1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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Charrua Gentil Americana Classe ?
D a t a s
Batimento de Quilha: ? Lançamento: ? Incorporação (MP): 1822 Baixa (MP): agosto de 1823 Incorporação (MB): agosto de 1823 Baixa: 1823
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento: ? Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca e ? m de calado. Propulsão: vela. Velocidade: ? Raio de ação: ? Armamento: 10 caronadas de calibre 18. Tripulação: ?
H i s t ó r i c o
A Charrua Gentil Americana, ex-portuguesa do mesmo nome, foi primeiro e único navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil. Foi construída em um estaleiro em Belém do Pará. Em 1822, a junta governativa do Pará, comprou-a e mandou-a artilhar, mantendo o mesmo nome.
1822
A seu bordo foram recolhidos muitos presos politicos, na maior parte brasileiros, transferidos depois para o Brigue Andorinha do Tejo.
Em 7 de agosto, partiu de Belém com carregamento de madeira de construções para o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Levava de conserva o Brigue Portugal Feliz. Decorridos alguns dias, encontrou-se com uma Escuna de duas gáveas, artilhada de 6 caronadas por bordo, e em rodizio. Era um corsário argentino. Rompeu combate e saiu vencedora.
1823
Em agosto, o Capitão-Tenente John Grenfell, chegou a Belém, consolidou a Independencia, sendo este navio confiscado como propriedade inimiga e incorporado a Marinha Imperial do Brasil.
1824
Em abril, fez parte da Divisão bloqueadora de Recife, comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra John Taylor, por ocasião dos combates contra a Confederação do Equador. Essa Divisão era composta tambem das Fragatas Nichteroy e Piranga, Brigue Bahia e a Escuna Leopoldina.
Fez várias comissões, entre elas uma viagem a Asia e por fim, batida por forte temporal, foi atirada a costa no Rio da Plata onde se perdeu.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
I m a g e n s
Não disponível no momento
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.108-109.
- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955. |
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