1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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NM/Cv Caravelas - C 5 Classe Carioca
D a t a s
Batimento
de Quilha: 12 de março de
1938 Baixa:
?
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
550 ton (padrão). Combustível: 85 toneladas. Eletricidade: ? Velocidade: máxima de 15 nós. Raio
de Ação: 2.500 milhas náuticas. Código
Internacional de Chamada: ?
H i s t ó r i c o
O Navio Mineiro Caravelas - C 5, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a cidade homônima do litoral da Bahia. Foi construída no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro. Teve sua quilha batida em 12 de março de 1938, foi lançada ao mar em 16 de setembro de 1939 e foi incorporada em 7 de junho de 1940. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Corveta Horácio Brás da Cunha.
1940
Foi incorporada a Flotilha de Navios Mineiros com sede na Ilha de Mocanguê Grande, comandada pelo então Contra-Almirante Gustavo Goulart.
Os Navio Mineiros da classe Carioca foram logo reclassificados como Corvetas, para serviço no 2ª Guerra Mundial.
1942
Em 5 de outubro, passou a subordinação da Força Naval do Nordeste (FNNE), criada pelo Aviso n.º 1661, do mesmo dia, para substituir a Divisão de Cruzadores, comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Alfredo Carlos Soares Dutra, e subordinada ao Comandante da 4ª Esquadra Norte-Americana e das Forças Navais do Atlântico Sul, Contra-Almirante (USN) Jonas H. Ingram. A Força Naval do Nordeste era originalmente composta pelos Cruzadores Rio Grande do Sul – C 11 e Bahia - C 12, Navios Mineiros Carioca - C 1, Cabedelo - C 4 e Camaquã - C 6 e pelos Caça Submarino Guaporé - G 1 e Gurupi - G 2. Essa força foi depois acrescida de outros navios adquiridos nos Estados Unidos, além dos submarinos classe T, do Tender Belmonte, e dos Contratorpedeiros da classe M, constituindo assim Força-Tarefa 46, da Força Naval do Atlântico Sul, sendo dissolvida apenas no final da guerra.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.66.
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Almte.Saldanha da Gama, Artur Oscar. A Marinha do Brasil na Segunda
Guerra
- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 590, out. 1992. |
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