Nuclep entrega tanque de inundação do Labgene
Envolvida com a fabricação dos equipamentos estratégicos de Defesa do país, a Nuclebras Equipamentos Pesados S.A (NUCLEP) entregou essa semana, o Vaso de Pressão do Reator que faz parte do contrato de fornecimento de seis equipamentos do Sistema de Resfriamento de Emergência do projeto do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE) do Programa Nuclear da Marinha (PNM), para o Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP).
Como única empresa nacional capacitada à construção de equipamentos nucleares no País, a NUCLEP já entregou para o protótipo, em terra, da planta nuclear do futuro submarino com propulsão nuclear brasileiro (SN-BR), dois Vasos Acumuladores (VP3 e VP4), dois Trocadores de Calor (TC1 e TC2) e agora entregou o primeiro (VP5) dos dois vasos, os Tanques de Inundação(VP5 e VP6).
Os tanques de inundação são equipamentos construídos em material inox que têm como função inundar o interior do Bloco 40 até certa altura para restabelecer as condições de retirada de calor do núcleo no caso de acidente.
DIVULGAÇÃO: Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A
Mais uma etapa cumprida !
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Parabéns NUCLEP.
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Parabéns MB !
Parabéns MB !
Isso. Continuem elogiando a mediocridade. Um projeto que já deveria estar em testes no mar(de acordo com o cronograma original), mas que está saindo a conta gotas graças à “falta de verba”.
Exatamente.
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Tem gente aqui que continua elogiando o que você escreve.
Escreva isso para o seu Deputado Federal e também ao seu Senador. São eles que destinam as verbas da Defesa.
Claro, faz esforça pra aumentarem a verba da defesa que tu vai vai pra onde que essa verba vai… brasileiro é muito otário mesmo. É se ferrando e pedindo mais
Quem ti disse que falta verba $$$ ?????
Marinha do brasil que nao tem navio,nao tem dinheiro para termina o labgece,nao tem dinheiro pra o sub nuclear mais gastou mais de 1 bilhao de reias em 4 aviões turbo tracher de 1950 !!!!
Isso se chama desvio de finalidade !!!!
Coitada. Tia Teteca se esforçou tanto! Pra quê?
2!!!!!!!!!
Mas e ai? Queria saber daquele lançamento do MK-48 que eu disse que os eua não nos autorizam a mostrar as imagens e você insistiu que iam.
Lançamentos e resultados do Mk48 estão disponiveis na internet, para quem quiser procurar. Não há nenhum motivo para se ocultar. É um torpedo com tecnologia do inicio da decada de 1980.
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Então, se a MB não quis divulgar, qual é o problema ?
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“Como única empresa nacional capacitada à construção de equipamentos nucleares no País”.
Por óbvio que é a única. Pouco provável que que qualquer empresário se aventure em um negócio que dependerá do irregular repasse de dinheiro.
Caro Marcos. Uma empresa provada depende da demanda do mercado, seja nacional ou internacional. Na verdade, poucos empresários brasileiros se “aventuram”. A maioria das iniciativas ousadas brasileiras são públicas. Nenhum empresário brasileiro buscou iparcerias para produzir vacinas no Brasil, nenhum buscou parcerias para uma fábrica de Chips (aliás, havia um acordo para uma fábrica de Chips no interior de SP que foi enterrada pelo setor privado….), etc…
Exatamente meu amigo. Como sempre comentário perfeito
Professor, concordo integralmente. Isso mostra o pensamento da elite empresarial brasileira, um pensamento estritamente gerencial, de capatazia, de apenas administrar o que já existe. Algo extremamente conservador e medroso.
com juros altos, CLT e regulamentações demais é o certo a se fazer, o Brasil era para ser um país rico, mas esses três coisas travam os brasileiros de conquistarem mais.
Discordo plenamente.
O que trava o Brasil é a quantidade de funcionários públicos e dependentes e a corrupção.
Este Brasil necessita rever as dimensões do estado. E as regalias destes funcionários civis e militares.
Trilhões gasto a toa
Trilhões pago sem retorno devido.
A taxa de juros está baixa, a CLT foi desfigurada e houve uma desregulamentação desenfreada e irresponsável.
a taxa de juros tá subindo para o nível adequado, 2 por cento é coisa de país rico com moeda forte, estabilidade fiscal, nota alta das agências de rating, O Brasil não tem isso ainda, CLT nasceu em um contexto totalmente diferente, hoje em dia é desnecessária, o que se tem que fazer é para os trabalhos mais simples o MP verificar se a empresa se preocupa com segurança dos trabalhodores, multando se necessário.
E mais que nada, oportunista. Só querem chegar encima e comer o que já existe, enchendo os bolsos com o dinheiro público. Até hoje não existe uma única refinaria brasileira saída da tal iniciativa privada.
Exatamente. Só observar a corja de “empresários” que colou no Bolsonaro. Tudo doido pra mamar, nenhum preocupado com o país
Diagnóstico perfeito! Preferem investir na bolsa de NY… A MB tem sido a vanguarda do esforço tecnológico no Brasil.
Um empreendimento de risco e ou de alta tecnologia não depende apenas de “aventuras” do setor privado.
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Depende de apoio/politica do Estado, para abrir negócios em outros países/mercados, mesmo assegurando uma demanda mínima interna.
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Em QUALQUER país funciona assim.
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Alguns exemplos : Navantia, Fincantieri, Dassault, Lockheed Martin.
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Imagine, como estariam apenas essas empresas que citei, sem o apoio firme e constante de seus países.
Os empresarios não se aventuram porque não têm incentivos para tal. Carga tributária alta, risco Brasil, sindicatos…quem gera emprego e renda nesse País só toma no c*.
Caro Allan. A carga tributária média dos países da OCDE é 34% (no Brasil foi 31% em 2020). A carga tributária na França é 45%, na Itália 42%, na Alemanha 36%, nas democracias escandinavas é superior são superiores a 40%. Portanto, dizer que a carga tributária é fator limitante para investimento e inovação seria um equívoco. A comparação dos últimos 5 anos com os 10 anos anteriores mostra que a ideia que direitos trabalhistas no Brasil (incluindo a sindicalização) é um obstáculo para a geração de empregos esta equivocada. O país apresentou crescimento anual médio superior a 4% por 10… Read more »
Agora compare onde esses membros da OCDE estão no ranking de livre comércio. O desejo de “ser como a Suécia” está ubiquamente presente nos debates políticos de quase todas as democracias do mundo. Não é incomum ver autoproclamados “democratas” dizendo ter o objetivo de copiar o “bem-sucedido modelo sueco de bem-estar social”. O questionamento fica, se o Brasil JÁ TEM um Welfare State por que não é desenvolvido? Simples: Péssima posição no ranking de de livre comércio, regulações imensas, regras tributárias ridículas e uma quantidade ridícula de impostos. Só federais são: II, IOF, IPI, IRPF, IRPJ, ITR, Cide, Cofins, CSLL,… Read more »
Crescer o bolo pra dividir: Uma das maiores falácias econômicas. Cresce aos tropeços e quando cresce não divide, o Brasil tem sim riqueza acumulada, só que está na mão dos 1% que todos nós sabemos quem são. Realmente é sem sentido aplicar cegamente as medidas suecas no Brasil, mas é igualmente sem sentido algum querer comparar um país europeu com um país da AL, com o passado colonialista e concentrador de renda na mão das elites, temos 1% da população concentrando METADE da riqueza no Brasil, segundo o Credit Suisse. Defender o fim do salário mínimo? Kkkkkkkkk só queria ver… Read more »
O Chile também em passado colonizador e de concentração de riqueza e ainda assim se desenvolveu. Se o Brasil tem riqueza acumulada, ela não é nada comparada ao tamanho imenso da população, veja o PIB per capita do Brasil e compare com os demais vizinhos da América Latina. Brasil 8.000. Uruguai: 16.000. ”temos 1% da população concentrando METADE da riqueza no Brasil, segundo o Credit Suisse.” Países que lideram o ranking de livre comércio são os menos desiguais, curioso não? Ninguém aqui esta defendendo fim do salário mínimo, isso é uma falácia do espantalho, só disse que na Suécia não… Read more »
Por “coincidência”, o Chile entrou em convulsão social, com a população rejeitando tanto o neoliberalismo que a direita sequer conseguiu poder de veto na constituinte deles… O liberalismo é um concentrador de renda, só que maquiado com a desculpa do “livre mercado”, como o artigo de Oxford (link abaixo) citou: “Imagine 10 people in a bar. When Bill Gates walks in, the average wealth in the bar increases unbelievably, but that number doesn’t make the other 10 people in the bar richer.”
http://blog.practicalethics.ox.ac.uk/2015/10/inequality/
E mesmo assim o Chile vai muito melhor que o Brasil… Imagina se não houvesse convulsão, né? Agora me mostre os países menos desiguais, e me diga onde figuram no ranking de livre comércio. Me poupe. Como eu disse: Livre comércio e welfare. Nenhum país se desenvolveu só com welfare, o Brasil é um exemplo. Já com só ”neoliberalismo” se desenvolveu sim, vide Chile e EUA, que são países muito desiguais com coeficiente GINI (medidor de desigualdade) ruim mas que tem indicadores sociais muito superiores a qualquer republiqueta da América Latina que se orgulha de ter um imenso welfare state.… Read more »
o Afeganistão é muito mais igual que os EUA, os americanos deviam ir para lá em vez de se retirarem,
o texto só mostra que um país com mais liberdade economica é mellhor, o própio colocou que apesar de entrar um grande número de pobres nos EUA, o país continuou enriquecendo, se o Bill Gates ganhou um Bilhão esse anos e perdeu um bilhão no próximo ano, tanto faz, o problema não é a concentração de renda, e sim a pobreza, que eu coloco como baixo acesso a serviço de saúde, má capacidade de manter uma alimentação saudável e com calorias necessárias. por mim o Bill Gtes pode enfiar o dinheiro no rab@
O Chile se “desenvolveu ” privatizando tudo o que pôde com a ditadura Pinochet. O resultado é o que se vê hoje em dia: uma convulsão social a ponto de se convocar uma nova assembléia nacional constituinte.
“uma convulsão social a ponto de se convocar uma nova assembléia nacional constituinte.”
Já foi convocada e está ativa. neste momento Chile escreve a sua nova Constituição.
Olá Glaquis. Parabéns pela nova constituição. Espero que cheguem a um texto progressista e democrático. Tem notícias de como estão os trabalhos?
Vão chegar. A República do Chile não existe mais, foi suprimida da nova constituição. Agora é “Estado Plurinacional do Chile”
Artigo para acabar com os carabineros. Em breve vão editar o artigo para legalizar aborto, maconha e outras questões muito importantes para qualquer país.
“vão editar o artigo para legalizar aborto, maconha e…”
Aborto, maconha e coisas desse naipe, não fazem parte de uma Carta Magna.
“Artigo para acabar com os carabineros.”
Isso é falso. O que se propõe é separar as forças de repressão cidadã (Tropa de choque) das forças policiais.
Parabéns de qualquer forma, aborto e maconha provavelmente vão ser liberados seguindo a linha de todos os países desenvolvidos e sérios.
Enquanto isso o Estado brasileiro e seu desgoverno lutam contra uma planta, dificultam seu uso medicinal COMPROVADO mas nada fazem em relação a questões realmente pertinentes, como as mortes no trânsito por embriaguez (o Brasil é campeão nisso), a medida do desgoverno nesse sentido foi limitar os radares pra acabar com uma “indústria da multa” que só existe pra quem anda além do limite de velocidade, como o ladrão culpando quem o denunciou.
requisitos para ser país sério: Ter Maconheiro fazendo leis e matar fetos, eu esse tempo todo achei que era seguir as leis e ter qualidade alta de vida para a população.
que diacho é uma força de repressão cidadã? é tipo a NKVD?
A maconha sendo liberada ou não isso não impede nada , qualquer um que quiser consegue ir ali e comprar..
E o aborto tem que ser liberado mesmo ou alguma mulher ou criança que foi estuprada é obrigada a ter o filho ? Pelo amor né ..
Sou contra a legalização disto… Mas a legalização já ocorre em vários estados dos EUA e lá não tem socialismo.
lá não tem socialismo? a EUA dá uma surra na china e no vietnã em socialismo
vou me mudar para lá vender maconha e depois morar na Suíça.
Holá Camargoer.
Atualmente, a CC apresentou a sua primeira conta pública
Ainda está muito cedo para identificar uma rota certa.
Progressista e democrático…çei
No Chile eles dificilmente elegem um presidente que estende uma faixa defendendo ditador no mesmíssimo Congresso que foi fechado por eles, com os índices de educação deles dá pra ver porque não caem nesse papinho populista.
Excelente, Glasquis. Torço demais para o Chile, bem como para todos os demais países de nossa amada e sofrida América Latina. Enquanto o Brasil não se assumir , com orgulho, latino-americano, nunca encontrará seu verdadeiro lugar no mundo.
Protesto e pedidos de mudanças na constituição é convulsão social? Então o Brasil esta em convulsão desde 2013.
Sim amigo, agora nós falamos a mesma língua.
Você está distorcendo o que eu disse. Vou repetir: os protestos no Chile cresceram tanto a ponto de levar a convulsões sociais, o que resultou em uma nova assembléia nacional constituinte.
Nascimento, olhe sobre o tipo de protesto que ocorreu por lá. Foi diferente daqui.
bora queimar um supermercado. em forma de protesto democrático
Comparado com o Brasil, eles parecem ricos dando piti, eram bem pobres, não tinham nem renda para dividir, agora que veem que tem vão resdistribuir na marra, e voltar a ser pobres.
“o Brasil tem sim riqueza acumulada, só que está na mão dos 1% que todos nós sabemos quem são”
Sim, está nas mãos de políticos, juízes e funcionários públicos parasitas que estão perto desses políticos.
Esses 1% citados aos montes por aí se referem a funcionários públicos de alto escalão: juízes, procuradores, a alguns militares, auditores, professores, por aí aí.
Nao se esqueça dos militares nas estatais, que estão ganhando entre 42 mil a 260 mil por mês.
interessante que onde o empregado teve que negociar os termos do teabalho com o Empregor, o país ficou rico, Suíça, EUA e UK. entre outros, além de que são livres economicamente.
se o Brasil JÁ TEM um Welfare State por que não é desenvolvido?
A culpa é do próprio welfare. O pessoal acha que dinheiro nasce em árvore e querem distribuir uma riqueza que não existe.
é só o Tesouro emitir títulos o BC compra e financia tudo que precisamos, dinheiros e dinheiros, o nome disso o nome dessa loucura é Teoria Monetária Moderna
Só em relação a segurança jurídica. No mundo jurídico, por exemplo, edita-se praticamente todo dia uma nova lei, cria-se uma jurisprudência, altera-se uma legislação. Enfim, o amontoado de leis, decretos, súmulas não tem fim. Para se ter uma ideia, em 2003 foram editadas 3,3 milhões de normas. Já em 2017, foram 5,7 milhões. O levantamento foi feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Um ranking elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que o Brasil é lanterna em comparação com 18 países avaliados em termos de segurança jurídica, burocracia e relações de trabalho. Portanto, o empreendedor brasileiro… Read more »
Só gostaria de acrescentar também um fator que poderia aliviar muito a máquina pública, mas que é esquecido quando se faz comparações, principalmente nas democracias escandinavas, como a Suécia por exemplo, em que seus parlamentares não tem essas regalias dos daqui, andam de ônibus, gabinete de 7 m2, não tem auxílio saúde, não tem auxílio alimentação, deputado não nomeia ninguém, verba de paletó então…
Caro Maicon. O orçamento da Camara dos Deputados em 2020 foi de R$ 6,5 bilhões. È muito dinheiro, mas mesmo que esse valor fosse reduzido para 1/3, não mudaria nada nos gastos públicos. Para comparação, o orçamento anual da defesa é maior que R$ 100 bilhões. O contrato com a Pfizer para a compra do primeiro lote de vacinas foi R$ 4,4 bilhões.
como assim não seria menor? se reduzisse na casa dos bilhões e não gastassem esse dinheiro, então diminuiu
Nos EUA após a grande depressão foi a pressão do presidente Hoosevelt que forçou a gm e a Ford a permitir a entrada dos sindicatos nas fabricas. Henry Ford brigou com o presidente da gm, por ter cedido primeiro, e com o Roosevelt. Roosevelt encorajou os sindicatos trabalhistas a crescer para que fortes pudessem conseguir salário mais altos e permitir criar a classe média americana que sustentaria o consumo e a economia, o resto é história. O discurso de Biden no dia do trabalho, onde ele agradecia a importância dos sindicatos é reflexo disso. Aqui que trabalhador cai nessa falácia… Read more »
por mim cada empresa tinha seu sindicato, aqui no Brasil se tornou um negócio lucrativo, agora que o empregado tem pagar o sindicato eles estão quase falindo, o Brasil não tem cultura de sindicato atualmente.
Infelizmente, como tudo no Brasil, os sindicatos também sofreram de desvio de função. A partir do imposto sindical eles deixaram de lutar pelo trabalhador para administrar clubes de campo, para não falar de coisa beem pior.
eles estão nesse nível de impostos agora, vai ver no início do século XX onde esses países criaram a classe média de verdade que mantém eles ricos.
“ crescimento médio nulo a partir da eliminação de direitos trabalhistas” vc tem que levar em consideração a crise criada pela Dilm@, já começando no segundo semestre de 2014 que levou o país a uma taxa de desemprego alta, inflação, juros mais altos, depressão economica, se não vc tá sendo desonesto, como se o fim dos direitos trabalhistas tivesse feito os trabalhadores escolherem ser desempregados como uma forma de protesto
Esse crescimento aí foi por causa do boom das commodities
Já passou amigo.
É surreal o empregador pagar 1200 de impostos para cada 1000 reais de salário que destina pra alguém
“Na cara não doutor, pra não estragar o velório!”
Baiano, o.
Só um ponto Camargo: vc cita diversos países com carga tributária similar…. Mas todos eles oferecem a contrapartida dessa carga …. Serviços públicos de qualidade (na medida do possível) …. Além do que essa carga também serve para o investimento do próprio Estado em especial em infraestrutura (que em muitos casos é primordial para o próprio investimento do setor privado)… Em especial os países escandinavos são dos países mais bem rankeados nos rankings de liberdade econômica…. Concordo que somente a carga tributária não é fator isolado, mas sim, é um componente importante para desistimular o investidor sim …
Ford aumentou o salário de seus funcionários para que eles um dia podesse comprar um Ford.
Algo semelhante a que você disse.
Aviso aos navegantes: OCDE é a sigla para “Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico”.
Ninguém neste país mama mais nas tetas do tesouro nacional que o grande empresariado nacional.
A esperança é que o SUBNUC consiga recupera-se dos atrasos.
vdd, eu queria emprender, mas acho mais seguro só investir no mercado finaceiro, meu pai que ainda bate cabeça com isso.
Grande Camargoer. Sinto discordar, mas o devo fazê-lo, pois os nossos empresários realmente se aventuram em várias e até em países que outros não se arriscam.
No caso das vacinas há parceria entre os laboratórios nacionais Eurofarma, União química com fabricantes estrangeiros se não me engano, Jansen e um da Rússia. Eles aguardam só a liberação da Anvisa.
O que o Marcos escreveu tem muito de verdade, em nosso país inventores e empreendedores tem no estado ( quem o controla) um forte adversário.
Caro Caio. No período pré-pandemia, o Brasil tinha apenas duas fábricas de vacinas para humanos, o Butantan e a Fiocruz. Ambas públicas (mas tinha 30 fábricas privadas de vacinas para gado). Com a pandemia, os dois institutos públicos (um estadual e outro federal) buscaram parcerias internacionais e iniciaram a fabricação de vacinas contra a Covid. A Anvisa não interfere na assinatura de parcerias nem na construção de fábricas de medicamentos e vacinas. O papel dela é no final. Aliás em janeiro já estávamos discutindo a crise de insumos devido a pandemia. Enquanto a China multiplicava a produção de máscaras, as… Read more »
04/09/2021 – sábado, bdia, mestre Camargoer, desculpe, contradizendo sua informação esta incorreta, temos VITAL BRASIL em Niterói, e, se não me engano, existe outro laboratório fabricante de vacinas em Pernambuco. O Brasil foi/é um grande fabricante e exportador de vacinas, principalmente para Africa.
Bom dia Mestre.
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Em Pernambuco é o LAFEPE, se não me engano.
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Abs.
Olá Mk48. Pelo que vi, o Lafepe é um laboratório público que produz muitos medicamentos, mas não produz nem vacinas nem soros.
Olá Vovozão. Bom ter noticias suas. O Inst. Vital Brasil (que é uma organização pública do Estado do RJ) produz soros, que a despeito da sua importância e serem tecnologicamente diferentes das vacinas antivirais, podem ser incluídos no mesmo grupo geral de “vacinas”. Obrigado pela correção. Sobre a fábrica em Pernambuco, descobri que era uma planta da Novartis (empresa suíça) que pretendia fabricar vacinas de RNA recombinante (tecnologia similar á usada pela Pfizer para a vacina contra a Covid) mas que vendeu as instalações em 2016 para a Biomm. Depois disso, perdi a pista. A Biomm tem uma fábrica em… Read more »
Só uma correção à ambos no caso. Na verdade, uma correção bem ‘mesquinha’ ou um pouco de preciosismo. Mas é Instituto Vital Brazil (com ‘z’) hehehehe.
Ele funciona normalmente como posto de saúde aplicando vacinas, mas salvo engano ainda ocorrem pesquisas por lá. Posso perguntar quando for tomar a minha segunda dose daqui a duas semanas 😀
Olá Leandro. Obrigado pela correção. Um abração.
Não é fácil se aventurar num país cujo ambiente de negócios é péssimo. Num país onde 60% das empresas fecham antes de completar 10 anos.
Se o empresário não se aventurasse, não haveria de onde o Estado tupiniquim tirar dinheiro.
Errado é pensar que o ambiente de negócios de um país membro da OCDE é tão burocrático quanto aqui. Lá existe welfare state, mas empreender e gerar riqueza é mais fácil. Aqui o Estado arrecada, não gera quase nada com 40% do PIB (Educação ruim, saúde ruim, segurança pública/nacional ruim) e ainda por cima atrapalha a livre iniciativa.
Caro Nascimento. Uma empresa depende de um mercado consumidor. Com 14% de desemprego e praticamente 7 anos de recessão econômica, com um indústria com 50% de capacidade ociosa, acho muito difícil que qualquer empresa consiga sobreviver. de 2005 até 2015, o país cresceu em média 4% (chegando a picos de 7%), praticamente com pleno emprego. Acho que é momento de comparar o ambiente de negócios naquele período com o ambiente de negócios atual e avaliar o que parece funcionar e o que parece atrapalhar.
Independente da situação econômica sempre foi ruim empreender do Brasil, veja as normas que foram criadas mesmo durante 2000-2010. Tem que mudar isso pra gerar riqueza, se não mudar, não cresce. Esta na hora do Estado olhar pra si mesmo e mudar.
Mesmo comparado a países desenvolvidos com grande welfare state, é burocrático e quase impossível empreender. Veja o ranking de livre comércio, quase todos ali são desenvolvidos e tem welfare.
Caro Nascimento. Segundo o Codace (FGV) a primeira década do Sec.21 começou com um período de recessão (-0,9% em 2001), seguindo de uma expansão (+5,2% em 2002), recessão (-1,5% em 2003), expansão (+30,2% por cinco anos até 2008), recessão (-5,1% em 2008/2009 devido a crise financeira mundial) e terminou com expansão (+22,5%) até 2015. Portanto um crescimento de +50,4% do PIB em 15 anos, ou um crescimento de aproximadamente +30% de 2000 até 2010. Uma média de +3% ao ano, a despeito da crise de 2008/2009. Isso mostra que a primeira década do Sec.XXI foi um período econômico virtuoso.
E quem disse que não é? Disse que o ambiente de empreendimento continua péssimo, não é só o PIB crescer que faz uma economia parecer boa ou não, veja quantos vôos de galinha o Brasil teve. Não adiantou nada ter uma década de crescimento e ter uma outra década perdida de retração e estagnação (2010-2020).
Caro Nascimento. O fato do país ter tido uma década virtuosa na economia antes que foi seguida por quase sete anos de fracasso econômico está relacionado com questão que precisam ser debatidas. O argumento de que o país tem uma legislação trabalhista que dificulta os negócios não se confirmou. O argumento que o país tem uma elevada carga tributária também está equivocado. Por outro lado, é fato que quanto pior a desigualdade social, pior é o ambiente econômico. Além disso, o Estado tem que promover políticas econômicas anticíclicas durante os períodos de recessão. Sem isso, os períodos de recessão são… Read more »
Caríssimo Camargoer. Não falei em CLT e nem em imposto (visto que existem países desenvolvidos que os tem) falei sobre regulações, monopólios, oligopólios, burocracia e segurança jurídica. Isso quase não há em países desenvolvidos, não atoa figuram muito bem no ranking de liberdade econômica. Até.
Caro Nascimento. Caso estes problemas (que são reais) fossem o gargalo da economia brasileira, o país não teria visto um crescimento de 50% entre 2001 e 2015 (tendo passado por uma crise financeira internacional em 2008/2009. A crise econômica que o país sofre desde 2015 tem outra origem. Ela esta relacionada com a elevação do desemprego, redução da demanda e elevação da desigualdade social.
e qual tua explicação para o fim da demanda? do jeito que vc fala, parece que um certo dia os empresários acordaram com vontade de demitir em 2014 e continou assim até 2018
Caro Carlos. O capitalismo é cíclico. Tem períodos de expansão e períodos de recessão. Na expansão todo mundo ganha. Na recessão, há redução do consumo, que causa demissões, que reduz o consumo, que causa demissões.. Geralmente, o governo precisa implementar políticas antíclicas. Compras públicas, investimento em infraestrutura, credito facilitado para a indústria, etc. Em um período de recessão e sem demanda, o empresário tende a adiar investimentos. Faltaram e faltam políticas públicas anticíclicas.
isso é o que tá nos livro, mas na minha opinião, com base na escola Austríaca de Economia, o governo cria esses ciclos, criando bolhas na economia, explodiu uma bolha, cria outra bolha, assim a economia vai tendo ciclos e mais ciclos, cada um menor que o outro.
Camagoer, o problema é que temos um estado que mais atrapalha e desestimula do que um que colabora ou incentiva! Concordo que o problema não está nos impostos ou nos beneficios sociais, mas no próprio trato com o Estado, leis confusas, portarias novas e depois canceladas, falta de informação por parte do representante do Estado (estou a 10 anos tentando regularizar onde moro, 3 prefeitos, e cada secretario pede uma coisa diferente! Isto tendo uma lei Federal!). É disto o que todos reclamam na verdade, uma completa e total falta de clareza e objetividade por parte do Estado. O boom… Read more »
sei bem o que atrapalha, mas vc discorda de mim
Olá Carlo. Talvez discorde, talvez concorde. Talvez concorde ou discorde parcialmente. Eu não sei. Preciso ler antes.
Em tempo: O Estado é um dos maiores promotores de inovação existentes, 70% das tecnologias do iPhone vieram de pesquisas de Universidades públicas americanas ou das Forças Armadas, com as vacinas contra covid é a mesma história, todas tem uma parceria com Universidades em algum grau.
Caro André. Em todos os países do mundo a pesquisa básica é feita com recursos públicos a fundo perdido. Em SP, a FAPESP investe cerca de R$ 1 bilhão por ano, sendo cerca da metade do valor em bolsas de estudo e a outra metade com custeio e equipamentos. Em nível federal, o CNPq teve em 2020 cerca de R$ 2,7 bilhões. A CAPES também teve em 2020 cerca de R$ 3,5 bilhões para bolsas de estudo e para financiar os programas de pósgraduação. A FAPESP tem um programa chamado PIPE a fundo perdido para financiar startups de alta tecnologia… Read more »
De nada adianta o estado patrocinar pesquisas se ele obstrui a capacidade das empresas de por tais tecnologias no mercado. Tudo depende da liberdade econômica de cada nação. Todos os países nórdicos, possui indices de liberdade econômica de fazer inveja a maiorias das outras nações. O setor que mais ser desenvolveu nos últimos 40 anos foi o setor de TI. Pois os mesmos praticamente não possuem regulamentação estatal. Os padrões de hardware são determinados feitos por uma fundação privada que ouvem os fabricantes. Os padrões de programação seguem as melhores práticas de construção de software aprendidos nos últimos 30 anos.… Read more »
No caso aí o demandante seria a MB. E como eu disse, com a bem conhecida irregularidade nos pagamentos, ninguém se arrisca.
Existe um estereótipo pensamento aqui de que só o Estado pode, por várias razões: tempo, mercado, financiamento, etc.
Contrate uma empresa séria, mantenha o fluxo financeiro e ela lhe entregará o que foi pedido.
Mas não, por interesses diversos sempre aparece um picareta. Vide os recentes projetos navais: com tantos estaleiros disponíveis, contrataram empresas sem nenhum expertise.
Prezado Camargoer, permita-me divergir parcialmente. É sabido que o Brasil possui uma legislação complicada e mutante para gestão de negócios. Cada governo (inclusive estados e municípios) “inventa” suas próprias políticas para fomentar o empreendedorismo, o que cria incertezas. Nossa bolsa de valores, um dos pilares do capitalismo, sofre com os “humores” dos governos de plantão. O Brasil sempre teve um viés estatizante e intervencionista na economia, criando também incertezas, inibindo o empreendedorismo. Lembra dos governos militares que criaram empresas estatais “a rodo”? Todas ineficientes e ineficazes. Temos por aqui o chamado “capitalismos do compadrio”, que tem nos bancos de fomento,… Read more »
É isto PACRF, não basta termos centros de pesquisa de 1a linha, se não conseguimos transformar isto em bens, pois quando alguém tem interesse, se depara com nossa burocracia econômica/administrativa.
O empresarios brasileiros tem esse comportamento porque no Brasil o custo de errar é absurdamente alto. A taxa de juros é alto, a burocracia é muito alta, logística precária, falta de política cambial, contratar funcionários é caro, mantê-los é caro, a legislação tributário é caótica, a legislação trabalhista idem, a segurança jurídica é praticamente inexistente. Além dos fatos que deu citei acima, ainda se espera que os empresários invista seus recursos e entre num setor em que os clientes são apenas estados. Você realmente espera que os investidores privados entre num setor altamente dependente do estado Brasileiro, que todos os… Read more »
Importa observar que os empreendedores também consideram a elevada insegurança jurídica; a legislação única, burocrática e paternalista; aversão do público, políticos e demais atores da sociedade ao uso de tecnologias nucleares, mercado insignificante, falta de financiamento; os programas militares são longos e ficam expostos a oscilações politicas (temos exemplos recentes de programas dados como certos sendo cortados) e judiciário lento e com viés ideológico nem sempre alinhado com o programa nuclear, e por aí vai. Acho que se desse para explicar num post de um blog a viabilidade do empreendedorismo nessa área, isso não seria um problema
Com que já foi gasto nessa programa submarinos nucleares, poderíamos ter comprado quantos submarinos convencionais?
Se esse submarino chegar na sua fase final, possivelmente será o único exemplar.
No Brasil não existe evolução de projetos, basta ver a corveta Barroso, que ficou com um único exemplar.
Não existe inteligência nas forças armadas brasileiras.
um subnuke custara 4 ou 6 Riachuelos que por sua vez custaria 8 a 10 IKL 209
Olá Carvalho. Antes do ProSub, a MB havia escolhido o modelo 214 (sem AIP) para substituir os “Tupi”. O custo de cada 214 é da ordem de US$ 350 milhões, contra cerca de US$ 450 milhões de um Scorpene. Portanto, a MB nunca teve planos de construir mod.209 adicionais após o Tikuna. O custo estimado do SN10 é de US$ 2 bilhões, portanto equivalente a 4 Scorpenes ou no máximo 5 mod.214 (sem AIP). O custo por tonelada do SBR é cerca de US$ 250 mil por ton. O custo do mod.214 (sem AIP) é de aprox. US$ 220 mil… Read more »
Mas me referi ao Tikuna IKL-209 que é mais barato que o 214….e não seria mal…pois o Tikuna é um 209 Improved….na tradução….nosso 209 é maior e já havia um nivel de nacionalização….e os SBR Riachuelos não custaram apenas US$ 450 MM…é um navio de aproximadamente US$ 750 MM na prateleira….
Caro Carvalho. Concordo com você que o mod.209 seria mais barato que o 214 ou o Scorpene. Contudo, a MB havia escolhido o 214 (sem AIP) antes do ProSub. Depois, ela optou pelo Scorpene no contexto do ProSub. Os preços dos dois são próximos (o Scorpene é mais caro). Quando a MB escolheu o 214, também seriam quatro novos submarinos. Portanto, não faz sentido imaginar que o limitante do tamanho da frota de submarinos foi o preço. Aliás, se a MB quisesse uma frota maior de submarinos ela concluiria do PMG dos dos Tupi questão parados (coisa que defendo). O… Read more »
O Tamanho da frota é o tamanho do orçamento versus projetos e operação…. sim, existe problema estrutural, mas absolutamente sim, existe tambem um problema de projeto. Ele assumiu a quase exclusividade do investimento e ainda assim, não cobre sequer 40% do necessário para completar uma unica unidade. O 214 estava nos planos da MB e coexistia com o subnuke, posteriormente é que houve a guinada a francesa sob a alegação da tecnologia de casco. Mas friso e repito, coexistiram e não havia previsão de substituir o fornecedor. IKL 214 é melhor que 209? sem dúvida, mas o projeto do Tikuna… Read more »
Uai…se estamos debatendo os planos….meu objeto é exatamente este, erraram em não dar continuidade a classe Tikuna….pensar em Subnuke com o risco orçamentario iminente, foi um erro, viabilizar via scorpene um talvez um erro, e pensar no 214 um erro, quando “ainda não se tinha sequer 1/5 ou melhor nem ao menos 25% da massa critica da quantidade de submarinos que nossa costa necessita…este é o problema, voce pode escolher com segurança qualquer outro modelo a partir do momento que voce já tenha um lastro base em sua fileira….se não tem, agrega risco….e nosso problema atual é o excesso de… Read more »
Prezado Camargoer, creio que na sua conta de US$ 2 bi para o SN10, você deixou de considerar que por ser o primeiro deve carregar também os demais custos do projeto, tais como o Labgene e todo o programa nuclear, Itaguaí e todos os custos específicos da planta nuclear. Além da capacitação para executar o projeto. Não tenho esses números aqui comigo, mas creio que bate nos US$ 8 bi com facilidade. Agora, um eventual segundo da série, esse sim, seria bem mais próximo dos US$ 2 bi.
Caro Nilson. O custo estimado para o SN10 é de US$ 2 bilhões. O Labgene é apenas a parte de geração de energia, portanto deve ser 1/4~1/3 do valor. Minha estimativa é de US$ 0,5 bilhão. A UFEM, o estaleiro e a base de submarinos servirão tanto para o SN10 quanto serviram e estão servindo para os quatro SBR. Portanto este valor deveria ser rateado pelos cinco submarinos. Se for feita a sua conta, o valor chegaria a US$ 6 bilhões, incluindo o custo do desenvolvimento das ultracentrífugas e da fábrica de Resende. É um valor alto, mas insuficiente para… Read more »
Caro Curiso. Creio que sua conta está equivocada. A MB nunca deixou de comprar submarinos convencionais por causa do SBN. Na década de 80 ela adquiriu 4 IKL 209 e depois construiu o Tikuna. Recentemente, adquiriu 4 SBR. Creio que se a MB tivesse interesse em uma frota maior de submarinos convencionais, ela os teria adquirido. A primeira pergunta seria saber se os gastos com o ciclo de enriquecimento de combustível e a fabrica de Resende devem ser incluídos no custo do SBN. Outra pergunta seria se o custo do Labgene deveria ser incluído. E por fim, se o custo… Read more »
Obrigado pela aula….Abraços
Camargoer, os gastos com o “submarino atômico” e hoje “submarino nuclear”, comecaram la no final da década de 1970. Segundo o trabalho “O projeto do submarino nuclear brasileiro”, de João Roberto Martins Filho, foram gastos, entre 1979 e 2009, pouco mais de 1,4 bilhão de dólares com o programa do submarino nuclear. O montante destinado ao subnuc, dentro do Prosub, em uma pesquisa rápida, eu não encontrei.
Olá Flanker. Obrigado pela recomendação do estudo. Já baixei para ler no feriado, mas fiz uma leitura rápida agora. Pelo que entendi, esta primeira fase do projeto (1979~2009) foi dedicada essencialmente para o desenvolvimento da tecnologia de enriquecimento de urânio, que resultou na fábrica de Resende. O contrato com os franceses prevê US$ 2 bilhões para construção do SN10, mas esse valor só começará a ser pago a partir da conclusão dos quatro SBR. Também haveria os custos da implementação do centro radiológico na nova base de submarinos, que também não foram feitos. Por fim, teria as duas docas para… Read more »
Eu já penso diferente, Camargoer. Eu creio que o custo de cada folha de papel utilizada desde o início do projeto, nos estudos preliminares da viabilidade de enriquecer urânio, deve ser colocado “na cinta” do subnuc, pois o objetivo final era o subnuc. O custo final vai ser ser de vários bilhões de dólares, valor que talvez nunca possamos obter com exatidão. E os custos que vc colocou, dividido por todo esse espaço temporal, não causaria mesmo tantos danos à MB, mas na prática, os custos foram focados de maneira bem maior de alguns anos para cá, justamente na época… Read more »
Olá Flanker. Se considerarmos o custo do programa de enriquecimento de combustível e o custo da fábrica de Resende (US$ 1,5 bilhão, como você mencionou), o valor do Labgene e o que gastou até agora com o SBN, o total deve ser chegar a US$ 3,5 bilhões, sendo US$ 1,5 bilhão até 2009 e cerca de US$ 2 bilhões de 2009 até 2020. Para ter uma comparação, o custo dos Scorpenes deve ter chegar a US$ 2,5 bilhões quando todos quatro forem entregues. As quatro FCT devem custar US$ 2 bilhões e caso seja confirmada a opção das outras duas… Read more »
Camargoer, eu entendo sua opinião, mas eu talvez não tenha me expressado bem. O Prosub, como um todo, ou seja, os SBR, o SNBR, o estaleiro, a base, etc, etc, etc……tudo isso, é uma monte de grana. Isso tudo, no meu entendimento, está contribuindo para os problemas que vemos no restante dos meios e na MB como um todo.
Como vc disse, o SNBR já consumiu 3,5 bi de dólares e acredito que vá consumir a mesma quantia, ou mais, até ficar pronto.
Caro Flanker. O ProSub é o maior e mais ambicioso programa militar do Brasil. E fica ainda maior se forem incluídos a aquisição dos Tupi, do Tikuna, do programa de enriquecimento de urãnio, da fábrica de combustíveis, do deficit da Nuclep, da UFEM, do estaleiro, da nova base de submarinos, da construção dos SBR, do Labgene e do projeto do SBR (estes são os gastos realizados). Contudo, temos outros programas militares bastante caros, como o AMX, o KC390 (R$ 2 bilhões para o desenvolvimento do avião e outros R$ 2 bilhões para a aquisição da frota), do F39 (US$ 4,5… Read more »
Mas, Camargo, se o orçamento inteiro da MB, conforme sua informação, é de US$ 5 bi, e jogando por alto que o valor para investimento equivale a uns 10%, então o orçamento de investimento anual seria de no máximo US$ 500 milhões. Ou seja, essa deve ser a comparação a ser feita, pois os valores para Prosub, Labgene, Tamandaré, etc, não saem nem da folha de pagamento nem da verba de custeio. Então, nessa perspectiva, há razão em que diz que os gastos com o Prosub consomem a quase totalidade de recursos orçamentário disponíveis para investimento, impedindo investimentos necessários em… Read more »
Caro Nilson. A MB deve ter mesmo cerca de US$ 0,5 bilhão por ano para investimento (ou R$ 2,5 bilhões). O ProSub consome algo em torno de R$ 1,5 bilhão por ano. Sobra R$ 1 bilhão. O ProSub e o maior e mais complexo programa militar do país. Mesmo que o ProSub custasse metade disso, ia faltar dinheiro porque o problema é outro. É preciso reduzir o efetivo e otimizar os gastos de custeio (treinamento, manutenção e operação).
A verdadeira razão para Nuclep ser a única empresa brasileira é simples: lei! 0 art. 21, inciso XXIII, da Constituição Federal, “explorar os serviços e instalações nucleares de qualquer natureza e exercer monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios nucleares e seus derivados, atendidos os seguintes princípios e condições”; Já o art. 177, V: constituem monopólio da união a “ a pesquisa, a lavra, o enriquecimento, o reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios e minerais nucleares e seus derivados”. As exceções são sob regime de permissão. Não… Read more »
Caro Rafael. A lei trata do material nuclear (urânio, plutônio, césio, tecnécio…). O papel da Nuclep é fabricar equipamentos pesados, o que inclui todo tipo de caldeira convencional e equipamentos para a construção de reatores nucleares. Qualquer empresário pode constituir uma empresa de equipamentos pesados e investir na qualificação para produção de equipamentos para a indústria nuclear e competir mundialmente pelo mercado.
Não, não pode. Se você ler, você vai entender. Mas você não quer entender…
Como alguém montará uma indústria que levará mais de uma década para conseguir as licenças? Se conseguir. Isso pagando propina.
Como montará uma empresa se não terá clientes? Só poderá vender para a União, que terá o monopólio de toda a cadeia.
Como desenvolverá os equipamentos se não pode manipular e estudar a matéria-prima e os prováveis produtos?
Você se esqueceu da realidade do país. Se é que já conheceu.
Caro Rafael. A Anvisa só analisa a planta de fabricação depois de montada. Portanto, não há licença prévia. Todos os laboratórios que operam no Brasil passaram pela vistoria da Anvisa no após terem concluído a construção da fábrica e após a produção do lote piloto (até o Butanta e a Fiocruz passam por este processo de certificação). A liberação dos produtos (vacinas e medicamentos) também recebem a autorização da Anvisa depois da fase de estudos que é pré-industrial. Por favor, foque seus argumentos ao debate ao invés de investir contra a pessoa. Sua agressividade é desnecessária e deselegante
Congratulações, A NUCLEP apesar do nome, que pode dar a entender, é apenas uma fábrica de componentes pesados, não manuseia ou comercializa materiais radioativos, o próprio artigo art. 21, inciso XXIII, da CF é explicativo.
E a marcha dos insensatos segue com o submarino São Paulo (SN-SP).
“Envolvida com a fabricação dos equipamentos estratégicos de Defesa do país”
“Como única empresa nacional capacitada à construção de equipamentos nucleares no País”
E pensar que mesmo assim aquele falastrão tentou colocá-la na lista de privatizações. Que bom que pelo menos dessa vez, a incompetência dele ajudou o País, involuntariamente.
Olá Allan. Bem bem lembrado, Em 2019 comentamos aqui que a privatização da Nuclep colocaria em risco todo o ProSub (incluindo a construção dos submarinos convencionais). Como a Nuclep está deficitária (porque o setor de máquinas e equipamentos está parado, já que o setor industrial está com uma capacidade ociosa de 50% ou mais, sem perspectiva de novos investimentos), a privatização da Nuclep não mudaria a situação da empresa, que acabaria fechada ou vendida para estrangeiros. Era tão óbvio que o presidente da Nuclep é um almirante, vinculada ao MInistério da MInas e Energia, também dirigido por um almirante. A… Read more »
a privatização da Nuclep não mudaria a situação da empresa, que acabaria fechada ou vendida para estrangeiros Será que não tinha uma única alma para dizer “Essa ai não pode porque é estratégica, vai comprometer a segurança do País”? Não me conformo como um governo pode ser tão entreguista. A privatização da Nuclep(assim como a venda da Embraer) não é nem uma questão política, mas sim de interesse nacional. Se eu fosse parlamentar, uma das primeiras leis que eu iria propor era uma proibindo a venda de qualquer empresa brasileira ligada ao setor de defesa sem a autorização do Congresso… Read more »
Olá Allan. Concordo com você. Lembre que a venda da Embraer fracassou porque a Boeing desistiu (e pendurou um prejuízo na Embraer de US$ 400 milhões). A privatização da Nuclep foi cancelada (provavelmente) porque a MB interferiu. Temos agora mais dois exemplos de empresas estratégicas que correm o risco de serem privatizadas, a Eletrobrás e os Correios. Na década de 90, a privatização do setor de comunicações jogou no lixo a chance de fazer uma gigante brasileira que provavelmente teria se expandido por toda a América Latina, favorecendo a balança de pagamentos por meio da remessa de lucros para o… Read more »
Caro Camargoer
Concordo com os seus comentários sensatos – mas ser contra a privatização do setor de comunicações – de forma alguma! Me desculpe, mas ainda bem que privatizamos, ou continuaríamos com orelhões e sem cedulares.
Cordiais Saudações
Jbs
Caro Jbs. A tecnologia dos celular foi disruptiva. A sua implementação no Brasil ocorreria de qualquer forma. Países africanos em guerra têm telefonia celular. O Afeganistão tem telefonia celular. O que se perdeu foi a chance de montar uma grande operadora estatal para competir com as demais operadoras estrangeiras que vieram operar no Brasil. A telefonia no Brasil foi impulsionada pela tecnologia, não pela privatização. Ouso dizer que a despeito da privatização.
Tentaram fazer com a Oi. Empresa nacional. Pensaram em usar a planta fixa da Telemar.
A primeira planta a entrar na era da obsolescência foi a planta fixa. A segunda (pode-se inverter isso) foi a planta analógica celular.
As Teles eram riquíssimas. Cobraram e cobravam o que queriam. Lembra que ACM teve 5 mil linhas fixas? Declarava-se no IR.
Aonde tem muita grana tem muita gente que leva a grana.
Haviam celulares antes da privatização.
Ola Esteves. Lembra que tinha que puxar a anteninha?
Motorola PT550.
Alan e Camargoer Bom dia, Não se privatiza empresas estratégicas de segurança nacional, para mim, é crime de traição à pátria! Sinceramente , não deveríamos politizar tudo, principalmente neste site, acho que deveríamos dar ênfase ao conhecimento, dissertações sobre assuntos relativos aos fatos militares…Privatizações estratégicas , vem sendo tentadas não somente agora e vem de longa data , tipo esta, embratel etc… Abraços a todos
Bom dia, Saldanha. Isso mesmo, infelizmente se politiza tudo nesse site, quase sempre quando me manifestei contra a venda da Embraer nesse site fui chamado de mortadela.
Mas a coisas que estão acima do FlaxFlu político brasileiro. A privatização das empresas estratégicas brasileiras é uma delas. Por isso mesmo sendo conservador, sou radicalmente contra a venda da Embraer e a privatização da Petrobrás e da Nuclep.
Olá Allan e Carvalho. Acho que podemos separar as discussões em três grupos. Ideologia, partidária e política. Todas as decisões de governo são políticas. O erro é confundir uma discussão política com uma discussão partidária. Eu concordo com o Allan que aqueles que criticaram a venda da Embraer (eu incluído) foram bastante atacados, misturando um debate político com uma questão partidária/eleitoral. O mesmo sobre a Nuclep. Eu também acredito que o ranço de muita gente sobre o ProSub é resultado desta confusão entre o debate político e o debate partidário/eleitoral.
É devagar, é devagar, é devagar, devagarinho (BIS)
Esteves corria pelos canteiros da USP quando essa turma chegou lá.
Eita. Mestre Professor Camargo esta na versão turbo híbrida…ótimo lê-lo no modo hiper instrutivo. Parabéns a quem faz. Se o cronograma atrasou, se o projeto ainda tem um longo caminho, se faltam recursos e capitais, paciência. Mais uma etapa vencida. De fato gasta-se e gastou-se bilhões de dólares nessa aventura atômica desde os anos 1970. Todo o esforço feito está centrado na construção do reator e depois de feito, no submarino do reator. Um reator militar de propriedade da Marinha do Brasil. Um esforço de Valentes. Essa história de welfare, lawfare, wallflower e rock’n roll. Quantos aqui meteram a mão… Read more »
….O Brasil é um país em formação….
E pensar que EUA e Australia, Nova Zelandia…são nossos contemporâneos.
Quem esta atrasando a formação, rsrsrsrsrsr….
…Tá ok… ou melhor, taokei.
Quem é Nilo sempre aparece.
Esteves…Esteves acha que após o dia 7…tudo será diferente.
Ocorrencias inesperadas. Grandes Saudações. Sim, se tiverem culhões, cumprirem o que prometeram, se não, larga o verde amarelo e vai usar rosinha. A partir de R$7,00 de setembro, poderemos ter de volta a lei do talião, aquela do rei Hamurabi, Babilônica, no século XVIII a.C, em que em Mateus 5:38-39, Jesus disse: “Vocês ouviram o que foi dito: Olho por olho, e dente por dente. Eu, porém, lhes digo: Não se vinguem dos que lhes fazem mal…. “, pelo jeito, em nome de Deus vamos voltar ao Antigo Testamento, Levítico 24:20, Moisés, em estatuto civil, que os pecados cometidos teriam… Read more »
Caro Esteves. O Nilo sempre corre na mesma direção desde a época dos faraós…
O único rio teimoso que conheço é o Tietê.
Mania de correr pro outro lado…Estando mais perto do mar.
A geografia estranha do Brasil ajudou a atrapalhar qualquer veleidade desenvolvimentista, bem ao contrário da geografia da América que parece ter sido feita pra estimular o desenvolvimento. Azar o nosso. Desenvolvimento econômico descolado das condições históricas é wishful thinking, coisa de ornitorrinco pego no contrapé… O Brasil perdeu o bonde das revoluções tecnológicas do capitalismo. Sobrou o lixo sem perspectivas, desde os 1970. Segura essa voadora! 🙂
A verdade. Somos um país abençoado por Deus.
A realidade. Somos um país de uma língua que ninguém fala, uma mistura de matagais e rios geograficamente desenhados por um titan caipira e…canibais que ainda hoje comem-se.
Após o dia 7 seremos provados.
Olá Esteves. Tem um rio na África que deságua em um deserto.
No Uzbequistão também. Antes desaguava no Mar de Aral, mas esse secou, ficou só o deserto filtrando o restinho que sobra do Amu Darya, após ser quase todo desviado para irrigar as plantações de algodão.
Fico abismado com a quantidade de doutores no assunto, eh cada explicacao.
Sinta-se à vontade. Pode escrever.
Olá Jean. De fato, não precisa ter PhD para comentar na trilogia, mas isso ajuda.
Mestre,
Aquele ministro do pos doutorado que não valeu porque a graduação foi até a própria e o mestrado foi uma frequência sem nota…pareceu ao Esteves que PhD seria um Chiquette.
Ja é doutor, é doutor. Pra que doutor+ ?
Olá Esteves. Ele não está sozinho. Tem muito advogado que exige ser chamado de “doutor” sem ter defendido a tese. Aliás, no Brasil existe um erro que é a exigência de ter graduação para ingressar no mestrado. Desnecessário. A habitação profissional resulta apenas da graduação.
Somos uma república de “dotôs” sem doutorados…Todo mundo nesse lugar quer ser chamado de dotô!..No braziu qualquer sujeito se diz doutor, desde um cara que é graduado até um político analfabeto que não possui primário…Chamar alguém que ocupa uma posição tida como prestigiosa de “doutor” torna o título banal…Se todos são doutores, ninguém é doutor…São anos e anos de estudo e dedicação acadêmica pra fazer, concluir e apresentar uma tese concisa e embasada, pra qualquer um que se graduou num cursinho de medicina ser chamado de doutor?..Não faz o menor sentido…Título acadêmico não é pronome de tratamento…É um título dado… Read more »
Eu concordo com você. Me recuso a chamar um delegado ou advogado de doutor. Não faz sentido. Isso não quer dizer que desrespeitarei tais profissionais, apenas não os tratarei por títulos que eles não possuem
Olá Fernando. Segundo o manual de presidência, o título de excelência é usado para três pessoas no Brasil. Presidente da República, Presidente do Congresso e Presidente do STF. O Papa é Santidade. Reitores são Magníficos. Todos os demais são Sr Ministro, Sr Deputado, Sr Senador, Sr Delegado. Doutor é título acadêmico de quem apresentou uma Tese para uma banca qualificada e que foi aprovado. Se o Sr Delegado defendeu uma Tese, então é Doutor. Se o médico defendeu uma Tese então é Doutor.
Mestre,
Conselho do Esteves.
Quando e se Estiver frente a frente com um juiz(a) em audiência…melhor usar excelência. Vossa Excelência.
Paciência.
Ola Esteves. Meu avô sempre recomendou prudência… Olhar para os dois lados mesmo para atravessar uma rua de mão unica.
Quem tem grana para pagar 8 mil por mês para estudar medicina? Ok…tem filha de gente de pouquíssimas posses que passa em primeira na USP.
30% dos formandos de medicina vão pra batalha. 30% querem o título de médico para ingressarem na política.
40% Esteves não imagina por onde andam.
Olá Esteves. Um dia, precisei ligar para um advogado de uma empresa para resolver um problema… ele ficou bravo porque eu o chamava pelo primeiro nome. Queria respeito. Passei a chama-lo de Senhor. Insistiu que queria ser chamado de doutor. Perguntei o nome da tese. Não tinha. Eu tenho, Pedi para que me passasse a me chamar de doutor.
Não discuta com advogados, Mestre Camargo. Podemos concordar ou discordar. Mas…não discutir.
Para advogados também vale a tese dos ignorantes. Nunca discuta com um. Ele tem vasta experiência e irá reduzi-lo ao próprio tamanho.
Um sofisma? …mas isso ajuda….
Olá Nilo. NAo entendi. Qual o sofisma? Um sofisma ajuda no quê? Defender uma tese é sofisma?
Acho que referiu-se, o Nilo, à ilusão dos títulos.
Olá Esteves. Sei lá. Não entendi.
Camargoer, sabe me informar se ainda existem outras peças do bloco 40, dessa envergadura, para a Nuclep entregar e quais as empresas privada que fornecem componentes menores para esse mesmo bloco?
Olá Francisco. Infelizmente não sei. Talvez se algum colega da MB que esteja envolvido com a construção do Labgente ou que tenha algum conhecido lá poderia nos ajudar. Talvez seja momento do PN publicar uma noticia exclusiva sobre o andamento do Labgene.
O que me invoca nisso tudo é que o Labgene já estava feito e testado desde 2005, então porque o novo contrato com a Nuclep para fazer “de novo” as mesmas peças? https://ecen.com/eee53/eee53p/reator_labegene.htm
Outra coisa estranha é sobre o Simulador do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE) para o SN-BR, que foi desenvolvido pela DDNM (Marinha) em parceria com a empresa francesa Corys (https://tecnodefesa.com.br/ciana-recebe-simulador-do-labgene/) . Ocorre que a Marinha desde 2005 já tinha criado e aperfeiçoado tudo isso, tanto que em 2018 passou para a responsabilidade da Atech o fornecimento do sistema de proteção além do desenvolvimento dos softwares de controle da planta, passado justo na data da integração dos sistemas auxiliares e da instrumentação, que vão operar dentro do Laboratório. (https://tecnodefesa.com.br/atech-destaca-participacao-no-programa-nuclear-da-marinha-durante-a-ridex-2018/). Pergunta-se, porque o simulador também não foi contratado junto… Read more »
Esse tanque…mais parece um Poka Yoke de Mestre Carvalho.
Parece não?