1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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Corveta Dona Januária
D a t a s
Batimento
de Quilha: 16 de maio de 1840
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
637 ton. Blindagem:
? Velocidade: ? Raio
de ação: ? Tripulação: 160 homens.
H i s t ó r i c o
A Corveta Dona Januária, foi o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a Princesa Imperial, irmã de D. Pedro II e Condessa de d'Aquila. Foi construída na Bahia, por Frederico Wandembusch, de quem foi comprada por 171:710$627, teve sua quilha batida em 16 de maio de 1840, foi lançada ao mar em 20 de setembro de 1842 e foi submetida a mostra de armamento em 22 de novembro de 1842. Foi seu primeiro comandante o Capitão-de-Mar-e-Guerra Joaquim Leal Ferreira.
1851
Em 16 de abril, sob o comando do Capitão-Tenente Gervasio Mancebo, fez parte da Força Naval que partiu do Rio de Janeiro com destino ao Rio da Plata comandada pelo Chefe Grenfell.
1853
Em 11 de março, sob o comando do Capitão-de-Fragata José de Melo Crista de Ouro.
1863
Era capitania da 2ª Divisão Naval estacionada na Bahia.
1864
Em 7 de outubro, puxada por uma canhoneira a vapor deu caça ao USS Wachusett (Comandante Napoleon Collins) e sua presa, o Vapor CSS Florida que foi capturado no fundeadouro ao largo de Salvador, violando a neutralidade brasileira em relação a Guerra Civil Americana. Percebendo que o seu navio estava sendo seguido, o comandante Napoleon Collins ordenou que as velas fossem desfraldadas e o ganho de velocidade permitiu que a distância aumentasse gradualmente em relação aos seus perseguidores. Vendo a impossibilidade de alcançar o navio norte-americano, o comandante brasileiro desistiu da caçada. Um sentimento de frustração total se abateu sob a tripulação dos navios brasileiros.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.89 e 147-148. |
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