1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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CTE Baependi - Be 5/D 17/U 27 Classe Cannon - DET/ Bertioga
D a t a s
Batimento
de Quilha: 14 de novembro de
1942 Baixa
(MB): 1973
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
1.309 ton (padrão), 1.623 ton
(carregado). Eletricidade: ? Velocidade: máxima de 21 nós. Raio
de ação: ? Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SA; 1 radar de vigilância de superfície tipo SL; 2 diretoras óticas Mk 51, acopladas ao sistema de direção de tiro Mk 51 e sonar de casco QCS-1. Código Internacional de Chamada: PWND Tripulação: 216 homens, sendo 15 oficiais e 201 praças. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Contratorpedeiro de Escolta Baependi - Be 5, ex-USS Cannon - DE 99, foi o primeiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse em homenagem a essa cidade de Minas Gerais. O Baependi foi construído pelo estaleiro Dravo Corporation, em Wilmington, Delawere. Foi transferido por empréstimo e incorporado a MB em 19 de dezembro de 1944, na Base Naval de Natal (RN), recebendo o indicativo de casco Be 5. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Corveta Raimundo da Costa
1945
Em 4 de dezembro, a Esquadra foi restabelecida pelo Decreto n.º 8273, ficando o Baependi, assim como os demais navios da classe Bertioga à 2ª Flotilha de Contratorpedeiros.
1947
Esteve nos EUA, visitando Leke Charles (Louisiana) em abril.
1953
Em 20
de julho, foi retirado da lista de unidades pertencentes a Marinha dos
Estados Unidos, sendo definitivamente transferido para MB.
Com a nova padronização dos indicativos de casco da MB, teve seu indicativo alterado para D 17.
1961
1962
Entre 13 de agosto e 14 de setembro, participou da Operação TRIDENTE I.
Entre 28 de novembro a 20 de dezembro, participou da Operação TRIDENTE II. As comissões Tridente estudaram a convergência subtropical, das correntes do Brasil e das Malvinas no sul do Brasil.
1963
Entre 16 de fevereiro a 21 de março, participou da Operação EQUALANT I, que estudou a corrente de Cronwell, contracorrente profunda do ramo sul-equatorial da corrente do Brasil. Participaram pesquisadores de Fortaleza e de Recife, além de professores que vieram do Japão (Universidade de Osaka). Na sequencia dessa comissão, em virtude da crise provocada pela chamada Guerra da Lagosta, o navio fica por cerca de um mês em Recife, antes de retornar para Rio de Janeiro.
1965
Foi transferido para o Esquadrão de Avisos Oceânicos, quando foi reclassificado como Aviso Oceânico, teve todo seu armamento A/S removido, e seu indicativo visual foi alterado para U 27.
1966
Em junho, efetuou viagem em GT, na companhia dos AvOc Bauru – U 28, Benevente – U 30 e Bocaina – U 32, visitando os portos de Florianópolis-SC e Santos-SP.
1973
Deu baixa do serviço ativo.
1974
Foi vendido para desmanche.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
H i s t ó r i c o A n t e r i o r
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.35.
- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.
- Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980.
- Classe Cannon - www.de220.com
- NavSource Naval History - www.navsource.org - último acesso em 04/04/2010.
- Franklin, Bruce Hampton. The Buckley: Class Destroyer Escorts. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1999.
- Confraria do Bode Verde - http://www.bodeverde.hpg.ig.com.br
- Almte.Saldanha
da Gama, Artur Oscar. A Marinha do Brasil na Segunda Guerra
- Colaboração Especial de Mauro Lins de Barros e do CMG (RRm) Egberto Baptista Sperling.. |
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