1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
LB Fomalhaut - CPPR 05 Classe Achernar/LB-20
D a t a s
Batimento
de Quilha: ?
C a r a c t e r í s t i c a s
Casco: WS 033 Deslocamento:
102.4 ton (padrão), 130 ton
(carregado). Eletricidade: 2 geradores diesel Lister-Blackstone de 45 kVA cada. Tração Estática: ? Velocidade: máxima de 10.2 nós. Raio
de Ação: 1.000 milhas náuticas. Equipamentos: 1 guindaste modelo Effer 14500-1S com capacidade máxima para 7 toneladas. Capacidade para transportar carga e suprimento para faróis. Código
Internacional de Chamada: ?
H i s t ó r i c o
A Lancha Balizadora Fomalhaut - CPPR 05, faz parte de uma serie de dez unidades contratadas pela Diretoria de Engenharia Naval junto ao Grupo Wilson Sons S.A., em 28 de dezembro de 1994 no valor de R$ 7.827.200. Foi construída pelo Estaleiro Wilson Sons S.A., em Guarujá, São Paulo. A classe Achernar é de projeto do estaleiro holandês, e quando foi escolhida pelo Brasil já tinha unidades em serviço na Alemanha, Equador, Líbia, Namíbia e em países do Oriente.
A Fomalhaut, esta subordinada a Capitânia dos Portos do Estado do Paraná (CPPR), e opera a partir de Paranaguá no balizamento dos sinais náuticos da região.
2003
Nos dias 15 e 16 de novembro, participou junto com o NB Faroleiro Mário Seixas - H 26 das buscas ao B/P "Só Pesca II", que pediu socorro quando encontrava-se em dificuldades próximo a praia de Matinhos-PR.
2010
2012
Após passar dois meses em reparos, regressou a Paranaguá-PR, no dia 7 de março, com importantes melhorias, que ampliaram seu campo de atuação. Preparada originalmente para atuar no apoio à sinalização e balizamento da área de jurisdição da CPPR, a Lancha, agora, servirá também como apoio às ações de Inspeção Naval e salvamento em mar aberto.
Durante o período de manutenção, teve recuperados equipamentos de bordo e recebeu novos sistema de apoio à navegação. Entre as melhorias estão a instalação de moderno sistema de monitoramento com câmeras, novos holofotes de busca e sistema de rádio-comunicação com alcance aeronáutico. Houve, ainda, a implementação de novos acessos à praça de máquinas e reformulação das acomodações, permitindo maiores condições de segurança e conforto aos tripulantes e às pessoas que tenham sido resgatadas em missões de socorro.
"A preocupação constante é com a disponibilidade dos meios navais para atender nossa missão quanto à segurança do tráfego aquaviário e à salvaguarda da vida humana. Muitas das melhorias realizadas foram indicadas pela nossa tripulação e feitas para suprir uma lacuna que existia na área de socorro e salvamento da Capitania. Apesar de termos sucesso em nossas missões no mar, sempre é possível buscar o aprimoramento para melhor cumpri-las", ressaltou o então Capitão dos Portos do Paraná, Capitão-de-Mar-e-Guerra José Henrique Corbage Rabello.
A Fomalhaut poderá a partir daí ser empregada na formação de aquaviários e no aperfeiçoamento da tripulação da CPPR ou ainda atuar no projeto "Capitania Itinerante", que busca uma ação de presença mais intensa ao longo de sua área de jurisdição.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
Não disponível no momento
B i b l i o g r a f i a
- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 666, nov. 1997.
- CCSM - Centro de Comunicação Social da Marinha.
- Jornal A Tribuna. Santos, SP, 5 de jan. 1995.
- Estaleiro Wilson Sons S.A. |