Carrier Strike Group do Reino Unido iniciará implantação de 6 meses no Indo-Pacífico
A maior concentração de poder marítimo e aéreo para o Reino Unido em uma geração irá zarpar no próximo mês, visitando mais de 40 países
A Grã-Bretanha enviará um Carrier Strike Group para a região do Indo-Pacífico no mês que vem, em uma demonstração massiva de força destinada a enfrentar os desafios de segurança colocados pelo regime chinês.
O Carrier Strike Group, que será liderado pelo novo porta-aviões HMS Queen Elizabeth, será a “maior concentração de poder marítimo e aéreo em uma geração” do Reino Unido, disse o Ministério da Defesa (MoD) em um comunicado à imprensa.
Durante sua implantação de 28 semanas, o Carrier Strike Group visitará mais de 40 países e conduzirá exercícios com Singapura, Coreia do Sul, Japão e Índia como parte da tendência do Reino Unido em direção à região Indo-Pacífico, disse o MoD.
O secretário de Defesa, Ben Wallace, disse: “Quando nosso Carrier Strike Group zarpar no mês que vem, estará hasteando a bandeira da Grã-Bretanha Global – projetando nossa influência, sinalizando nosso poder, envolvendo-se com nossos amigos e reafirmando nosso compromisso de enfrentar os desafios de segurança de hoje e amanhã.
“Toda a nação pode se orgulhar dos homens e mulheres dedicados que, por mais de seis meses, demonstrarão ao mundo que o Reino Unido não está recuando, mas partindo para desempenhar um papel ativo na formação do sistema internacional do século XXI.”
De acordo com o MoD, o Carrier Strike Group buscará atingir a meta do Reino Unido de “um envolvimento mais profundo na região do Indo-Pacífico em apoio à prosperidade compartilhada e estabilidade regional”, que foi estabelecido na Revisão Integrada recentemente publicada do governo sobre relações exteriores, defesa, segurança e política de desenvolvimento.
A análise, que foi publicada em março, disse que o Reino Unido investirá em “capacidades voltadas para a China” aprimoradas e melhorará sua resposta ao “desafio sistêmico que representa para nossa segurança, prosperidade e valores – e os de nossos aliados e parceiros.”
O HMS Queen Elizabeth, o navio de superfície mais poderoso da história da Marinha Real, levará oito jatos F-35B Lightning II da Royal Air Force, quatro helicópteros de ataque marítimo Wildcat, sete helicópteros Merlin Mk2 antissubmarino e três Merlin Mk4 commando. Uma companhia de Royal Marines Commandos também ficará baseada no porta-aviões.
O porta-aviões será acompanhado por uma frota de superfície de destróieres Type 45, HMS Defender e HMS Diamond, fragatas antissubmarino Type 23 HMS Kent e HMS Richmond, e os navios de apoio RFA Fort Victoria e RFA Tidespring da Royal Fleet Auxiliary.
Um submarino da classe Astute da Marinha Real armado com mísseis de cruzeiro Tomahawk será implantado em apoio à frota de superfície.
Um destróier da Marinha dos EUA, USS The Sullivans, navegará como parte do Grupo e fornecerá recursos de defesa aérea e antissubmarino. Um esquadrão de 10 aeronaves F-35B Lightning II do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA também será integrado ao grupo aéreo do HMS Queen Elizabeth.
A fragata HNLMS Evertsen da Marinha Real da Holanda fornecerá mais defesa aérea.
27/04/21 – terça-feira, btarde, irá visitar 40 paises, e, nenhum é da America do Sul, e, ainda consideramos eles parceiros??? É uma parceria estranha.
A América do Sul não é prioridade estratégica no momento.
Na verdade a América do Sul no contexto internacional tem pouca relevância. Essa demonstração de força da Inglaterra tem endereço certo.
Qual o sentido de alguma nação querer mostrar poder de fogo aqui na América do Sul ?
Mas nem pra passeio uma potência perderia o tempo de enviar uma força tarefa como essa.
América do Sul e nada são quase a mesma coisa nesse tipo de cenário.
Você chegou a olhar o mapa da reportagem ? Percebeu que a prioridade é a Ásia e principalmente contrapor a China ? Veja o roteiro da viagem, eles não vão nem da Austrália e Nova Zelândia, porque não é foco “passear”.
A América do Sul só tem relevância quando é para fornecer matéria prima para eles lutarem, vide as duas guerras mundiais.
Você chegou a olhar o mapa da reportagem ? Percebeu que a prioridade é a Ásia e principalmente contrapor a China ? Veja o roteiro da viagem, eles não vão nem da Austrália e Nova Zelândia, porque não é foco “passear”.
Caro Galante. Sou admirador do seu trabalho há muito tempo. Como formador de opinião e consultor especializado da matéria, tenho que é a pessoa indicada para analisar o contexto da defesa aeronaval na América do Sul, não apenas das capacidades das marinhas, mas principalmente do quadro estratégico e relevante do continente. Que adianta ficarmos aqui discutindo números e equipamentos, sem que saibamos o porquê dos seus empregos. Mesmo como leigo que sou, aprendendo todos os dias com vocês, tenho a convicção, empírica, que o emprego atual da nossa Marinha deveria estar voltada apenas para a defesa dos campos de petróleo… Read more »
28/4/21 – quarta-feira, bdia, Guilardo, penso como voce, e, quando vejo postarem sobre a compra de oportunidade das Type’s 23, considero um desperdicio do pouco dinheiro disponivel na MB, como se tornou extremamente necessario comprar alguma escolta para cobrir esta lacuna, considero que seria interessante, ou adquirirem…. navios patrulhas oceanico, corvetas ou ate alguma fragata leve, cobririam com segurança, nossa Amazônia Azul.
28/04/2021 – quarta-feira, btarde, MK48, estive a titulo de curiosidade pesquisando, e, descobri alguma coisa que podera(ia) interessar a MB, num momento dificil como este (pouca grana, grande necessidade). Os japoneses possuem 6 navios denominados “”destroires de escolta””, construção antiga, sem atualização, muito bem armados (porém armas e sistemas da decada de 90), acho que cairiam como uma luva nossa marinha, deslocam carregadad 2550t, seriam equivalentes nossas corvetas, não possuem convoo ou hangar; porém, para quando formos fazer escoltas…. sera(m) do Atlântico e/ou do Bahia, ambos possuem. Poderiam ser usadas pela MB como Navios patrulhas oceânicas na nossa Amazônia Azul,… Read more »
Você chegou a olhar o mapa da reportagem ? Percebeu que a prioridade é a Ásia e principalmente contrapor a China ? Veja o roteiro da viagem, eles não vão nem da Austrália e Nova Zelândia, porque não é foco “passear”.
Claro, não obviamente nenhuma ameaça aos interesses deles . Nenhum ator nessa região poderia ser um incomodo, nem mesmo querendo. Nem mesmo diplomaticamente existe alguma credibilidade.
Dito isso, é bom lembrar que em futuro se eles decidirem ampliar as ZEE dos vários territórios ultramarinos do Atlântico Sul e por consequência explorar economicamente essas áreas vai será motivo de contenda. Sem contar a pretensões conflitantes sobre à Antártida.
…
Mas, o ex ministro de relações exteriores britanico deu declarações recentes de que a armada britanica poderia ser usada para proteger a devastação de florestas tropicais e a extração de petroleo nos oceanos….
Bom dia. É uma pena sermos relegados, somos um continente e dos mais ricos.
“O documento do MoD, o caráter futuro do conflito, prevê que, até 2029, o controle sobre os recursos “irá aumentar a incidência de conflitos”, à medida que a população mundial sobe para 8,3 bilhões. As disputas de fronteiras, como no Ártico, no Golfo da Guiné e no Atlântico Sul “ficarão inextricavelmente ligadas à obtenção de suprimentos energéticos”, com a Grã-Bretanha “dependente criticamente das importações de energia”. Isto exigirá “uma forte influência regional e, se necessário, a capacidade de projectar e manter o poder militar”. The MoD’s seminal document, the Future Character of Conflict, predicts that by 2029, control over resources… Read more »
28/04/2021 – Aceito sua percepção da situação atual; entretanto, uma parceria se cultiva “”regando””, ou seja voce vai mostrando quanto o outro é importante, sem isso, nao eciste nada.
“A Grã-Bretanha enviará um Carrier Strike Group para a região do Indo-Pacífico…”
Significa que teremos pelo menos 6 meses para nos preparar porque quando ele aportar por aqui a missão será de intimidação.
E quem disse que precisariam enviar tudo isso para intimidar alguma nação aqui do Atlântico Sul ?
Apenas um destroyer type 45 acompanhado de um submarino nuclear Astute já faria qualquer país tremer de medo, inclusive o nosso que possuí uma marinha muito fraca.
Você chegou a olhar o mapa da reportagem ? Percebeu que a prioridade é a Ásia e principalmente contrapor a China ?
Tá copiando e colando esse texto sem parar, hein?!
Mande Betinha aquietar o rabo, se os EUA já não tem força naquela região, quem dirá o Reino Unido, nação decadente, que não tem 1/3 dos meios norte-americanos.
Fazem isso para tentar manter ainda viva em sua sociedade a imagem de um império que não existe mais. A orientação disso tem apenas como intento ofuscar as crises pelas quais passam atualmente bem como a decadência política-econômica, geopolítica e militar causadas pela influência de uma política subalterna aos EUA, sua ex-colônia. A postura de saída deles da união européia para atender aos anseios dos EUA em enfraquecer este bloco, ilustra isso muito bem.
Certamente a pedido de seu cafetão,Lady Britannia enviará seus navios para afrontar a marinha chinesa e mostrar o poder da “Bretanha Global” para amedrontar Pequim…
Cara, se ingleses ( britânicos) são a “dama de corte” do velho Sam, os latinos são o que ? Que nem pagos são para lamber as b*** de Washington. Nossa elite (como o nome do velho da Havan ?) e nosso presidente que o digam, fazem isso de graça.
Mas também meu amigo, comparar qualquer coisa com a América Latina é o fim da picada.
Muito constrangedor…
Caracas… tudo isso é dor de cotovelo? Já parou pra ler a quantidade de asneira que você escreveu? Misturou alho, bugalho e o cara*** e não sobrou nada que preste.
Tens meu voto para presidência do Grêmio Estudantil.
João Carlos
Vc não está querendo insinuar que essa ‘Armada de Brancaleone’ está querendo intimidar a Rússia ou a China, né?
Dá um tempo.
Mas ele não está errado, o UK sem dúvidas ainda possui uma marinha blue water, mas esse strike group seria destruído um umas duas semanas sem o apoio da estrutura logística e meios da USN, ao menos não se enfrentasse um adversário capaz, como a Índia ou o Japão. A Royal Navy já teve trabalho em lidar com a marinha argentina por causa dos Exocet, e ainda contou com a ajuda da própria incompetência argentina, e nos anos 80 a RoyaL Navy era relativamente bem mais poderosa do que é hoje. Imagine se ela tivesse que enfrentar uma potência como… Read more »
Meios de superfície da USN = 1 DDG. É bastante corriqueiro que aliados enviem escoltas nessas missões (como também é o caso dos Países Baixos nesse caso).
De qualquer forma, a missão contando com 4 escoltas da RN estaria de muito bom tamanho para um contexto de paz que existe hoje.
Os próprios NAes da USN normalmente não tem um número maior de escoltas.
A China já faz algo nesse sentido… Belt and Road Initiative… presença na África… declaraçao de ser uma near arctic nation…
Amigo, movimentos geopolíticos não são aleatórios… ou você acha que investir em portos na costa da África não vai prover apoio logístico para navios chineses por essas bandas, tal como escreveu Mahan lá atrás ?
Pois então…estão investindo em como operar suas esquadras fora do Mar da China para a sustentabilidade de suas rotas comerciais. Logo serão vistos Destroyers Chineses em portos Africanos no Indico e Atlantico.
Veja que eles já fazem deployment de seu navio-hospital, em clara iniciativa de soft power… mas considero isso um passo inicial para aplicação de smart power… essa partida de xadrez está apenas começando… abraço…
Prezado
Espera um pouco, q o companheiro foi procurar saber quem foi e o q escreveu Mahan…..
Talvez nem comente mais, pq se não a “especialidade” em assuntos militares vai pro barro.
Infelizmente, o q há mais nos blog de defesa são pessoas pra lançar narrativas infelizes e não pra enriquecer o debate.
Sds
Prezado Agnelo, o assunto é vasto e merece atenção, assim como demanda cuidado ao abordá-lo… abraço !
Exatamente!
Abraço
Acho interessante essa coisa de culpar o presente pelo passado.
Deve alimentar algum sentimento do tipo:
“nossa, como me preocupo com os explorados no passado, vou blasfemar contra os ex exploradores no presente”.
Essa marinha britânica de hoje não chega nem aos pés do que já foi um dia. Hoje o Reino Unido não passa apenas de uma sombra do que já foi um dia, atrás até de suas ex-colônias como a China. Hoje a Monarquia Britânica é um reality show, que só existe porque é politicamente irrelevante e funciona como atração turística, um tipo de circo com os palhaços devidamente fantasiados. A realeza pode fazer suas macaquices e o príncipe pode ser corno, ou declarar que gostaria de ser o absorvente da amante porque a estabilidade da política britânica não advém da… Read more »
Junte o Reino Unido, o Canadá, a Austrália, a Nova Zelândia e algumas dezenas de nações da Commomwealth, todas com sistemas políticos similares e interesses econômicos comuns, que você entenderá as razões do Reino Unido fazer essa demonstração de força.
Rota parecida com a usada pela Marinha Russa até Tsushima em 1905.
Isso mostra a parceria entre os EUA e o UK, um total de 32 aeronaves ( a capacidade máxima são 72 aeronaves).
Capacidade máxima hipotética Filipe, que é diferente da capacidade máxima real ou melhor ainda do que se pode efetivamente operar. Cerca de 40 aeronaves é a capacidade máxima real para o “Queen”. . Os NAes da US Navy maiores que o “Queen” e com mais espaço interno por serem nucleares possuem uma capacidade máxima hipotética de 100 aeronaves e uma capacidade máxima real de 80, mas, normalmente apenas 64 aeronaves são embarcadas já que os helicópteros são compartilhados com os demais navios do grupo e esse número deverá ser aumentado para cerca de 70 com um destacamento de “Stingray” a… Read more »
Dizer que estão apenas cumprindo seu papel de vassalos é ignorar os interesses geopoliticos ingleses na região, além de parecer mais uma opnião baseada em raiva contra os ingleses do que uma análise pragmática. Após o Brexit, o Reuno Unido tenta agora emplacar o CanZuK, aliança política e econômica entre Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Reino Unido como parte de um organismo internacional de escopo semelhante à antiga Comunidade Econômica Europeia. Isso inclui o aumento do comércio, cooperação em política externa, cooperação militar e mobilidade dos cidadãos entre os quatro estados. Um dos pilares da política global britânica é o livre… Read more »
São só palavras vazias… A vdd é que a Grã-Bretanha não lidera nada e nem tem condições disto. É só olhar como precisou completar seu Strike Group com navios dos EUA e Holanda…
Já em 1982 contra a Argentina não teria vencido a guerra sem o apoio americano e de outros aliados com inteligência militar
Ela só cumpre a agenda americana e todo mundo sabe disso. Inclusive nenhum destes paises citados esta envolvido na questão do Mar do Sul da China.
O Reino Unido seria o líder natural do CanZuK, tendo sido o país colonizador, aquele com a maior população e a maior economia, e tendo a realeza inglesa como monarca nas quatro nações. Juntos eles teriam uma extensão territorial maior que a Russia, e a 3ª maior economia do mundo. Bom para os britânicos que seus políticos ainda tem alguma ambição global. É exatamente para isso que servem aliados. Os Estados Unidos também precisaram de apoio militar e de inteligência de outros países no Afeganistão, além de grupos mercenários como a Blackwater. E já fazem 40 anos do conflito contra… Read more »
Nobre NBK o canzuk é mera fantasia. Impraticável, Canadá e Austrália olham para os EUA como o Norte, ator que pode realmente garantir a defesa e estabilidade deles. Porque iriam trocar a primeira potência global por Londres, o que ganhariam ? No mais a Austrália é extremamente ambiciosa e não existe motivo que justifique essa subordinação. Por sentimento e amor da rainha ? Duvido muito.
Concordo porém que muitos ignoraram os interesses geopoliticos ingleses na região e baseiam a propria opinião sobre a raiva .
Opa Thiago, concordo com você (inclusive fica o meu like no seu comentário) que é difícil de acontecer, mas a verdade é que ninguém aqui sabe o que se passa na conversa entre esses países e como seus interesses se alinham. Usei o Canzuk como exemplo dos interesses geopoliticos britânicos na região, que vão muito além de uma visão simplista de “vassalos” dos EUA. Só fiquei desapontado ao descobrir o site e ver que grande parte dos comentários serem baseados em opniões pessoais e sem levar em consideração os interesses geopolicos dos países, e no caso, ignorando também o Commonwealth,… Read more »
Parei de ler em “precisou completar” ….
Aliados buscando interoperabilidade e reafirmando apoio mútuo, nada mais. Quais porta-aviões costumam ser acompanhados por um número maior de escoltas em missão em contexto de paz? Não vale citar um PHOTEX no quintal de casa como exemplo.
Essa missão vai envolver é muito diplomacia com aliados e nem de longe uma declaração de guerra a quem quer que seja.
Eles tem dinheiro pra manter esses navios ativos por 06 meses? E será que aguentam tanto tempo na água?
Pela baixa capacidade de combate da marinha britânica sabemos que os americanos devem estar em alerta para socorrer se for preciso.
Ainda estão com problema para manter seus destroyers navegando em águas quentes?
Cavalheiros, é preciso entender o recado transmitido por esta “demonstração de força”.
Não é uma ameaça, uma bravata dos britânicos em cima dos chineses. É apenas um aviso de que qualquer ação contra os EUA, terá a reação dos súditos da rainha também. Um apoio nada desprezível.
Linguagem diplomática.
Não só deles como do Japão, Austrália, Canadá, talvez até Índia…
Do RU só mete medo na China os submarinos, o resto é resto.
Já os p.aviões chineses, metem medo em todo mundo, não é?
João Andaime
Mas, com essa ‘força’ toda não ajuda muito.
Está arriscado a China lançar ao mar em um mês mais do que isso aí.
O poder naval britânico, atualmente, é sofrível em relação às potências mundiais.
Caro Antônio
Não se trata pura e simplesmente ir pra briga, mas deixar claro que apoiará os EUA em qualquer medida que estes venham a tomar, inclusive sanções econômicas.
A propósito, se você vai brigar com alguém, é muito bom ver que um amigo se junta ao seu lado. Mas claro, isto é só um comentário poético. Nações nucleares não se enfrentam. Elas simplesmente dividem sua área de influência e ficam em paz. O Tratado de Yalta já está pedindo uma revisão.
Abraço
Essas brincadeiras já não tem mais graça.
Sabemos que NÃO ocorrerá nenhuma ação militar americana, chinesa, inglesa, etc etc.
Os “inimigos comerciais” da china sabem que o calcanhar de Aquiles dela não é no campo militar.
Até parece HQ
Robin (UK) querendo mostrar que consegue ser útil pra Batman (USA).
Santa petulância Robin!
Essa foi ótima!!!!!!!!! kkkkkkkkkkkkk
Inveja é foda.
Tão feio ser invejoso e não conseguir sequer esconder.
Sem dúvidas uma grande demostração de força, parabéns pra eles, sabem quem são e querem continuar sendo. Isso diferencia quem é uma blue-water navy e quem não.
Apesar disso, do meu ponto de vista não deveria ser modelo ou aspiração para MB, não condiz com a nossa necessidade/ realidade.
Não há nada de errado em ser uma marinha de águas marrons, operando principalmente na própria zona litorânea ou ZEE . No entanto é obrigatório possuir um visão mais pragmática, proficiência e meios adequados para garantir/exercer soberania .
Brasileiro deve ficar com uma puta inveja de ler essas notícias, gosta de dar pitaco mas não consegue falar da sua própria marinha que é inexistente, pena.
Sugiro um espelho pra você ficar estudando a MB.
A Inglaterra não tem como fazer frente a China… Simplesmente risível isso…
Não consegue nem montar um Strike Group inteiro com meios seus sem desfalcar o resto… Precisa de navios da Holanda e EUA pra completar? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Respeite nossa gloriosa Marinha geriátrica Alison !
A China deve estar se borrando de medo.
Mais que se preocupar se China está ou não apreensiva, eu me perguntaria se nós ou alguem na região teria condições de se opor a uma força similar . Eu no lugar dos chineses eu estaria( voltam logo calafrios e pessimas lembranças , vendo britânicos e japoneses juntos de novo ) porque aqueles mares estão ficando muito congestionados, é mais um pra colocar na conta: Japão, Austrália,India, Taiwan, França, Reino Unido… EUA. Podem lidar com todos ? Talvez, mas não deixa de ser um problema que demanda atenção, recursos, energia e tempo que poderiam ser empregados em outros tantos desafios… Read more »
Thiago.
Basta ver o crescimento da China em todas áreas. Tecnológico, militar e econômico.
A marinha chinesa tem crescido mais que qualquer outra. Tem como premissa inicial manter os inimigos longe da sua costa. Quando retomarem Taiwan, que é a meta principal deles. Eles estão perto de casa. Aqueles tempos que potencias ocidentais chegavam lá, invadiam e obrigavam os dirigentes concederem as mais ultrajantes e humilhantes concessões não existem mais. Cada ano que passa eles ficam mais fortes. A hora do ocidente conter a China, já passou.
Acho que o RU tem problemas mais relevantes no seu “quintal”, como os russos no Mar do Norte, a radicalização islâmica e de supremacistas brancos no seu próprio território, do que arranjar confusão do outro lado do mundo.
A China está avançando pelo mundo todo, portanto, potencialmente poderá ser mais desestabilizadora do que a Rússia e o Reino Unido como um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e laços e comércio com nações como
Austrália e Índia tem razões para ir para o “outro lado do mundo” assim como os franceses também fizeram com o envio do LHD Tonerre.
Gostem ou não o Reino Unido ainda é um dos 5 membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU com seus direitos e deveres e se a Royal Navy não tem mais navios em parte é porque há necessidade de se investir em submarinos de propulsão nuclear especialmente os estratégicos e ogivas atômicas. . A ideia não é intimidar a China, pelo contrário, ainda está se estudando se o Estreito de Taiwan será visitado para não parecer “provocativo”. Acima de tudo o “CSG” quer deixar claro o comprometimento do Reino Unido para com potenciais aliados da região. . O USS… Read more »
Tem a commonwealth também, que tem entre os seus membros a Índia, a Malásia, Austrália e outros na região do indo-pacífico.
Tá. Isso acontece desde a guerra fria. Até a Rússia, com aquela chaminé ambulante que eles chamam de porta aviões, foi passear por aí também. Os chineses vieram aqui brincar de batalha naval com nossa marinha. Os americanos vão tomar uma cerveja no Rio com os brinquedos deles. Nós fazemos um free shop em algum exercício lá fora. E por aí vai. Normal. Estreita laços e dá um up na economia local. Entendedores entenderão. Deixa os caras curtirem o porta aviões deles. Vai dar umas fotos bem maneiras para os jornais locais. Seria bacana se dessem uma passadinha aqui. Daria… Read more »
Seria bom uma visita aqui, mas, da mesma forma como acontece com os NAes da US Navy e também os grandes anfíbios, estes só passam por aqui quando em trânsito do Pacífico para o Atlântico e vice-versa, já que não podem atravessar o Canal do Panamá e sempre são muito necessários em outras paragens então uma visita do “Queen” só mesmo se na viagem de retorno fosse escolhida a rota passando pelo Cabo da Boa Esperança entrando no Atlântico Sul.
Que vergonha Royal Navy: o navio capitânia vai ter mais F-35 americano do que inglês!
Em compensação todos os helicópteros serão britânicos, para alarme aéreo antecipado guerra anti submarina e busca e salvamento caso algum F-35B sofra alguma pane e merece destaque a capacidade de manutenção de aeronaves durante meses no mar.
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O “Queen” não foi pensado para competir com NAes “puros” e desde o início planejou-se o ingresso de F-35Bs dos EUA , além do mais, tem uma capacidade secundária anfíbia com tropas e helicópteros de carga e servindo como base naval móvel em uma eventual coalizão, e nessa viagem por exemplo embarcará uma companhia de fuzileiros navais britãnicos.
Estou ciente que o Queen não é um Nimitz e que desde o princípio foi pensado ter F-35B dos EUA embarcado, mas o que me chamou a atenção é o fato da quantidade de F-35 dos EUA ser maior que o do Reino Unido, ainda mais se tratando de uma missão inaugural. Duvido que eu seja o único que achou isso estranho… No meu ponto de vista: pegou mal!
Jodreski,
Por ora, a RN/RAF receberam apenas 21 F-35B, sendo que 3 ficam nos EUA pois são as aeronaves de testes, logo, são 18 disponíveis no UK. Por enquanto, apenas 48 F-35B foram contratados.
A planejamento deles sempre foi colocar dois esquadrões RN/RAF a partir de 2023. Estão cumprindo o planejado (e vale dizer que antecipar a aquisição de F-35B não seria interessante, pois existe a questão da maturação dos upgrades do Block 4).
Pois então, dos 18 disponiveis, somente irão 8…..dos oito que participarão, faz uns conta de noves fora e operando mesmo vão dar uns 4-6 deles…
Dificilmente americanos irão para uma guerra sem os britânicos e vice-versa então não faz muito sentido ponderar se há um número maior de F-35Bs americanos do que britânicos.
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Além do mais, para a próxima missão já se terá um esquadrão completo com 10 ou mesmo 12 unidades, se for mantido o plano original de se ter 12 por esquadrão.
desde o inicio, está um parto para eles….
O programa F-35 sofreu e sofre atrasos então não é culpa da RAF muito menos da Royal Navy se esse primeiro esquadrão de linha de frente que é da RAF ainda não está completo, portanto apenas 8 puderam ser aprontados para essa missão sem interferir com a formação do esquadrão da Royal Navy e sem retirar aeronaves do esquadrão de treinamento. Então, não vejo como “vergonha para a Royal Navy”.
abs
Esta nova guerra fria vai esquentar muito
Logo logo veremos algum troco chines no formato das Falklands.
Todos os elementos do conflito de 1982 voltaram a surgir. Dinheiro os chineses tem para armar argentino nos a troco de banana so para inglês ficar ocupado noutras paragens
Todos os elementos voltaram a ocorrer…
Besteira… China quer o espaço dela ao Sol (afinal é a segunda maior economia do mundo) e está incomodando quem vai ter que ceder espaço para ela, isso já era esperado. . Qdo as grandes empresas ocidentais viram na China uma possibilidade de aumentar os seus lucros (migrando suas linhas de produção para o país asiático) os governos não enxergaram que estavam criando as condições perfeitas para que a economia Chinesa desse um salto. . O ocidente investiu muito dinheiro na china e lucrou muito com isso, mas os chineses foram mais espertos, não se resumiram a ser uma grande… Read more »
Se a China quiser ela constroi um Carrier Strike Group igual a esse e lança ao mar antes desse aí chegar lá kkkk
Então vamos lá, mais uma vez… As forças armadas dos países membros da OTAN vão trabalhar cada vez mais em conjunto. Isso que estamos vendo nesse Strike Group Britânico é o novo padrão. Tanto nas missões navais, quanto nas operações terrestres e aéreas. As Marinhas vão navegar juntas, dividindo funções. Os Exércitos vão atuar em conjunto, com forças complementares, atuando lado a lado. E as Forças Aéreas da mesma forma. Em maio/junho vai ocorrer um grande exercício dos exércitos da OTAN, o DEFENDER EUROPE 2021. É o exercício militar da OTAN com o maior números de países participando desde o… Read more »
Muito bonito o que vc escreveu… Mas não é vdd… Todo mundo viu no episódio em que o Irã confiscou o navio tanque Inglês que o RU não tem navios suficientes pra fazer nada do que gostaria a contento… Tentava manter um patrulhamento lá mas tinha que retirar navios de outras areas… Todo mundo viu isso. Fora os problemas de desgaste dos navios britânicos em águas quentes…
Como a matéria trata de uma demonstração de “Pressão e Projeção de Poder”, e os leitores ficam na eterno Fla-Flu China, Russia, EUA, Inglaterra, deveriam antes é se unir pois o lado do Brasil é o que realmente interessa….adoro o Mikey, gostaria de pagar imposto em dolar ou libras tanto quanto em reais, mas lá vai…
“As forças britânicas podem ser enviadas para impedir os países de derrubar as florestas tropicais e perfurar em busca de petróleo, diz William Hague” ( Ex Ministro de Relações Exteriores Britanico)
Matéria do Daily Mail de de 26 de abril de 2021
https://www.dailymail.co.uk/news/article-9510817/British-forces-sent-stop-countries-cutting-rainforests-William-Hague-says.html
As tropas britânicas podem ser enviadas para a batalha para impedir os países de derrubar as florestas tropicais e perfurar para obter petróleo, segundo William Hague. O ex- chanceler diz que o foco das Forças Armadas pode em breve mudar da proteção do fornecimento de energia para a proteção do meio ambiente. “No passado, o Reino Unido se dispôs a usar exércitos para garantir e extrair combustíveis fósseis”, escreve ele no jornal Environmental Affairs. ‘Mas no futuro, exércitos serão enviados para garantir que o petróleo não seja perfurado e para proteger os ambientes naturais.+2 O pessoal das Forças Armadas britânicas pode mudar para… Read more »
Alguém avisa o Lord Vader ops Hague que aqui as florestas são derrubadas para extrair a madeira e depois virar pasto ou plantação! Ninguém derruba floresta no Pará para extrair petróleo, então se vai falar pelo menos fale direito! . Será que os planos de internacionalizar a Amazônia está ganhando forma? Se for, pouco poderemos fazer, vamos nos defender como? Por décadas usaram (e usam) as forças como cabide de emprego, dinheiro para investimento nunca foi a prioridade. Vamos nos defender com militares mal treinados, mal armados mas com o soldo em dia! As vezes mais vale meia dúzia que… Read more »
Então, países não tem lado….e começo a ficar chateado com estes “amigos” que dão bolada nas costas… Em um mundo de nova guerra fria, o Brasil tem de saber jogar e se tiver um lado…vender muito bem este lado…realmente prefiro EUA, França e Inglaterra, mas o Brasil tem de estar preparado para uma marinha e forças correspondentes a qualquer loucura destes pensamentos acima, que já não estão ficando tão inesperados assim. Eu tenho serias reservas aos Chineses, mas isto em face de ser uma ditadura que ficará com muito poder …o que é arriscado….mas Chineses de fato, são nossos maiores… Read more »
Alguem que ja foi da cupula de governo britanico, tem este pensamento. A dinamica humana das idéias é obvia quando o pensamento individual se expressa somente quando percebe que encontra eco, aliados e ouvintes do mesmo pensamento….
Só ele pensa assim?
Uma frota destas hoje no mar do sul da China….e amanhã….qual a prioridade? ela muda?
Este mundo está muito estranho…e nós de olhos fechados se estapeando…
“As forças britânicas podem ser enviadas para impedir os países de derrubar as florestas tropicais e perfurar em busca de petróleo, diz William Hague”
( Ex Ministro de Relações Exteriores Britanico)
Sério que esse palhaço com orelhas de dumbo falou isso?!
Pois é….Não bastasse Macron….
Mestre Carvalho, quando alguns poucos ousavam questionar sobre o anacronismo colonialista do Reino Unido no Atlântico Sul e da França na América do Sul eram tachados de bolivarianos ou kirchnerismo.
O que diziam quando alguém alertava que não devíamos legitimar a presença deles e manifestar ostracismo, apoiando a posição argentina não por altruísmo ou sentimento de irmandade e sim por mera conveniência ? Só procurar as matérias sobre as Malvinas para ver as batalhas ideológicas e míopes.
Repitindo minha colocação :
“Mais que se preocupar se a China está ou não apreensiva, eu me perguntaria se nós ou alguem na região teria condições de se opor a uma força similar”… Fica o quesito
No momento, absolutamente não. Não existe um esquadrão aéreo capaz de realizar baixas. vai demorar até termos ao menos um esquadrão de operacional de Gripens A forças de superfície em seu total já é menor que a unica task da materia, isto sem conta sua defasagem tecnologica de armamento superficie – superfície e superfície -ar. A conta recairia mais uma vez sobre os Subs, mas mais uma vêz no momento, nossa Forsub ainda não tem os Classe Riachuelos operacionais e os IKL-209, parecem haver apenas 1 ou 2 no máximo em estado de combate…então, se fosse amanhã….não haveria como….trocando em… Read more »
Pois é… por décadas levantaram aquele discursinho de m… que frente a outras forças da américa latina nós não estamos tão mal assim. Parece que se esqueceram que o mundo é bem maior que a América Latina… aqui é literalmente a casa da mãe joana. Assim que os Europeus quiserem ou qualquer outro país ocidental quiser, a Amazônia vai ser internacionalizada na marra e o Brasil pouco poderá fazer. Alias… acho que o pior ainda será assistir brasileiro batendo palma para isso (não duvide). Qual é o maior recurso natural daquela região? No meu ponto de vista é a água!
Porque duvidar? Tem politico brasileiro, artista brasileiro e Youtuber brasileiro que mandam carta para EUA e europa pedindo isto…..
Ainda bem que não tem petroleo na Amazonia senão eu juraria que foi um recado para nós kkkkkkkkkkkkkkk
Se não tivesse, Arecibo não era região disputada, nem Venezuela com reservas de petroleo….
Fazendo uma triangulação entre os Mestres Guilardo, MK48 e a proposta do Mestre Vovozão.
Diante do branco operacional iminiente da Marinha do Brasil, esta é a proposta que o mestre Vovozão gostaria de ver discutida aqui no Poder naval sobre as Corvetas Abukuma Japonesas como tampão até que dias melhores surjam.
https://www.youtube.com/watch?v=CEAPX1ltcwo
Eu sempre defendi navios maiores, mas o material que o Mestre Vovozão mandou fez com que ficasse muito simpatico a hipótese. Aparentemente, elas não tem nem saído muito do porto. Estão brilhando de novo. Esta filmagem é relativamente recente. Os sistemas são muito bons, mas já não são mais o padrão japones de seus navios mais novos. Acho que eles não tirariam nada, pois o Japão não demonstrou em nenhum lançamento novo, usar equipamentos e armas dos navios mais antigos como a Royal Navy tem feito. Apesar desta eletronica ser complementar ao AEGIS dos novos destroyers, as versões já são… Read more »
Claro que liberariam. O Phalanx nunca foi vetado, isto é lenda….O Matoso tinha e nós é que não consertamos e reformamos ele….
O Harpoon lançados por aviões já é inventario da FAB…
e os Sistemas de diretora de tiro e radar são os mesmo se voce fosse comprar uma fragata OHP já a nós oferecida oras….na realidade, é como se fosse uma mini OHP sem os misseis antiaereos e os helis, mas em compensação vem os foguetes Asroc anti submarino ….
O problema e que nunca vem com esse armamento… vem depenadas….
O Japão não tem retirado seus equipamentos de navios mais antigos para recolocar ou reaproveitar nos novos, ele coloca tudo zero km…não vejo porque depenariam. Não é o caso britanico que por falta de dinheiro faz este reaproveitamento.
29/04/2021 – quinta-feira, bdia, fico feliz em poder contribuir para este debate junto com o SANDRO que muito ajudou nas postagens. Este assunto surgiu de postagens anteriores do PN, no qual informava o interesse da MB em necessidades de aquisição de oportunidades, inclusive, deixava claro o interesse por fragatas Australianas, Canandense, Japonesas, e, se possivel aquisição de 6 unidades, inclusive detalhava o interesse nas Murasame”s, como o assunto aparentemente não prosperou devido os Japoneses terem necessidade das mesmas. Com o intuito de poder contribuir ao debate, verifiquei que os Japoneses mantém esses “”destroieres de escoltas”” em sua “”reserva””, devido carência… Read more »
Lógico que é apenas uma hipótese, mas o que gostei delas é que realmente estariam 100% operacionais e funcionais e conservadas. Ou seja, se financiar estes hipotéticos US$ 480 Milhões (chute), elas chegam navegando e usando todo seu potencial…sem paradas, sem reformas, sem atualizações….já chegam fazendo serviço e mesmo sendo corvetas, melhor armadas do nossas fragatas e corvetas atuais na guerra anti submarino e superfície….poderia ser uma porta de entrada japonesa para o projeto deles dos classe Mogami.
Li ano passado que a classe Abukuma teria a vida estendida e não que encontra-se na reserva, houve alguma mudança nos planos ?
É uma inferência Mestre Dalton pois pouco se tem visto dela em atuação nos ultimos tempos. Outro motivo para assim se considerar, é que elas são as caçulinhas da marinha japonesa. Eram para ser 12 mas seu projeto foi interrompido pois o resolveram priorizar um projeto mais completo na forma dos Hatsuyuki que deslocam até 4 mil ton carregados. Os equipamentos eletronicos eram quase os mesmos, mas comparativamente as Abakuma, eles levavam um Phalanx a mais, 8 Sea Sparrow e o hangar de helicoptero…então, viram que em sua necessidade era melhor desviar o recurso de um e aumentar o outro.… Read more »
29/04/2021 – quinta-feira, btarde, Dalton, não posso afirmar categoricamente, entretanto, eles falam em construir fragatas de 3.500 t, e, baseado no momento ( encontram-se na reserva), como é sabido da carencia de contingentes e a necessidade da transferencia e qualificacao do pessoal para operar novos meios; baseado nesse contexto, a nova fragata tera um contingente de no maximo 90 tripulantes. Outra coisa, tudo aqui que estamos fazendo é uma “”suposição “” sendo assim, como foi colocado, devido a compatibilidade da propulsao, o historico dos japoneses nao reutilizar suas armas/sistemas/radares, acreditamos ser interessante; poderiam servir como corvetas em escoltas, e de… Read more »
Interessante!!!
Mas se vier pro Brasil, eles vão arrancar o Phalanx.
Não tem problema !!!
Instala um 40mm Bofors Trinity da F 40 lá !!!?
Só uma idéia ?
Sei lá !!!
De repente nem vem pra cá !!!
The Navy pronta para tacar fogo nos juncos dos Gookies comedores de ópio, bombardear nanquim e retomar Hong Kong!!
Para nós imensa…para chineses, ínfima….não uma frota…um destacamento ….levará a quantidade de F-35B que um LHA América….
Assinale as estratégias para enfraquecer uma nação estrangeira afim de viabilizar uma invasão ou divisão de território: a ( ) Financiar sistema politico, partidário, sindical, organizações; b ( ) Criar o mote, justificativa e campanha de causas sociais, democraticas ou ambientais não respeitadas na região causando desagregação social e nacional; c ( ) Promover embargos comerciais e economicos, debilitar economia e organismos de defesa nacional; d ( ) Promover ação de intervenção e zonas de exclusão no país estrangeiro como promessa de garantir direitos e restabelecimento da ordem sob a justificativa que as instituições nacionais não são mais capazes de… Read more »