1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

Escuna

Dezenove de Outubro

D a t a s

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: ?
Baixa: ?

C a r a c t e r í s t i c a s

Deslocamento: ?
Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca e ? de calado.

Propulsão: ?

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: ?

Tripulação: ?

H i s t ó r i c o

A Escuna Dezenove de Outubro, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil.

1828

Em 16 de junho, sob o comando do 1º Tenente Augusto Leverger, mais tarde Barão do Melgaço, tomou parte no combate de que resultou a destruição do corsário argentino General Brandzen.

1835

Em setembro, estacionava no Rio Grande do Sul, quando do início da rebelião farroupilha; sendo comandada pelo Tenente Luís Alves dos Santos Marques, seguiu em 24 de outubro para o Rio de Janeiro, com os outros navios da Esquadra, segundo infeliz determinação do Presidente Braga, que abandonou também a Provincia.

Em 31 de dezembro, partiu do Rio de Janeiro para o Pará, em Divisão comandada pelo Capitào-de-Fragata Frederico Mariath. Era seu comandante o 1º Tenente Henrique Manuel de Morais e Vale. Essa Divisão compunha-se do Patacho Januária, do Brigue-Escuna Dois de Março e das Escunas Dezenove de Outubro, Pelotas, Porto Alegre e Rio Grandense.

1836

Em 14 e 15 de maio, bateu os revoltosos em Tafarica e Tapiruçu (Pará).

Em 5 de julho, sob o comando do 2º Tenente Lázaro de Lima, atacou e derrotou os rebldes em Macapá.

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

B i b l i o g r a f i a

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.81.