1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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NE/NTrT Custódio de Mello NTr 1/G 15/U 26/G 20 Classe Custódio de Mello
"Rei dos Mares"
D a t a s
Batimento
de Quilha: 13 de dezembro de 1953 Baixa: 2002
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
5.820 ton (padrão), 9.464 (carregado). Combustível: 861 toneladas. Energia Elétrica: ? Velocidade: máxima de 17 nós e cruzeiro de 15 nós. Raio
de Ação: 5.000 milhas à 14
nós. Capacidade de Carga e Equipamentos: até 4.000 toneladas de carga, e 425 m3 de carga frigorífica, em três porões, capacidade para receber pequenos helicópteros ou carga helitransportada na popa. Ar condicionado e ventilação mecânica em todos os compartimentos habitáveis e de trabalho. Instalações completas para o transporte de tropas com sanitários, cozinha, etc., gabinetes médico, odontológicos e enfermaria. Código Internacional de Chamada: PWJP Tripulação: 127 homens. Tropa Transportada: 497 homens ou 1.972 por curtos períodos.
H i s t ó r i c o
O Navio de Transporte de Tropas Custódio de Mello - G 20, ex-U 26, ex-G 15, ex-NTr 1, é o primeiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao Almirante Custódio José de Mello, Ministro da Marinha do Governo Floriano Peixoto. Foi construído pelo estaleiro Ishikawajima Heavy Industries Co. Ltd., em Tóquio, Japão. Teve sua quilha batida em 13 de dezembro de 1953, foi lançado ao mar em 10 de junho de 1954, tendo como madrinha a Sra. Barbosa Carneiro, esposa do Embaixador do Brasil no Japão. Foi entregue em 9 de outubro de 1954 e submetido a Mostra de Armamento em 1º de dezembro de 1954. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Mar-e-Guerra Raimundo da Costa Figueira.
1955
Em 8 de fevereiro, foi incorporado à Esquadra em cerimônia realizada no Porto de Belém-PA.
Em 17 de março chegou ao Rio de Janeiro, trazendo a primeira parte do lote de Embarcações de Desembarque de Pessoal (EDVP), adquiridas no Japão, junto com os navios dessa classe. essas EDVPs foram as primeiras de nossas Marinha, que anos mais tarde, recebeu unidades adicionais, já construídas no Brasil.
Logo após sua chegada ao Brasil foi incorporado a Força de Transporte.
1957
Em 4 de fevereiro, chegou a Port Said (Egito), transportando o 1º contingente do Batalhão Suez que integrou a Força de Paz da ONU na peninsula do Sinai.
1959
Entre 1º de agosto e 12 de dezembro, ainda como Navio Transporte, realizou a sua I Viagem de Instrução de Guardas-Marinha (I VIGM).
1961
Em 13 de julho, foi reclassificado e recomissionado como Navio-Escola em cumprimento ao Aviso n.º 1407, recebendo o indicativo de casco "U 26".
1965
No final de maio, partiu do Rio de Janeiro transportando viaturas e material para o Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais que participava da Operação RANASCIMENTO I, integrando o contingente brasileiro (FAIBRAS) a Força de Paz da OEA na Republica Dominicana, atracando em Rio Haina (Republica Dominicana) em 11 de junho.
1968
Entre 15 de abril e 1º de setembro, realizou a sua X VIGM, e a V Viagem com Circunavegação de um Navio Escola brasileiro, transportando a Turma de Guardas-Marinha de 1967 (Turma Comandante Didier). Nesses pouco mais de quatro meses de viagem foram navegadas 25.991 milhas navegadas, em 89 dias de mar, e foram visitados os portos de Recife-PE, Belém-PA, Balboa (Panamá), Acapulco (México), Los Angeles (Califórnia-EUA), Honolulu (Hawaii-EUA), Tóquio (Japão), Manila (Filipinas), Singapura, Colombo (Ceilão), Lourenço Marques (Moçambique) e Capetown (África do Sul).
1978
Em 30 de março, suspendeu do Rio de Janeiro em Viagem de Instrução de Guardas-Marinha, com 193 Guardas-Marinha, além de GM s convidados, das Marinhas de Portugal, México, Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Trinidad e Tobago, além de um Aspirante-a-Oficial do Exercito e um da Aeronáutica. Foram feitas escalas em Porto Alegre, Santos, Salvador, Fortaleza, Santa Cruz de Tenerife, Lê Havre, Hamburgo, Copenhagem, Helsinki, Londres, Lisboa, Valencia, Pireus, Civitavecchia, Casablancca, Dakar, Lagos, Penedos de São Pedro e São Paulo e Recife.
1979
Na escala em Dakar (Senegal), já na fase final da XXI VIGM, juntou-se ao GT-70 comandado pelo VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto, ComenCh, composto pelos CT Mariz e Barros - D 26 e Maranhão - D 33, e o S Riachuelo - S 22, que realizavam exercícios no Atlântico Sul. Na altura de Fernando de Noronha, o NT Marajó - G 27, também passou a integrar o Grupo Tarefa. Em Recife-PE, foram incorporados a F Defensora - F 41, e os CT Alagoas - D 36, Sergipe - D 35 e Mato Grosso - D 34, passando a partir dai a realizarem a 1ª fase da Pré-UNITAS no retorno ao Rio de Janeiro.
Em agosto, formando a FT-80, sob o comando do ComenCh, VA Bonoso, participou da 1ª fase da Operação Pré-UNITAS, junto com os CT Mariz e Barros - D 26 (capitânia), Maranhão - D 33, Mato Grosso - D 34, Alagoas - D 36, Sergipe - D 35 e o NT Marajó - G 27. No dia 18, desligou-se da Força-Tarefa, seguindo para Salvador, onde realizou a última escala de sua VIGM.
1980
Em agosto, em escala em Lagos, Nigéria durante a sua XXII VIGM, juntou-se ao NT Marajó - G 27 e aos CT Sergipe - D 35 e Alagoas - D 36, que realizavam a comissão AFRICA 80, formando um GT para travessia para o Brasil, com escalas em Abidjan (Costa do Marfim) e na Ilha de Ascensão (Território Britânico).
1981
Em 21 de março, suspendeu do Rio de Janeiro, iniciando a sua XXIII VIGM, transportando 127 Guardas-Marinha, dois Aspirantes a Oficial do EB, um Segundo-Tenente Aviador da FAB, Guardas-Marinha da Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Peru, Bolívia, Equador, Venezuela e México, além de um Terceiro Secretario do Ministério das Relações Exteriores. Foram escalados os portos de Fortaleza-CE, Manaus-AM, Belém-PA, Oiapoque, La Guaira (Venezuela), Cartagena (Colômbia), Vera Cruz (México), New Orleans (Louisiana-EUA), Fort Lauderdale (Florida-EUA), Ilha da Madeira, Barcelona (Espanha), Toulon (França), Londres (Grã-Bretanha), Stockholm (Suécia), Copenhagen (Dinamarca), Hamburgo (Alemanha), Lisboa (Portugal), Praia (Cabo Verde), Dakar (Senegal), Recife-PE e Salvador-BA.
Em 5 de setembro, chegou ao Rio de Janeiro, encerrando a XXIII VIGM.
1982
Foi criada a Força de Apoio, a qual passou a ser subordinado.
Em 17 de março, suspendeu do Rio de Janeiro, iniciando a sua XXIV VIGM com escalas em Fortaleza-CE, Manaus-AM, Belém-PA, Fort Lauderdale (Flórida-EUA), Funchal (Portugal), Barcelona (Espanha), Toulon (França), Pireus (Grécia), Civitavecchia (Itália), Sevilha (Espanha), Londres (Grã-Bretanha), Amsterdã (Holanda), Hamburgo (Alemanha), Rouen (França), Lisboa (Portugal), Las Palmas (Ilhas Canárias), Cabo Verde, Abdijan (Costa do Marfim ) e Recife-PE.
1984
Realizou a sua XXVI, escalando em Miami, Barcelona, Roma, Lisboa, Antuérpia e Rouen, entre outros portos.
1985
Em 12 de março, suspendeu do Rio de Janeiro, iniciando a sua XXVII VIGM com escalas em Maceió-AL, Fortaleza-CE, San Juan (Puerto Rico), Fort Lauderdale (Flórida-EUA), Baltimore (Maryland-EUA), Funchal (Ilha da Madeira), Trípoli (Síria), Pireus (Grécia), Civitavecchia (Itália), Toulon (França), Barcelona (Espanha), Lisboa (Portugal), Rouen (França), Kiel (Alemanha), Helsinki (Finlândia), Capenhagen (Dinamarca), Antuérpia (Bélgica), Londres (Grã-Bretanha), Tenerife (Ilhas Canárias), Praia (Cabo Verde), Belém-PA, Manaus-AM, Recife-PE e Salvador-BA.
Em 8 de maio, em escala em Lisboa (Portugal) durante a XXVII VIGM, foi visitado por um grupo de veteranos da FEB que se encontrava na Europa para participar das comemorações dos 40 anos do fim da 2ª Guerra Mundial.
Em 17 de maio, durante a travessia Pireus (Grécia)-Civitavecchia (Itália), cruzou o Estreito de Corinto.
Em 31 de agosto, chegou ao Rio de Janeiro, encerrando a XXVII VIGM.
1986
Sofreu um PNR - Período Normal de Reparos.
Realizou, a sua XXVIII e última Viagem de Instrução de Guardas-Marinha, sendo substituído a partir de 1987, pelo Navio Escola Brasil - U 27. Realizou escalas nos portos de Vitória-ES de 7 e 9 de junho e Maceió-AL de 12 a 15 de junho.
Na escala em Fortaleza-CE, uma comitiva do navio visitou o Governador do Estado do Ceará e o Prefeito da cidade, além dos Comandantes da 10ª Região Militar e da Base Aérea de Fortaleza.
Esteve em Port Everglades-FL (EUA) de 2 a 7 de julho, recebendo a visita do Prefeito de Fort Lauderdale e autoridades locais. De Port Everglades, seguiu para Baltimore-MD (EUA), onde permaneceu de 10 a 15 de julho, recebendo a visita do Secretário Geral da OEA, do Embaixador do Brasil na OEA e do Adido Naval do Brasil nos EUA. Uma comitiva do navio visitou a Academia Naval de Annapolis e o Cemitério Nacional de Arlington, onde o Comandante do Navio, acompanhado do Comandante do Distrito Naval (EUA), prestou homenagem ao Soldado desconhecido.
O navio prosseguiu viagem, visitando Halifax-NS (Canadá), Rouen (França), Estocolmo (Suécia), Oslo (Noruega) em 20 de agosto, Lisboa (Portugal) de 8 a 12 de setembro, Toulon (França) de 16 a 20 de setembro, Pireus (Grécia) de 24 a 27 de setembro, Livorno (Itália) de 4 a 9 de outubro, Barcelona (Espanha) de 6 a 11 de outubro, Tenerife-Ilhas Canarias (Espanha), Belém-PA, Manaus-AM, Recife-PE e Salvador-BA. Em 26 de novembro, depois de 140 dias de viagem, encerrou a comissão no Rio de Janeiro.
Visitou Rio Grande e Porto Alegre-RS em dezembro.
Em 25 de novembro, foi baixada a Portaria do MM n.º 1056, alterando a classificação de Navio-Escola, designando-o Navio Transporte de Tropas, com o indicativo de casco "G 20", e reclassificando-o como navio de 2ª classe, sob o comando de um oficial do Corpo da Armada no posto de Capitão-de-Fragata.
1987
Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXIII, sob o comando do ComenCh, AE Mario César Flores, junto com o NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Independência – F 44 e União – F 45; CT Marcílio Dias - D 25, Mariz e Barros – D 26, Piauí – D 31, Maranhão – D 33, Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35 e Espírito Santo – D 38; NTrT Soares Dutra – G 22; NO Belmonte – G 24; NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28; S Riachuelo – S 22; AvApCo Almirante Hess – U 30; EDCG Guaraparí – L 10, Tambaú – L 11 e Camboriú – L 12, além de diversas unidades do CFN e da ForAerNav.
Em 13 de dezembro, participou junto com os CT Alagoas - D 36 e Maranhão - D 33, das comemorações do Dia do Marinheiro em Vitória.
1988
Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 88/TROPICALEX I/88 realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Alagoas, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do ComenCh, Vice-Almirante José do Cabo Teixeira de Carvalho. Participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11, as F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, os CT Marcílio Dias - D 25, Maranhão - D 33, Piauí - D 31, Sergipe - D 35 e Espírito Santo - D 38, o NDCC Duque de Caxias - G 26, o NT Marajó - G 27 e os S Humaitá - S 20, Riachuelo - S 21 e Goiás - S 15. Foram visitados os portos de Salvador-BA, Recife-PE.
Na primeira semana de maio, suspendeu do Rio de Janeiro para realizar a comissão APOLOG-SUL, visitando os portos de Santos, Paranaguá, Itajaí, Rio Grande e Porto Alegre.
Na madrugada de 31 de maio, prestou socorro ao Veleiro "Kerkira" que estava a deriva ao largo do Farol de Mostardas, próximo ao Cabo de Santa Marta, debaixo de mau tempo e ventos de 50 nós. O Veleiro, com seus cinco tripulantes foi rebocado para Laguna-SC, onde chegou no dia 2 de junho.
1989
Em outubro, participou de uma Parada Naval durante a Operação PRESIDENTEX, em homenagem ao Presidente da Republica, José Sarney, embarcado no NAeL Minas Gerais – A 11. Dessa Parada também participaram as F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Liberal – F 43, Independência – F 44 e União – F 45; CT Maranhão – D 33, Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35, Alagoas – D 36, Rio Grande do Norte – D 37, Espírito Santo – D 38, Marcílio Dias – D 25 e Mariz e Barros – D 26; NTrT Ary Parreiras – G 21 e Soares Dutra – G 22; NT Marajó – G 27; NE Brasil – U 27; NSS Gastão Moutinho - K 10 e os S Goiás – S 15 e Amazonas – S 16, que emergiram a bombordo do Minas Gerais.
No período de 24 de julho e 6 de outubro, realizou, pela primeira vez a Viagem de Apoio Logístico ao Nordeste e Norte, a APOLOG NORTE-II/91, efetuando o transporte de material para as Organizações Militares da Marinha, Exercito e Aeronáutica, sediadas nas áreas dos 2º, 3º e 4º Distrito Naval. Durante a comissão, o navio participou das operações INTERPORTEX NORDESTE II, TRAVESSIA e TRANSBORDO II (transporte de Fuzileiros Navais do Grupamento de Natal, de Cabedelo para Natal, e transbordo para as Embarcações de Desembarque de Viaturas e Pessoal (EDVP), nas proximidades de Ponta Negra), RIBEIREX AMAZONAS, TRAVESSIA (de Cabedelo para Recife com um efetivo de 152 homens do Exército Brasileiro) e INTERPORTEX LESTE II, tendo realizado, ainda, Viagem de Adestramento dos Aprendizes-Marinheiros do Ceará (EAMCE) para Fernando de Noronha e da Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espirito Santo (EAMES) para Abrolhos/Enseada do Forno. Foram visitados os portos de Recife-PE, Cabedelo-PB, Natal-RN, Fortaleza-CE, Belém-PA, Manaus-AM, Salvador-BA e Vitória-ES, atingindo as marcas de 44,5 dias de mar e 8.393,0 milhas navegadas nessa comissão.
1990
Em 8 de fevereiro, completou 35 anos de serviço na Marinha do Brasil, tendo atingido até essa data as marcas de 3.140 dias de mar e 882.516 milhas navegadas.
Participou da Operação GDBEX-I/90, integrando uma FT Anfíbia composta pelo NDD Ceará – G 30, NTrT Barroso Pereira – G 16 e Soares Dutra – G 22, e as EDCG Tambaú – L 11 e Guaraparí – L 10, além de embarcações do GED, helicópteros da ForAerNav e aviões Tucano da FAB. A GDBEX-I/90 foi realizada em Itaóca-ES, onde o Batalhão Humaitá realizou pela 1ª vez exercícios em nível de Unidade Anfíbia (Uanf), com elementos de Apoio ao Combate e Apoio de Serviços de Combate de unidades da FFE.
1992
Esteve em Rio Grande, junto com o CT Alagoas - D 36, onde participou dos eventos da III Festa do Mar.
1994
Entre 23 e 26 de setembro, esteve no porto de Santos.
1995
Entre 17 e 20 de novembro, esteve no porto de Santos.
1996
Em janeiro, o Custodio de Mello participou da Operação ASPIRANTEX 96, formando Grupo-Tarefa com o NDD Ceará - G 30, F Independência - F 44 e União - F 45, os CT Paraíba - D 28 e Paraná - D 29, em viagem de instrução para aspirantes da Escola Naval, tendo como convidados cadetes do Exercito, da Força Aérea e Oficiais Alunos do Curso de Engenharia Naval. Foi visitado o porto de Rio Grande-RS e Santos-SP (21 a 24/01).
Em 4 de março, foi criado o Comando do 1º Esquadrão de Navios de Apoio (ComEsqdAp-1) da Força de Superfície, ao qual passou a ser subordinado.
Em agosto, participou da Operação RIBEIREX-AMAZONAS-II/96, nas proximidades da cidade de Coari, às margens do rio Solimões, distante cerca de 230 milhas de Manaus. A Força-Tarefa ribeirinha era formada pelo NTrT Custodio de Mello - G 20, NPaFlu Raposo Tavares - P 21 e Rondônia - P 31, Cv Mearim - V 22 e Angostura - V 20, NAsH Carlos Chagas - U 19 e os NPa Pampeiro - P 12, Piratini - P 10 e Penedo - P 14, três aeronaves UH-12 Esquilo do Esquadrão HU-3, assim como tropa da Força de Fuzileiros da Esquadra, Grupamentos de Fuzileiros Navais de Manaus e Belém.
Entre 11 e 21 de novembro, participou da Operação DRAGÃO XXXI, em Itaóca-ES, formando a Força-Tarefa Anfíbia, sob o comando do Comandante da 2ª Divisão da Esquadra, com as F Constituição - F 42, Independência - F 44 e União - F 45, os NDD Ceará - G 30 e Rio de Janeiro - G 31, o NDCC Mattoso Maia - G 28, o NTrT Ary Parreiras - G 21, o NT Almirante Gastão Motta - G 23 e os NV Anhatomirim - M 16 e Atalaia - M 17. A Força de Desembarque, foi comandada pelo Comandante da Divisão Anfíbia e a Força de Oposição sob a coordenação do Comandante do 1º Distrito Naval.Também participaram diversas unidades da ForAerNav e aeronaves P-95,RT-26, F-5E e A-1 da FAB. As ações foram acompanhadas pelo Comandante-em-Chefe da Esquadra e pelo Comandante da Forca de Fuzileiros da Esquadra.
1997 Realizou a comissão APOLOG-SUL II/97 com material do DepMCMRJ sendo transportado para Rio Grande. 2000
Entre 23 e 30 de maio, participou da Operação RIBEIREX AM-2000, realizada na região de Coari. Com a missão de conquistar e manter as localidades de Livramento, Itapeuá e o Bairro de Pêra, a Força-Tarefa Ribeirinha (ForTaRib) foi constituída além do Custódio de Mello, pelos NPaFlu Pedro Teixeira - P 20, Raposo Tavares - P 21, Roraima - P 30, Rondônia - P 31 e Amapá - P 32; NPa Bocaina - P 62; Cv Angostura - V 20, e pelos destacamentos do Grupamento de Fuzileiros Navais de Manaus (GptFNMN), 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-3), Companhia de Comunicações dos Fuzileiros Navais (CiaComFN), Companhia de Guerra Eletrônica dos Fuzileiros Navais (CiaGEFN), Batalhão de Engenharia dos Fuzileiros Navais (BtlEngFuzNav) e do Batalhão de Operações Especiais dos Fuzileiros Navais "Btl Tonelero" (BtlOpEspFuzNav). Integraram o figurativo inimigo a Cv Solimões - V 24 e o NPa Pampeiro - P 12.
Em agosto, participou da Operação DEPORTEX-SSE 00, realizada no porto de Santos. Também participaram desse exercício o NTrT Soares Dutra - G 22, uma companhia do Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro-RJ e unidades do Grupamento Naval do Sudeste.
2001
Em 31 de janeiro, o Comando do 1º Esquadrão de Navio Anfíbios, foi extinto e absorvido pelo Comando do 1º Esquadrão de Apoio (ComEsqdAp-1), pelo Decreto n.º 3682 de 06/12/2000.
Em setembro visitou o porto de Porto Alegre-RS.
Entre 1º e 12 de dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXXVI, realizada na região de Itaóca-ES, integrando a Força-Tarefa Anfíbia comandada pelo Comando da 1ª Divisão da Esquadra (ComDivE-1), que incluía também o NDD Rio de Janeiro - G 31, NDCC Mattoso Maia - G 28, NTrT Ary Parreiras - G 21 e o RbAM Tridente - R 21. Também participaram do exercício quatro helicópteros da Força Aeronaval (ForAerNav) e quatro aeronaves AT-27 Tucano da FAB. Uma Unidade Anfíbia de fuzileiros navais, formou a Força de Desembarque sob o comando do Comando da Divisão Anfíbia (ComDivAnf).
2002
Deu baixa, pelo Aviso de 27/09/2002, depois de 48 anos de serviço ativo.
2003
2004
O casco do ex-NTrT Custódio de Mello, foi colocado em leilão pela EMGEPRON por R$ 420.000,00 e arrematado por R$ 680.000,00.
2005
Em 3 de março, abicou em Alang (Índia), para iniciar o seu desmanche.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.77.
- Site da Turma Dedo -
- NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 417, mar. 1978; n.º 435, set. 1979; n.º 436, out. 1979; n.º 443, mai. 1980; n.º 455, mai. 1981; n.º 459, set. 1981; n.º 463, jan. 1982; n.º 496, out. 1984; n.º 501, mar. 1985; n.º 502, abr./mai./jun. 1985; n.º 503, jul. 1985; n.º 517, set. 1986; n.º 519, nov. 1986; n.º 520, dez. 1986; n.º 521, jan. 1987; n.º 533, jan. 1988; n.º 534, fev. 1988; n.º 535, mar. 1988; n.º 538, jun. 1988; n.º 539b, jul. 1988; n.º 542, out. 1988; n.º 547, mar. 1989; n.º 556, dez. 1989; n.º 560, abr. 1990; n.º 569, jan. 1991; n.º 580, dez. 1991; n.º 587, jul. 1992; n.º 644, fev. 1996; n.º 653, nov/dez 1996; n.º 654, jan. 1997; n.º 667, dez. 1997; n.º 677, ago. 1998; n.º 699, jul. 2000; n.º 714, out. 2001; n.º 718, fev. 2002.
- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assesoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º 17, Ano XVIII, 1998, n.º 23, Ano XXIV, 2004.
- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, N.º 36, 1988.
- Folheto do Lançamento ao Mar do NTrT Ary Parreiras, Ishikawajima Heavy Industries Co., Tokyo, Japan, 1956.
- Colaboração Especial do VA (RRm) Roberto de Oliveira Coimbra. (1) Como Navio Transporte de Tropas. |
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