Marinha dos EUA quer armar destróieres furtivos classe ‘Zumwalt’ com mísseis hipersônicos
A Marinha dos EUA planeja colocar uma dúzia de mísseis hipersônicos em cada um de seus três destróieres classe Zumwalt, de acordo com os últimos documentos orçamentários.
O Departamento da Marinha incluiu em sua proposta de orçamento para o ano fiscal de 2022 um pedido de financiamento para colocar a arma Conventional Prompt Strike (CPS) em todos os três destróieres da classe Zumwalt.
Fazer isso, diz o documento, permitirá “uma capacidade de ataque de longo alcance flexível, lançada por combatentes de superfície, que aproveita o design furtivo para obter ataques de precisão com baixa suscetibilidade a contra-ataque”.
Para equipar os navios com mísseis CPS, a Marinha planeja modificar os navios e instalar um sistema de lançamento a frio “com capacidade para transportar até 12 armas completas por navio”.
Esta parte do pedido de orçamento de US$ 211,7 bilhões da Marinha, que foi relatado pela primeira vez pelo Defense Daily, oferece uma imagem mais clara de como os furtivos destróieres da classe Zumwalt da Força podem lutar em um potencial conflito futuro.
Em abril deste ano, o Chefe de Operações Navais Almirante Mike Gilday revelou que os destróieres classe Zumwalt seriam os primeiros navios de guerra da Força a serem armados com mísseis hipersônicos, especificamente a arma CPS da Marinha.
A arma CPS, que a Marinha diz que “aumentará a projeção de poder convencional dos EUA por meio de um alcance mais longo, menor tempo de voo e maior capacidade de sobrevivência contra as defesas inimigas”, usa o Common Hypersonic Glide Body que o Exército dos EUA e a Marinha estão trabalhando juntos para desenvolver e foi testado em voo em março de 2020.
O Common Hypersonic Glide Body é parte de uma arma hipersônica que carrega a ogiva. Lançado usando um foguete propulsor convencional, o corpo planador eventualmente se separa do foguete e continua em direção ao alvo.
Após a separação, o corpo deslizante não é mais capaz de acelerar, mas retém a capacidade de manobra.
As armas hipersônicas podem voar a velocidades de pelo menos Mach 5, mas é sua capacidade de manobra, imprevisibilidade e trajetória de voo incomum que as torna particularmente perigosas. Os sistemas de defesa aérea e antimísseis existentes não são adequados para combater esse tipo de ameaça.
A Marinha diz que sua arma CPS “entregará uma capacidade de ataque ofensivo convencional hipersônico através de uma trajetória de impulso-planagem deprimida para perseguir alvos profundos em terra, com tempo crítico, contra alvos bem defendidos em ambientes contestados.”
Como essas armas são difíceis de derrotar, os mísseis hipersônicos se tornaram uma área-chave de competição estratégica entre os EUA e seus rivais China e Rússia.
Gilday disse em abril que a Marinha espera entregar essa capacidade para a frota em 2025. Depois que o míssil hipersônico CPS for instalado nos destróieres Zumwalt, a Marinha seguirá para os submarinos da classe Virginia.
FONTE: Business Insider
Pois é!
Primeiro tem de construir o míssil hipersônico e depois fazer essa Classe Zumwalt funcionar.
E por último, começar a correr atrás de China e Rússia que estão muito mais avançadas na área de artefatos hipersônicos.
SDS tricolores
“Primeiro tem de construir o míssil hipersônico e depois fazer essa Classe Zumwalt funcionar”
Mas é para isso que um demonstrador de tecnologia serve, todo mundo vê só “gastos” quando se deve compreender que é “investimento em ciência e tecnologia”.
Os caras tem dinheiro suficiente para poder “errar” e “acertar”, é outro mundo.
Só que estão errando muito, ultimamente.
E quem erra muito fica para trás de quem acerta.
Realmente tenho que concordar. (ironia) É bem mais difícil criar, desenvolver, estudar, acertar, errar, recriar, inventar do zero, reinventar, desenvolver, investir em tecnologia, estar sempre um passo na frente, é realmente um grande ônus. Sem duvida é muito mais fácil ficar “chupando” ideia dos outros, reprojetar produtos prontos mesmo com qualidade inferior, e não estar nem ai quanto isso custa ou quanto eu tenho que oprimir meu povo pra mostrar ao mundo o quento eu também sou bonzão. Não sou fã dos americanos, mas tem algumas coisas que são ditas pra defender ou enaltecer os chineses que beiram o ridículo,… Read more »
Ôxe.
Se essa ‘fórmula’ que os chineses estão usando de copiar está dando certo, porque os americanos não fazem o mesmo?
Espera alguém desenvolver e cola.
É mais fácil, barato e eficiente e não tem os gastos e dissabores dos fracassos.
Que bobagem……
Cala a boca ô Magda! (só fala besteira!)
E com base no que tu afirma que “Quem acerta”, acerta de fato? Apenas nas informações divulgadas quando, como e da maneira que as agências estatais permitem? As notícias que, da china, nunca mostram um erro ou problema sequer? Ora….por favor…..
Os EUA estão cheios de demonstradores de tecnologia,
“Demonstrador de tecnologia com toda uma classe já definida ?”
Amigo o que vc chama de classe, está mais para lote piloto, são só 3 navios prontos (DDG-1000, 1001 e 1002), o restante encomendado foi cancelado….provavelmente vão canibalizar 1 ou 2 para manter 1 operacional para os testes
Vc deve estar falando do Brasil…ai sim existe canibalismo de aviões e navios.
Aprenda, é de graça !!!
Não vai funcionar como uma classe, falhou premissas do projeto. O que se vai fazer é tentar dar uso nos navios “que já foram construidos e não foram cancelados”… Premissa horrivel….o design de projeto pretendia o resgate do papel dos antigos couraçados para martelar a costa continuadamente com bombardeios de canhões. Porque canhões e não misseis? Por que uma missão de operação litoranea NSFS (Naval Surface Fire Support) requer fogo cerrado, intenso e continuo. Ou seja, capaz de centenas e milhares de disparos sustentados por horas continuas… Então, no cenario atual os gênios pensaram em atender imaginando premissas corretas e… Read more »
Continuação… Não conseguiram um projetil inteligente de canhão mais barato que um missil de cruzeiro….e ai, todo o projeto foi pro espaço. Outro erro de premissa terrível era que foi escolhida a opção de um navio de superfície mesmo em pleno seculo 21 para este papel. Uma vez sendo navio de superfície, um grande cruzador é dificil de esconder mesmo seja a 200 km de ataque da costa…e daí teve de empregar muita tecnologia stealth, encarecendo muito o casco, além do que seria considerado normal mesmo para este tipo de missão. Porque escolher um navio de superficie para este tipo… Read more »
Continuação 2
Ou seja, empregando o metodo submarino, seria possivel alcançar a premissa da invisibilidade.
No entanto, existe um problema com o meio submarino. Ele na sua forma tradicional, não permite possuir um casco com espaço cubico razoavel para um arsenal abundante.
isto quer dizer que teria de ser um design similar ao que convencionou-se chamar de Arsenal Ships. Eram embarcações conceituais de um grande casco submerso e baixo perfil de superfície.
Alguns destes conceitos, principalmente pelos pragmaticos chineses, preveem que uma vez que 95% do casco já esta submerso, poderiam então submergi-lo de vêz. Tornando-o num barco submersivel de grande porte com arsenal massivo de bombardeio. Isto resolveria o requisito da invisibilidade para operar a 200 km da terra com segurança possuir um paiol imenso para operações sustentadas. Outro ponto, é o erro de imaginar que um projetil inteligente de canhão seria mais barato do que um missil de cruzeiro. Não há como pois exceto o motor foguete, o proprio projetil já é um missil, mas miniaturizado o que por obvio,… Read more »
Franceses por meio da DCNs, de certa forma já deram a fita ou insight neste mesmo sentido, em que apesar de não ser um projeto de Arsenal Ship, pretendia ser uma fragata invisivel e submersivel por meio do conceito SMX 25. Um primo muito menor mas que guardaria algumas caracteristicas que poderiam evoluir .
Ou ainda o Submarino BMT SSGT.
Conceito francês de uma fragata de 38 knots de superfície, e 16 misseis de superfície ou aéreo + 4 tubos de torpedos
Ao tempo que os projetistas se debatiam como fazer um projetil inteligente com a mesma capacidade de um missil. Outros projetos sem qualquer correlação no mercado militar e de forma inesperada apenas fizeram a a conexão nexialista entre uma pequena bomba planadora inteligente com velhos foguetes de artilharia de saturação terrestres. Assim, as bombas (Small Diameter Bomb) tornaram as GLSDBS (Ground Launched Small Diameter Bomb). Qual o resultado? Conseguiu-se com o custo da ordem de US$ 80-110 mil, um artefato que comporta-se com a precisão de um missil e o alcance de cruzeiro de 120 km…capaz inclusive de acertar alvos… Read more »
Então, dar murro em ponta de faca é complicado….e no caso destes DDG1000, são grandes exemplos.
Alocar 12 misseis hipersonicos não é nada mais natural do que tentar dar uma capacidade de missão a que ele não conseguiu dar. É lógico e necesário.
No entanto, deveriam é rechea-lo de GLSDB´s para tentar resgatar suas origens de missão. Seria um resgate honroso.
mas estao trocando a missao totalmente, nao sera’ mais atacar insurgentes em terra e sim ameacar um carrier group chines em mar aberto, algo como a classe Kirov sovietica foi concebida para fazer. tanto e’ assim, que irao equipar os submarinos classe Virginia com esses misseis hipersonicos, algo que os classe Oscar faziam em parceria com os Kirovs. Ou seja, ressuscitaram a estrategia sovietica, a diferenca e’ que na guerra fria os sovieticos usavam misseis supersonicos, agora serao hipersonicos.
https://www.youtube.com/watch?v=kP883020gE0
Conceito Chines de Arsenal Ship
Choro de quem queria nascer de olhinhos puxados….
Saudações alvinegras !!!rs
Há imprevistos em qualquer projeto. Se você planejar um orçamento para uma reforma em sua casa de R$20k, dificilmente você gastará apenas esses R$20k. É por isso que a Lei americana tem mecanismos para proteger o próprio orçamento e evitar possíveis gastos excessivos.
Os caras criam um navio desse tamanho, pelo preço que gastaram e agora não sabem o que fazer com ele.
Li em algum lugar, não vou lembrar onde, que s USNavy diminuiu o nível de prontidão desses navios e estuda deixa-los em uma espécie de reserva (não lembro o termo usado).
Os caras desperdiçaram dinheiro demais tentando reinventar a roda.
La o dinheiro do contribuinte é usado para fazer a economia girar e gerar o emprego para o cidadão americano com a justificativa que a america esta em perigo !!!!
A área militar toda hora recebe cheque em branco do tesouro americano que imprimi dolares sem lastro !!!!
As invasoes para roubar riqueza vai continuar por muito anos !!!
E se soma a F-35, Classe Gerald Ford e por aí vai.
Já ia me esquecendo do LCS.
Como o F 35 foi comprado por 8 países fora o dos ianques, suponho que eles não tinham nenhum especialista que pudesse alertar sobre o problema.
‘Pacta sunt servanda’.
Fizeram os contratos, agora devem cumprir.
Em que pese alguns países tenham se arrependido e diminuído as encomendas iniciais.
A classe Ford está aí. Problemas? Sim. Mas, estão solucionando. Melhor que qualquer outro porta-aviões do mundo. Quanto aos porta-aviões chineses, tu tens acesso aos problemas enfrentados por eles? Ou tu acha que eles não tem problemas?
O que você talvez tenha lido “48” é que as 3 unidades pertencem ao “Surface Development Squadron One” e isso é bem diferente de uma “espécie de reserva”. . Os dois primeiros foram entregues “incompletos” tanto que foram retirados da lista da “Força de Batalha” em 2018, porém o “Zumwalt” voltou a constar dela ano passado e o segundo deverá retornar dentro de alguns meses com o terceiro e último do classe a ser incorporado ano que vem. . Esses navios serão empregados em missão normalmente e também servirão para testar novas tecnologias que provavelmente serão utilizadas nos próximos grandes… Read more »
Mas, eles não foram “encostados” caro “48” e sim retornaram ao estaleiro para incorporar sistemas faltantes e até se pensou em cancelar a terceira unidade, mas, as multas teriam sido enormes e o segundo da classe recentemente fez parte de um exercício envolvendo sistemas não tripulados. . O que ocorreu é que a necessidade originalmente prevista desapareceu e os canhões, que acabaram ficando aquém do que se pretendia tornaram-se inúteis também pela falta de economia de escala para a munição, mas, o lado bom é que o grande tamanho os torna candidatos favoritos a receberem os futuros grandes mísseis. .… Read more »
Mestre daltom…pera aí….isto tudo para atacar acampamentos de guerrilheiros? Poxa, pensei que o Super Tucano faria isto….
Não é nada disto, ele tem toda esta tecnologia aplicada para combater guerra litoranea mesmo, não tem nada de acampamento terrorista…calma ai….
Não tem nada de contra terrorismo não…
Então uma correção e complemento…a necessidade para o que ele foi criado não desapareceu não….ele DDG 100o foi percebido como uma pessima solução para a necessidade….
A necessidade continua e terão de atende-la por outros meios….
Mestre dalton, é de minha opinião que eles merecem toda a critica do mundo….um dos ultimos exemplos de desperdício de dinheiro….poderiam ser sim maquinas maravilhosase ainda são, mas de qualquer dimensão que se avalie:
gastaram demais neles e ficaram inviaveis por isto…
E os misseis hipersonicos não cabem nos VLS por apenas duas polegadas a mais no diâmetro. Daí ter que tirar um AGS pra instalar um tambor pros AUR.
Nao obstante o fracasso completo das AGS e dos LRLAP, antes, e HVP, agora, os Zumwalt estão longe de serem uma lambança. Ora, o design thumblehome do casco inspirou muita gente ai fora, pra lembrar do mínimo. Curioso e verificar que o CPS (quase GCPS) repõe o Zumwalt na missão de ataque à terra. Muda a mosca mas o Fecaloma permanece.
Escrevi asneira: o míssil hipersônico tem 34″ (polegadas) de diâmetro e, portanto, mesmo sem contar com o canister (que parece ser bem mais largo que o míssil), ultrapassa em 6″ as 28″ da célula do Mk-57 do Zumwalt. Um Tomahawk tem 21″ de diâmetro e seu canister, o Mk14, ocupa as 25″ da celula do Mk41 nos Burke e Ticonderoga. Um SYLVER tem célula de 22″.
Curioso que é possível fazer UnRep (até sea state 5) dos VLS ao ritmo de 10 canisters por hora, o que demandaria, num Burke vazio de mísseis, algo como 10 horas de trabalho.
E por isto que digo que o Zumwalt deveria ser recheado com meia centena de GLSDBs. Não sei o diametro do canister, mas o pacote fogete+SDB tem 160 mm apenas…é muito fino…cabem centenas, talvez mais de meia milhar….tem otimo alcance dentro do que pretendiam os canhões e a carga entregue é de 120 kg da bomba. Deve ser mais lento e talvez mais facil de interceptar quando na fase do planeio, mas é saturação…. De certa forma, reparem que este missil hipersonico tem o mesmo conceito de uma GLSDB…é um foguete que impulsiona uma glider bomb….a diferença esta no tamanho… Read more »
Ops… agora que vi o erro… o correto não é meia centena e sim, rechear com meio milhar de GLSDBs
O naviozinho feio do cão esse, essa proa ao contrário é muito estranha.
Galvão!
-Fala, Tino.
Sentiu.
??
O outro colega só disse que é feio. Eu não vi ele falar que esses desenho é ineficiente ou inadequado à função que se propõe. E eu também acho um desenho feio pra caramba!
Sim…..mas, te pergunto onde o outro colega escreveu asneira??? O navio pode ter o desempenho mais perfeito do universo e ser terrivelmente feio!!! E o colega apenas disse que o navio é feio….no que eu concordo. Você deveria croticá-lo se ele dissesse que o navio não é bom por causa do seu design……o que ele não falou. Ele apenas disse que o navio é feio. Ponto.
Navios que romperam conceitos e introduziram novas tecnologias. Quando se sai da zona de conforto é isso que pode acontecer, esse é o Custo da inovação. As chances de muitas coisas darem errado são grandes e agora estão tentando minimizar os investimentos aproveitando essas belíssimas plataformas da melhor maneira possível.
Com os avanços científicos e, principalmente, a capacidade de computação não existe essa história de ‘romper conceitos e introduzir novas tecnologias’.
Papo furado.
Capacidade de computação?
Que interessante sua menção a estes dois aspectos, pois o EUA lidera em ambos no geral.
E computação é algo que a Rússia está a anos luz atrás.
Não sei se o russos estão usando ábaco ou régua de cálculo, mas que os americanos estão ficando para trás, isso estão.
me parece que perderão a capacidade de gerenciamento de projetos….ou ainda….alguem ganhando muito…..
Se perderão, ainda não perderam…..
Perderam amigo…o F-35 é uma excelencia tecnologica em si, mas um grande erro de execução compartilhada…
Só bobagem, como sempre……
Discordo, por mais que a tecnologia esteja avançada, por muitas vezes os testes práticos, em plataformas, são necessários para que sejam reproduzidos todos os parâmetros, limites, usos, etc. Nada substitui o uso físico da plataforma.
Então como se explica que extremamente complexas viagens a Marte estão sendo feitas sem erros ou desastres e um simples avião não consegue voar direito.
Erro de projeto? Erro na execução?
Não tem desculpa!
De fato é um grande exemplo. Eu tambem acho que o período pós guerra fria foi muito pernicioso as cabeças militares americanas. Instaurou-se um clima de sucesso total imprimindo-se projetos de equipamentos tão sofisticados e caros que a URSS não tinha mais a completa condição de concorrer….isto funcionou naquele momento…. Mas parece patente era de ricos orçamentos habituou mal e relaxaram demais a gestão de projetos. Tudo o que é noticiado é em face da falha de gestão de projetos…. O Serviço Publico Militar ensinou a disciplina de gestão de projetos ao setor civil, mas agora é patente que o… Read more »
“Com avanços científicos e, principalmente, a capacidade de computação não existe essa história de ‘romper conceitos e introduzir novas tecnologias’.” Essa é, provavelmente, a frase mais contraditória e obtusa que eu já li na minha vida, porque avanços científicos e avanços em capacidade de computação não apenas são resultados de se romper conceitos e introduzir novas tecnologias como são o meio através dos quais se rompe conceitos e se introduz novas tecnologias. Coisa que a própria China vem fazendo a pelo menos 40 anos e por causa disso avançou tanto quanto avançou nesse tempo. Vai ver se tivéssemos investido pesado… Read more »
Cara…na boa…vai te tratar…..a que ponto chega a cegueira ideológica!!!
Engraçado os brazucas daqui criticarem e não se olharem no espelho. Eu teria vergonha de vir aqui reclamar, pessoal daqui deveria baixar a bola, pois não tem nenhum motivo de orgulho.. basta olhar as nossas FA.
Pois é, penso de maneira semelhante, os caras estão reinventando conceitos. Não é fácil.
Só acrescentando ao comentário, não concordo com as reclamações exageradas, mas quanto a não ter nenhum motivo de orgulho, não é bem assim. Primeiro de tudo temos que ter orgulho de nossa nação, do lugar onde nascemos e das coisas boas que fizemos. Quanto às forças armadas, acredito no Brasil, e acredito que o que é feito é dentro de nossa realidade e dentro do é permitido fazer. Temos muitos problemas, corrupção, desigualdad social, falta de cultura, e muitos outros mais…
Mas… continuo acreditando que vai melhorar.
Para brasileiro é fácil vir aqui e querer criticar (muitas sem fundamento nenhum) já que nunca é pioneiro em nada.
Aliás é interessante ver como o conceito de porta aviões evoluiu no pós 2 Guerra Mundial para vermos como é que este tipo de coisa ocorre no mundo real. Os EUA não saíram de um porta aviões que era basicamente um cruzador com um deck enorme e chegaram no USS Gerald Ford direto. Eles foram fazendo várias classes pequenas, com aperfeiçoamento entre eles até chegar em um modelo (USS Nimitz) que foi produzido em (relativamente) grande quantidade. Mas entre 1945 e 1975, a marinha dos EUA produziu 4 classes de porta aviões diferentes – Forrestal (4 navios), Kitty Hawk (3… Read more »
Exatamente, evolução é a palavra
Isso me lembra um fato interessante no início da década de 1930. O cara que obteve o primeiro doutorado em engenharia aeronáutica nos EUA estava trabalhando para a Shell. Houve um avanço na tecnologia de combustíveis que levou ao combustível de 100 octanas, só que a Shell não queria produzir esse combustível em escala industrial. Para eles foi apenas um teste. Mas esse engenheiro fez muita pressão para que a Shell iniciasse a produção o mais rápido possível, dizendo que a aviação iria precisar fazer uso desse combustível, mesmo que na época ainda não houvessem motores que usassem esse combustível,… Read more »
Exatamente!
Era pra ser uma classe de mais de 30 navios. Mas o custo subiu muito, passaram a faca McCurdy e só ficaram 3. O LRLAP precisava ter escala de produção pra ficar mais em conta, suprindo mais de sessenta paióis e não apenas seis. Bateu um milhão por round. Um único RAM custa isso. Mas o problema não é só o custo, mas a bolha A2AD que podia detonar um Zumwalt em ataque à terra. O míssil hipersônico bota o Zumwalt fora de alcance. Mas, sejamos honestos, uma dúzia de hipersônicos não entrega o mesmo punch que centenas de projéteis…… Read more »
Irao remover um dos canhoes que nao tem municao para instalar os misseis hipersonicos. Deveriam trocar o outro canhao por um de 5 pol convencional, ja que com 2 canhoes por navio ja nao se tem escala para a municao especial, imaginem com um so’.
Que grande oportunidade para o Brasil!
‘Equipamento magnífico , sofreu um revés’.
Então não é magnífico.
E outra, parece título de filme de Hollywood : “O incrível navio que não funciona que quer utilizar um míssil que não existe’.
Ah! Esses americanos…..
Sim…nisso tu tens razão….termos, títulos e nomes hiperlativos, hiperbólicos são coisa de chineses e russos mesmo. Nome pomposo e grandioso é com eles mesmo.