1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Escuna

Alcântara

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: 1825
Baixa: 1830

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca e ? de calado.

Propulsão: ?

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: ?

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

A Escuna Alcântara, foi o único navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a cidade do mesmo nome localizada no Maranhão. Era uma Escuna inglesa que foi incorporada a Marinha Imperial em 1825. Seu primeiro comandante foi o 2º Tenente Pedro Paulo Boutrouelle.

 

1825

 

Sob o comando do 2º Tenente Boutrouelle, foi destacada para o bloqueio de Buenos Aires.

 

1826

 

Em 13 de janeiro, partiu do Rio de Janeiro com destino ao Rio da Plata para bloquear Buenos Aires, em divisão com o Brigue Caboclo (capitânia) e a Escuna Itaparica, comandada pelo Chefe-de-Divisão Diogo Jorge de Brito.

 

Em 12 de março fazia parte da força que, sob o comando do Almirante Rodrigo Lôbo, bloqueou a Esquadra Argentina no porto de Côlonia.

 

1829

 

Navegava como Paquête, sob o comando do 2º Tenente Manuel Pedro dos Reis.

 

1830

 

Foi desarmada no Pará.

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

Comandante Período
2º Ten. Pedro Paulo Boutrouelle __/__/1825 a __/__/1826
2º Ten. Manuel Pedro dos Reis __/__/1829 a __/__/1830

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.15.