Indonésia encomenda seis fragatas FREMM da Fincantieri
Trieste, 10 de junho de 2021 – A Fincantieri, um dos grupos de construção naval mais importantes do mundo, e o Ministério da Defesa da Indonésia, assinaram contrato de fornecimento de 6 fragatas da classe FREMM, modernização e venda de 2 fragatas da classe “Maestrale” e o apoio logístico relacionado.
O pedido representa um sucesso para a Fincantieri e para a Itália, que conta com uma frota de 10 navios FREMM. O acordo é de extrema importância para fortalecer a colaboração entre dois países em uma área estratégica do Pacífico.
A Fincantieri será a contratada principal de todo o programa. A construção das fragatas irá garantir importantes benefícios de emprego não só para vários estaleiros italianos do Grupo nos próximos anos, mas também para outras empresas do setor, nomeadamente a Leonardo, bem como para inúmeras pequenas e médias empresas nacionais, e verá a colaboração do estaleiro local PT-PAL (ilha de Java). A modernização dos dois navios da classe “Maestrale”, que a Fincantieri adquirirá da Marinha Italiana assim que forem desativados, também será realizada na Itália.
Giuseppe Bono, CEO da Fincantieri, comentou: “A aquisição de uma encomenda desta magnitude permite à Fincantieri assumir também a liderança global no setor de navios de superfície, e é a confirmação da liderança tecnológica de um projeto mais uma vez considerado o mais inovador no mercado que deu origem a 20 navios para várias Marinhas estrangeiras, entre encomendas e opções.
Este programa tem uma importância estratégica extraordinária, tanto para o retorno econômico para o nosso País e para a cadeia de suprimentos da defesa italiana, quanto porque garante o forte posicionamento da Fincantieri na área, abrindo caminho para a finalização de novas negociações importantes para outros programas já em progresso também no setor civil”. Bono concluiu: “Por último, quero agradecer à nossa Marinha, que contribuiu de forma decisiva para construir junto com a indústria do País um navio apreciado em todo o mundo e que satisfaz plenamente as suas necessidades operacionais”.
DIVULGAÇÃO: Fincantieri
A FREMM sempre foi a melhor opção para a MB, é o vencedor natural do PROSUPER, a MB poderia comprar 2 FREMMs da mesma forma como a FAB comprou 2 A330-200 MRTT, comprar as FREMMs nos mesmo moldes, compra direita sem licitação. Com uma frota de 2 FREMMs + 4 FCT, a MB terá uma esquadra de superfície de respeito. A Indonésia jogou pesado talvez por causa da perda do submarino naufragado, e talvez por causa da corrida armamentista no pacifico devido a expansão chinesa, 6 FREEMs + 6 Scorpenes dará a Marinha Indonésia uma força expressiva no pacifico… Estão… Read more »
“A FREMM sempre foi a melhor opção para a MB, é o vencedor natural do PROSUPER, a MB poderia comprar 2 FREMMs da mesma forma como a FAB comprou 2 A330-200 MRTT, comprar as FREMMs nos mesmo moldes, compra direita sem licitação. Com uma frota de 2 FREMMs + 4 FCT, a MB terá uma esquadra de superfície de respeito”.
Concordo com tudo.
Por mim essas FCT poderiam eliminá-las completamente.
FREMM 2+2( OPÇÃO para depois ) e por enquanto vários (5) OPV River 2 …
Foram oferecidas. 2 por 1.5 bilhões de euros.
Mestre Esteves, olha no 2010 :
Segundo a revista ISTOÉ, edição n° 2118 na coluna Brasil Confidencial escrita por Octávio Costa, a Marinha do Brasil fechou um pacote de US$ 12,7 bilhões com a Itália, para a compra de 18 fragatas FREMM, 10 NaPaOc da classe Comandante e 01 LSV da classe Etna.
Afirma ainda que a primeira entrega estará limitada a 3 fragatas e 3 NaPaOc e que o acordo será assinado em julho, durante a visita de Silvio Berluscone ao Brasil.
Agora podem rir
Kkkkkk
Olha…faz mais sentido, é bem mais digestivo entender um contrato com estaleiro ativo e moderno como a Ficantieri X outro contrato com estaleiro inativo como fizeram.
Não sei o que levou a MB ao BAFO sem os italianos.
Ok, conforme indicado: LOL!
Bom se Eu nao me engano durante o governo do presidente Lula o Brasil quase assinou um contrato para a aquisição das FREMMs porem escândalos de corrupção na Itália fez o governo encerar as negociações bilaterais entre eles .
Alguém sabe qual é o efetivo da Marinha da Indonésia? 80 mil homens?
Mestre João, consta pela Wikipedia que eles tem 74.000 pessoas na marinha. Não tenho como confirmar se a informação é real ou não.
FREMM sucesso absoluto, virou padrao de fragata ocidental.
Sem sombra de dúvidas !
Marine Nationale
Marina Militare
US Navy
Egito
Marrocos
Indonesia
… muito provavelmente a Marinha Helênica será a próxima.
Parabéns a marinha indonésia 6 belas naves poxa nossa marinha merece e precisa de meios deste porte que inveja e que venha logo nossas Tamandaré. Pelo menos mais um lote com 8 pra ontem!!!!!!
Alguém conseguiu ver a price tag das meninas?
Por que price tag? Por que não qual o preço?
Sorry, ops, foi mal. 🙂
Olá Alex, o valor não foi divulgado, assim como não informaram o financiamento para a Indonesia.
Segundo o site Analisi Difesa (. IT ) a estimativa é de 4.2 bilhões de euros.
Olá Thiago. Eu fico (pessimamente) surpreso com o governo da Indonésia contratar um programa deste valor sem envolver a sua indústria local, nem mesmo para a modernização dos navios usados.
Olá professor. Concordo com você, haverá apenas uma pequena participação de um estaleiro local, parece nas 2 últimas unidades das FREMM .
Devemos lembrar que a industria local possui limitações significativas e o projeto é bastante complexo. Outra coisa, ( um meu palpite) imagino que os indonesios estejam com pressa, o contexto geopolítico da região é conturbado e os gastos militares continuam aumentando.
A assertividade da China já séria motivo de sobra, mas outros países como a Malásia( pequenas fragatas baseadas nas Gowind -NAVAL GROUP) também estão reaparelhando e modernizando as própria marinhas.
Abs
Grato, Thiago.
As estimativas…o PN publicou em torno de 700 milhões de euros.
Grato, Esteves.
PQP não sou de reclamar… claro compra de prateleira mas agente suando pra comprar 4 Tamandaré e os cara pedem 6 FREMM. não sei qual o PIB da indonésia mas não duvido que seja uns 20% menor que o nosso, essa doeu.
Exatamente!! Sem comentários!!!
Ranking do PIB 2020 (Fonte Austin Rating): 12º lugar – Brasil U$ 1.420,6 Bilhões e 15º Indonésia U$ 1.088,8 Bilhões.
Deve sobrar dinheiro, pois corruptos, assassinos, traficantes e outros vagabundos lá são executados.
Conforme informações de outubro de 2013 do site Death Penalty Worldwide, são passíveis de execução por fuzilamento na Indonésia os presos acusados de homicídio premeditado, latrocínio, extorsão, pirataria resultante em morte, sequestro, uso de armas químicas, terrorismo, fabricação, posse e tráfico de drogas, corrupção, ataques a militares e a personalidades do Estado, espionagem, genocídio, tráfico de pessoas, escravidão, tortura, estupro, entre outros.
“Conforme informações de outubro de 2013 do site Death Penalty Worldwide, são passíveis de execução por fuzilamento na Indonésia os presos acusados de homicídio premeditado, latrocínio, extorsão, pirataria resultante em morte, sequestro, uso de armas químicas, terrorismo, fabricação, posse e tráfico de drogas, corrupção, ataques a militares e a personalidades do Estado, espionagem, genocídio, tráfico de pessoas, escravidão, tortura, estupro, entre outros”. Para mim isso aqui seria o sonho, infelizmente oque não falta aqui é parlamentar cadelinha dos direitos humanos, fora que o Brasil ratifica tudo que é lixo produzido na ONU e seus organismos internacionais, jamais veríamos metade disso aqui…… Read more »
Outro governo que é duro com a criminalidade é a Cidade-estado de Singapura,um país rico,com forças armadas modestas mas moderna
Também, não gosto de criticar a MB até porque o batalhão de lacradores já é grande . Mas algumas vezes é impossível, a MB teve chances e declinou em favor dessa FCT. A MB conhece muito bem ambas as marinhas que são madrinhas desse “gioiellino”. Inclusive chegaram propostas, muitos antes do Egito abocanhar as 2 Bergamini italianas.
M-mas pense no ToT que iremos ganhar!!1!!!
Caro Claudio. Mais importante que o ToT são os empregos diretos gerados e as encomendas de equipamentos para o setor industrial. Acho que duas ou três semanas atrás, eu e o Esteves fizemos um debate sobre o orçamento das FCT no qual estimei que 30% do valor seria para pagar os salários diretos gerados. Ele mostrou um estudo que estimava em 20% o valor pago com pessoal direto para a construção de um navios de combate para a marinha chinesa. Assumindo uma média (25%) e o valor colocado por um colega de US$ 4,5 bilhões, isso significaria a injeção de… Read more »
Sim. Concordo com o Mestre.
Mas,
O fabricante deseja fazer dessa forma? O estaleiro deseja perder empregos no país de origem? O governo do estaleiro deseja perder votos dos sindicatos locais? Quanto mais $$$ será cobrado por executar parte do contrato em um local com aprendizado e parte em outro sem aprendizado?
A propina…é mais fácil pagar e receber fazendo um contrato rápido ou pagar depois com a imprensa desconfiando que Gesse não é marca de gesso?
Tempo. Tivéssemos comprado direto quanto tempo teríamos encurtado X esse lenga-lenga de licitação, BAFO e capacitação?
Não existe. Existe aprendizado na montagem. No fazer. Transferência de conhecimento só no papel.
Em PPP é ligeiramente maior que o nosso.
Afinal é o 4o país mais populoso do mundo.
Eles serão uma potência no futuro, assim como nós. Mas, pelo jeito, eles chegarão lá primeiro.
Mas como é compra direto do exterior ou majoritariamente, o PIB nominal é que conta e o deles é menor que o nosso, sacanagem
Eles não tem 80 mil homens para a defesa das suas praias Kkkk
Está falando de um país organizado. Muito ao contrário de nós. Eles podem e nós não.
Só completando: compraram tambem 36 Rafales
Incrível. De uma tacada só, Eles vão comprar logo 6 FREEMS, e vão ter uma Marinha apta a combater em cenários da guerra moderna.
Será que os indonésios se preocupam se vão ter ou não grana pra operar e armar essas FREEMS? Será que eles acham que é demais pro bolso deles?
É que lá existe esse negócio de prioridades. Tem gente fungando no cangote deles, e a fungada sai bafo de dragão, então é uma prioridade para eles ter grana o suficiente para operarem esses bichos. Tira-se um tanto de outras áreas e se coloca no meio militar. Não tem nem o que discutir, estão certos nesse sentido. É bom lembrar que esses caras não viveram apenas ocupação de seus colonizadores. Foram invadidos pelos Japoneses, então eles sabem bem a brabeira que é. Mas aqui… aqui… enfim… temos diversas outras prioridades, que nunca realmente serão abordadas porque não nos preocupamos com… Read more »
2 FREMM via compra direta pra ONTEM enquanto as 4 FCT sao feitas. Isso, junto com um volume maior de NPOC daria uma nova cara para a MB.
Como eu queria que no lugar do nome Indonésia, estivesse BRASIL.
Essas FREMM Italianas são verdadeiras “Armas do Futuro”, uma pena não estarem no Roll de aquisições da MB !!!?
Parabéns para Marinha da Indonésia. Aqui a manchete seria outra. Governo Federal libera 1 bilhão em verbas para os senhores Deputados. Putz, foi fazer uma brincadeira e dei uma olhadinha no google e olha o que eu encontrei. “Diante da disputa pelos comandos da Câmara e do Senado, o governo abriu o cofre e destinou R$ 3 bilhões para 250 deputados e 35 senadores aplicarem em obras em seus redutos eleitorais. O dinheiro saiu do Ministério do Desenvolvimento Regional. O Estadão teve acesso a uma planilha interna de controle de verbas, até então sigilosa, com os nomes dos parlamentares contemplados… Read more »
“As vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois”
Ô inveja lascada sô.
Esta noticia e a do NAe da Coréia me deixam com inveja e desanimado….como as coisas são sempre devagar, sem planejamento e com muita má vontade na MB.
E com esta noticia esqueçam as Maestrale na MB como compra de oportunidade. As opções estão diminuindo cada vez mais….
Quantidade de postagens e notícias publicadas nos sites de Defesa mostrando produção, contratos, entregas de navios da Ficantieri X estaleiros da Alemanha?
Esteves Estima em 7 X 1 para os italianos. Talvez 9 X 1.
E O BRASIL COM BARCO A REMO E ALGUMAS ESPINGARDAS PARA PROTEGER A NAÇÃO !
A versão da FREMM Italiana é um pouco melhor que a da França em alguns aspectos.Parece que a versão italiana em relação ao que apresenta e ao custo-beneficio, agrada bastante, e mesmo assim no meu entender em geral a Italia tem menor influência politica que a França.
Os franceses erraram no design do FREMM, muito pequeno e com flexibilidade muito limitada. É por isso que eles têm apenas 8 FREMM enquanto o pedido inicial era de 17 fragatas. Os italianos inicialmente encomendaram 10 fragatas, e o número final permanece com 10 fragatas. O radar Kronos MFRA AESA tem mais desempenho. Lembre-se de que os franceses usam radares EMPAR italianos em seus contratorpedeiros Forbin e Chevalier Paul. A munição guiada Vulcano / Strales significa que o alcance e a precisão são muito maiores do que a versão francesa (muito melhor, não um pouco melhor) Na Líbia, a Itália… Read more »
A França está em um degrau um superior, não há como negar. A herança colonial; a francofonia; o franco CFA ; os territorios ultramarinos; cadeira permanente no conselho de segurança; potencia nuclear; uma visão geopolítica clara e obstinada
com veleidades de supremacia e projeção global.
O colonialismo e as armas nucleares são desvantagens, em minha opinião. As Nações Unidas se opõem a ambos. O Reino Unido também tem cadeira permanente no conselho de segurança, mas ainda não foi convidado para as principais cúpulas da UE por décadas. Além disso, todos os aparatos eletrônicos de defesa (Selex) e fabricação de helicópteros (Leonardo) no Reino Unido são de propriedade italiana. Existe uma relação entre a influência politica francesa e o poder industrial do Naval Group. O mesmo pode ser dito para o Reino Unido e Itália, exceto que Fincantieri é maior do que o Naval Group ou… Read more »
A Itália saiu subjugada da segunda guerra mundial e teve que aceitar o arranjo e as hierarquias estabelecidas pelos vencedores, sofreu bastantes limitações nas suas ambições. Por outro lado, por não possuir uma grande herança colonial, foi vista como una potência mais amigável ( veja-se a política energética e industrial da ENI de Enrico Mattei na guerra fria). Tentou se vender como uma outsider, em muitos países do terceiro mundo funcionou. Em alguns contexto se saiu muito bem, como a política para quebrar o monopólio das Sete Irmãs do Petróleo. Já passou a perna na França ajudando a Independência da… Read more »
Algéria = Argélia
Sim, isso é verdade. Também é verdade que, enquanto a França tem o Charles de Gaulle, a Itália tem Cavour e Garibaldi (e agora Trieste). Lembre-se de que o período de manutenção do CDG mais recente foi de 18 meses.
http://www.realinstitutoelcano.org/wps/portal/rielcano_en/contenido?WCM_GLOBAL_CONTEXT=/elcano/elcano_in/zonas_in/defense+security/ari125-2009
“The blockade was lifted the day after the Italian vessels Garibaldi, San Giorgio, San Marco, San Giusto and Fenice formed the ‘Interim Maritime Task Force in support of Lebanese Navy for the control of the territorial waters’.”
Tivemos uma boa notícia recente, dizendo que a MB quer 12 Fragatas e que 4 já estão contratadas e serão produzidas no Sul e as outras 8 “poderiam” ser construídas no Rio de Janeiro. Eu, particularmente, fiquei muito feliz com a notícia, mostra que a ideia da MB é aumentar o número de escoltas rapidamente e sem compras de oportunidade. Obviamente, eu já pensei na possibilidade de 8 FREMM ou um navio similar como uma Meko A400. Ou, talvez 4 Meko A200 e 4 FREMM, enfim, poderá ser 4 Fragatas Médias e 4 Pesadas, ou quem sabe, até 4 Fragatas… Read more »
Rapaz, a ideia a dez anos atrás, era ter 30 Escoltas. Depois diminuiu pra 18. Agora falam em 12. No mundo real, a MB só sabe fazer uma coisa: montar planejamentos que não tem sentido nenhum, dentro da nossa realidade financeira.
“O governo atual vai sim priorizar as forças armadas” isso é uma piada?
Já esta priorizando. Tivemos 2 anos com proibição no contingenciamento na pasta da defesa, algo inédito. E tivemos a capitalização de uma estatal para adquirir fragatas para a marinha, outra coisa inédita.
Se não fosse a pandemia e já estaríamos com mais novidades para a defesa.
Cara, desde os anos 80, quando comecei a acompanhar assuntos de defesa, a MB deve ter feito uns 10 planos e estudos de reequipamento, todos com números mirabolantes e NENHUM deles se concretizou! As Inhaúma era para ser 16….viraram 4….as Niterói era pra ser 10….vieram 6…..os Napa 500 tom eram pra ser 12….vão ser 4….entre muitos outros exemplos. Respeito sua opinião, de verdade. Mas, vc está acreditando em sonhos, meu caro.
Já que invariavelmente o assunto volta para a Classe Tamandaré, já foi definido qual será o míssil antinavio?
Por favor, que o MANSUP seja uma “alternativa” e não “o” escolhido.
Depois de finalizado o projeto, testado, aprovado, com mais alcance, ai quem sabe…
Taca o FACÃO nas FCT. Redireciona o dinheiro para um grande programa de construção de meios de patrulha. Vai gerar muito mais emprego e benefícios a curto prazo, incluindo o principal: dar volume a Marinha na sua missão fim, pq hoje, tem muita gente coçando em terra. . Escolta? COMPRA FORA, dentro de condições muito, mas muito mais favoráveis e dentro de um financiamento em que começamos a pagar daqui alguns anos. Não temos dinheiro agora. Países como a Espanha, estão loucos por um contrato como o fechado entre a Itália e a Indonésia. . Ganha x Ganha… . Não… Read more »
Se comprarem fragatas de prateleira, em condições mais favoráveis ($$$), concordo em pegar o dinheiro das FCT e comprar tudo em navios patrulha oceânicos, com canhão 57 mm, um Bofors 40 mm e uns 2 Mansup….sei bem que NaPa não é pra guerra, mas faz número e treina muito mais gente. O que não dá é navio de 1800 ton com canhão de 30 mm. Escoltas de prateleira, com mísseis antinavio com alcance efetivo na guerra moderna e navios patrulha bem armados, eu apoio.
Navios lindos!
Para quem ainda acha que existe dinheiro, o TCU acaba de calcular em 703 BILHÕES de reais o défcit atuarial de militares, ativos e inativos e seus pensionistas.
Pensem nisso antes de sonhar com FREMM.
Barbaridade!! E quanto será que esse déficit aumenta anualmente?
Srs Mais de um vez foi levantada, aqui no PN, a possibilidade do Brasil resolver, através de uma negociação com os italianos, tanto a atual falta de escoltas como a aquisição de novas e até o do sonhado PA. A Itália está desativando as Maestrale e deve desativar logo os La Penne. Ora, era (e ainda é) perfeitamente factível uma negociação onde entrasse algumas destas belonaves para suprir a atual falta de escoltas da MB casada a aquisição, via financiamento de de longo prazo, de um lote de FREEMs e de uma versão Stobar do Cavour. Isto resolveria o problema… Read more »
Quando o projeto é bom…. Até as novas fragatas dos EUA é baseado nesse projeto.
Lá atrás, em 2009/10/11, éramos para ter adquirido no nosso PROSUPER, mas os “ixpertos” de sempre….. Decidiu-se copiar a FAB (como se isso foi algo bom) e optamos por projetos menores e menos capazes quê, igualmente, chegará com atraso tecnológico e menor capacidade estratégica de combate… Mas somos “ixpertos”… PQP
Mestre Wellington, alguns anos atrás eu escrevi que deveríamos ter conversado com italianos ou franceses e ter desenvolvido uma versão da fremm pra nós, combinando o casco já comprovado com alguns equipamentos nacionais (na medida do possível) e construção aqui. Muitos falaram que “já existiam 2 modelos de navio, não precisava de mais”; aí veio a USNavy….
Ah não acredito, até a Indonésia com PIB nominal daquele mandou 6 FREMM que geralmente sai 500-700 milhões de euro por unidade. Aqui fragueta, ah tristeza. Parabéns para a Itália que desandou a vender navio, é fragata FREMM (surpreendente que “passou a perna” na França que tem sua versão semelhante e é uma tradicional exportadora), navio anfíbio e teve até minisubmarino para o Qatar. Vamos esperar ver a EPC que tem a Itália como líder de projeto, com mais de 3mil tons de deslocamento, SAMs e mísseis antinavio poderiam muito bem ser chamadas de fragatas em muitas marinhas, perfeito substituta… Read more »
Colega Segatto, ótimo resumo! Vejo que acompanha sempre o setor de defesa “del Bel Paese”. De todos os contratos que você citou o que mais me chama atenção é esse do Qatar, os submarinos midget. Uma tradição italiana bem consolidada e de sucesso . É um nicho de mercado pouco conhecido e divulgado, devido aos dos compradores e natureza das missões/ tarefas , essas empresas são muito discretas e procuram manter um baixo perfil. Eu sou louco para aprender mais sobre essas incríveis máquinas que eles criam. Lembrando os nomes mais importantes ques atuam nesse segmento: Drass, a CABI Cattaneo… Read more »
Não sabia que tinham mais interessados nesses submarinos, ia falar bem dessas 3 empresas, achei num site informações legais que me divertiram uns dias atrás. Submarinos da DRASS:http://www.hisutton.com/DRASS.html. submarinos compactors da GSE e Fincantieri: http://www.hisutton.com/Forgotten%20Super%20Subs%20of%20the%20Cold%20War%20-%20Italian%20GST-23+.html; o interessante é que são modelos com AIP que armazenavam oxigênio em tanques toroidais sob altíssima pressão e que também já formavam o casco, bem interessante. Sendo a Itália uma península facilmente defensável por terra nós Alpes e o resto sendo mar, um monte de submarinos compactos e baratos como esses me parecem uma boa para ficarem patrulhando perto da costa livrando os maiores oceânicos… Read more »
Li que a maioria do corpo de engenharia e projetos da Cos.Mo.s foi parar na DRASS
Se você tiver mais informações compartilhe conosco! Sou fã desses anões das profundezas.
Esses navios cairiam na medida para complementar as nossas Tamandarés. A MB deveria adquiri pelo menos três fragatas dessa categoria para servirem como escoltas voltadas a defesa aérea da esquadra. Da forma que vai talvez o mais prudente seria o cancelamento do Submarino nuclear, pois se a FAB não tem recursos para uma frota de 28 cargueiros como anunciou na semana passada, dificilmente a MB terá recursos para manter um submarino nuclear. No lugar a Marinha deveria focar em montar uma esquadra convencional moderna.
Isso sim é uma Marinha de Guerra, e não uma Marinha de Terra…
Uma pena o Brasil não possuir as duas unidades oferecidas pela Itália.