1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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CTE Benevente - Be 6/D 20/U 30 Classe Cannon - DET/ Bertioga
D a t a s
Batimento
de Quilha: 7 de dezembro de 1942 Baixa
(MB):
1964
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
1.309 ton (padrão), 1.623 ton
(carregado). Eletricidade: ? Velocidade: máxima de 21 nós. Raio
de ação: ? Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SA; 1 radar de vigilância de superfície tipo SL; 2 diretoras óticas Mk 51, acopladas ao sistema de direção de tiro Mk 51 e sonar de casco QCS-1. Código Internacional de Chamada: PWBH Tripulação: 216 homens, sendo 15 oficiais e 201 praças. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Contratorpedeiro de Escolta Benevente - Be 6, ex-USS Christopher - DE 100, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a um rio do mesmo nome no Estado do Espirito Santo. O Benevente foi construído pelo estaleiro Dravo Corporation, em Wilmington, Delawere. Foi transferido por empréstimo e incorporado a MB em 19 de dezembro de 1944, na Base Naval de Natal (RN), recebendo o indicativo de casco Be 6. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Corveta Jorge Campello Maurício de Abreu.
1945
Em 4 de dezembro, a Esquadra foi restabelecida pelo Decreto n.º 8273, ficando o Benevente, assim como os demais navios da classe Bertioga à 2ª Flotilha de Contratorpedeiros.
1953
Em 20 de
julho, foi retirado da lista de unidades pertencentes a Marinha
dos Estados Unidos, sendo definitivamente transferido para MB, sob os termos .
Com a nova padronização dos indicativos de casco da MB, teve seu indicativo alterado para D 20.
1960
No inicio dos anos 60, quando foi reclassificado como Aviso Oceânico, teve todo seu armamento A/S removido, e seu indicativo visual foi alterado para U 30.
1964
Deu baixa do serviço ativo e foi vendido para desmanche.(1)
1966
Em junho, efetuou viagem em GT, na companhia dos AvOc Baependi – U 27, Bauru – U 28 e Bocaina – U 32, visitando os portos de Florianópolis-SC e Santos-SP.
1967
Em 9 de agosto passou a subordinação do Grupamento Naval do Sul.
Em 15 de agosto, acompanhado do CT Para - D 27 e dos AvOc Bocaina - U 32, fez o translado das vitimas da explosão na Praça de Máquinas do C Barroso - C 11, ao largo de Salvador, para o Rio de Janeiro.
1973
Em junho, esteve em Santos-SP.
1974
Integrava o Grupamento Naval do Sul, junto com os AvOc Bauru – U 28 e Bocaina – U 32, Cv Imperial Marinheiro – V 15, Bahiana – V 21, RAM Tritão – R 21, Tridente – R 22 e Triunfo – R 23.
Entre 23 de setembro e 2 de outubro, integrando GT sob o comando do CMG Heitor Luiz Vellez , do qual era o capitânea, junto com a Cv Imperial Marinheiro - V 15, realizou patrulha na área marítima entre os litorais do Rio de Janeiro e São Paulo, tendo visitado o porto de Santos.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
H i s t ó r i c o A n t e r i o r
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.47.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 536, abr. 1988.
- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.
- Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980.
- Classe Cannon - www.de220.com
- NavSource Naval History - www.navsource.org - último acesso em 04/04/2010.
Franklin, Bruce Hampton. The Buckley: Class Destroyer Escorts. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1999.
- Almte.Saldanha da Gama, Artur Oscar. A Marinha do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro, ed. Capemi.
- Jornal A Tribuna de Santos - 28/09/1974.
- Colaboração Especial do CMG (RRm) Egberto Baptista Sperling. (1)
No site Popa - www.popa.com.br, há referencia de um disparo de
canhão acidental, feito pelo AvOc Benevente, que acertou um hotel
em Porto Alegre em 1966. |
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