1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Barca N.º 1

(depois Barca Canhoneira Bélico)

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação (N.º): 28 de dezembro de 1837
Baixa
(N.º): 23 de junho de 1838

Incorporação (Bélico): 23 de junho de 1838
Baixa
(Bélico): 18 de novembro de 1842

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões: 22.25 m de comprimento, 5.18 m de boca, 1.21 m de pontal e ? m de calado.

Propulsão: a vela.

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: 1 colubrina de calibre 12 e 1 colubrina de calibre 9.

Tripulação: ?

 

H i s t ó r i c o

 

A Barca N.º 1, foi a primeira embarcação da Marinha do Brasil assim denominada. Foi armada em 28 de dezembro de 1837, sendo seu primeiro comandante o 1º Tenente José de Melo Crista de Ouro.

 

Foi desarmada em 23 de junho de 1838 e rearmada como Barca Canhoneira Bélico, sendo a primeira embarcação a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao 1º Tenente Antônio Dias dos Santos Bélico, morto em combate contra os rebeldes riograndenses, em 1º de fevereiro de 1839, durante a Revolução Farroupilha.

 

Consta que como Bélico era armada com três peças de artilharia.

 

1839

 

Em 15 de novembro, sob o comando do 1º Tenente Manuel José Vieira, tomou parte no combate naval de Laguna, em Santa Catarina (Revolução Farroupilha).

 

Sobre o fim desse navio, há duas versões: uma que naufragou na costa de Santa Catarina, em 1840, quando sob o comando do 1º Tenente José Manuel da Costa; e outra, de que foi desarmada em Santa Catarina, passando por Mostra de Desarmamento em 18 de novembro de 1842.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
1º Ten. José de Melo Crista de Ouro 28/12/1837 a 23/06/1838
1º Ten. Manuel José Vieira __/__/1839 a __/__/1839
1º Ten. José Manuel da Costa __/__/1840 a __/__/184_

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.38 e 45.