Expectativa da Marinha é que demissões na Itaguaí Construções Navais não impactem na construção dos submarinos
Em nota, Diretoria da Marinha diz Programa de Desenvolvimento de Submarinos é rentável para a ICN
JUPY JUNIOR – Jornal O Dia
ITAGUAÍ – A Diretoria Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha do Brasil enviou nota à imprensa na manhã desta quarta-feira (7) a respeito da matéria publicada em O DIA sobre as demissões na Itaguaí Construções Navais (ICN) na tarde anterior.
De forma geral, a nota afirma que as demissões são decisões gerenciais da ICN, sem qualquer envolvimento da Marinha; que o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) é rentável para o Naval Group, controlador operacional da ICN; e que os pagamentos estão em dia, conforme estabelecido em contrato.
A ICN – empresa que atua no bairro Brisamar, na entrada para a Ilha da Madeira, em Itaguaí – é contratada pela Marinha para construir cinco submarinos, quatro deles convencionais e um com propulsão nuclear. Na terça-feira (6), a ICN divulgou uma nota no seu Facebook – repercutida por O DIA – em que relatou desligamento de funcionários mediante cenário de crise. Na nota, a ICN citou os serviços que vem prestando à Marinha e afirmou: “a persistência do cenário pandêmico vem afetando brutalmente o avanço econômico do país, retardando o início destes projetos”.
A reportagem apurou com a empresa quantos funcionários haviam sido desligados e a resposta foi “cerca de 70”.
MARINHA SE PRONUNCIA
Na nota enviada à imprensa, a Marinha do Brasil reitera que, em relação à ICN, “os pagamentos [foram] honrados rigorosamente em dia, em estrita conformidade com a execução dos marcos contratuais” e que as demissões na empresa “são decisões gerenciais da Direção da ICN, em relação às quais a Marinha do Brasil não exerce quaisquer ingerências”.
A Marinha afirma também que, mesmo em cenário de pandemia, o Prosub é rentável para o Naval Group, mantenedor da ICN; mas reconhece que a empresa precisa de “uma reestruturação (…) que propicie a competitividade requerida à captação de outros empreendimentos no segmento da construção naval”.
Segue a nota: “Também cabe mencionar que a Gestão do Conhecimento aplicada ao Programa de Submarinos vem priorizando ações de modo a assegurar a manutenção das competências adquiridas pela ICN, no sentido de que possam ser executadas com proficiência as atividades necessárias à construção desses meios. Para a consecução de processo industrial de tal magnitude, a empresa emprega colaboradores altamente treinados e qualificados e gera cerca de 8 mil empregos indiretos, implicando em benefícios socioeconômicos para a região de Itaguaí”.
A Marinha reitera que mantém uma gerência específica para garantir a qualidade na construção dos submarinos e que monitora as etapas da construção para assegurar o cumprimento das exigências técnicas previstas.
E finaliza a nota: “A expectativa é a de que as demissões anunciadas não acarretem impactos no cronograma corrente do Prosub”.
FONTE: O Dia
Mera formalidade! É claro que haverá consequências com impacto no cronograma.
Marinho não é Empresario. Ministerio da Defesa tinha q ter um Civil com competencia administrativa a frente só ministério
Ou seja… Como a empresa precisaria de uma reestruturação se os pagamentos estão em dia???
Pra mim esta nota é uma mera formalidade.
É a marinha tirando o dela da reta!
Caro Alison. O problema da ICN é a ausência de novos contratos. A MB faz os pagamentos dos contratos assinados relativos á construção dos 4 SBR. O problema parece ser o adiamento do SBN e talvez os contratos de manutenção.
Exatamente. A Marinha diz que está em dia, mas esta em dia com o prazo prorrogado, o que não era esperado pela ICN no inicio do projeto.
Ola Alison. Eu compartilho dessa visão de que a MB está cumprindo os pagamentos contratados e repactuados (já que as multas são altas e o risco de cancelar o contrato real). Contudo, o governo federal caiu em uma armadilha em função do teto dos gastos em um período de depressão econômica e crise sanitária.
08/04/2021 – quinta-feira, bdia, nobre Camargoer, existe alguma coisa no ar, MB afirma que encontra-se com pagamentos em dia (eu acredito), ja que é facil de verificar. Quero colocar o seguinte: será que a ICN, não estaria dando uma forcacao de barra quanto a construção do navio polar que substituirá o Ary Rongel, ja que a DAMEN vem como forte concorrente, dentro de pouco tempo saveremos.
saberemos
Olá Vovozão. Bom ter noticias suas. Espero que todos estejam bem. A hipótese é muito boa, mas o atraso nas Tamandaré sugerem que a MB está atrasando a assinatura de novos contratos. Eu creio que um dos problemas é a alta do dolar (até pouco tempo eram R$ 4 e agora já está perto de R$ 6) e problemas com o MInEcon para a liberação de recursos. A área de C&T está um desastre.
Gostaria de saber em que Cláusula Contratual está descrito “Assinaturas de NovosContratos”.
Pelo que eu saiba, isso é uma OPÇÃO e não uma OBRIGAÇÃO.
A não ser que você tenha informações privilegiadas do Contrato.
Quanto as Tamadarés, para mim ficou escancarado o afronte da MB + ENGEPROM (mais conhecida como puxadinho de aposentados da MB) com o poder executivo, pois o dinheiro foi aportado (PROVISIONADO +/- R$ 9 bilhões) na conta da ENGEPROM.
Está disponível para ao menos compra dos armamentos, sistemas e sensores. E cadê
Olá Mk48. Por mais que eu goste do Prosub, estou desatualizado.. e bem desanimado. Se eu souber de algo, tentarei postar alguma coisa.
Demissão de funcionários começa pêlos piores, falta atraso saída cedo, depois os com problemas médico muito atestado ,depois aquele que bate de frente com ô chefe, têm aquele quê pede para sair no bolo para pegar O dinheiro etc
Por questões óbvias, qualquer empresa decente se readequa para manter em dia seus compromissos em caso de defasagem financeira.
Ou vc não entendeu?
“E finaliza a nota: “A expectativa é a de que as demissões anunciadas não acarretem impactos no cronograma corrente do Prosub”.”
É pra rir ou pra chorar?
Caro Luiz. Como escrevi para o Alison, o programa corrente do Prosub é a construção dos quatro SBR. Por força do contrato, a MB mantem os pagamentos (pelo que lembro, os prazos foram renegociados). Com os trabalhos avançando em direção á conclusão e entrega dos submarinos e sem novos contratos, a situação dos funcionários do estaleiro fica prejudicada.
A Marinha afirma também que, mesmo em cenário de pandemia, o Prosub é rentável para o Naval Group, mantenedor da ICN; mas reconhece que a empresa precisa de “uma reestruturação (…) que propicie a competitividade requerida à captação de outros empreendimentos no segmento da construção naval”. . A MB esperava o que, caridade por parte do Naval Group/ICN? A ICN vai segurar gente que se faz desnecessária na linha de produção por compaixão, pq a operação é lucrativa? . A tendência é mais e mais demissões, já que não existe como sustentar toda essa operação sem novos contratos. A pandemia… Read more »
Não entendo qual teria sido a dificuldade de, com esse mesmo dinheiro do PROSUB, das FCT e das Macaé, ter modernizado e reativado a contente o AMRJ e ter construído sem a intervenção de terceiros, centralizando a força construtora e o controle da operação, nas mãos da MB sem precisar de empresas “lucrativas” mas, de futuro incerto.
O AMRJ não serve aos planos de um “Brasil Phutênfia”.
Certo mas, isso teria sido possível. Era uma operação viável?
Ué, não defendem estado mínimo? Que a iniciativa privada cuide de tudo? Agora vão ficar falando em investir em AMRJ?
Caro Glasquis. O estaleiro e base em Itaguaí se inserem no contexto do SBN. O AMRJ e a antiga base de submarinos são inadequadas para a construção e manutenção do SBN. Se fossem apenas submarinos convencionais, o caminho mais simples seria a modernização do AMRJ e a reforma da base de submarinos. Um dos problemas do AMRJ é que ele é uma instituição militar, com as restrições legais de contratação de pessoal e material inerentes de um órgão do governo. Isso prejudica bastante a eficiência do AMRJ, apesar do sucesso dele na construção dos Tupi e Niterói nas décadas de… Read more »
SIMA, ASMAR, COTECMAR, ASTINAVE… Todos estaleiros controlados por militares que mantem uma sequência de trabalho especializado. Seja construindo, modernizando ou realizando manutenções da frota.
Caro Glasquis. Um grande abraço. É preciso sempre contextualizar as instituições a cada tempo e a cada país. Talvez no caso brasileiro, seja mais adequado a existência de um estaleiro (ou estaleiros) nacionais capazes de oferecer serviços e produtos para a MB do que a MB ter seu próprio estaleiro. O AMRJ pertence á MB e oferece serviços á MB (mas não pode oferecer serviços para terceiros, pelo que foi comentado por um colega aqui tempos atrás). No caso do EB e da FAB, os equipamentos são comprados de empresas privadas (como o Guarani, F39E/F, o KC390 e outros). Não… Read more »
“Não consigo encontrar um argumento forte o suficiente para justificar que a MB tenha um estaleiro militar e estatal para a construção de seus meios “
A atual situação em que se encontra a MB não é um argumento forte o suficiente?
Caro Glasquis. Creio que a situação atual da MB seja também uma consequência da sua incapacidade de manter o AMRJ em condições de ser o estaleiro preferencial da MB para a construção de seus meios.
Essa questão de ter estaleiro próprio e ufanismo e cabide se emprego. É ciúmes da competência privada por vrande parte dos chupins funcionarios piblicos
Será que a MB precisa de um estaleiro próprio ou seria mais adequado contratar os serviços de um estaleiro nacional? . A Navantia é dos espanhóis. A Fincantieri é dos italianos. O Naval Group dos franceses e nessa linha existem outros exemplos… . Qual é o estaleiro do Brasil? . O Brasil não criou esse estaleiro nacional para atender a demanda de sua Marinha, sendo controlado por sua Marinha dentro de uma estratégia naval de longo prazo. . Não existe estratégia de longo prazo na Marinha! . Não criaram nada que seja consolidado para substituir o AMRJ e sua estrutura… Read more »
É, a MB precisa entender que ninguém, além dela mesma, irá cuidar dos seus interesses.
Olá Bardino. Um grande e afável abraço, meu amigo. Tempos difíceis nos quais faltam abraços. Você tem razão. Creio que existam vários modelos possível (um estaleiro estatal e militar como o AMRJ restrito a oferecer serviços apenas para a MB, um estaleiro público mas de capital aberto que poderia oferecer serviços para terceiros, um estaleiro privado nacional que presta serviço para a MB, um estaleiro privado estrangeiro, e outros). Todos os modelos têm vantagens e problemas (basta lembrar da falência do estaleiro fluminense contratado para fabricar duas Macaé). Talvez o que não seja possível para a MB seja misturar os… Read more »
Solução. Compra de prateleira, chega destas transferências de tecnologia. Um plano de redução do efetivo também seria bem vindo. Manter os direitos adquiridos dopessoal já na ativa e vida nova de agora pra frente com um plano de carreira enxuto e sem penduricalhos.
Exelwnte comentario
O fato de não ter um estaleiro nacional estatal é justamente a intenção estatal de redução do Estado. É a desestatizacao do Estado. No Brasil militares se aposentam muito cedo e historicamente estatais são muito ineficientes. Ou seja, o gasto disso seria um absurdo e o resultado bem duvidoso. O brasil também não tem o principal: o recheio dessas embarcações e que é o mais caro. Por não construir embarcações, acaba não havendo interesse de empresas nacionais, tal como a weg, por exemplo, no desenvolvimento de sistemas navais e até armamentos. Na outra ponta a ideia é conceder projetos de… Read more »
Caro Camargoer, pelo que entendo a Emgepron foi criada exatamente com o argumento de se “driblar” as restrições legais de contratação de mão de obra, e hoje é subutilizada nessas construções. Outro ponto, é que quando teve a oportunidade, a MB não se interessou por colocar dentro da Carreira de Ciência e Tecnologia,uma carreira bem mais organizada, os servidores civis do AMRJ, CETM e CAM ( ambos CMS hoje). Hoje estes servidores se aposentam e se perde todo o conhecimento adquirido na construção e manutenção das Fragatas, Corvetas e Subs.A MB não faz o mínimo esforço para manter este conhecimento.
Olá DinoJr. A Emgepron serve para subcontratar serviços. A construção de meios ou a manutenção de meios é feita por estaleiros contratados. A MB precisa fazer uma escolha estratégica, manter ou não o AMRJ como um prestador de serviço (mas quais serviços?) e contratar ou não um estaleiro privado para construir seus meios.
Olá Camargoer! Isso hoje. Quando da criação da Emgepron, o que se dizia era que a empresa seria usada para renovar a mão de obra da MB, com a contratação de funcionários para as atividades fins de construção naval e manutenção dos meios, depois disso, a empresa foi virando um grande cabide de emprego, contratando um grande numero de pessoal administrativo ( que existe até hoje) e um sem número de militares da reserva. Hoje, no AMRJ e CMS, não temos a mão de obra da Emgepron, que é minima, não temos também os servidores civis, já que os que… Read more »
Dissolve a Emgepron e desmonta o ARMJ. Derruba os armazéns todos e arrenda a Ilha das Cobras para um shopping center. Ou um estacionamento, tanto faz.
Aliás, pode fazer o mesmo com o Mocanguê. E pode dar baixa em todos os navios parados e transfere a meia dúzia (se tanto) que sobrar pra Itaguaí. Não tem pq aquilo ser a base só dos submarinos. Não temos meios pra justificar essas estruturas todas, então vamos ficar só com a nova.
Falta administração nessa “gloriosa” . Alguem tem q acabar com esse faz de conta
Ou seja, tudo o planejamento em torno de um submarino só e que nem existe. Se sacrifica a frota toda em virtude do sonho de algum dia ter um Sub de propulsão Nuclear.
Como postei na outra matéria… O “deslumbramento”.
Se estiver nas mãos das FFAAs, vai virar cabidao. Vai ser mais uma estatal ineficaz. Tem de se pensar em outra forma. Pode se sim utilizar a estrutura do AMRJ….. Mas não pode ser uma estatal. Não funciona.
Um único estaleiro controlado pelo Brasil, feito para absorver toda a demanda.
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vs
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Concorrência aberta que seleciona “o melhor navio” sem que este esteja inserido em um plano estratégico de longo prazo, onde bancamos: ToT de Naval Group pra Naval Group do Brasil. ToT de TKMS pra TKMS do Brasil. ToT de Damen pra Damen do Brasil.
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Até o momento, tem sido excelente não contar com um estaleiro “estatal”, que concentre todos os serviços, não é mesmo?
Da maneira que tem sido feita, não está dando certo. Mas antes com o AMRJ também não deu em nada. A Marinha só aumentou o efetivo durante os últimos 20 anos…. E o AMRJ foi neste mesmo período perdendo sua capacidade construtiva. E já vi muita gente por aqui dizendo que a MB não tinha mais pessoal capacitado no Arsenal, mesmo tendo aumentado o efetivo durante todo este período. Há quem defenda investirmos no desenvolvimento dos armamentos (mísseis, torpedos, etc…) e sensores… mas estes também não progridem, quando um produto pode ser produzido, as FFAA não compram…. Se fosse para… Read more »
Não conheço uma política de austeridade e profissionalismo que assegure que privatizar ou não empresas e serviços sejam garantias de quitar compromissos e garantir sua existência. Hoje pelo mundo o que se pratica é enxugar ao máximo o contingente militar para que se possa investir em áreas de desenvolvimento tecnológico dessas forças com a terceirização de várias empresas civis com foco no espectro militar. Muitos países de alto investimento militar chegaram a conclusão que financeiramente é mais viável e rentável manter uma pequena indústria naval de reparos do que de construção. Brasil optou por fazer temeráriamente o contrário. Foi uma… Read more »
Funciona no Chile, no Peru, no Equador e na Colômbia, por que não funcionaria no Brasil?
Excelente comentário Bardini, esta mão de obra sob controle da MB poderia ser utilizada continuamente, cadê a modernização do AMRJ ???Poderiam até construir lá os navios patrulha.
Caro Tomcat, essa mão de obra hoje é mínima, e a MB não tem o mínimo interesse em manter.
Algo como uma Embraer da MB?
Oi MK48, não sei, nunca vi a Engepron com uma empresa com fábrica, como a Embraer.
Ela está mais como uma Engenharia contratada, para dar suporte a MB.
Se, por exemplo, a MB transferisse a estrutura produtiva da AMRJ para a Engepron, e esta fosse transformada em uma empresa de economia mista, com ações, como a Petrobras, ou a própria Embraer antes da privatização.
Então a MB contrataria esta empresa, que não é uma estatal, para projetar e fabricar os vasos. Como a FAB fez com a Embraer.
O case de sucesso nós já temos, só não estamos usando.
Não adianta os projeto estar nas mãos da marinha que se não tiver navio sendo feito, mesmo com os empregados contratados, eles perdem toda a qualificação.
Lembra dos nossos submarinos da classe Tupi?
Ao meu ver só foi trocar o General da Marinha , pra ocorrer o desmonte do projeto.
Eu vou dar meu voto de confiança
A MB deveria ter pressionado o Lula para financiar o PAEMB e com cláusulas impositivas sobre o orçamento para não ter atrasos nem contingenciamentos, orçamento obrigatório que se não realizado poderia gerar impedimento a presidentes e congressistas. Daí teríamos 50 anos sem precisar chorar por dinheiro. Mais que isso, de tudo que os militares precisam, o mais importante é um orçamento impositivo, com percentual para pessoal, compras e pesquisa e desenvolvimento estabelecidos por lei. Os equipamentos necessários a estratégia e política de defesa nacional orçados em todo seu ciclo de vida e colocadoa nesse percentual. Se conseguissem três, dois, um… Read more »
Caro Ten M. Creio que não faz sentido colocar os problemas atuais da MB em função da decisões tomadas durante o Gov.Lula. Era outro presidente, outro ministro da defesa, outro comandante da MB… já faz 11 anos que ele deixou o poder, foram 3 presidentes depois dele. Aliás, quem colocou limites aos gastos públicos foi o Temer.
Além disso, o orçamento do Brasil não é do tipo impositivo – precisaríamos de uma mudança constitucional para fazer essa reserva orçamentária para a Defesa.
Olá Marcus. O MinDef sempre teve um dos maiores orçamentos (maior que o MinSaude e nos últimos anos maior que o MEC). Quando foram efetuados cortes nos orçamentos militares, eles ocorreram em todos os ministérios geralmente em gastos de custeio e investimento. Aliás, os outros ministérios e órgãos tem sofrido cortes na contratação de pessoal para substituir aqueles que deixam o serviço publico civil, algo que não acontece no MinDef. Portanto nunca houve necessidade de uma vinculação constitucional de recursos para a defesa. Por outro lado, a vinculação constitucional para a saúde e educação são geralmente apontados pelos economistas ligados… Read more »
Reserva orçamentária só funcionaria em um orçamento realmente impositivo. Onde não só a receita fosse impositiva, mas o gasto também. Onde viesse discriminado o que cada unidade, OM, aeronave, navio, etc… receberia de verbas por ano, e para que esta verba seria usada.
O orçamento de defesa deveria ser amplamente discutido e não ser um cheque em branco dado as FFAA para fazerem o que bem entenderem.
Do jeito que está, não está dando certo.
Falei mais no sentido em que naquela época o dinheiro vicejava, o Brasil despontava potência, houve oportunidade de executar o FX-2, o Prosub e o Prosuper, tudo ia de vento em popa. O FX-2 não saiu por detalhes em prol do Rafale e o Prosuper não saiu em parte por causa do Battisti. Nos governos posteriores a Dilma concluiu o FX-2, o Prosuper miou com os italianos, o orçamento apertou e nada mais pôde ser feito.
Não querendo menosprezar seu comentário.
Mas no governo PT houve dois momentos distintos entre euforia e depressão do barril do petróleo:
No gov Lula o preço do barril do petróleo chegou ao seu apogeu beirando aos $100,00.
No segundo momento ,(gov. Dilma), o barril despencou para menos de $35,00.
Na minha opinião o lastro do plano econômico do PT estava calçado na alta do preço do barril, quando ele caiu o PT foi junto.
Uma coisa ė certa.
Sejam QUEM for o próximo presidente, nem de longe receberá o país econômicamente como o PT recebeu do FHC.
Segundo a MB não irá comprometer os planos. Aparentemente a quantidade de funcionarios que estão sendo dispensados é pequena frente ao total. Preocupa porque ja vimos isso, a perda de Knowhow adquiridos com a construcao das fragatas classe Niteroi e que perdemos…
Para não compremeter os planos é muito simples, basta ela alterar o cronograma mais uma vez… mais uma vez… mas uma vez… como tem feito desde sempre e, pelo andar da carruagem, vai continuar fazendo.
Menciono como plano a não perda de Knowhow (conhecimento)… jogar o cronograma para frente acarreta perda do ritmo de produção, ociosidade e consequentemente perda de mao de obra ja qualificada… MB alega que por enquanto não vê essa questão de alteracao de cronograma pois mantem os pgtos em dia… vamos saber la na frente
É para ontem a terceirização de construção de unidades de superfície no ARMJ, não é finalidade fim da Marinha manter marinheiros em pátio de fabrica. Mas da muito emprego, recursos.
Acho que eu tenho a solução pra esse e outros problemas. MB, encomende mais 4 submarinos convencionais. A gente precisa, eu acho, então só nos fará bem. A receita é simples, eu acho: reduza seu pessoal em 20%, entre praças e oficiais. Vou ser muito bonzinho e colocar os custos de cada um, na média, entre soldo, gratificações, custos de treinamento, alimentação, uniformes e transporte em 15 mil reais mensais. Deve dar mais, mas vou ser conservador nos valores. Agora é só multiplicar e ver a economia anual… Sou muito ruim de conta, mas acho que daria pra todo ano… Read more »
Oque adianta colocar mais 4 submarinos na conta, e depois ficarem encalhados nas docas sem dinheiro para utilizacao……
Qual sub ficou encalhado??????????????
Só temos um sub operando (o Tupi), então o que o colega quis dizer é que temos 4 IKLS encalhados no estaleiro, ou seja, não operacionais.
Entendi, Nilson, obrigado, mais até ai dizer que esta encalhado, tem uma enorme distância..
Tá amarrado.
Sem dúvida
Olá Jean. Concordo com você. Já defendi aqui que seria mais barato e efetivo concluir o PMG dos Tupis e montar uma força com 9 submarinso convencionais do que adquirir fragatas de segunda mão.
Submarinos são frota silenciosa, Fragatas são escoltas. Dois médios com funções, finalidade e importâncias diferentes mas, complementares e necessários.
Congratulações, penso que os Tupis devem ser vendidos (decadas de construção, devem ser despachado o quanto antes) e com sorte a manutenção feito aqui no Brasil, a medida que os novos venham a entrar em operação, fragata de segunda mão é outro dispendio que não agrega, navio de superfície, o país precisa de patrulhas costeiras e oceânicas com urgência.
Ninguém vai comprar um U 209 pra fazer a manutenção no Brasil. O Peru se interessava neles mas, queria que fossem modernizados e mantidos em SIMA. Até a Argentina queria eles para modernizar localmente. Os únicos que poderiam querer fazer as sus modernizações e manutenções fora seriam Colômbia e Equador e nesses casos, eles já tem quem faça.
Verdade.
Os caras querem os Tupis brasileiros, devido à sua boa condição e para eles mesmos modernizarem.
Só querem a preço de ocasião….
Fora que não faz o menor sentido vender submarinos, sendo que foi exatamente para aumentar a frota de submarinos, que passamos a construí-los aqui. Por uns 15% do valor de um novo, vc faz o PMG a modernização necessária, troca de baterias e tem um submarino apto a operar por mais 1 década.
Exato, era isso que estava planejado fazer com esses submarinos mas o sonho do subnuc fez a prosub virar prioridade máxima, o que não só enterrou a renovação da força de superfície quanto também a operacionalidade da força submarina. Agora, com sorte, daqui a 10 anos haja alguma operacionalidade na esquadra, que hj é basicamente restrita ao Atlântico.
Olá Mk48. Quando aconteceu o acidente com o submarino argentino, eu defendia que a MB vendesse os IKL, focando apenas nos SBR e no SBN (eventualmente mantendo o Tikuna que é bem novo). Também defendia a construção de fragatas em um estaleiro nacional. Com o atraso no programa FCT, passei a defender que ao invés de comprar navios de segunda mão (ao custo de cerca de US 50 milhões cada, aproximadamente), que a MB concluísse o PMG dos Tupi (ao custo de cerca de US$ 30 milhões cada) e organizasse uma grande força de submarinos convencionais (seriam 9 convencionais e… Read more »
Camargoer, tudo bem? O que devemos evitar é essa ideia de ToT, construção local, geração de empregos, pois tudo isso é efêmero. Não tem sequência….a ToT, via de regra, é de matriz para filial, os empregos se perdem assim que os navios são entregues e o que sobra é uma construção superdimensionada e ociosa (espera pra ver o que vai acontecer com Itaguaí) e navios que vão ser usados até o osso, para daí serem substituídos em outro processo igual ao primeiro….um círculo vicioso.
08/4/2021 – quinta-feira, btarde, vejo todo mundo falando que não temos submarinistas, eu pergunto: Como o Japão (com bem menos militares que a MB) consegue manter sua forca de submarinos, como os USA conseguem, e a lista segue, RN, França, só aqui nao se consegue, a MB oferece tantas vantagens, poderia….. quem sabe… oferecer um bonus aos seus submarinistas.
Temos peças e reposição para os submarinos? Periscópios, alças, sistemas de armas?
O que publicaram aqui foi que haveria offset dos alemães para recuperar os IKL. Não seria somente um problema financeiro.
Não! sucateamos um para montar o outro.
Putz! pra onde gente olhe tem problema.
Somos um anão militar por conta da pequena fatia do gasto em defesa aplicada em investimentos.
A Marinha do Brasil tem 85 mil militares, a França tem 35 mil.
O gasto em defesa do país, aproximadamente 1,5% do PIB, está dentro da média mundial, mas a parcela desse gasto despendida com pessoal foi, na média de 1999-2016, de exorbitantes 75,5%, no Reino Unido 38,2%
Somos um anão militar por conta da pequena fatia do gasto em defesa aplicada em investimentos: 8,3% em média entre 1999 e 2016, 23,5% para a França.
Caro Nilo. Concordo com você. O problema das forças armadas brasileiras (e coloco o EB como o principal problema) é a manutenção de um efetivo grande demais de baixo instrumental tecnológico. As forças armadas podem ter metade do efetivo atual mas com maior emprego de tecnologia. Anos atrás mostrei que comparado com outros países, o Brasil gasta pouco em tecnologia/equipamento comparativamente a outros países. Mesmo considerando o tamanho do país e as atribuições da MB e da FAB com a vigilância do mar e com o controle do tráfego aéreo (o EB faz o que?) fica difícil justicar os 400… Read more »
Congratulações, os fatos: Do governo Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro, serão vinte anos de orçamento privilegiado e agora aos milhares, militares foram nomeados para ministérios e autarquias engordando seus salários enquanto atravessamos uma das piores crises econômica, social e de saúde. Além disso, o presidente Bolsonaro proibiu que o orçamento para o Ministério da Defesa (MD) seja contingenciado em 2020. As contas públicas de 2019 encerraram o ano com um déficit R$ 10,5 bilhões acima do esperado. Porém, em dezembro, foram aportados R$ 7,6 bilhões à EMGEPRON para a construção de quatro corvetas para a Marinha. Recursos que já vem… Read more »
Se não tem grana pra mísseis em navios faz a defesa do litoral com mísseis terrestres. Bosco aprova.
Bota 20 patrulhoes no mar. No mar. Contando manutenções seria um programa para 30 patrulhoes nativos. Pode usar compósito na produção. Bardini aprova.
Esteves não entende dessas coisas.
rsrsrsrsrsr
Mestre Esteves
……”projetar nativamente um patrulhao tipo corvetinha de 1 mil toneladas. Umas 20.”…..
Esteves estava na versão estática.
O Peru fez isso. Criou uma defesa costeira Chamada de Tiburão II com baterias de Otomat MK II.
São misseis retirados das suas Lupo e montados sobre caminhões MAN 6X6. Em 2019 eles testaram.
As vezes eu penso que as FAs estao mais inclinadas para um vies social do que militar no que se refere a efetivo.
E em parte estão! Por que não se encerra o serviço militar obrigatório? Grande parte dos soldados não tem comida em casa.
Olá Cel.Nery. São convocados 90 mil jovens por ano para o serviço militar a um custo de R$ 1 bilhão, ou cerca de 1% do orçamento do MinDef. Isso mostra que o problema de gastos com pessoal não tem qualquer relação com o serviço militar obrigatório. Caso o MInDef abra mão do serviço obrigatório (algo que passa pela aprovação do Congresso), não mudará nada. Provavelmente vai piorar a situação das despesas com pessoal porque será necessário elevar o soldo dos soldados para ser atrativo para voluntários.
Visto que a carreira militar profissional está em declínio nas Marinhas. O que há para aprender, fazer e receber na vida militar?
Pode ser uma vocação, mas tem sido atrativo para quem está iniciando a vida profissional?
Olá Esteves. Você tem razão. A falta de atrativo para a carreira militar pode ser a razão das forças armadas manterem o serviço militar obrigatório para os praças. Para o casos dos oficiais, talvez existam benefícios que desconhecemos ou apenas supomos (por exemplo, os oficiais aviadores podem seguir carreira na aviação civil).
Concordo que grande parte do efetivo variável não tem comida em casa. Mas, isso não é serviço para as FFAA. Assim como não é serviço delas construir estradas, ferrovias, pontes, carregar e entregar água, prestar atendimento médico e odontológico, carregar urnas nas eleições, servir de polícia nas ações de GLO, etc……as FFAA no Brasil são usadas pra tudo…..e muito pouco na função para a qual existem.
E ta errado, forcas armadas nao e instituição de caridade. Ai deixa o soldado um ano la alimentando, e depois que acaba o periodo dele, volta a condicao de miseria. Grande coisa, denovo tampou o sol com a peneira. Se tenta fazer tudo ao mesmo tempo e nao faz nada bem feito. Atitude tipica de latino americano medio que gosta de pensar com o coracao em vez da cabeca e so toma tinta.
E no quartel sobra comida?
Foi tempo meu filho.
Há muuuito tempo.
Até briga por coturno dentro do quartel é feia.
É descontrole. Ufanismo.
O ex presidente fez aumentar em 15 mil efetivos para garantir a vigilância do pré-sal. Naqueles anos o pré-sal iria nos transformar no Catar Gigante, na Arábia Saudita das Américas.
Ninguém contou a ele que aumentar 15 mil marinheiros sem dar a eles navios e orçamento não fazia muito sentido?
Olá MK48. Defendo que as forças armadas ampliem o uso de tecnologias (sensoriamento remoto, inteligencia artificial, comunicação em rede, etc). A vigilância das fronteiras deve ser feita com tecnologia. Além disso, defendo que as unidades militares sejam flexíveis e com alta mobilidade. Isso significa que o EB pode ter uma tropa permanente pequena mas com capacidade de ser transportada rapidamente para onde for necessário. A ideia de vigiar fronteiras com patrulhamento parece ineficiente e ineficaz. O contrabando de armas é de responsabilidade da PF (que deve fazer investigação). É impossível manter tropas regulares mobilizadas para fazerem patrulha de fronteira. Talvez… Read more »
Você tem a quantidade de gente que suporta. Você contrata quem você pode pagar.
Diz uma empresa que usa 80% do seu resultado para pagar salários.
Olá Esteves. Existem muitas empresas que prestam serviços que consomem grande parte de seu orçamento para o pagamento de pessoal (Se você tiver acesso aos registros de escolas e universidades públicas ou privadas, por exemplo, é comum que a folha de pagamento consuma 80 ou 90% do orçamento). A pergunta é se as forças armadas brasileiras estão prestando o serviço para a sociedade que delas se espera. Temo que não. Também duvido que a solução seja o aumento das verbas, mas uma mudança no modelo de forças armadas.
Mestre Professor,
Instituições de ensino são diferentes de empresas.
O modelo que nunca aplicamos nessas estatais é a apuração do resultado. Vão trocando superintendentes, conselhos, diretorias, governadores, poderes e…
— Cade a grana que você levou para fazer a feira?
Olá Esteves. Eu concordo com você que empresas que prestam serviços (incluindo órgãos públicos) não podem ser comparados com empresas (incluindo estatais) focadas em produção (seja de bens de consumo ou petróleo). Mas também concordo que é preciso comparar custos e produtividade com empresas parecidas. A folha de pagamento de Instituições de ensino (públicas ou privadas) representam 80 ou 90% das despesas. A folha de pagamento da PM de SP representa 95% das despesas (incluindo ativos e inativos). No caso das forças armadas, o elevado gasto com pessoal prejudica os investimentos em equipamentos e tecnologia e compromete a execução das… Read more »
Olá Mk48. Eu entendo o seu ponto de vista, mas creio que chego o momento das forças armadas brasileiras repensarem o seu modelo. Como disse o Cel.Nery, hoje as forças armadas (principalmente o EB) adotam um modelo de força de presença. Talvez esse modelo fez sentido no passado, mas eu começo a pensar que é um modelo superado para o Brasil. Considerando os números envolvidos (extensão territorial, extensão de fronteira, diferentes ecossistemas como selva, pantanal, caating, etc) e custos envolvidos na manutenção e treinamento das forças, além dos fatores geopolíticos da região sulamericana, mostram que o atual modelo não é… Read more »
Essa discussão de efetivo é INTERMINÁVEL! Primeiro, pra reduzir, há que modificar a Lei de Efetivos no CN. Não basta uma canetada. E, há que se acabar, de vez, com as MISSÕES SUBSIDIÁRIAS. Nosso EB é um ¨exército de presença¨. Em alguns pontos do nosso território (Amazônia, principalmente) são a ÚNICA presença do Estado. Ainda distribuem água no NE, e vacinam índios. Efetuam a segurança de eleições, ações de polícia nas fronteiras e ações de saúde em várias partes do País. Se a sociedade civil conseguir assumir tudo isso (principalmente nos rincões da fronteira), daí sim. Fácil falar detrás do… Read more »
Olá Cel.Nery. Bom ter noticias suas. Concordo que a redução do efetivo nunca poderá ser feita de caneta, mas tem que ser um processo estruturado baseado em muito investimento em tecnologia. È lícito que os meios das forças armadas sejam usadas nas campanhas de vacinação e nas eleições. São ações excepcionais e pontuais. As policias estaduais também colaboram muito nestas atividades. Acidentes e catástrofes também são momentos nos quais as forças armadas podem ajudar. Ainda assim, são fatos que o orçamento militar brasileiro é grande tanto em termos absolutos quanto relativos e que as forças armadas gastam pouco em tecnologia.
Não.
Quem quer faz. Levar a despesa com custeios nos orçamentos públicos com essa desculpa que precisa bater em cabeça de prego…é ladainha.
80% do dinheiro público para pagar salários é inaceitável. 85% dos 80% para pagar pensões pior. Muito pior.
Olá Esteves. Acho que discordamos. No setor público, alguns órgãos são prestadores de serviço cujo custeio é muito baixo, cujo orçamento é essencialmente salário (por exemplo a própria receita federal). No caso das forças armadas, tenho a impressão que existe um problema sim. O gasto em investimento tecnológico por soldado é baixo, o que resulta em tropas inadequadas para o cenário de guerra do século XXI. Eu discordo que a solução seja aumentar as verbas, mas reduzir o gasto com pessoal. Para isso, é necessário mudar o modelo adotado que é essencialmente aquele planejado na década de 60/70. O excessivo… Read more »
Professor Mestre,
Ano passado fui lá na Receita. A segurança na portaria informou:
– Fecharam tudo, deixaram um número de telefone que ninguém atende e um e-mail que ninguém responde. Estão em casa.
É assim que tratamos o estado. Mas a Receita presta contas e apura resultados de outra forma.
Empresas estatais, fundos de pensão, não podem funcionar dessa forma. Não é possível acreditar que investindo 2% iremos sair do poço.
Olá Esteves. Na atual cenário de pandemia, praticamente todos os órgãos públicos estão fazendo trabalho remoto. A escola da minha filha que é particular também está fazendo trabalho remoto. Melhor assim, por enquanto. Felizmente, o STF fez o óbvio e avisou os crentes (aqueles que acreditam) que eles podem encontrar com Deus em suas casas. Eu concordo que empresas (estatais ou privadas) tem uma substancial parte dos seus gastos relacionadas com despesas de produção (insumos, energia, manutenção, etc). Empresas prestadoras de serviço (estatais, publicas ou privadas) tem a maior parte dos gastos com pessoal. No atual cenário de desemprego e… Read more »
Congratulações, comandante.
“Grande parte dos soldados não tem comida em casa”
Triste realidade para um grande pais que se posiciona como potencia agricola, grande produtor de soja, milho…e carne bovina, suína…
Bem vindo ao filme Garapa do José Padilha.
Ora, entáo que se de o primeiro passo e se proponha uma ideia legislativa, nos meios cabiveis para mudanca na CN. Podera ser feita uma votacao nesse sentido, inclusive por meio virtual. Sabe, ja cheguei a conclusao que o Brasil e um pais que foi feito para dar errado. Nao temos capital seja humano ou financeiro, para manter esse gigante de pes de barro, ainda mais tentando manter no braco, toda essa retorica de direitos e benesses, garantido inclusive por forca de lei. Dai ficamos assim no meio do caminho. Nao e funcao das forcas armadas vacinar indio, efetuar acoes… Read more »
“o principal problema é a manutenção de um efetivo grande demais de baixo instrumental tecnológico.”
Ao meu ver, o principal problema das FAs é a terceirização. Compra caças e a SAAB monta uma filial no Brasil, compra Fragatas e a ThyssenKrupp compra o OCEANA e por aí vai.
O principal problema das Armas é a total ausência de resultados.
Estão viciados no fracasso. Apoiados no que deu errado.
Em parte poderia concordar mas, não cabe em mim aceitar uma explicação como essa, em se tratando da mais importante força militar da América Latina. Outros países, quando renovam seu material, se preocupam de, primeiro que nada, criar os médios necessários para sua operação e nesse caso, a logística de manutenção é um dos focos fundamentais pra o qual, transferem o máximo de conhecimento técnico pra seu estaleiro ou fábrica nacional. Com o tempo, esse conhecimento técnico vi se acumulando e sendo acrescido de desenvolvimentos locais que permitem uma evolução de ser um mero mantenedor a ser um construtor. Mas,… Read more »
A MB navega. Tem navio? Não tem.
A FAB voa. Viu no drama dos oxigênios. Faltaram cargueiros. Tem avião? Não tem avião. Voa de F5.
O EB tem carro? Não tem.
Coronel Nery conta que falta comida. Provável faltar farda.
Va até Brasília. Faltam moradias aos legisladores e judiciários? Falta frota para levar políticos? Quantas prefeituras estão concedendo aumento salarial na surdina? SP subiu 47%.
Quando aparece um Zé Doidão acontecem os surtos. Rodovias, aeroportos, estaleiros. Exceto as ferrovias. Nós odiamos as ferrovias.
O que deu certo nesse país?
“Quando aparece um Zé Doidão acontecem os surtos…”
É, o que eu chamo de “deslumbrados” tipo os alexandres/montenegros, Thiagos…
Isto não tem nada a ver.,…
Então tá… vamos ter 400.000 militares armados com pedras e paus…. já que não sobra grana para mais nada.
50.000 militares bem armados, treinados, em uma estrutura moderna, valem muito mais do que os 400.000.
A questão acho que é outra: estes efetivos enormes existem não para defender o Brasil, mas sim para defenderem-se dos brasileiros. E este é mais um motivo para reduzir o efetivo.
Exato, tanto o EB quanto a MB foram ‘desenhados’ para conter a ‘ameaça interna’ e não a externa. A enorme quantidade de FN e de meios anfíbios que a MB historicamente possui(u) nunca teve a função de desembarcar em território estrangeiro, mas sim no nosso próprio para esmagar qq revolta ou revolução. A lógica do EB (e do fato da polícia ser militar) é a mesma…
Função social das forças armada é pra tentar justificar o efetivo (e o orçamento) das FFAA e não o contrário…
É totalmente errado comparar o efetivo das FFAA brasileiras com qualquer um dos países europeus. Além do tamanho continental, com fronteiras gigantescas e literalmente um oceano pra defender, o Brasil é um país “sozinho”. Já os países europeus são membros de uma força militar conjunta continental. A OTAN hoje norteia as prioridades militares da cada país. Ou seja, a Defesa de cada país vem sendo adaptada as necessidades da Aliança Militar. Exemplo: O Reino Unido tem hoje cerca de 8 mil “Royal Marines”. Já teve 4x mais do que isso. O motivo do encolhimento da tropa? Prioridade da Aliança Militar.… Read more »
Quem encomenda é o GF, a MB só planeja e administra.
Se a MB não convencer o GF da necessidade, o dinheiro não vem.
Você chega no restaurante aonde sempre foi almoçar, e o cozinheiro já não está mais lá. Carne, peixe e frango também não tem mais.
Mas não se preocupe, isso não vai se refletir no almoço…
Eta, MB!!!
“A expectativa é a de que as demissões anunciadas não acarretem impactos no cronograma corrente do Prosub”
Das três, uma:
a) havia mais trabalhadores do que o necessário;
b) essa expectativa é apenas wishful thinking;
c) alternativas a e b combinadas.
Trabalhar em parceria com setor privado, ainda mais com a Naval Group impõe pragmatismo. Parabens.
Sendo que a decisão não é pelo item (a), nem tão pouco pelo item (b( e (c), mas uma conseguencia da desaceleração na produção dos sub-diesel.
A decisão é devido ao atraso no início da construção do Álvaro Alberto. A empresa não pode manter indefinidamente o seu pessoal sem ter expectativa de quando haverá trabalho para eles. A solução mais apontada aqui no blog para manter o pessoal ativo, ou seja, não perder a tecnologia transferida a alto custo, seria contratar mais dois Riachuelo. Outras soluções foram apontadas, mas nada ainda foi adotado pela Marinha. Ou seja, conforme o tempo passar e nenhuma solução for adotada, mais e mais funcionários qualificados a peso de ouro (ex: cursos na França) serão demitidos, conforme o cronograma construtivo dos… Read more »
Concordo, e a muito tempo, para manter a proficiência dos trabalhadores o ideal seria a construção de mais dois subdiesel, até mesmo quando olho (protuberância) comparando a vante do sub construido no Brasil da vante do Humaitá, Tonelero com o produzido na França.
Isso seria interessante, mais 2 SBR, aumentando o índice de nacionalização, daria para manter o pessoal ativo. E nos daria um pouco mais de naves, mesmo com uma possível venda dos U209.
Não, não seria. Mais dois SBR significaria mais atrasos na construção de médios indispensáveis pra MB.
Não tem grana. O correto seria mudar a mentalidade de renovação de frota. Cada vez que precisa de navios ou submarinos ou caças, se compra com TOT a preços absurdos achando que vai virar independente.
Precisa criar uma logística que permita dar continuidade ao trabalho e conseguintemente a manutenção do conhecimento adquirido.
Eu não aumentaria o contrato (e os custos) mas sim o alteraria para ao invés de contemplar o casco do SNBR, trocar este por mais um Riachuelo completo. Acorda isso com os franceses sem alterar os valores, pelo menos assim podemos encerrar o contrato e manter a ICN rodando por pelo menos mais uns 5-6 anos. É prejuízo, mas é o menor deles. Como está, vamos acabar sendo obrigados a construir um casco oco de SNBR a espera de um reator da década de 1960 que nunca vai chegar, somente para evitar pagar multas por atrasos contratuais… Os franceses devem… Read more »
praticamente congelar os recursos da frota toda pelo sonho de navegar num sub de propulsão nuclear e depois acabar desistindo dele me parece uma falta de senso.
Eu entendo seu ponto de vista, mas temos que parar de botar dinheiro bom em cima de dinheiro ruim. Estamos num ponto que ao meu ver será preciso pausar o SNBR para salvar a MB. Insistir no subnuc agora só vai acabar de afundar a marinha de vez. No dia em que pelo menos tivermos o protótipo do reator pronto e funcionando a contento podemos pensar em contratar um casco pro SNBR. Até lá os recursos tem que ser usado pra tentar preservar a estrutura que se montou em Itaguaí ou então ela também será perdida.
Em resumo, não podemos continuar errando apenas pra justificar uma decisão errada do passado. Tem que ser corajoso o suficiente pra assumir os erros (e prejuízos) do passado e mudar o que tem que ser mudado.
É, vendo desde esse ponto de vista, vc não deixa de ter razão mas, é desolador ver que todo o esforço e principalmente, o sacrifício feito pra se ter um médio, tenha sido inútil ao ponto de ter que postergar o projeto.
Eu acho que a letra “C” conforme diz vc é a correta. Mas observe, colega. Temos o Arsenal de Marinha que já construiu diversos navios e submarinos. Temos agora este novo complexo de construção de submarinos, um dos mais modernos do mundo. E ainda, de quebra, temos o Estaleiro Atlântico Sul, o maior do hemisfério sul, capaz de construir superpetroleiros simultâneos e, se quiserem, navios de guerra de grande porte ( falo em casco e montagem de motores. A eletrônica embarcada é outra cosa ). Pois bem, quem quiser pode falar e dissertar por dias a fio, que ninguém vai… Read more »
Guilardo, acho que não dá para estender a vida útil de todos os IKL brasileiros, não. O Tupi, primeiro da classe, tem mais de 30 anos de operação. Já está cansado.
(B)
Congratulações, no caso específico do PROSUB tenho discordancia, é de suma importância o Projeto PROSUB para o País. Senão estará relegado a ser mais um país dentro da região, sem nehuma projeção.
Caro Nilo, concordo que o PROSUB tem alta relevancia militar e deixa uma consideravel esteira tecnologica dentre outras vantagens que nao vou listar aqui.
Mas considerando as circunstancias historicas e atuais, uma vez pronto, serah que a MB teria capacidade financeita de mante-lo operacional no nivel desejado? Sendo simplista vamos dizer que o problema eh apenas um: financeiro.
Pessoalmente tenho outras preocupacoes: a competencia tecnica de se manter tao complexo equipamento. Imagina uma inundacao acidental num SUBNUC. Nao que isso aconteca mas…
Para isso existe: o LABGENE, é o protótipo em terra da planta do submarino nuclear, a assistência técnica francesas em todo o processo da parte não nuclear, a construção dos quatro sub diesel em que o projeto SUBNUC se baseia.
Nilo, Jesus te ama mas até ele discorda.
O Labgene é um bobo. Um mock-up. Não sai do lugar. Uma estação remota.
No mar, navegando, vamos descobrir o comportamento do Álvaro Alberto.
rsrs. Jesus está muito aborrecido com que andamos fazendo em nome dele. Montado o reator e estruturas internas de contenção, além do tanque de blindagem primária. Essas estruturas compõem o Bloco 40, que faz parte do Labgene, em escala real dos sistemas de propulsão. O reator, bem como os turbogeradores, o motor elétrico e outros sistemas similares aos do subnuc serão testados de forma controlada em terra objetivo é validar, ensaiar todas as situações de operações do reator e dos diversos sistemas eletromecânicos integrados a ele, antes da instalação no subnuc. Concordo com você a prova que a prova dos “nove… Read more »
O Labgene não se move.
O que interessa é mover o submarino e calar a boca dos críticos.
Vale salientar que essa possibilidade (inundação) faz parte do projeto de um reator de submarino.
Assim como faz parte do projeto de qualquer coisa que navegue.
Assim como faz parte do projeto de um avião ele cair.
Mas não precisa acontecer.
“Pode acontecer coisa muito pior que isso num SubNuc.”
É transferir os testes para o lago Paranoá, vai que o pior acontece. BOOM!!
Ou seria a dispensa de funcionarios alocados em tarefas concluidas do projeto?
Resumo da ópera: estão se antecipando ao fim iminente do Prosub – daqui a pouco os 4 submarinos convencionais já estarão prontos – e a falta de futuros projetos para serem feitos em Itaguaí. Aproveitam o cenário de crise econômica com a pandemia como pretexto e se antecipam reduzindo o pessoal pra economizar uma grana. Não estou nem um pouco surpreso. Faz parte do negócio.
A Marinha tem ciência da importância estratégica do SUBNUC, não existe possiblidade do fim do projeto, até mesmo com a conclução dos 4 subdiesel.
A falta de projetos para Itaguaí, esta sendo tardiamente corrigido com a ICN ampliando portfólio com manutenção e construção de navios de superfície.Erro da Marinha com projeto Tamandaré, associando a Thyssenkrupp Marine Systems, quando já havia sinais do desastre econômico e da incapacidade de liderança do governo em planejamento indústrial. Afora uma nacionalização de 40% dúvidosa com um estaleiro alemão “OCEANA”.
Afora que o estaleiro alemão pertence a uma holding problemática que está sendo fatiada.
Afora que o estaleiro escolhido aqui não é escolhido lá.
Afora que alemão faz navio bom não é lá uma norma técnica.
Afora que adoramos dramas.
Este contrato da calafrios.
E justiça seja feita, não teve ingerência do Brasil Potência.
Esse não é aquele contrato que…
Sim, é esse mesmo rsrssrs.
O prejuízo para a ICN será imenso com corte de pessoal especializado em que ela investiu tanto.
Isso acarreta dizer que se houver uma normalidade no futuro, ela terá que reespecializar novamente parte do seu quadro de funcionários técnicos que se perdeu por falta de continuidade.
QUEM conhece as instalações de ITAGUAÍ sabe que os investimentos lá feitos são faraônicos e que se não houver demanda de serviços suficientes em curto e médio prazo para sustentar toda a estrutura e pesdoal o prejuízo será
I N C A L C U L Á V E L.
É uma indústria. Há várias atividades e não são todas elas especializadas e diretamente ligadas à montagem industrial.
Tem pessoal administrativo, burocrático, mão de obra genérica: adm, serviços gerais, conservação e limpeza, assistentes, analistas.
Em verdade, o prejuízo é nosso. O dinheiro gasto pela ICN na capacitação do pessoal saiu do contrato do ProSub. Esse é o grande problema.
Antes de dizer qualquer coisa sobre as demissões, é preciso saber quem foi demitido. Somente assim se poderá aquilatar o impacto no programa. Fora disso, é chute.
Todo negócio tem gordura. Na hora que precisa reduzir despesa corta o pessoal que reclama, que chega atrasado, que falta, que tá sempre com atestado médico além é claro dos preconceitos como idade.
A Alemanha, parceira brasileira de décadas, nunca repassou tecnologia para planejar o convencional e é proibida, por lei, de ter submarino de propulsão nuclear. O convênio de transferência da tecnologia também contempla o financiamento de instituições financeiras francesas para todo o projeto. O pacote inclui tecnologia de planejamento, evoluindo do convencional até chegar ao de propulsão nuclear. Os franceses é que têm de nos fornecer material e tecnologia, e então eles já escolheram mais de 30 empresas no Brasil para construir partes dos nossos submarinos. Recaí portanto a responsabilidade da efetiva transferência a industrial nacional aos franceses. Existe auditoria para acompanhamento… Read more »
Qual a composição acionaria da ICN?
Se não me engano composição acionário igualitária Odebrecht e Naval Group, em que Marinha não tem participação acionária na ICN, mas é dona de uma “golden share”.
51%, 49%.
rsrs obrigado
Odebrecht com 51%.
O Marcelo, demitido já esta fora da sucessão da Odebrech, Emílio, o paí, solicitou para identificar eventuais delitos cometidos pelo filho. O Marcelo a esposa e as filhas não poderão mais usar o sobrenome Odebrecht. O velho alemão jogou duro.
Será que ninguém entende que o Setor Privado não tem comprometimento com ninguém além do próprio umbigo?
Odebrecht e Naval Group estão se fo… pelos submarinos e o futuro da MB. pra eles interessa a bolada que estão levando. Se os subs virão ou não, enquanto não afetar os negócios, pra eles tanto faz.
Por isso a importância de um estaleiro controlado pela MB.
Vamos separar e isolar o passado. Marcelos Vadis. O setor privado tem compromisso com o resultado. O resultado remunera os donos. Depois dos donos, os colaboradores. Empresa precisa ter caixa. Fluxo de caixa. Grana entrando. Faturamento. Depois medem o lucro. Naval vive de coisas navais. Precisa vender navios. Um negócio como qualquer outro. A missão da MB e a obrigação da MB é cuidar do mar do Brasil. Marinha não tem obrigação de dar emprego, criar empresa, construir moradia para marinheiros, abrir convênio médico para marinheiros, sustentar estatal. A MB tem que destacar 40% do seu orçamento para investir em… Read more »
Já disse várias vezes que a obrigação das FA’s é fornecer dissuasão. Mas pra isso, precisa cuidar dos seus médios.
Ok. Obrigar o inimigo a retroceder. Fazer a ameaça fazer contas de quanto vai custar. Não permitir a aproximação ou…
Diferente de sair abrindo estatal.
Eu juro que sei que vc está querendo me dizer alguma coisa, só não sei o que… Meu português às vezes mostra as suas limitações.
Traga um vinho rosado seco e fresco lá da tua terra. 2019/2020. Se tiver docissimo para sobremesa traga também.
Um dia um italiano levou um doce para sobremesa. Disputamos a última gota. Fui procurar para comprar e retribuir a gentileza…putz. 750 quando o euro Estava a 3.
Não existe rosso doceno Chile. Mas o nosso Cabernet é o melhor.
vai ter impacto sim , não adianta o comando da marinha fazer maquiagem.
isso em qualquer linha de produção, pegamos como exemplo as montadoras de automóveis , quando demitem , a produção não é a mesma .
á não ser que os funcionários que permanecer em itaguaí , faça o seu trabalho e tambem o de seus colegas que partiram …
Em torno de 2 mil funcionários. Cortou 70, 100…não chega a 10%.
A Toyota cortou o terceiro turno e encerrou a linha do Etios para colocar a montagem do Corolla Cross no lugar.
Segue o enterro.
A Emgepron faz a gestão de projetos. A Emgepron foi capitalizada com os 10 bilhões para garantir a assinatura das Tamandarés.
As indústrias vão reduzindo despesas depois do fato. Que fato? Real multiplicado por 7 para pagar os franceses. Custos que sobem todo dia no Brasil.
Mas…procura-se um TOT que tenha acontecido como foi contratado.
No balanço do primeiro trimestre de 2020 da EmGeProN lê-se que, na capitalização de 18 e 19, 9,5 bi seriam FCT e 0,75 bi seriam Navio de Apoio Antártico. Esse montante, graças à aplicação financeira, rendeu naquele trimestre 150 milhões que, somados aos retornos anteriores, totalizavam 10,6 bilhões. Não havia valores relacionados aos navios patrulha de 500 t (embora na carteira da empresa) e apenas um repasse de ~900 mil pra ICN.
Alex,
A Emgepron é uma estatal sem receitas. A Emgepron vive de dotação, capitalização, botão.
Como é que a Emgepron irá se manter nesses 10 ou 12 anos necessários para montar as Tamandarés?
Aplicação financeira é papel.
Me enganei, haviam valores dedicados ao projeto de patrulhas de 500 t, algo como uns 2,5-3,0 milhões.
Mas fui olhar o resultado contábil do ano de 2020 da gloriosa EnGeProN. Não entendi bem, mas parece que ‘evaporaram’, durante o ano, quase 550 milhões de reais daqueles 10,6 bi. Preciso olhar onde enfiaram esse dinheiro todo. Odeio contabilidade…
Ué. Gastaram. Precisam comer.
Putz! e como comem!!!
Olha: 383 milhões repassados à SPE – Aguas Azuis Construção Naval. Nem quero olhar mais aquele demonstrativo.
Mas como fica o orçamento da Defesa após a aprovação da PEC-186? Ela altera a constituição pra transformar ajuste fiscal (cortes de orçamento nas pastas pra garantir caixa suficiente pra pagar divida interna) em obrigação eterna. Eita trem bom, hein?
Águas Azuis Construção Naval vai construir as Tamandarés.
Tem alguém construindo?
Vergonhoso o privilégio:
https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/03/4910333-pec-emergencial-beneficia-acoes-de-interesses-dos-militares.html
já era de de ser esperar….+!!!!!! brasil pais insustentável
….nem ele aguenta ele mesmo !
Kkk…vão censurar também essa minha contribuição ao debate?
Camargoer, você acha que essa demissão é um sinalizador de que o SNB~10 vai demorar a sair e que algo de bom não está indo muito bem no Reator do Labgene?
Olá Francisco. Acredito que tecnicamente, o Labgene está funcionando bem. Contudo, também acredito que a MB está com dificuldade de cumprir o cronograma. Se por um lado, o SBR e o casco do SBN tem garantias contratuais para ter continuidade, o Labgene é um outro contrato da MB essencialmente custeado com verbas da MB, as quais são facilmente retidas pela administração (ou até pelo MInEcon). Se há problemas com o Labgene, a culpa deve estar no MinEcon. A MB teria todo interesse em continuar custeando o Labgene.
Camargo, acho que a pergunta do colega procede. Será que além de problemas orçamentários, que já são conhecidos, não estaria havendo também problemas técnicos a ponto de atrasar o LabGene mais do que os meros problemas orçamentários?
Olá Nilson. Eu concordo que a pergunta procede, mas não acredito que existam problemas técnicos com o Labgene (até porque o vaso do reator ainda está em fabricação e não foi instalado). Contudo, acredito que possam existir problemas com a liberação de recursos para o Labgene.
Em Documento de análise de documento do TCU do PROSUB: No Prosub, a transferência de tecnologia está prevista em contrato específico, sendo elemento central do processo a capacitação de militares da Marinha para conceber, projetar, fabricar e manter submarinos convencionais e nucleares (exceto o sistema de propulsão nuclear A transferência de tecnologia no Prosub não abrange a obtenção do combustível nuclear e a construção de protótipo de reator nuclear, ações integrantes do Programa Nuclear da Marinha (PNM). Mas ainda tenho dúvida se não abrange a parte de equipamentos não nuclear do Labgene. As ações de ToT previstas nestes instrumentos não… Read more »
…É imprescindível o ToT no Prosub, qualquer ausência de de condicionantes…
LEIA-SE:É imprescidível a presença de condicionantes e sua contante análise durante o processo….
Quem? Quem acompanha a execução do contrato? Quem apura o TOT?
Isso é contrato que não se cumpre.
“transferirem a indústrias nacionais a capacidade de fabricação de importantes equipamentos que possuem requisitos de desempenho rigorosos, exigidos para a operação em condições extremamente severas, como é o caso das observadas em submarinos.”
Quantas e quais?
Os caras vão sair, mas não vão fazer falta…
Algo de errado não está certo.
Ou são vagabundos que não produzem nada e, portanto, não deveriam estar contratados. Ou estão contando mentira. Banania (A.K.A. Brasil) país de picaretas.
No mês passado saiu a Short list do NaPAnt: ICN, Damen e Jurong. Esses corsários franceses, que de longa data vem rapinando a MB estão fazendo pressão para a MB escolher eles, provavelmente porque o preço da DAMEN deve estar bem inferior aos Corsários.
A MB respondeu a altura !!!.
Quando os alemães começarem a demitir pra “fazer pressão”, tu vai vir aqui dizer o problema são os “chucrutes”?
Eu nem comparo Alemão com Francês amigo, é Renault x Porsche, é Compliance x Lula !!!, tb não entendi o seu comentário, estamos aqui falando de Corsário, vc tem que fazer esse comentario acima na matéria do Roberto Lopes …
Absolutamente zero de surpresa. É logico que sem encomendas pro estaleiro não há nenhuma razão para manter funcionários.
Vcs falam de “encomendas pro estaleiro” mas… O Brasil está autorizado a vender Scorpene??? A França permitiria por exemplo, que o Chile compra-se Submarinos construídos no (Hipotético concorrente) Brasil, se poderia construir em solo francês?
Caro Glasquis. A MB já divulgou várias noticias relacionadas á oferta de Scorpenes construídos no Brasil para diversos países, inclusive para o Chile. O que podemos supor (e tomo o cuidado em dizer que estou supondo) que o Brasil está autorizado á vender Scorpenes fabricados em Itaguaí. Já li entrevistas de oficiais da MB dizendo que existe a possibilidade de exportar submarinos fabricados em Itaguaí, mas infelizmente isso já faz algum tempo e não me lembro mais da fonte.
Caro, se pra construir mais unidades pra MB, precisa autorização e se devem pagar royalties aos franceses, imagina então pra outros países.
Não existe nenhum motivo, razão, ocasião para o Brasil vender Scorpene. Se enfrentamos grandes dificuldades com as baterias, com as calotas, com o aço, com o MEP, com o aprendizado, pior seria tentar desenvolver esses fornecedores aqui para vender fora ou fora para ficar fora.
Havendo interessados a França venderia. Por que fazer uma ponte colocando um “atravessador”?
Quanto a versão nacionalizada, é um produto customizado (mais longo) a pedido da MB. Serviria a outros?
É a mesma história que contamos aqui sobre o Gripen. Desmentida constantemente pelos suecos.
Quando assinam esses contratos contam essas coisas.
É o que digo. Não entendo o por que alguém que detém o conhecimento, vai vender ele pra criar um concorrente mas,
os “Deslumbrados” acham que conseguem um “atalho” pra desenvolver tecnologias e até hoje tem um monte de alexandres/montenegros e thiagos da vida jurando que o Brasil vai ser potência desse jeito… vai entender.
Caro Glasquis. No caso dos Scorpenes, a França será a fornecedora dos dispositivos e equipamentos que equiparão o submarino, seja ele construído lá ou em outro estaleiro. Para a França é melhor ganhar uma fração sobre um submarino construído no Brasil ou na Índia para um terceiro país do que perder o contrato para os alemães.
Por que alguém compraria um Scorpene feito no Brasil, com peças francesas se pode negociar direto com a França ? É um scorpene não um peugeot
Olá Glasquis. Como um Scorpene não é um Peugeut, cada negociação é uma negociação. Posso supor alguns motivos que levaria uma marinha optar por Scorpenes construídos no Brasil ao invés de um fabricado na França. São apenas suposições, mas servem para criar um panorama de razões que levaria um país a optar por um submarino feito em Itaguaí. Prazo é um deles (a construção de um submarino depende de um slot no estaleiro). Como Itaguaí tem ociosidade, é possível começar antes e terminar antes. Outro fator pode ser financiamento, mas isso vai depender do governo brasileiro ser sensível a isso.… Read more »
Prazo é um deles (a construção de um submarino depende de um slot no estaleiro). Como Itaguaí tem ociosidade, é possível começar antes e terminar antes. > Se o estaleiro está ocioso, distante da operação ideal, com problemas na carteira de pedidos, prazo seria um problema. Vou aqui na Padaria Real encomendar salgados. É o maior negócio da cidade. Comparando com a padaria lá no bairro que recebe poucas encomendas tenho certeza que prazo, qualidade e tempo estão à favor da Padaria Real. Contra ela poderia haver o preço utilizado pelo outro concorrente para ganhar o pedido. Prazo é uma… Read more »
“ é possível começar antes e terminar antes.” Isso é questão contratual e neste caso hipotética. Só por que se está ocioso não quer disser que será rápido. A própria fornecedora francesa pode atrasar (inclusive propositalmente). “Outro fator pode ser financiamento,” A França tem condições de abrir mais e melhores financiamentos. “Acordos governo-governo podem ter grande influência quando há pouco diferença nas condições comerciais (o Itamaraty já foi muito bom nisso).” Vc tem dado uma olhada como tem sido manejadas as relações internacionais no último tempo? “Outra possibilidade que pode influenciar é abrir para a participação da industria do comprador como… Read more »
Isso teria que ser objeto de outro contrato.
Esse tema teria que ser negociado separadamente da produção local na ICN porque os objetivos desse hipotético contrato não se coadunam, não são aderentes à montagem local de Scorpenes que visam (teoricamente) fornecer poder de dissuasão à MB.
Cada macaco tem seu galho.
O único motivo plausível que ao meu ver levaria alguém a encomendar algum Scorpene do Brasil seria o de adquirir alguma das 4 unidades em construção pois aí sim o prazo de entrega seria mais curto (similar ao que Itália e França fizeram com suas FREMM ao Egito) e depois torcer pro Brasil reinvestir essa receita em unidades substitutas pra MB.
Sim mas, acho que até isso precisaria passar pelo crivo dos franceses.
Sim, muito provavelmente…
https://youtu.be/MS__r6lusoM
Esteves classifica esse vídeo como Manual da Boa Vontade. Contratos foram feitos para serem destratados? Ou não haveriam cláusulas de compensações e multas por descumprimento. Se a lealdade fosse um valor contratual, se pudesse (a lealdade) identificar-se entre deveres e obrigações, não haveria contrato. Na TC fizemos contratos de exclusividade. Alguns com cláusulas que precisavam de gestão. Para cada loja que X abrir precisa fornecer enxoval (descreva o que é enxoval), compensar os investimentos de edificação e de marketing (descreva todos, exibindo memorial descritivo da obra e anexando cópias das NFs), ocupar espaço e estoque para realizar venda (informe o… Read more »
“Se a lealdade fosse um valor contratual,”
Pergunte às “ceboshitas” como são leais os franceses.
Considerada a única ameaça constante em todas as hipóteses, a França, do embate entre Bolsonaro e o presidente Emmanuel Macron, sugeriu a internacionalização da Amazônia, bem, governo americano é excluído, mas setores americanos tem discurso semelhante.
Uma análise isenta, não há como não dos deixar desorientados, atônitos. A ausência de uma política de Estado, até aqui, de esquerda ou direira, é uma constante. São bilhões de dolares investidos.
Acho que ele quer dizer que fazendo os 4 qualquer humano saberia que depois dos 4…o que fazer com a ICN, com Itaguaí, com as instalações para o reator que ainda será montado lá (ou vamos levar o Labgene para Itaguaí?), com a prensa de 57 toneladas, com o conhecimento? La nos anos 2008 quando assinaram, o euro não chegava a 3. O sonho do pré-sal levou aquela gente a pensar em euro a 1X1? Com o euro a 2,70 pensaram que seria fácil pagar e encomendar mais 2 + 1 nuclear. 6 convencionais e 2 convencionais movidos a reator… Read more »
Acho que a salvação seria, montar um Estaleiro multiuso em Itaguaí que permita a flexibilização das instalações. Assim, o ARMJ migraria pra lá e realizaria as futuras construções, manutenções e modernizações no local. Desta forma, se manteria a força especializada. Só não sei se região tem uma estrutura para isso.
Infraestrutura. Não tem.
E…teriam que construir antes de pensar nisso que você pensou.
Veja…
A imagem do Toneleiro. Veja as chapas. Veja a dimensão das chapas, a união das chapas.
Há uma limitação imposta pelas prensas. Existem medidas impostas tanto pelo corte como pela dobra das prensas.
As consequências são mais soldas, mais soldadores, mais exposição sujeitas às trincas, mais custos.
Jovem MK48, Quando você, acredito, ainda Estava nos sonhos dos anjos, Esteves andava por plantas e pelo chão de metalúrgicas montadoras. Montávamos submarinos? Não. Mas…o conhecimento do negócio veio de montagens industriais de tanques para a Petrobras que migraram (os conhecimentos e as máquinas) para a montagem de implementos rodoviários. Em certo momento com cotas das siderúrgicas. Depois das crises do petróleo dos anos 1970/80 com quantidades menores limitadas ao controle de custos e às vendas dessa vez para empreiteiras. Se você tem prensas para cortar e virar chapas 3/16” ou 1/4” montando no gabarito e fazendo soldas (eletrodo ou… Read more »
Naqueles anos usávamos ferramentas pneumáticas. Grandes compressores alimentavam o pátio de montagem. Isso também entrava na conta. Quanto (diesel) os compressores gastam? Com o petróleo disparado naqueles anos…ferramentas alimentadas por compressores diesel passaram a doer no bolso. Soldador trabalha com uma escova na outra mão. Vai soldando e vai limpando. Tinha soldador que não usava. Trabalho 100% limpo. Solda limpa, montagem limpa, podem descer para a pintura sem levar banho de thinner. Industria…montagem industrial…isso vai ficando obsoleto. Quantas classe de submarinos russos e americanos produziram? Se você fica muito tempo fazendo a mesma coisa, repetindo…também vai repetindo defeitos. Melhor vender… Read more »
Então pelo que o Esteves postou, ele é da época em que o Arco iris saía em preto e branco.
Bem…Esteves subia a Avenida Rebouças até o Pacaembú. A pé. Valia e valeu. Contaram 70 mil no estádio. Gol de bicicleta do Bonde. Gol de bicicleta de Leônidas.
Acho que foi em 42. O futebol era só alegria. Antes disso Esteves lembra de Fried, um pouco antes…acho que 30 e poucos…a memória falha…os anos 1920 parecem recentes.
Os 50 anos do reator da MB fazem cócegas.
Vc sabe quem inventou o gol de bicicleta?
O wiki diz que foi o próprio Leônidas em 1934 no Rio de Janeiro.
O Diamante Negro (a Lakta lançou o chocolate em homenagem a Leônidas) fazia a bicicleta perfeita. Corpo estendido no ar.
Plasticidade.
O Wiki:
Pois essa jogada só é chamada de “Bicicleta” aqui no Brasil, no resto do mundo é conhecida como “Chilena”.
https://es.wikipedia.org/wiki/Chilena_(f%C3%BAtbol)
Os primeiros registros datam de 1924.
Sei. Resto do mundo. Tá.
Olha…eu nem sabia que jogaram futebol no Chile. Jogam ainda?
Não, jogar, eles não jogam mas, se pesquisar no wiki:
https://es.wikipedia.org/wiki/Ram%C3%B3n_Unzaga
“Ramón Ignacio Unzaga Asla (Deusto, Bilbao, España, 18 de julio de 1892-Cabrero, Biobío, Chile, 31 de agosto de 1923) fue un contador y futbolista chileno que jugó como defensa.2 Es recordado por registrar la «chilena», una técnica del fútbol, por primera vez en la historia en 1914 en la ciudad de Talcahuano (Chile).2345 Participó en los primeros años de la selección chilena, de la que fue su capitán, y jugó ocho partidos internacionales oficiales, incluidos aquellos de los Campeonatos Sudamericanos de 1916 y 1920, anotando un gol.1”
Extraído do wiki
Pode negativar a vontade mas, tem até links.
https://www.facebook.com/GOL-De-Chilena-102093528178898/
Srs O Prosub é a demonstração CQD de uma das piores características da cultura brasileira: o imediatismo e incapacidade de pensar o futuro. O lógico, quanto ao subnuc tupiniquim, seria desenvolver e construir o reator nuclear e a estrutura a ele associada (produção do combustível nuclear, tratamento do material radiativo, etc) e a tecnologia da construção de submarinos. E, só após ter dominado tais tecnologias, partir para o subnuc propriamente dito. Até houve um esforço neste sentido nos anos 70 e 80, porém o projeto não teve seguimento pois exigia tempo, o que se chocava com nossa cultura imediatista e… Read more »
O reator civil existia. O que não existia era o reator militar. Encomendar um reator militar ao IPEN que existe para fazer reatores seria, no entendimento dos militares, entregar a planta do reator aos políticos. O reator foi sabotado por nós. Toda interrupção e substituição de superintendente, governador, presidente, significou um passo atrás hora por acreditarem no mundo verde hora por pregarem a independência atômica. Como carro. O veículo está em 5a. fazendo 130 km/h. Lá na frente tem um pare e siga. Precisa reduzir. Leva tempo para reduzir e retomar. Se o pare e siga vem do estreitamento da… Read more »
Jovem Esteves
Pelo que consta nos autos, não foi construído nenhum reator de grande potência no Brasil. O acordo com a Alemanha era para adquirirmos a tecnologia para fazer o dito, mas o acordo fez água como o Riachuelo e diferente deste afundou de vez. Era uma Tot.
Lembro que o IPEN dominava a teoria, mas apenas a experiência traz o domínio da tecnologia.
Sds
O nosso reator é de 20%. Fazer é uma decisão. Conhecimento há no IPEN desde os anos 1960 porque ele foi criado para construir reatores.
O acordo com a Alemanha foi contra o IPEN. O acordo com a Alemanha teve outros motivos entre eles…desafiar o IPEN.
Jovem Esteves
O fato é que no Brasil ninguém, até hoje projetou, construiu e colocou em operação, um reator com potência minimamente suficiente para fornecer a propulsão de um submarino.
Isto ainda precisa ser feito e o subnuc só sairá quando tal reator estiver disponível. E para o subnuc ter um desempenho minimamente razoável tal reator precisa ter uma potência similar ao dos reatores que equipavam os primeiros subnucs americanos.
Ou seja, não serve um reator experimental de baixa potência.
Sds
Sim.
Não foi feito porque não entregaram a encomenda aos civis. O reator da MB é um reator militar. A MB não tinha computadores para fazer. Precisava do IBM 370 do IPEN e dos técnicos do IPEN.
Mas a propriedade do reator Teve que ficar com os militares.
Motivos brasileiros.
“Vai atrasar?”
A construção do próprio estaleiro atrasou e não atrasar o Sub.
Tive uma ideia fantástica e sei que a maioria aqui vai adorar.
Afinal, são bons bolsonaristas e neoliberais!!! rsrs
Vamos terceirizar a ICN,!!
Claro, vamos arrendar para os Estados Unidos e lucrar alguns, digo muitos dólares.
Viva la República!
Viva o Brasil!
Deus SALVE A AMÉRICA!!!
PS: Não passa de cabide de emprego!!
Se vc tivesse pelo menos um cérebro de formiga entenderia o tamanho da burrice descrita por vc.
Ou talvez sua burrice seja proposital.
Que fácil a resolução se o SAPO tivesse enterrado em solo da CM, mas estão domiciliadas nas cabeças.
Entrou água pela proa. Ou entrou pela saída dos tubos de torpedos ou pelas uniões das soldas com as calotas. Ou há outra seção por onde a água entraria?
O Comandante Almirante Garnier tem uns probleminhas pra resolver.
“Ou entrou pela saída dos tubos de torpedos ou pelas uniões das soldas com as calotas. Ou há outra seção por onde a água entraria?”
No O´Higgins a infiltração foi pelo eixo do motor se não me engano e só foi resolvido em ASMAR no Chile.
Qual sua suspeita no caso do Brasil?
Falha na execução. Mas não sou engenheiro naval.
Apostaria nas soldas. Mas até a grana anda curta.
Se minha mulher passar o final de semana em um hotel fazenda bem bacana…descubro.
Quem sabe em 3021 eles chegam….quem sabe….
A Geopolítica Americana e Francesa mais uma vez minando o Brasil, isso é o q dar ser dependente em tecnologia e não pensar grande, teríamos que ter no mínimo 08 Submarinos Classe Riachuelo e 02 nucleares.
Tá maluco?