Marinha abre inscrição de concurso para Soldado Fuzileiro Naval com 960 vagas
A Marinha do Brasil, por meio do Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais, informa que estão abertas as inscrições para as 960 vagas do Concurso de Admissão ao Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais, Turmas I e II de 2022.
Entre os principais requisitos para inscrição estão: ser brasileiro do sexo masculino, com idade de no mínimo 18 e no máximo 21 anos em 1º de janeiro de 2022, e ter o ensino médio completo. O candidato poderá se inscrever até o dia 26 de março, pelo site www.marinha.mil.br/cgcfn, no menu “Concursos para o CFN” ou presencialmente, nos endereços listados no edital.
No momento da inscrição, o candidato poderá optar para concorrer às vagas dos seguintes locais para servir inicialmente: Unidades da Marinha no Rio de Janeiro – RJ, Unidades da Marinha em Brasília – DF, Grupamento de Fuzileiros Navais de Rio Grande – RS, 1º Batalhão de Operações Ribeirinhas em Manaus – AM, 2º Batalhão de Operações Ribeirinhas em Belém – PA, 3º Batalhão de Operações Ribeirinhas em Ladário – MS, Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal – RN, Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador – BA e Batalhão de Defesa NBQR de Aramar – SP (a distribuição das vagas ocorrerá de acordo com as necessidades da Administração Naval).
A primeira etapa do processo seletivo consiste em exame de escolaridade, com provas de Português e Matemática, em data a ser divulgada posteriormente no site. Os aprovados na etapa inicial passarão ainda por verificação de dados biográficos e de documentos, avaliação psicológica, inspeção de saúde e teste de aptidão física de ingresso.
O curso de formação terá a duração de, aproximadamente, 17 semanas e será realizado em órgãos de formação do Corpo de Fuzileiros Navais, em regime de internato e dedicação exclusiva até o dia da formatura.
Durante o período, além de serem proporcionados alimentação, uniforme e assistência médico-odontológica, psicológica, social e religiosa, o Aprendiz-Fuzileiro Naval perceberá remuneração atinente à sua graduação, conforme previsto em Legislação.
Assessoria de Comunicação Social do Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais
- Tel: (21) 2126-5107
- E-mail: cpesfn.comsoc@marinha.mil.br
Até nas fotos promocionais os soldados empunham o fuzil segurando o carregador, que imagens horrorosas de se ver, não tem ninguém que conserte isso? Até quando a gente vai ser obrigado a assistir isso?????
Se isso ocorre até na tropa mais “profissional” e “operacional” então realmente não tem jeito. E outra coisa: essa nomenclatura da MB é péssima. “Soldado fuzileiro naval”. Por que não apenas “fuzileiro naval”? Isso se repete: “batalhão de infantaria de fuzileiros navais”. Desde o século XIX que o termo fuzileiro é utilizado pra se referer a infantaria de linha, então soa como pleonasmo. Deveria ser: “batalhão de fuzileiros navais” ou “batalhão de infantaria naval”.
“Fuzileiro” vem de “fusilier” que na França sempre foi usado pra se referer ao infante de linha, em contraposição ao “chasseur” ou “caçador” e ao “grenadier” ou “granadeiro”. Hoje nas forças armadas do Brasil se usa o termo “fuzileiro” de maneira semelhante ao que é usado o “Rifleman” nos EUA apesar de que historicamente não terem relação. A MB deveria usar o termo “naval” como adjetivo pra cada arma, assim seria: infantaria naval, artilharia naval, etc. Mas pode usar o termo “fuzileiros navais” pra chamar toda a força por tradição. Lembrando que fuzileiros navais foi um nome dado muito tempo… Read more »
É “Soldado Fuzileiro Naval” (SD-FN) simplesmente porque também há Cabos Fuzileiros Navais, Sargentos Fuzileiros Navais etc. Trata-se da graduação.
Ótimo comentário.
Ué! Se inscrevre, faz a prova e vai la dar instrução sabichão!
Já é um forte concorrente ao prêmio “comentário caca 2021”.
Parabéns
Todo ano são milhares de vagas nas forças armadas, até quando isso vai? Um círculo gerador de despesas e aposentadorias. Seria melhor cortar o número de pessoal pela metade e usar os recursos na aquisição de meios; cobertas, fragatas, submarinos, caças, defesa antiaérea etc. Uma força enxuta e moderna, mais eficiente e mais capaz.
Vai lá convencer almirante a abaixar o padrão de vida pra ter um equipamento melhor. Eles são praticamente burocratas, eles ficam a maior parte do tempo atrás de uma escrivaninha e quando acaba o expediente só querem saber de curtir. A gente vai precisar de uma guerra e tomar uma sova pra eles saírem da zona de conforto. E eles não se eximem de comandar algo, mesmo que seja uma canoa, daí você percebe como uma marinha que não tem nem 10 fragatas operacionais consegue ter um efetivo de 80 mil.
Já ia me esquecendo: quem vai cuidar das crianças pintonas dos oficiais nessas efemérides?
Dos cãezinhos mijões e cagões das madamas?
Pernas ágeis e fortes são requisitadas.
Nada novo no front, MB fazendo o que sabe melhor. Arrumar custo com pessoal.