o alcance das aeronaves. Os Ingleses que empregaram pela primeira vez lá atrás, nos Invincible e na conversão do Hermes.
Nos LHA americanos a função de operar com os F-35 a partir do navio é secundária, já que a doutrina dos Marines é operá-los de terra. Nesse caso opta-se por não ter rampa e preservar espaço para helicópteros no convoo.
No cenário do Mediterrâneo o Cavour operaria em conjunto com a Força Aérea Italiana que tem AEWs, ou ate mesmo com os E3 da OTAN. Fora do teatro do Mediterrâneo ele operaria junto com algum strike group da US Navy…
A rampa ajuda a poupar motor e combustível.
Exatamente:
https://www.defensa.com/otan-y-europa/italia-da-gran-salto-capacidad-alerta-temprana-aerotransportada
E como mencionei acima há também EA-18G Growlers da US Navy cujos esquadrões revezam-se operando de NAes e bases terrestres no exterior, inclusive Itália.
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Há um total de 14 Esquadrões de Growlers operando na linha de frente fora um esquadrão maior para treinamento ou seja, um número maior do que há NAes e sempre há esquadrões operando de bases terrestres.
Não tenho certeza, dizem que o Cavour serviu de inspiração ao stobar Indiano. Mas o fato é que ele foi projetado como um STOVL com capacidade de operações anfibias. Fosse o mundo populado por umas cinco ou seis opções de modelo de caça de decolagem vertical eu nem insistiria tanto em stobar, mas como temos exclusivamente o F35B, acho complicado investir tantas fichas e ficar casado com ele…isto pode ser uma fraquesa num horizonte de 50 anos. E Eu só insisto em stobar porque não temos grana para ctol classico….e mesmo que surja dinheiro para um exemplar, ainda assim seria… Read more »
Um “LHD” por conta da letra “D” obrigatoriamente tem uma doca para embarcações de desembarque além de espaço para abrigar veículos , tanques e demais equipamentos para serem desembarcados. O “Cavour” não tem doca assim eventuais soldados ou fuzileiros navais terão que ser desembarcados via helicópteros e equipamento pesado entregue diretamente em um pier através de uma rampa. . A classificação “LHA” é mais flexível, pode ou não ter doca para embarcações de desembarque porém à ausência da doca permite que o espaço que seria dedicado a ela possa ser aproveitado de outra forma, como um maior estoque de combustível… Read more »
Mestre, ou muito me engano, ou o Cavour tem dois LCVPs. A proposito de classificações e siglas, qual o significado sob ITS?
Me enganei, são quatro, dois em cada costado, embora pela pintura, não pareçam ser pra desembarque…
Alex esses 4 “barcos” podem ser substituídos por “LCVPs” se necessário quando então o “Cavour” poderia estar transportando cerca de 350 fuzileiros/soldados ou até mais por um período de tempo menor.
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E “ITS” como o Fernando respondeu é “Italian Ship” um facilitador
nas comunicações já que a marinha italiana não faz uso de algo similar a “USS”.
É “ITalian Ship”. A Itália mesmo não usa prefixo, isso aí é como a OTAN os chama se não estou enganado.
Correto Fernando, a MMI não faz uso dos prefixos .
A MB deveria comprar esse NAE, bem simples do que operar o NAE Sao Paulo.
Numa marinha como a brasileira, nenhum navio desse calibre passa de mero alvo. O PHM Atlântico(não sou adepto à ideologia de gênero da marinha), com muito menos valor agregado já é brutalmente sem defesa por conta da absoluta ausência de escoltas, imagine só um porta aviões.
O problema tbm seria com o que equipar a ala aérea (excetuando helicópteros). Para o Cavour so existem 2 opções : Harrier ou o F35.
Não precisa excetuar os helicópteros não.
O Atlântico navega aí. pra cima e pra baixo sem helicópteros. É um Porta helicópteros Multipropósito, sem helicópteros ou um Navio Aeródromo Multipropósito sem avião? Não há grupo aéreo de nenhum dos dois.
Isso não parece ser um problema, já que o que parece para a marinha a prioridade e ter mais oficiais e marinheiros do que ter navios de guerra. Não ter avião e de menos por aqui.
A Marinha Brasileira não precisa de NAe. Não precisa, porque jamais será capaz de opera-lo como uma arma de guerra.
Triste realidade.
Antes precisaria das escoltas, em falta.
HEHEH
Meus conterrâneos tem Masseratti, Ferrari, Lancia, Ducati…
Precisa mais?
Esqueceu a Lamborghini rsrsrs
E complemento: MV Agusta, Aprilia, Moto Guzzi e Bimota. Chamo atenção também pra relativamente nova e inovadora Vyrus. Não se esqueçam da Pagani, da Alfa Romeo e da popular, mas não menos importante, FIAT. Os caras são sinistros!
???
Que navio lindo!
Italia é foda…vários projetos navais…nao entendo o porquê do BR não fazer uma aliança direta com a Itália, essa é a hora.
Fremm, PPA de 6 mil toneladas, navio patrulha europeu, porta helicópteros, porta avioes, submarino convencional, navio logístico…os caras estão fazendo tudo.
Dinheiro o BR tem, basta ver o orçamento multimilionário e os privilégios que demonstram a abundância de recursos, afinal, uma instituição que aposenta integralmente um servidor através de subsidio deve ter material de serviço de 1 mundo.
Você começou fazendo uma pergunta e terminou respondendo-a.
O Brasil tem um orçamento militar igual ao deles, contudo, tem cá uma turma que JURA que faz sentido nossa marinha ter mais pessoal que Itália e Reino Unido somados… Ou que crê seriamente que o Brasil precisa patrulhar mais área marítima do que o RU.
No fim do dia, nós não patrulhamos nem mais do que a Itália, afinal, sem navio não tem patrulha alguma, não tem defesa alguma e não tem razão alguma para a existência de uma marinha.
A prioridade nesse momento é a aliança com a França por causa do SNBR, lembrando que a França já desenvolve os submarinos do tipo SSBN + SSN + SSK .
Como o papo sempre descamba para Brasil isso, Brasil aquilo e etc… . Esse navio, no meu entendimento, não é o modelo “ideal” para a MB. . O mais acertado, seria fundamentar a MB entorno de um bom Navio de Propósitos Múltiplos como o que os próprios italianos fizeram, que apesar de ter capacidade de operar F-35B, vai além e é extremamente útil em outras várias e várias missões. . O Cavour, sem os caças, é um LPH muito caro. O Trieste, sem F-35B, é um baita de um LHD. . Um NPM deveria ser preparado para ser o “nódulo… Read more »
É aquela coisa, dá pra economizar ainda mais sem comprar navio algum, aí sobra pra comprar picanha, cervejinha cara e, de quebra, dar um tipo de aposentadoria 100% que só existe pra ferido em combate nos países de verdade.
Não se esqueça do leite condensado.
Honestamente, o preço por caloria de leite condensado é bem aceitável e quando a gente coloca isso no mesmo balaio de PICANHA e cerveja(cara, ainda por cima), enfraquece o argumento.
Só um completo degenerado poderia defender picanha e cerveja no MD.
Faltou as lagostas.
Gostei da idéia.
Viria bem a calhar.
Seria mergulhar no conceito “Fazer mais e melhor com menos”.
Até seria interessante fazer um estudo do quanto daria para economizar com este conceito.
Apenas um chutometro para debatermos aqui as possibilidades mais interessantes e porque não mais acessíveis para a MB.
Mesmo isso aí, seria caro.
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Não existe condições de fazer absolutamente nada relevante dentro da estrutura de orçamento atual e sem matar um ralo de dinheiro chamado SNBR…
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Mesmo nas minhas “contas de padaria”, é necessário mais de U$ 20 bilhões para levantar uma Marinha descente, em todas as frentes.
CEC demanda links seguros. Pra ameaça vindo alta no horizonte, centrar o comando na nave com melhor sensor é prudente, mas insuficiente pra ameaça abaixo do horizonte. Quem vai detectar o inimigo longe do Cavour é o F-35B, que aliás é bem maior e mais pesado que o Harrier II (nao vai haver muitos F-35B, seis a doze, talvez, e nem sei se o Cavour aguentaria o fluxo de dados). Acho que operação marítima distribuída associada à redes de sensores e comunicações é uma necessidade do presente pra todos que querem combater.
Isto é interessante sim e muito. Mas nas minhas interlocuções faço o contrário, mais pé de boi….as Fragatas ou fragata de escolta ali colada é que irradia e se presta a função de comando e controle e o Navio multiproposito é apenas o caixote de aço que ora leva Helis ou Missies conteiraveis ou até asa fixa se for um VSTOL ou Stobar. É o mesmo conceito apenas invertendo as setas, sai mais barato e sm é mais pé de boi…mas funciona…o Navio multipropósito pode ser qualquer coisa dependendo da missão e teatro operacional… Uma barcaça….e como uma barcaça que… Read more »
Olha, pra mim a tua ideia não se sustenta. Na intenção de simplificar, tu complica tudo além do que deve. . O Mistral é praticamente esse “caixote” com construção civil, que tem metade desse deslocamento aí que tu tanto fala. E nem tem inserido no projeto a parte ser um NAe STOBAR, com os devidos reforços estruturais e muito menos tem a necessidade de contar com propulsão para fazer 25 nós. O Mistral é um projeto simples… . É barato? Não. . Dá pra simplificar ainda mais esse caixote? Dá. Sempre dá. Dá pra arrancar tudo o que tem dentro… Read more »
Nem ao céu nem a Terra Mestre Bardini, pois a olho nu analisando apenas o casco ou unico casco sim parece estranho complexo e talvez não tão economico… A velocidade de 25 knots ja se tornou comum em motorização de grandes ro ro mercantes, pois apesar do maior consumo, atinge a melhor lucratividade pelo numero de viagens entregues. https://transportgeography.org/contents/chapter4/transportation-and-energy/fuel-consumption-containerships/ Então, dando um passo avante, seria possivel um casco padrão de 270 metros como uma linha de produtos dual, civil e mercante. Usando conceitos de plantas bem desenhadas desde sua concepção, poderia ter 4 níveis de emprego: Nivel I : Basic… Read more »
Em adendo, os navios de nível II e III, em termos de armamento modular, podem em grande parte receber pacotes de armas plug and play de vocação dos Fuzileiros….integrando o uso comum entre as forças…a comunabilidade de material coerente a estes….BOFI 40 mm, Mistral, RBS-70, Misseis conteiraveis da categoria do LORA, Club K, Matador, SS-40, Drones, Helicopteros,etc…
arte ilustrativa: Planta ro-ro Porta container 175 metros. Níveis I e II. Observar dois conteineres Club K ou material transportado em posição de pronto emprego acima do convés. Possui um elevador que dá acesso a helis médios e material pesado. Abaixo, exemplo de nível III com a instalação de canhões orgânicos e Misseis conteiraveis. Uma opção para 2a. linha da MB, NapaOC, mas com potencial de escalabilidade por poder receber misseis pesados se necessário. A amplitude de conves e hangarem de vários helis 4-6 conferem uma enfase sempre no elemento aereo. Exemplo abaixo da mesma planta no Nível IV, com… Read more »
O exemplo ilustrado acima foi o Global Africa de 175 metros produzido nos estaleiros Mauá.
Bardini, não é mais ou menos essa a intenção da MB com o Atlântico e seu Artisan? Faltam as escoltas, mas um par de meko 200 para complementar as Tamandaré são mais factíveis que as outras ideias megalomaníacas.
Eu vejo noticias sobre a Marinha Italiana, e só consigo sentir inveja misturado com admiração…
O texto menciona que aeronaves da Ala Aérea 7 exercitaram-se com o “Cavour” que foi recepcionado pela tripulação do USS John Stennis. Curioso, que a Aérea 7, CVW 7, está sem NAe, recentemente designada para o USS George H W Bush que está em seu primeiro grande período de manutenção iniciado em fevereiro de 2019 e a tripulação do USS John Stennis, está sem NAe, pois o mesmo está no fim da fase preparatória para iniciar a modernização de meia vida e reabastecimento dos reatores nucleares.
Pra quem gosta de ver o interior:
Que foto linda, caramba . Já salvei?
Alguém sabe me dizer se ainda existe algum país que opera com Harrier ainda?!?
Um monte, incluindo a própria Itália, além de, Espanha e Estados Unidos. Provavelmente tem mais gente, mas de cabeça esses aí ainda tem unidades operando.
Apenas EUA, Espanha e Itália operam a versão americana do Harrier, o AV-8B, sendo que os dois últimos possuem apenas uma pequena quantidade ainda em serviço, cerca de 15 cada, que por conta de treinamento e manutenção, reduz ainda mais o número de unidades operacionais.
Alguém saberia dizer o porquê dessas cores na janela da ilha do cavour?
Não sei se a aplicação é semelhante a da Aeronave Awacs Beriev A-50 “Mainstay”,onde a aeronave russa usa janelas revestidas a ouro no cockpit, para proteger a tripulação de ondas emitidas pelo radar a bordo.
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Seria para algo semelhante?
Há outras fotos que não mostram isso, então trata-se de um efeito causado pelas lentes da câmera, ângulo, iluminação interna, etc.
Nó texto e nas fotos náo aparece nenhum escolta ao Cavour, alguem teria informação se fez deslocamento sozinho ou teve escolta?!
Nenhuma necessidade de “escolta” nesse caso, nem mesmo um navio acompanhante
para auxílio em um eventual combate a incêndio ou reboque do navio maior caso houvesse uma pane nas máquinas nesse curto trajeto entre Gibraltar e Norfolk e pelo que entendi o USS Stout foi receber o NAe italiano no Atlântico.
Obrigado pela resposta.
Essa foto das janelas coloridas na ponte é efeito do Sol ou alguma alteração de computador? Ficou genial.
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