1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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NM/Cv Carioca - C 1/V 14 Classe Carioca
D a t a s
Batimento
de Quilha: 6 de novembro de
1937 Baixa:
?
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
550 ton (padrão). Combustível: 85 toneladas. Eletricidade: ? Velocidade: máxima de 15 nós. Raio
de Ação: 2.500 milhas náuticas. Código
Internacional de Chamada: ?
H i s t ó r i c o
O Navio Mineiro Carioca - C 1, foi o quinto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao rio homônimo e ao habitante do Rio de Janeiro. Foi construída no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro, sendo a primeira de uma serie de seis. Teve sua quilha batida em 6 de novembro de 1937, foi lançada ao mar em 22 de outubro de 1938 e foi incorporada em 16 de setembro de 1939. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Corveta Harold Reuben Cox.
O batimento de quilha o lançamento e a Mostra de Armamento das duas primeiras unidades da classe, a Carioca e a Cananéia, foram realizadas em cerimonias conjuntas.
1940
Foi incorporada a Flotilha de Navios Mineiros com sede na Ilha de Mocanguê Grande, comandada pelo então Contra-Almirante Gustavo Goulart.
Os Navio Mineiros da classe Carioca foram logo reclassificados como Corvetas, para serviço no 2ª Guerra Mundial.
1942
Em 5 de outubro, passou a subordinação da Força Naval do Nordeste (FNNE), criada pelo Aviso n.º 1661, do mesmo dia, para substituir a Divisão de Cruzadores, comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Alfredo Carlos Soares Dutra, e subordinada ao Comandante da 4ª Esquadra Norte-Americana e das Forças Navais do Atlântico Sul, Contra-Almirante (USN) Jonas H. Ingram. A Força Naval do Nordeste era originalmente composta pelos Cruzadores Rio Grande do Sul – C 11 e Bahia - C 12, Navios Mineiros Cabedelo - C 4, Caravelas - C 5 e Camaquã - C 6 e pelos Caça Submarino Guaporé - G 1 e Gurupi - G 2. Essa força foi depois acrescida de outros navios adquiridos nos Estados Unidos, além dos submarinos classe T, do Tender Belmonte, e dos Contratorpedeiros da classe M, constituindo assim Força-Tarefa 46, da Força Naval do Atlântico Sul, sendo dissolvida apenas no final da guerra.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.66-67.
-
Almte.Saldanha da Gama, Artur Oscar. A Marinha do Brasil na Segunda
Guerra
- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 590, out. 1992.
- Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, SDGM, n.º 10/12, out/dez 1981.
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