1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
||||||||||
Brigue Escuna Andorinha
D a t a s
Batimento
de Quilha: ?
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
? Propulsão: a vela; com mastreação armada em brigue. Velocidade: ? Raio
de ação: ? Tripulação: ?
H i s t ó r i c o
O Brigue-Escuna Andorinha, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a essa ave de arribação(1). A Andorinha, foi Armada em 30 de janeiro de 1838. Seu primeiro comandante o Capitão-Tenente Francisco Romano da Silva.
1839
Em 3 de novembro, acompanhado do Patacho Patagônia e da Escuna Bela Americana deu combate aos navios de Garibaldi, que se haviam refugiado em Imbituba.
1840
Numa cilada que lhe armaram os rebeldes rio-grandenses, no ataque à Vila de São José do Norte em 16 de julho, foi morto o seu comandante Francisco Romano.
1846
Entre 7 de outubro e 19 de dezembro, sob o comando do Capitão-Tenente Rafael Mendes de Morais, realizou viagem de pratica de navegação com Guardas-Marinha ao Cabo da Boa Esperança.
1851
Em 2 de fevereiro, sob o comando do 1º Tenente Luís Cunha Moreira, e acompanhado da Corveta Bertioga, deu caça a um Patacho empregado no trafico de escravos, obrigando-o a encalhar na Restinga da Marambaia, tendo sido retirados de bordo os escravos que foram colocados em liberdade.
1855
Em 3 de maio, foi desarmado, passando a servir de quartel da Companhia de Aprendizes-Marinheiros do Pará.
1858
Foi mandado desmanchar pelo Oficio de 17 de julho de 1858, do Oficial-Maior da Secretaria de Marinha.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.21-22.
- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.
- Relatório apresentado a Assembléia Geral pelo Ministro da Marinha Miguel de Souza Mello e Alvim em 30 de maio de 1829 - http://wwwcrl-jukebox.uchicago.edu (1) A Andorinha, é uma Ave de Arribação (Colyte riparia). |
||||||||||