1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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CT Apa - A 6/D 13 Classe Amazonas ou A
D a t a s
Batimento
de Quilha: 28 de dezembro de
1940
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
1.258 ton (leve), 1.418 ton (padrão) e 1.886 ton (carregado). Eletricidade: 2 turbo-geradores Westinghouse, um gerador diesel de serviço e um gerador diesel de emergência. Velocidade: máxima de 33 nós e econômica de 13.5 nós. Raio
de ação: 3.600 milhas náuticas. Sensores: (?)1 radar de vigilância aérea AN/SPS-6C; (?)1 radar de superfície AN/SPS-4; 1 radar de direção de tiro Mk-28 mod.3, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-33 mod.38 integrado ao sistema de designação de alvos Mk-5; duas diretoras Mk-T mod.2 e duas calculadoras Mk-T para os canhões de 127 mm; telêmetro Mk-41 mod. 8; calculadora Mk-10 mod.66B; agulha giroscópica Sperry Mk-15 mod.5; três transmissores TED; um transmissor TDE; um transmissor TBL-3; um transceptor TCS; dois transceptores AN/ARC-1; RBA-1, RCH, AN/URR-35, RBM e RBA; um transceptor TCS-12; odômetro de fundo; 1 ecobatimetro NMC-1; radiogoniômetro RCA DP-12 e um sonar de casco QCR-1. Código Internacional de Chamada: ? Tripulação: 108 homens, sendo 8 oficiais, 2 suboficiais, 13 sargentos e 85 cabos e marinheiros. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Contratorpedeiro Apa - A 6, foi o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a esse Rio no Mato Grosso, na divisa do Brasil com o Paraguai. O Apa foi construído pelo Arsenal de Marinha da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro. Teve sua quilha batida em 28 de dezembro de 1940, foi lançado ao mar e batizado em 30 de maio de 1945, em cerimônia conjunta com o CT Acre - A 4., tendo como madrinha a Sra. Marcondes Filho, esposa do então Ministro do Trabalho Alexandre Marcondes Machado Filho. Em 10 de dezembro foi incorporado a Armada pelo Memorando nº 1619 do Chefe do Estado-Maior da Armada ao 1º Distrito Naval, em cumprimento ao Aviso nº 2431 do Ministro da Marinha. Seu primeiro comandante foi o Capitão-de-Fragata Nilo de Figueiredo Costa.
1951
Em 23 de julho foi desincorporado do 1º Distrito Naval e incorporado a Esquadra pelo Aviso nº 1876 do Ministro da Marinha e pela Ordem do Dia nº 0024, da mesma data, do Comandante-em-Chefe da Esquadra.
Em 25 de julho foi incorporado à Força de Contratorpedeiros e 1ª Flotilha de Contratorpedeiros pela Ordem do Dia nº 0026 do Comandante-em-Chefe da Esquadra.
1952
Concluiu as provas finais de mar.
1953
Em 31 de janeiro, foi formado o Comando do 1º Esquadrão de Contratorpedeiros (Comesqd-CT-1), constituído pela 1ª Divisão, com os CT Greenhalgh - D 24, Marcilio Dias - D 25 e Mariz e Barros - D 26 e pela 2ª Divisão com os CT Acre - D 10, Amazonas - D 12, Apa - D 13 e Araguaia - D 14.
1954
1952
Em 20 de novembro, devido a problemas com as máquinas que não atenderam a ordem de parar, o navio abalroou de proa o cais das Docas 11 de Junho no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, sofrendo pequena avaria no bico de proa.
1958
Em 30 de maio por Aviso do Ministro da Marinha, passou à condição de “Navio em Reserva” e em 13 de junho pelo Aviso nº 1305 foi desincorporado da Esquadra e incorporado ao Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Em 29 de setembro pelo Aviso nº 2226 do Ministro da Marinha é retirado da condição de “Navio em Reserva” e passa à subordinação do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
1961
Em 11 de junho pela Ordem do Dia nº 027, em cumprimento ao Aviso Ministerial nº 750 de 05/05/1961, é novamente incorporado à Esquadra, passando à subordinação do 1º Esquadrão da Flotilha de Contratorpedeiros.
Em 14 de junho, pela Ordem do Dia 029 do Comandante-em-Chefe da Esquadra, passa à subordinação do 1º Esquadrão de Contratorpedeiros, ficando sem efeito a Ordem do Dia nº 027 de 1961 daquele Comando.
1962
Em 2 de maio, no momento em que manobrava para pegar a bóia nº 3 em frente ao cais norte da Ilha das Cobras, devido à forte correntada resultante da maré que vazava, o navio abalroou o CT Pernambuco – D 30, que estava amarrado à bóia nº 4, sofrendo avarias moderadas na proa e causando avarias moderadas na popa do CT Pernambuco.
1963
Em 31 de janeiro, foi criado pelo Aviso n.º 0191/63 o Comando do 2º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqd-CT-2), com a 21ª Divisão com os CT Amazonas, Araguaia e Acre e 22º Divisão com os CT Apa, Ajuricaba e Araguari.
Em 24 de fevereiro pela Circular nº 0007 (Reservado) do Chefe do Estado-Maior da Armada, passa à subordinação do 2º Esquadrão de Contratorpedeiros (EsqdCT 2) e da 21ª Divisão de Contratorpedeiros (DivCT 21).
1964
Em 2 de março pela Ordem do Dia nº 006 do Comandante-em-Chefe da Esquadra, baixada em cumprimento ao Aviso Ministerial nº 0218 de 07/02/1964 que determinou a sua baixa do serviço ativo da Armada, passa à subordinação do Comando da Força de Cruzadores e Contratorpedeiros.
Em 22 de jullho foi submetido a Mostra de Desarmamento, dando baixa do serviço ativo da Armada, sendo o casco entregue ao Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Até essa data atingiu as marcas de 195,5 dias de mar e 50.879,4.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.25-26.
- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira 1940-2000. Rio de Janeiro. 2001.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 597, jan. 1993; n.º 630, fev. 1995; n.º 676, jul. 1998.
- DPHDM - Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha.
- Colaboração de Mário Maia e Mauro Lins de Barros. |
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