Operação Guinex-I: Fragata Independência realiza exercícios com as Marinhas de Senegal e da Itália

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A Fragata “Independência” segue promovendo operações combinadas com Marinhas de outros países durante a realização da Operação “Guinex-I”. Os últimos exercícios foram feitos com as Marinhas senegalesa, em sua Zona Econômica Exclusiva (ZEE), e italiana.

Com a Marinha de Senegal, foi simulada uma abordagem não cooperativa na Fragata “Independência”, conduzida por duas embarcações de ação rápida com militares de Operações Especiais do Senegal.

Com a Marinha Militar Italiana, foram realizados exercícios de trânsito com oposição a ameaças assimétricas de superfície e aéreas, abordagens, ataques simulados aos navios com embarcação de ação rápida da Fragata italiana “Antonio Marceglia”, manobras táticas e simulação de ameaça aérea representada pela Aeronave italiana NH-90, com a participação de militares de Operações Especiais de ambas as Marinhas.

Essas operações reforçam a interoperabilidade entre as Forças Navais, bem como incrementam a capacitação dos meios envolvidos em respostas rápidas contra ameaças assimétricas e em ações de combate a ilícitos no mar, reforçando o compromisso mútuo das nações com a segurança marítima internacional.

FONTE: Marinha do Brasil / FOTOS: Marina Militare

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Mauricio Pacheco

Não me canso de falar, essas Fragatas Brasileiras são lindas!

Thiago A.

As duas são! O passado e futuro da MB em uma imagem… Sonho

Jadson Cabral

A FREMM italiana é linda. O navio de guerra moderno mais lindo que eu já vi. Concorrendo diretamente com os DDG, que são os mais imponentes, na minha opinião. Como eu queria esses navios na MB… 8 dessas fazendo par com 8 Tamandares seria o tamanho perfeito para a espinha dorsal da MB. Sonhando um pouco mais, dois navios de assalto anfíbio da classe Mistral pra formar uma força de assalto anfíbio respeitável em conjunto com o Atlântico e o Bahia seriam a cereja do bolo. Seguindo com 8 submarinos classe Riachuelo e mais 4 nucleares com possibilidade para mais… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Jadson Cabral
Jadson Cabral

Com uma Marinha dessa tamanho o Brasil poderia manter uma força constante de, por exemplo, um Mistral e uma FCT na costa da África, baseados num porto de uma nação amiga para manter a segurança do Atlântico sul sul ante a pirataria (imaginem uma força de mais de 12 helicópteros disponíveis para o esclarecimento); conseguiríamos ter sempre uma força tarefa participando de exercícios militares ao redor do mundo com nações amigas, enquanto mostramos nossa bandeira; teríamos um navio moderno em missão de paz da ONU e ainda teríamos sempre uma força considerável a disposição o tempo inteiro. Essa sim seria… Read more »

Samuel Asafe

Eu de verdade ficaria feliz com 8 submarinos convencionais e 1 nuclear. Acho que pros meios de superfície projetar a idéia de uma marinha brasileira grande é quase delirante. Na minha opinião: 8 submarinos convencionais 1 submarino nuclear 6 Tamandarés 4 FREMM, Sendo 2 pra defesa antiaérea + 7 patrulhas oceânicos com incremento de capacidade de lançamento de mísseis antinavio. Acho que uma marinha desse porte é muito possível com uma redução de 8.000 homens nos quadros e uma gerência de investimentos menos problemática das forças, principalmente kkkkk. Imaginem um grupo de combate com o atlântico, Bahia, 2 FREMM, 1… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Samuel Asafe
Thiago A.

Olá Samuel, minha consideração pessoal : 4 FREMM, da versão italiana multiruolo (GP) daria conta.
Não queria nem saber dessas tamanduá.
As bichonas podem ser equipadas com o Aster 15 ou 30 e está em desenvolvimento o Aster 30 Block 1NT.
E outro fato positivo, com o novo Teseo Mk2/E pode atacar tanto alvos marítimos
quanto terrestres .

Jadson Cabral

Claro… a espinha dorsal da MB dependente de apenas 4 fragatas…

Thiago A.

Porque quantas foram as Tamandaré contratadas? 10, 18, 20 ?

Pelo menos seria algo realmente efetivo e superior a qualquer coisa que navega na região.

Jadson Cabral

Um submarino nuclear só e nada é quase a mesma coisa. Quando estivesse passando por alguma manutenção, não teríamos submarino nuclear e quando precisasse parar para fazer a troca do combustível, pior ainda. Ficaríamos sem ele por pelo menos um ano, um ano e meio. Sem falar que não valeria pena todo esse investimento e toda essa dificuldade para apenas um exemplar e acabou. Quantos aos navios patrulha, quantidade claramente insuficiente para patrulhar toda a ZEE brasileira, sem falar que navio patrulha não precisa de míssil anti-navio. Desperdício de recursos, que já são escassos, em um meio com pouco valor… Read more »

Thiago A.

Em relação ao Sn sim você tem razão não faria sentido apenas uma unidade…

Samuel Asafe

acho que a questão do submarino nuclear é simples, não há recursos para sustentar um alargamento da linha de produção. Os custos de manutenção dos scorpene já assustaram o almirantado, imagina de um nuclear? Sinceramente acho que essa tecnologia foge da nossa lógica de custo, por isso apenas 1. Mas quem tem 1 não tem nenhum, realmente, seria melhor que sequer existisse. Patrulhas com capacidade de lançamento de misseis anti-navio seriam na minha opinião, uma opção de força de resposta rápida na água, deslocamento mais rápido e manutenção mais simples, fora que lançamento de mísseis é uma tecnologia já disseminada… Read more »

Marcelo Brandão

As FREEM Italianas são lindas… 6 FREEM e 14 Tamanduás é meu esquadrão de escolta dos sonhos para a MB.

Antonio Palhares

E pensar que a Itália ofereceu duas dessas ao Brasil. Que perdeu a oportunidade.

Ronaldo

Bom Dia Antônio Palhares,o Brasil perdeu esta oportunidade por incompetência do Comandante da MB,que literalmente virou as costas dizendo que não iria haver mais compras de oportunidades na MB

Jadson Cabral

Como sempre, né? A MB parece que nunca sabe o que quer. As escoltas da MB estão dando baixa uma atrás da outra e o corte da primeira chapa das FCT parece que nem está perto de acontecer. Já é óbvio hoje a oportunidade que perdemos, mas vai ficar ainda pior nos próximos anos.
Pegava as duas FREEM a dava baixa no restante dos meios, deixando apenas as duas Niteróis em melhores condições e a Barroso. Modernizava esses meios para operar por pelo menos mais 10 anos e pronto, ainda manteríamos alguma coisa até as FCT finalmente chegarem.

Carlos Eduardo Oliveira

A Barroso não vai chegar nem em 2033, pelo andar da carruagem.
Deve ficar no mesmo estado da Inhaúma.

Antonio Palhares

Estas duas FREEM dariam uma cara de Marinha de verdade à nossa Marinha de Guerra. Lindas, avanço tecnológico, poder de causar danos aos inimigos etc. Força Armada tem que parecer e ser Força Armada.

Flanker

As FREMM que foram oferecidas ao Brasil não eram uma compra de oportunidade. Elas faziam parte de um pacote que envolvia a escolha da proposta italiana na concorrência que foi vencida pelos alemães.

Last edited 3 anos atrás by Flanker